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chuckzitto

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Tudo que chuckzitto postou

  1. Vira essa boca pra lá... Quem criou ele foram vocês. Eu nao quero essa praga aqui nao. Quem pariu Matheus que o crie!
  2. Seus Putanheiros da Porra! heahaha
  3. Ui ui ui, como eu sou foda, melhor que vocês todos, sou um ser superior que sabe pensar, vocês são cocô, merecem borrachada! (Dogo Argentino) VAI PLANTAR BATATA, PORCO!
  4. Esse cara é o suprassumo do otário, nao entendo como ele nao cansa de ser tão ignorante...
  5. Chegou o Xarope, pra dar as lições de moral dele contra os que ele julga zé roela!
  6. E... Acabaste de convencer todos os outros que tu esta certo. Realmente... Tsctsc... Fala por ti, mano!
  7. Quando o King-Size do Rio de Janeiro acabar com a máfia chinesa, geral vai estar liberada pra participar da maçonaria sem nenhuma restrição!
  8. Sonha Malandragem!!! Depois vai fazer o que com a folha? Fumar Ela? Menor é foda... Volta em 2016!
  9. Se eu pego um careca desse de suspensório sozinho na rua... Eu não faço nada, pq eu sou cagão pra caralho! (Ironic mode on)
  10. Por isso o apelido dele lá era Mestre... Se fosse burro não era o que foi!
  11. Lega-Legalizacion (CANNABIS) De calidad y barato!!! Lega-Legalizacion (CANNABIS!!!) Basta de Prohibicion!
  12. Cuma? Segundo a polícia, ele foi autuado por tráfico porque as investigações apontaram que o transporte de droga feito pelo parlamentar era frequente. A equipe da TV Gazeta Noroeste tentou falar com o vereador, mas ele não concedeu entrevista.???? Barbaridade! Como eu queria ser promotor publico...
  13. O Proibicionismo eh realmente foda. É irritante ler esses absurdos que acontecem todos os dias nesse mundo!
  14. Vao fuder com a vida do nobre parlamentar de graça... o Presidente da câmara eh do DEMo... Aee vereador nao vacila nao, faça como o Pintão, Vem pro GR!
  15. Foi o 20 de setembro o precursor da liberdade..... A maior lorota contada nesse estado! Mas meu "presidente" é uma pessoa muito bem esclarecida, ele só não dá motivo pro Jornalão foder a vida dele...
  16. Criou um tópico novo pra ensinar técnicas consagradamente erradas... grande vacilo.
  17. Bah Danka, Vontade de vomitar ao ler o Azedinho... Certo que ele foi ensinado segundo as regras do "Sobre a Pedagogia" do Kant... Quem é esse cu cagado pra falar do Michael Foucault? Que vá lamber sabão ou o cu de sua própria avó!
  18. Xii o Idolo dele é o Lula... Xiii Jão! O senhor de Cérebro Insano deve estar de Regozijos... (Bandido ama Bandido... e tal)...
  19. Depois o burro sou eu, o radical sou eu, o polemico sou eu... Haeuhaeuharuhaurhauehauhee lol A ideologia mais otária é assim! E a maioria vai na onda... Orwell já dizia. Liberdade é escravidão. Guerra é paz. Ignorância é Força... Conceitos muito bem aplicados...
  20. Esse rapaz esta ficando chato pra cacete... Ooo larga disso menino, enxergue a realidade! http://www.viomundo.com.br/politica/eduardo-socha-a-pm-na-usp-e-o-desfile-da-victoria’s-secret.html 11 de novembro de 2011 às 14:46 Eduardo Socha: A PM na USP e o desfile da Victoria’s Secret por Eduardo Socha Sejamos diretos. Não é preciso ler as páginas de Foucault nem o editorial da Veja para constatar que, no Brasil, o reacionarismo mais cafona e cenozóico dispõe de estratégias eficientes para sua manutenção. Uma pesquisa realizada em 18 países da América Latina pela ONG chilena Latinobarómetro e divulgada no mês passado pela Folha de São Paulo indica que o “apoio à democracia no Brasil” (sic) sofreu queda de 9 pontos percentuais (54% para 45%) de 2010 a 2011. No período de um ano, a parcela da população que resolveu sair do armário ideológico e assumir seu desdém pela democracia atingiu níveis alarmantes. Por mais discutíveis que sejam os critérios, aparentemente binários, de uma pesquisa que visa mapear o “apoio à democracia”, o resultado não chega a surpreender. Bem ou mal, acaba confirmando aquilo que todos nós sentimos no dia-a-dia: como a política no Brasil vive ainda sob o espectro vigilante de seu passado autoritário, ficamos habituados a brincar o jogo de uma democracia protocolar, de fachada, bonita no papel, mas que resiste a transformações que possam realizar aquilo que preconiza. Ao contrário do que acontece no jogo do bicho, no que se refere à constituição brasileira, nem sempre vale o que está escrito. Parece natural, portanto, que setores da imprensa resolvam acompanhar (ou incentivar) o movimento de retração democrática indicado na pesquisa. Deixando de lado as teorias bizantinas sobre o papel deformador da “mídia” (termo gasto, mas ainda funcional), é preciso reconhecer que aquelas artimanhas da direita mais carnívora na imprensa brasileira são paradoxalmente sutis. Consistem em reafirmar, por exemplo, com serenidade modernosa, o mito da imparcialidade do jornalismo, declarando ideologicamente o fim das ideologias. No plano da linguagem, impõem o estilo ‘clean’, adaptado à realidade dinâmica do mercado: pouca adjetivação, indiferença sintática e lexical quanto à natureza da notícia, simplificações que remetem ao consenso opinativo do repertório conservador da Casa Grande. Urso Knut e “baderneiros” Basta acessar a página principal de um dos principais portais de internet para perceber, num breve e pedagógico lance de olhos, a maneira com qual a mídia organiza sua gôndola de notícias circulantes. Depois de conhecer detalhes da saudade provocada pela ausência do urso Knut no zoológico de Berlim, de saber sobre a queda iminente de um ministro, sobre os impasses da contratação do Neymar e sobre o desfile de lingerie da Victoria’s Secret em Nova York, eis que o leitor se depara com o rol de notícias sob a rubrica “invasão na USP”; um assunto socialmente inconveniente, mas que, no jargão da área, repercute. E repercute não apenas nos comentários dos leitores-consumidores que não cessam de reproduzir o entulho autoritário, traduzindo em linguagem cotidiana a violência cifrada da linguagem jornalística. “Baderneiros”, “maconheiros safados e vagabundos”, expressões para se referir aos estudantes da USP, atingem rapidamente as paradas dos trending topics. Dessa vez, os próprios jornalistas resolveram ir às vias de fato e partir para o gozo do insulto. Dias atrás, Gilberto Dimenstein havia lamentado a reação estúpida de seus leitores nos comentários em relação ao câncer de Lula, reconhecendo que “a interatividade democrática da internet é, de um lado, um avanço do jornalismo, e, de outro, uma porta direta para o esgoto do ressentimento e da ignorância”. Apesar do reconhecimento, Dimenstein não pensou duas vezes em chancelar de “delinquentes mimados” os manifestantes que ocuparam a reitoria da universidade. Reconciliou-se, talvez de pronto, com seus leitores. Que fique claro: os alunos que decidiram ocupar a reitoria estavam errados, pois a ação não contava com a legitimidade da assembleia (por sinal, o reitor João Rodas, segunda opção da lista tríplice encaminhada ao então governador José Serra, ostenta também certo déficit de legitimidade junto à comunidade acadêmica). A ocupação, de fato, não havia sido referendada pelo movimento estudantil. No entanto, deveria suscitar no mínimo curiosidade, para não dizer indignação, o uso da força de 400 policiais da Tropa de Choque e da Cavalaria da Polícia Militar, um helicóptero, policiais do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) e do GOE (Grupo de Operações Especiais), para expulsar 73 ocupantes desarmados. Não havia molotov nem espírito sanguinário aguardando a PM dentro da reitoria. Spread ideológico Ao noticiar que a PM apenas cumpriu reintegração de posse, o jornalismo unidimensional puxa assim o coro dos afeitos ao poder do cassetete (“tinham de descer o sarrafo mesmo nesses baderneiros”, exalta o leitor malufista que já saiu do armário). Talvez tenha passado longe da cobertura desses setores da imprensa o fato de que a desproporção entre o ato dos ocupantes e o imenso aparato policial, orquestrado para uma intervenção espetacularizada, sinaliza claramente um spread político e ideológico, a ser rapidamente embolsado pelo governador do Estado (para quem “a polícia demonstrou eficiência”) e por um Datena de plantão. Esse enorme descompasso pode nos levar à constatação de outros procedimentos corriqueiros da grande imprensa. Entre eles, o de ridicularizar divisões como esquerda/direita, o de tornar obsoletas expressões como “injustiça social” ou “opressão”, o de distorcer as ações e os discursos de qualquer mobilização social. Um jornalista do Estado de São Paulo, na edição sabática de 5 de novembro, ironicamente noticiava que o termo-hit das assembleias da FFLCH era o “para além de” e que vigorava uma patrulha austera quanto ao uso de expressões como “portas de fábrica”, “O Capital”, etc, em meio a conversas sem pé nem cabeça. O texto teria deliciado leitores e alguns colegas de profissão, ao retratar o movimento estudantil com traços infantilóides e desvairados. Trata-se de uma peça exemplar, típica da soberba, do desrespeito e da repressão discursiva que tem espaço cativo na imprensa – de todo modo, para além do tom professoral do jornalista, seria interessante apresentar esse mesmo texto a um estudante de letras ou de ciências sociais da FFLCH para a análise da retórica e dos interesses de classe. Acontece que, contrariando a descrição do jornalista e incomodando parte dos cidadãos que torcem o nariz para a democracia, os estudantes sabem muito bem o que fazem. Organizam-se em assembleias e, mediante encaminhamentos claros e específicos, solicitam maior segurança dentro do campus – plano de iluminação nas diversas unidades, aumento do efetivo da guarda universitária, ampliação dos ônibus circulares, abertura do campus à população. Decidiram pela greve, pois estão conscientes de que o tradicional método repressor da PM não é a forma adequada para garantir a segurança da comunidade. O lamentável episódio da terça-feira, dia 8, veio demonstrar a truculência anunciada. Em resumo, os estudantes estão fazendo política, para espanto daqueles que acreditavam no colapso prático da ideias. Mas esse debate pouco interessa à parcela da mídia de encosto autoritário. Esta, com o perdão da lembrança, também é composta por empresas com identidade, nome fantasia, CNPJ, interesses comerciais. Interessa a elas muito mais reduzir o conflito entre PM e estudantes a um confronto tópico entre a lei e a permissividade anômica de “delinquentes mimados” que gostariam de fumar seu cigarro de maconha. Interessa anestesiar politicamente seu consumidor para que ele se sensibilize com a tensão das modelos do desfile de lingerie da Victoria’s Secret. Interessa, afinal, dissipar a esperança de que a democracia possa sair do âmbito da utopia por meio de manifestações autênticas e organizadas como essas dos estudantes da maior universidade da América Latina. Eduardo Socha é mestre e doutorando em filosofia pela FFLCH-USP.
  21. Eles ainda acham que sairam vitoriosos e fortalecidos! Huauahhahhaeuhueahuh!!! Fora Fascistas!
  22. 3 otários atras de uma árvore... lógico que ia dar merda.
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