bobmarijuana
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Tudo que bobmarijuana postou
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Pior que prensado bom vem com um monte de camada, tem papel filme, papel aluminio, papel filme, papelao, papel filme e essa fita. Acho que essa fita so funciona pra nao permitir entrar luz.
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O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Todo mundo que se acidenta envolvendo vitimas é obrigado a realizar exame toxicologico (não é so alcool), isso gera estatistica, basta pegar esses dados e comparar quantos tinha fumando, quantos tinha bebido, quantos tinha feito os dois e quantos tavam de cara limpa. Vc vai ter porecentagem de acidentados bebados, chapados, ambos e os de cara. Opiniao pessoal: se a gente tivesse na estatistica pode ter certeza que ja teriam divulgado, se inventam cada mentira por muito menos. Esses exames servem de prova num futuro processo, pq a mesma lei que cita bebidas alcoolicas cita "outras drogas", a mesma pena da lei seca. -
Olha ele saindo.
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E o muleque? O estado vai dever a vida inteira dele e ainda nao vai ser suficiente. Depois dizem q nao sabem pq as pessoas ja nascem com odio da policia. "Agora o Sargento Fabio ta pensando... E quando ele pensa so faz merda" Coloca a parte pensante da policia em serviço administrativo, da nisso... Forjar flagrante 3 dias depois, num patio de mercado ainda... PUTA QUE PARIU esse PM é burro pra caralho ou sabe que nao vai acontecer nada (fico dividido, duvida cruel). Se fosse num matagal ou qualquer lugar ermo ainda vá lá, mas num patio de mercado é se achar o ultimo altar de inteligencia. Ato falho foi ter feito isso com um advogado, se não era so mais um dia de trabalho.
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O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Exatamente por existirem poucas pesquisas e por todas ate agora serem inconclusivas (tipo: cafe faz bem x cafe faz mal) que a gente nao pode legislar sobre isso. Por diz que me disse sociedades ja fizeram coisas horriveis e continuam fazendo, invadiram a Africa e escravizaram um "bando de demonios selvagens" pq isso "era bom pra eles", assim iriam ficar "limpos", o senso comum da epoca achava lindo, agradava a sociedade. Hitler tbm agradou a sociedade, legalmente era um governo legitimo. Se a gente quiser agradar a sociedade a gente para de fumar maconha ao inves de tentar legaliza-la, a luta principal é pela garantia de direito individual, a inconstitucionalidade da lei de drogas. -
Otima noticia, fica mais facil aprovarem as mudanças do novo codigo, se deixar so pastor falando nada muda.
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O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Nao, os estudos sao inconclusivos, como vamos legislar sobre algo que nao se sabe? -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Sono aumenta em três vezes o risco de acidente de trânsito após as 22 horas Especialistas em sono alertam que dirigir com sono pode ser tão perigoso quanto encarar a volta para casa de carro depois de beber algumas doses de álcool. Estudos indicam que a quantidade de horas dormidas e há quanto tempo você está acordado influenciam diretamente em sua habilidade para guiar. Além disso, segundo a pesquisadora Mônica Andersen, do Instituto do Sono em São Paulo “Às 22 horas, o risco de ocorrer um acidente de trânsito é três vezes maior porque as pessoas já estão há muito tempo acordadas" Leia a notícia na integra: noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/06/19/sono-aumenta-em-tres-vezes-o-risco-de-acidente-de-transito-apos-as-22-horas.jhtm Maconha X Sono 2 vezes mais risco X 3 vezes mais risco. -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
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Mitos: café não desperta e maconha não interfere na direção Já na terra de Obama, medicos do Hartford Hospital, em Connecticut, e da Universidade do Iowa Carver College of Medicine constataram que a maconha não interfere na capacidade de uma pessoa em dirigir um carro. Oitenta e cinco pessoas passaram por um simulador de direção que apresentava diversas situações de perigo, como carros cruzando a rua quando não deveriam, veículos de emergência na pista, sinais que fechavam bruscamente etc. Depois disso, uma parte dos testados fumavam um cigarro de maconha com nível de 2,9% de THC (a substância psicoactiva encontrada na Cannabis), enquanto outros um baseado com THC zero (ou seja, o famoso placebo). Ao fazer o teste de direção de novo, verificou-se que o desempenho dos que fumaram o cigarro de maconha que dava barato foi o mesmo da turma do placebo. O que foi visto de diferente é que a pessoa do THC de 2,9% diminui a velocidade do carro simulado como uma forma de compensar uma possível perda de atenção. Só que não adianta começar a comemorar enrolando um. http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/mitos-cafe-nao-desperta-e-maconha-nao-interfere-na-direcao,0a1875844d137310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
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Café so se for sem cafeina nao altera funcionamento do seu cerebro. Pq cafe de verdade com cafeina altera o funcionamento do seu cerebro sim, cafeina é droga e muito mais perigosa que thc ou qualquer outro cannabinol. -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
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Concordo em partes, fumar e dirigir ao mesmo tempo atrapalha, role com galera entao é foda. Entao que se proiba de fumar com o carro em movimento pq isso sim atrapalha, é quase como celular so que nao tem que pensar pra falar mas tem a brasa, o baseado na mao, procurar isqueiro, bater cinza, ficar de olho nos policia (esse nao conta pq te faz prestar mais atençao no transito). Dirijo muito melhor chapado, de cara fico um animal, nao respeito limite, fico muito estressado oq deixa minha direçao uma merda, sou acelerado (meio hiper ativo) por natureza. Chapado é entrar no carro, primeira coisa que faço é arrumar espelho mesmo que ja esteja arrumado, coloco minha musica, abro o portao, ai ligo o carro e vou indo no ritmo da via (aqui geral é muito lerdo, placa de 60 e neguinho a 50-40 na faixa da esquerda, de cara ja teria cruzado todo mundo distribuindo buzina), cuidado dos espelhos, se ve alguem pedindo passagem e puder dar a pessoa ta la, unico aparelho que uso é o radio e so pra trocar de musica, esqueço celular, pq so consigo fazer um coisa por vez (dirigir no caso) e vou ate o destino so prestando atençao no transito, a velocidade das reaçoes fica parecida com as reaçoes que eu tenho quando como e vou dirigir sem descanço depois da refeiçao ou quando bate aquele sono de final de tarde, e se por um lado deixa as reaçoes levemente mais lerdas me faz enxergar com antecedencia as situaçoes. So dirijo mais devagar comparado ao meu normal de cara, pq de cara exajero, chapado tenho um respeito maior. So atrapalho transito quando vou entrar no trabalho ou na facul e esqueço o cartao do estacionamento huauahuhauhauhahuauh. Estrada ando no meu ritmo proprio (proximo do maximo ou no maximo da via, so passo em caso de ultrapassagem), pq tenho medo de tomar multa e ainda me pararem e rolar uma geral no carro. Acho que so nao conseguiria dirigir chapado se batasse igual quando so fumava uma vez por semana, ficava muito retardado o efeito era totalmente diferente, hj em dia normalmente quando pego o carro de manha ja tou chapado, mas é aquela chapaçao de fumar, tirar uma pira enquanto fuma e depois so ficar relaxado, pq acordo fumo, bato a larica tomo banho e saio, nao tem mais aquela coisa de mil pensamentos que vc nao consegue administrar, se fosse assim ate hj acho que nao conseguiria fumar e dirigir. -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Ai que ta, so piltoto se tiver de cara, pq to puto e acelerado, é muito mais perigoso que dirigir levemente mais lerdo e chapado, fora o mal que faz pro coraçao. Coloca na balança o efeitos RAIVA X CHAPAÇAO. So muito mais dirigir chapadao. -
Israelenses Desenvolvem Maconha 'Politicamente Correta'
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Huahuahuauh tava gastando lembrei de umas aulas de bioetica, que o tema era seleçao genetica e rolou um debate depois, ate alface se nao tivesse rolado cruza e sido "domesticada" nao seria como é, teria um talo duro tipo tronco de arvore sem valor nutritivo pra gente. -
O Consumo Agudo De Maconha E Acidentes De Carro
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Acho estranho quando nao to chapado e tenho que dirigir. -
Israelenses Desenvolvem Maconha 'Politicamente Correta'
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Porra, eles tao mexendo onde nao devem, a planta foi feita como é, assim ela é remedio, transformando ela vira droga. So por isso vou me entupir de bacon. -
"Não Me Dei Bem Com Cocaína, Entupia Meu Nariz", Conta Betty Faria
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Nunca cherei, a ideia nao me atrai. Pessoalmente acho que devia regulamentar e deixar a manufatura nas maos da industria farmaceutica (mas continua mantendo o status de droga) , eles ja manipulam drogas quimicas, algumas tao perigosas qnto a cocaina e nao vejo ninguem com condiçoes de produzir garantindo qualidade e pureza, depois vende com pelo menos o mesmo controle que antibioticos (recolhimento de receita,...). A planta acho que deveria liberar ate pq deve ter algum pontencial pra quem quer parar com cocaina. -
Tem uns sites otimos pra esse tipo de coisa... http://www.facebook.com http://www.orkut.com
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Homem Sob Efeito De Drogas Mata E Come Cachorro Nos Eua
topic respondeu ao ed brown de bobmarijuana em Notícias
Um pouco de historia, qualquer semelhança não é mera coincidência. Por que é proibido? "O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel." Começa assim a matéria "Marijuana: assassina de jovens", publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado _______________. Se a maconha, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele. Nas primeiras décadas do século XX, a maconha era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, maconha era "coisa de negro", fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos - meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar maconha era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca. Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios - de xaropes para tosse a pílulas para dormir - continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima a fibra do cânhamo, retirada do caule do pé de maconha. A indústria de tecidos também dependia da cannabis - o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente de maconha. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos. Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição da produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era a Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida pública americana - reprimindo o tráfico de rum que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que a maconha entrou na vida de muita gente - e não só dos mexicanos. "A proibição do álcool foi o estopim para o 'boom' da maconha", afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na história dos narcóticos, em seu livro The Pursuit of Oblivion (A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). "Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam maconha começaram a proliferar", escreveu. Anslinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra a maconha que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava força sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promíscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com a maconha) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas a maconha é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substância. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar. Anslinger agarrou-se firme à bandeira proibicionista, batalhou para divulgar os mitos antimaconha e, em 1930, quando o governo, preocupado com a cocaína e o ópio, criou o FBN (Federal Bureau of Narcotics, um escritório nos moldes do FBI para lidar com drogas), ele articulou para chefiá-lo. De repente, de um cargo burocrático obscuro, Anslinger passou a ser o responsável pela política de drogas do país. E quanto mais substâncias fossem proibidas, mais poder ele teria. Mas é improvável que a cruzada fosse motivada apenas pela sede de poder. Outros interesses devem ter pesado. Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da gigante petrolífera Gulf Oil e um dos principais investidores da igualmente gigante Du Pont. "A Du Pont foi uma das maiores responsáveis por orquestrar a destruição da indústria do cânhamo", afirma o escritor Jack Herer, em seu livro The Emperor Wears No Clothes (O imperador está nu, ainda sem tradução). Nos anos 20, a empresa estava desenvolvendo vários produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o náilon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo. Seria um empurrão considerável para a nascente indústria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. "A maconha foi proibida por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o náilon", afirma o jurista Wálter Maierovitch, especialista em tráfico de entorpecentes e ex-secretário nacional antidrogas. Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra a maconha: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos. Milionário, comandava suas empresas de um castelo monumental na Califórnia, onde recebia artistas de Hollywood para passear pelo zoológico particular ou dar braçadas na piscina coberta adornada com estátuas gregas. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o protagonista do filme Cidadão Kane. Hearst sabidamente odiava mexicanos. Parte desse ódio talvez se devesse ao fato de que, durante a Revolução Mexicana de 1910, as tropas de Pancho Villa (que, aliás, faziam uso freqüente de maconha) desapropriaram uma enorme propriedade sua. Sim, Hearst era dono de terras e as usava para plantar eucaliptos e outras árvores para produzir papel. Ou seja, ele também tinha interesse em que a maconha americana fosse destruída - levando com ela a indústria de papel de cânhamo. Hearst iniciou, nos anos 30, uma intensa campanha contra a maconha. Seus jornais passaram a publicar seguidas matérias sobre a droga, às vezes afirmando que a maconha fazia os mexicanos estuprarem mulheres brancas, outras noticiando que 60% dos crimes eram cometidos sob efeito da droga (um número tirado sabe-se lá de onde). Nessa época, surgiu a história de que o fumo mata neurônios, um mito repetido até hoje. Foi Hearst que, se não inventou, ao menos popularizou o nome marijuana (ele queria uma palavra que soasse bem hispânica, para permitir a associação direta entre a droga e os mexicanos). Anslinger era presença constante nos jornais de Hearst, onde contava suas histórias de terror. A opinião pública ficou apavorada. Em 1937, Anslinger foi ao Congresso dizer que, sob o efeito da maconha, "algumas pessoas embarcam numa raiva delirante e cometem crimes violentos". Os deputados votaram pela proibição do cultivo, da venda e do uso da cannabis, sem levar em conta as pesquisas que afirmavam que a substância era segura. Proibiu-se não apenas a droga, mas a planta. O homem simplesmente cassou o direito da espécie Cannabis sativa de existir. Anslinger também atuou internacionalmente. Criou uma rede de espiões e passou a freqüentar as reuniões da Liga das Nações, antecessora da ONU, propondo tratados cada vez mais duros para reprimir o tráfico internacional. Também começou a encontrar líderes de vários países e a levar a eles os mesmos argumentos aterrorizantes que funcionaram com os americanos. Não foi difícil convencer os governos - já na década de 20 o Brasil adotava leis federais antimaconha. A Europa também embarcou na onda proibicionista. "A proibição das drogas serve aos governos porque é uma forma de controle social das minorias", diz o cientista político Thiago Rodrigues, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos. Funciona assim: maconha é coisa de mexicano, mexicanos são uma classe incômoda. "Como não é possível proibir alguém de ser mexicano, proíbe-se algo que seja típico dessa etnia", diz Thiago. Assim, é possível manter sob controle todos os mexicanos - eles estarão sempre ameaçados de cadeia. Por isso a proibição da maconha fez tanto sucesso no mundo. O governo brasileiro achou ótimo mais esse instrumento para manter os negros sob controle. Os europeus também adoraram poder enquadrar seus imigrantes. A proibição foi virando uma forma de controle internacional por parte dos Estados Unidos, especialmente depois de 1961, quando uma convenção da ONU determinou que as drogas são ruins para a saúde e o bem-estar da humanidade e, portanto, eram necessárias ações coordenadas e universais para reprimir seu uso. "Isso abriu espaço para intervenções militares americanas", diz Maierovitch. "Virou um pretexto oportuno para que os americanos possam entrar em outros países e exercer os seus interesses econômicos." Estava erguida uma estrutura mundial interessada em manter as drogas na ilegalidade, a maconha entre elas. Um ano depois, em 1962, o presidente John Kennedy demitiu Anslinger - depois de nada menos que 32 anos à frente do FBN. Um grupo formado para analisar os efeitos da droga concluiu que os riscos da maconha estavam sendo exagerados e que a tese de que ela levava a drogas mais pesadas era furada. Mas não veio a descriminalização. Pelo contrário. O presidente Richard Nixon endureceu mais a lei, declarou "guerra às drogas" e criou o DEA (em português, Escritório de Coação das Drogas), um órgão ainda mais poderoso que o FBN, porque, além de definir políticas, tem poder de polícia. http://super.abril.c...do_120586.shtml -
Cai Na Rede Foto De "Cantor" Com Cigarro Suspeito
topic respondeu ao Highstein de bobmarijuana em Notícias
So sei de uma coisa, sendo maconheiro ou nao oq ele faz e chama de musica continua sendo uma merda. -
Com Tema Em Discussão, Argentina Tem Degustação De Maconha
topic respondeu ao Percoff de bobmarijuana em Notícias
Daalhe, nosso pais reaça começando a ficar cercado de paises verdes. -
É so chegar no ouvido dela e falar: se vc fosse um peido eu ia te segurar pra vida inteira.
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Ué mas se grupos do crime organizado tao plantado pq nao deixar o plantio na mao do usuario? É a forma mais eficiente de tirar dinheiro do crime organizado. Atacando o cultivo eles tao fortalecendo esse grupos pois sao organizados fecham aqui abrem ali no dia seguinte com a maior facilidade, ja o usuario quando perde o cultivo tem que comprar do crime organizado de novo.
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Reflexões Sobre A Pena De Morte A Brasileiros Por Tráfico
topic respondeu ao Jardineiroc de bobmarijuana em Notícias
Segue oq esse coronel disse e legaliza a pena de morte no Brasil, começa julgando a policia e vamos ver quantos sobram, todo mundo sabe que a policia é cheia de bandido. Se pena de morte fosse legal seriam grandes as chances desse coronel tar na fila. -
Indonésia Anuncia Que Irá Fuzilar Brasileiro Condenado Por Tráfico
topic respondeu ao mr-hemp de bobmarijuana em Notícias
Tai a resposta tragi-ironica pro argumento idiota do capitao nascimento de que toda morte relacionada ao trafico é culpa do usuario. Nessa caso quem ta matando é o estado, quem paga imposta ta fuzilando o cara tbm? -
É so cortar a demanda dos carteis, pq demanda por drogas sempre vai existir.