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Pode me chamar de paranoico, mas na minha cabeça a "conta" é muito simples: Lava jato reduziu a receita de uma organização criminosa, e diante da possibilidade da descriminalização da maconha e até, legalização, a gente ta observando indiretamente esses atores buscando manter o statue quo, já que trafico de drogas não é contabilizado, lava qualquer quantia de dinheiro, e gera lucros absurdos. A maconha é facilmente a droga ilícita mais consumida no Brasil e no mundo. Se ela for legalizada, um mercado negro EXTRAMAMENTE lucrativo, vai ter que vir a luz. Arrisco dizer que os Bancos americanos ainda não receberam carta branca pra movimentar o mercado LEGAL lá, por que isso vai foder a diferenciação entre dinheiro que vem do mercado negro e é lavado, e o dinheiro que vem do agora mercado legal. Deixa tudo ilegal, só pra não complicar o trampo dos Bancos de cozinhar tanto livro contabil!
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Fonte: https://forbes.uol.com.br/colunas/2019/04/israel-descriminaliza-o-uso-adulto-de-cannabis Israel descriminaliza o uso adulto de cannabis Sara Brittany Somerset 11 de abril de 2019 Colunas Nova legislação permite cultivo caseiro e consumo recreativo da erva Resumo da matéria De acordo com uma nova legislação de Israel, o cultivo caseiro de cannabis é permitido, assim como seu consumo para fins medicinais e recreativos; A indústria de maconha israelense está no topo da lista, com empresas como a Tikun Olam, que tem 40% de participação no mercado; Segundo o Ministério da Saúde de Israel, mais de 550 fazendas já enviaram pedidos de licença para cultivar cannabis medicinal. Novas leis israelenses descriminalizaram a posse de cannabis e plantas similares. De acordo com a nova legislação, o cultivo caseiro de maconha não é mais punível por lei, e o porte de pequenas quantidades de cannabis em público sem autorização médica será punido com multas, em vez de processos criminais. Israel descriminalizou o uso adulto da planta no dia 1º de abril deste ano. No mesmo dia, o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Barak foi o principal orador da 4ª conferência anual da CannaTech, na cidade de Tel Aviv. Barak, que é presidente da Cannoc/Intercure, empresa israelense de cannabis medicinal, falou sobre os benefícios da planta, dizendo que Israel está mudando seu lema para “a terra do leite, mel e maconha”. O envolvimento do ex-primeiro-ministro com a temática destaca ainda outro político, que deixou de ser proibicionista para ser proponente da cannabis: o ex-presidente da Câmara dos EUA, John Boehner. Com o posicionamento, Barak se junto ao grupo global de ex-líderes de governo, como o ex-presidente do México, Vicente Fox, que está em busca de mudar a percepção do mundo sobre a cannabis. “Cerca de 35 países já legalizaram a cannabis de alguma maneira, seja para uso médico ou até recreacional”, explicou Barak, durante sua palestra. “Dois terços dos estados dos EUA aprovaram a cannabis medicinal, e um terço aprovou o uso recreativo.” (Em alguns círculos de consumo de cannabis, a expressão utilizada para “consumo recreacional” é “uso adulto”.) Com o estereótipo de “macho alfa” que se espera de um ex-membro do exército, Ehud Barak afirma: “O futuro da cannabis pertence àqueles que são maiores, mais rápidos e mais assertivos, que terão lugar garantido nos mercados”. O parlamento israelense aprovou a 16ª emenda ao Decreto de Drogas Perigosas em 25 de dezembro do ano passado, que diz respeito à governança e à regulamentação da exportação de maconha medicinal do país. Assim, Israel está pronto para se tornar um centro global no mercado de maconha. A indústria de maconha israelense já está entre os “atores mais assertivos”, com empresas como a Tikun Olam na liderança, com 40% de participação no mercado. “Quando se trata de ranking da indústria mundial de cannabis, Israel está no topo da lista. Desde as primeiras descobertas de Raphael Mechoulam [químico orgânico israelense] até o trabalho significativo na identificação do sistema endocanabinóide, o país tem liderado alguns dos avanços mais significativos na ciência da cannabis. Sendo a primeira nação a legalizar a maconha medicinal, mais de uma década atrás, Israel permitiu que empresas como a Tikun Olam, assim como instituições médicas e educacionais, realizassem pesquisas inovadoras que serviram como base para avanços nessa indústria”, afirma Stephen Gardner, diretor de marketing da Tikun Olam nos Estados Unidos. Segundo o Ministério da Saúde do país, mais de 550 fazendas já enviaram pedidos de licença para cultivar cannabis medicinal, em antecipação às novas diretrizes que permitirão a compra de maconha em farmácias por qualquer paciente com a prescrição de um médico. Atualmente, a planta está disponível apenas para pacientes que sofrem de mal de Parkinson, epilepsia, câncer e outras doenças terminais. As novas leis foram adiadas, mas devem entrar em vigor em breve.
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Acho que se a questão do uso recreativo for pra Plebiscito, nós vamos perder. Tem uma onda moralista no País... e é estranho porque, não sei vocês, eu cresci num mundo muito menos preconceituoso. Eu cresci assistindo os Trapalhões se vestirem de mulher e fazer piada, e todo mundo dava risada! Me sinto desconfortavel de ter que notar que grande parte desse movimento vem de grupos Religiosos.. algo que também acho bizarro. Não me lembro de quando era jovem, de ver noticia de gente invadindo terreiro de umbanda pra tacar fogo, ano passado aconteceu pelo menos duas vezes que eu fiquei sabendo! Enquanto nós tivermos essa galera que acredita que tem que estabelecer a santidade na Terra, vai ser muito dificil. Respeito a religiosidade das pessoas mas acho essa postura sem noção. E como se o individuo estivesse dizendo por um lado "deus pode tudo, ele não precisa de nada" e por outro lado "nos temos que fazer algo", então não entendo essa fé... há fé ou não há fé ai? Acho que é razovel dizer que há, com certeza, muita dúvida! Talves o foco agora devesse ser na Liberdade Individual, uma garantia que todo cidadão tem. As pessoas se esqueceram disso, completamente. Antigamente a ideia era assim "Cara se fulano é gay, o problema e dele". Ninguem se importava, porque justamente o problema é do Fulano! Hoje não, hoje é como se tudo que se faz tem que ser explicado... "Porque vc toma isso(Coca-cola)?" "Po gosto demais" "Credo isso faz um mal..."; Que desagravel não? Deselegante! Cada dia que passa parece que cada um pode ser menos o que pretende ser e tem que ser mais o que a "Torre de Vigia" quer que você seja. Lastimavel.
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BBC Brasil- E a legalização do consumo e comércio de drogas. O senhor tem posição sobre isso? Fux - Essa é uma questão que o Supremo está prestes a decidir. Já tem uma sombra de que essa matéria vai ser chancelada pelo Supremo. Pelo menos a descriminalização do uso da maconha o Supremo vai chancelar. A questão da comercialização também é importante, porque, segundo cientistas políticos e sociólogos afirmam, isso seria um golpe certeiro contra o tráfico, que é uma das tragédias da nossa sociedade. Por enquanto estamos debatendo a descriminalização do uso e posteriormente vamos debater a possibilidade do comércio regular da droga, assim como acontece no Uruguai e em outros países. Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42058113
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Reportagem do Fantástico foi muito fraca. Diria até tendenciosa, o maior peso foi o Barroso mantendo sua posição. Pra mim demonstra que ainda há uma demonização do usuário de Cannabis, como se falar de algo positivo fosse dar 'Amém pra coisa do Capeta', ou algo desse tipo... Não se falou da CANNABIS, se falou da 'droguinha maconha', sou a favor de falar Maconha, mas nesse caso não era o caso. Era o caso de falar sobre as propriedades da planta, seus diversos usos e se não quisesse trazer esse esclarecimento porque são covardes, poderia ao menos ter falado da experiencia de Portugal. Não ter falado o que todo mundo sabe que o Uruguai fez e falar dos resultados.. falando em resultados, nenhuma palavra sobre os diversos Estados Americanos que modificaram suas Leis? Nossa, ai eu me volto a pensar sobre a crise política e reflito de que maneira um Jornalismo mediocre desse poderia contribuir com qualquer debate. Abrem o Programa falando da matéria e so no final do programa exibem aquilo, que pra mim foi só pra dizer como no Chile(Porque qualquer País é melhor que o Brasil), eles conseguem tratar o cara que curte fuma um Basiado, olha só! Era isso que estávamos procurando, a Cura dos Maconheiros! Ah na boa vá pá p... Pra mim o cara da OAB falando que o crime vai 'migrar' e como dizer 'Nós temos que manter isso! Nós temos que manter o trafico, porque se não vão começar invadir minha a sua casa, no Morumbi!'. Ridículo... aonde pede dispensa, acho que cai na realidade errada. Edit: Nesse País rabo-preso é mato. Pessoas que tem como suas convicções e entendimento, os entendimento e convicções de outras mentes, ideias essas que não são refletidas antes de serem tomadas como verdades. Difícil algo mudar quando todo mundo parece já saber tudo. Não se debate, não se tem tolerância com ideias opostas, não existe respeito a uma posição diferente. Enquanto nós tivermos esses líderes ignorantes que são apenas marionetes sem cérebro, esse País não vai melhorar.. tenho mais de 30 anos e desde que sou criança eu sei o que vai ser falado no horário politico, porque e sempre o mesmo discurso: - "Temos que resolver o problema da Educação!", "Temos que resolver o problema da Saúde Pública!", "Eu vou fazer e vou acontecer, porque eu sou diferente daquele candidato!". No fim, o discurso é só uma repetição e não existe nenhum plano pra realmente resolver essas questões. Gosto de fazer uma analogia com Desenvolvimento de Software(Ciência da Computação): Quando um determinado software, presumidamente antigo, já sofreu muitas 'correções paliativas', em algum momento muito embora o software funcione ainda, ele se torna ineficiente, e chegada a hora de uma nova abordagem, uma reestruturação total do software removendo todo tipo de código ineficiente ou simplesmente inútil, sendo reescrito então para um novo ciclo de desenvolvimento, agora com base sólida e de extrema eficiência. Enquanto tivermos esse comodismo de: "E só eleger fulano", "E só mudar esse paragrafo", vai funcionar, mas como num software altamente remendado, na hora que ele der pau, você só vai ter uma coisa a fazer: Sentar e chorar o leite derramado!
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Fui la thumbs down em todos choraozinhu 'ai ki meda di dorgas' kkkkkkk A galera acha que se legalizar alguma outra droga, vai ser uma Pandemia das Drogas.. isso e como dizer 'Todo mundo vai-com-as-outras e se legalizar todo mundo vai querer usar', e um pensamento bem infantil.. meus amigos que nunca fumaram maconha desde moleque, ate nao fumam maconha entende? nao é o hype que faz o cara querer fumar, alguns ate provaram mas ate o cara virar maconheiro como nos comos maconheiros e outros 500. E como tu pegar um senhor de 40 anos que sempre bebeu Wisky, e um cara de 35 que nao bebe Wisky, bebe sei la cerveja.. ele nao aguenta saca. Porra, mesmo caras que ja fumaram muita maconha comigo, pega hoje vai dar um tapa comigo fica Locao saca, nao é assim! Ah vou ser maconheiro agora! Ate porque na minha experiencia, tipo a maioria das pessoas nao vira maconheiro, curte dar um tapa saca.. mas fumar fumar dia a dia, meu isso ai e so pras almas de Jah!! SALVE SALVE GROWROOM LEGALIZANDO NA CARA DELES!! PROXIMA VEZ QUE FALAREM PRA TI QUE TEM QUE PROIBIR A MACONHA MESMO FALEM 'VOU PROIBIR MINHA MAO NA SUA CARA MANÉ' 'Nossa vitoria não será por acidente'
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BOMBA! BOMBA! Justiça manda Anvisa legalizar THC para uso medicinal Publicado em 10 de novembro de 2015por tarsoaraujo Decisão de ontem da Justiça Federal do DF deu prazo de dez dias para a Agência de Vigilância Sanitária, que regula os medicamentos no país, retirar o THC da lista negra das substâncias proibidas. Isso já foi feito com o Canabidiol (CBD), em janeiro de 2015, por iniciativa da própria Anvisa. Mas o THC, princípio ativo responsável pelo barato da maconha, continua banido. A outra boa nova é que, pela sentença, estão autorizadas a prescrição e a importação deCannabis sativa L., a planta in natura. A decisão é uma tutela antecipada: ou seja, o juiz ainda não proferiu sua decisão final sobre todos os pontos da ação. Mas antecipou a decisão sobre pontos que considera urgentes. Que são: Reclassificar o THC. “Transferir, em dez dias, o THC da lista F2 do anexo da lei de drogas, que contém as substâncias psicoativas banidas, para uma lista de substâncias sujeitas à notificação de receita” – ou seja, ele passa a ser autorizado mediante prescrição médica. Mudar, em dez dias, a portaria 344/98 para “permitir, por ora, a importação, exclusivamente para fins medicinais, de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos os componentes THC (TETRAHIDROCANNABINOL) e CDB (CANNABIDIOL), mediante apresentação de prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente”. Permitir a pesquisa e a prescrição “da Cannabis sativa L. e de quaisquer outras espécies ou variedades de cannabis, bem como dos produtos obtidos a partir destas plantas, desde que haja prévia notificação à ANVISA e ao Ministério da Saúde”. A ação do MPF também pediu a autorização de importação de sementes e do cultivo pessoal para uso medicinal. Essas demandas estão entre as que ainda não foram julgadas pelo juiz Marcelo Rebello, da 16a Vara de Justiça Federal do DF. Leia a decisão na íntegra. Decisão liminar ACP cannabis. ttp://almanaquedasdrogas.com/2015/11/10/bomba-bomba-justica-manda-anvisa-legalizar-thc-para-uso-medicinal/
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08/11/2015 - Galera ta dando ate briga! São muitas associações propondo vias diferentes! Aqui uma lista que acredito ilustra essa variedade: 2016 California Marijuana Legalization Initiatives A comparison of the various proposed marijuana ballot issues Initiative Title and Sponsors Taxation and Use of Revenue Communities Allowed to Ban Marijuana Businesses? Business Rules Personal Possession Limits Legal Relief For Previous Marijuana Convictions? The Adult Use of Marijuana Act [Michael Sutton and Donald Lyman] 15% excise tax on retail sales. Revenues would be used to investigate legalization outcomes, develop marijuana DUI protocols, support communities harmed by past drug policies, sponsor marijuana research and fund various social programs. Yes Recreational licenses would only be granted to California residents, with existing medical marijuana businesses receiving priority. Delivery services would be permitted and local governments could allow marijuana consumption at marijuana shops. Rules would be established for appellations of origin and organic labels. Up to 1 ounce of marijuana, 4 grams of marijuana concentrates and six marijuana plants. Yes Cannabis Control and Taxation Act [George Mull, California Cannabis Association] 5% excise tax on retail sales. Revenues would go to marijuana research, state preschool programs, environmental protection and cleanup programs and pediatric medical research. No Recreational licenses would only be granted to California residents. Those associated with alcohol and tobacco companies could not receive licenses. Up to six marijuana plants and up to 1 ounce of marijuana and 4 grams of marijuana concentrates on a highway or in a public space. Not specified The Control, Regulate and Tax Cannabis Act of 2016 [ReformCA] 15% retail tax on edibles and concentrates; 10% tax on all other marijuana products. Revenues would go to local governments and various statewide social, safety, environmental and research initiatives. Yes Marijuana would be regulated similarly to alcohol. Recreational licenses would only be granted to California residents, with existing medical marijuana businesses receiving priority. Up to 1 ounce of marijuana and 100 square feet of garden space. Yes The 2016 California Bipartisan Decriminalization of Cannabis Act [Jason and Lara Collinsworth, founders of Love Genetics] 15% excise tax, plus 5% implementation tax. Half of all revenues would go to public schools. Yes Medical dispensaries would become recreational shops on Jan. 1, 2017. Concentrates made with dangerous solvents and delivery services would be prohibited. Up to 5 pounds of dried marijuana, 1 pound of extracts, 3 gallons of liquid extracts and 500 square feet of garden space. Yes The Safe Communities, Parks and Schools Act of 2016 [SaferCA, founded by Chad and Marinda Hanes] Purchases would be taxed at 50 cents per gram of dry product, $3.30 per gallon of liquid-infused products and $2 per gram of concentrate. Revenues would be distributed to drug abuse programs, public land funds and medical marijuana research. No Existing medical marijuana businesses would not face penalties until recreational licenses are issued. Delivery services would be permitted. Up to 30 grams of dried marijuana and either six mature plants or 25 square feet of garden space, whichever is greater. Yes The California Cannabis Hemp Initiative [Berton Duzy] Excise taxes would not exceed 10% of the retail price. Half of all revenues would fund development of hemp businesses. No Operators would be regulated similarly to alcohol businesses and would follow health and safety rules established for the herbal products industry. Up to 12 pounds of dried marijuana and 99 flowering female plants. Yes The California Craft Cannabis Initiative [Heather Burke and Omar Figueroa] Total taxes would not exceed 30% of a product’s retail value. No California residents and dispensaries operating for at least a year could operate in the recreational market. Rules would be established for trademarks, appellations, craft cultivator licenses and organic labels. Up to six marijuana plants. Not specified The Marijuana Control, Legalization and Revenue Act of 2016 [Americans for Policy Reform] Excise taxes would not exceed 15% of a product’s retail value. Revenues would go to education, conservation, drug abuse programs, public safety, marijuana research, minority organizations and local government general funds. Yes California residents and medical marijuana businesses operating for at least a year would have priority for commercial cultivation licenses. Rules would be established for appellations, artisan cultivator licenses and organic labels. Personal cultivation limits could be set by local neighborhood standards. Not specified Community Act to Regulate, Control and Tax Cannabis of 2016 [Alice Huffman, president of the California NAACP] 10% cannabis tax. No Delivery services would be permitted. Up to 1 ounce of marijuana and 25 square feet of garden space. Not specified The Cannabis Legalization Act of 2016 [Sam Clauder, California Cannabis Unity Campaign] Revenues would go to education, substance abuse programs and marijuana research. No In the absence of local regulations, marijuana consumption by those 21 and older would conform to tobacco regulations. Not specified Not specified Fonte: http://www.ibtimes.com/california-marijuana-legalization-2016-10-legalization-efforts-afoot-golden-state-2166983 Planilha: https://drive.google.com/file/d/0B6aehw7qCTO_SXQ4WFFHRTBVVWM/view?usp=sharing Ps.: Simplismente não consegui formatar isso melhor! ---- 08/10/2015 - Antigos: "Big Marijuana Reforms Included in Senate Spending Package" Fonte: http://lawprofessors.typepad.com/marijuana_law/federal-marijuana-laws-policies-and-practices/ -- 12/10/2015 http://www.usatoday.com/story/news/nation/2015/10/11/voices-ore-legalizes-pot-and-nobody-cares/73646658/ -- Indiana Senate Announces Bill to Legalize Marijuana and Hemp Production http://nationalreport.net/indiana-senate-announces-bill-legalize-marijuana-hemp-production/ -- Colorado monthly marijuana sales eclipse $100 million mark http://www.denverpost.com/news/ci_28947869/colorado-monthly-pot-sales-pass-100-million-mark ** O movimento em torno da legalização da Cannabis está muito forte, todos estamos vendo a inevitabilidade da Legalização. O argumento de que a Proibição não funciona está ganhando espaço diante de FATOS. Agora é possivel expor a verdadeira 'Porta de Entrada' que é na verdade o Trafico Ilegal de drogas, agora vemos possoas fazendo essa associação já vendo TAMBÉM o exemplo FENOMENAL do TABACO. Hoje socialmente desencorajado, socialmente tolerado e eficientemente afastado dos JOVENS, lembro que na minha idade todo mundo fumava em toda rodinha(tenho 30) e hoje a mulecada fuma ainda cigarro, mas já não tem aquele apelo. A VERDADE está do nosso lado, são MILHARES de anos de USO e se tá na pista é porque é COISA BOA! SAAAAAALLLLLVVEEEEE GROOOOWWWWWROOOOOOMM TU TA ESCRITO NESSA HISTORIA!!!! ****
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/claps ao GROWROOM! Conheci essa CASA em meados de 2007 e pra mim é lei: Trombei com um maconheiro, 'tu não conhece o GROWROOM?' 'tio procura la no Google!' '' Nossa Vitória Não Será Por Acidente '' '' São Milhares De Anos De Uso Sem Nenhuma Vitima '' '' Consumida In Natura É Uma Planta '' '' Medicina Anciã De Diversos Povos '' '' Largamente Descrita Ao Longo Da Historia Da Humanidade '' '' Proibida Não Obstante Resguardada Por Seus Conhecedores ''
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Ministros do STF defendem liberação só de maconha; julgamento é adiado MÁRCIO FALCÃO FLÁVIA FOREQUE NATÁLIA CANCIAN DE BRASÍLIA 10/09/2015 17h45 - Atualizado às 18h06 Os ministros do STF Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso disseram nesta quinta-feira (10) que são favoráveis a descriminalização do porte apenas de maconha, sem incluir outras drogas. Após o voto deles, o ministro Teori Zavascki pediu vista do processo, adiando o julgamento. Não há previsão para a retomada, segundo Fachin disse à Folha. Outros oito ministros ainda devem votar sobre a liberação do porte de drogas para uso pessoal. Primeiro a falar, Fachin votou pela descriminalização do porte da maconha para consumo pessoal, mas defendeu a manutenção das regras atuais para as demais drogas, como cocaína e crack. Ele propôs ainda que o Congresso deve aprovar uma lei para distinguir usuário e traficante, estabelecendo, por exemplo, quantidades mínimas para essa caracterização. O ministro também defendeu que a produção e comercialização da maconha continuem a ser classificadas como crime. Após o voto de Fachin, Gilmar Mendes, relator do processo, defendeu seu voto. "Eu reafirmo a minha posição nessa visão mais abrangente. Não me limitando portanto ao que diz respeito ao uso apenas da maconha. Tendo em vista inclusive repercussão que decisão tem". Ele votou pela inconstitucionalidade da lei em relação a todas as drogas, sem distinção. Na sequência, em um voto recheado de frases de efeito, o ministro Luís Roberto Barroso defendeu que o STF (Supremo Tribunal Federal) determine a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal. Em seu voto, no entanto, Barroso avançou e se mostrou favorável à liberação do plantio para consumo próprio, o que não foi aprovado por Fachin, e sugeriu uma quantidade mínima para diferenciar o consumidor do traficante: o usuário teria um limite de até 25 gramas e a autorização para plantio de "seis plantas fêmeas" –modelos semelhantes aos adotados em Portugual e no Uruguai, respectivamente. Essa definição estaria em vigor até a definição de novos parâmetros pelo Congresso Nacional. Barroso ainda questionou a fala de Fachin, que defendeu que a produção e comercialização da maconha permaneçam como crime. Sobre esse aspecto, Barroso fez uma ressalva: para ele, fica uma "solução relativamente capenga" descriminalizar o consumo, mas punir a obtenção da droga. Em seu voto, Barroso apontou a falência de uma política pública repressiva em relação às drogas, destacando o fato de que o cigarro, de consumo legalizado, teve sua venda reduzida nos últimos anos. Diz ainda que a criminalização impede que usuários de drogas busquem tratamento no sistema de saúde, por receio de serem punidos. "A criminalização não protege, mas antes compromete a saúde pública", diz. O ministro afirmou ser necessário não confundir "moral com direito". Há coisas que a sociedade pode achar ruins, mas elas não são ilícitas. () Se o indivíduo fumar meia carteira de cigarros entre o jantar e a hora de dormir, isso parece ruim, mas não é ilícito. O mesmo deve valer se ele fumar um baseado entre o jantar e a hora de ir dormir", afirmou. AJUSTE NO VOTO Ao tomar a palavra, o ministro Gilmar Mendes fez um ajuste em seu voto. Ele retirou a previsão de prestação de serviço à comunidade como punição para o porte de uso pessoal. Com isso, o voto do relator prevê como penalidades a advertência, palestras e cursos educativos. "Fazendo uma corrigenda no meu voto, eu devo aqui declarar a inconstitucionalidade, com redução de texto, da norma referente às medidas restritivas de direito. Porque ali elas são realmente medidas de caráter penal e portanto inadequadas para os propósitos que nós colocamos", disse Mendes. -- Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/09/1680070-barroso-defende-liberacao-do-plantio-e-porte-de-ate-25-g-de-maconha-para-uso-pessoal.shtml
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Essa ideia de que 'X é muito' ou que 'alguem que usa normalmente usaria Y', isso é besteira. Cada um tem seu uso, e sim como o CanhamoMAN falou, as vezes tem familiares. Se tem de se definir uma quantidade que seja alta. Possivelmente pensando no periodo de floração da planta. Se queremos ser auto-suficientes e não se utilizar do Trafico, então temos que ser auto-suficientes a valer! Uma matematica aqui é necessaria, mas ela tem que ser com folga e não com essa ideia de 'Putz isso é muito'. Talvez tenhamos essa postura, por termos sido reprimidos a decadas. Então tem essa ideia de que 'temos que pegar leva pra nao rodar'. 20 Femeas? 1Kg em estoque? Algo nessa linha. Positive Vibrations! 'Nossa vitoria não será por acidente' felco
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Galera a ansiedade e grande! Mas não podemos perder a paciência e principalmente a compostura. Tenho visto comentários pró mas com algum nível de agressividade. Vamos nos munir de argumentos e defender a verdade: Oque fazemos com nosso corpo não está em discussão!
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Positive Vibrations em Growroom!! 'Nossa vitória não será por acidente'
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https://www.recbits.com/plataforma-brasileira-de-politica-de-drogas/55ad4161d4efb
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Nos últimos anos, Brasil e Estados Unidos tiveram cooperação estreita no combate às drogas. Essa cooperação tem sido fundamental para o Brasil, principal entreposto comercial da cocaína sul-americana e segundo consumidor mundial da droga, depois dos Estados Unidos. Como afirma um relatório do Departamento de Estado, o Brasil não tem "capacidade necessária para conter o fluxo de narcóticos que atravessam suas fronteiras", uma área três vezes maior que a divisa entre México e Estados Unidos. Afinal, temos fronteira com os maiores produtores da droga: Colômbia, Peru e Bolívia. A cooperação brasileiro-americana evoluiu nos últimos anos. Quando os americanos pediram, o Brasil aprovou uma lei sobre crime organizado e abriu 19 postos da Polícia Federal em regiões fronteiriças. Em troca, o Tesouro americano desembolsou milhões de dólares em cooperação. Como era de se esperar, quando o Brasil não coopera, os americanos jogam duro. Por exemplo, eles usaram sanções à indústria aeronáutica e suspensão de créditos do Eximbank até quebrar a resistência de Brasília à chamada "Lei do Abate" (que autoriza o abate de aviões considerados suspeitos de transportar drogas). Agora, esse quadro está em transformação. Obama começou a denunciar a guerra às drogas como uma política cara, ineficaz e contraproducente, reformando a maneira como o resto do planeta lida com o tema. A cooperação de que o Brasil necessita para lidar com esse problema em suas fronteiras acaba de ficar mais cara e difícil. Dilma não dirá nada sobre o assunto durante a visita oficial, mas Obama tem razão. Em 40 anos de política repressiva, as drogas no mundo, em vez de encarecerem, ficaram mais baratas. Sua qualidade aumentou. A repressão ainda criou um mercado negro que alimenta corrupção entre narcotraficantes, forças de segurança e políticos mundo afora. Em países como Brasil e Estados Unidos, produziu encarceramento em massa, muitas vezes por crimes não violentos. O hemisfério ocidental está se ajustando à nova realidade. Guatemala, Uruguai e alguns Estados americanos estão descriminalizando o consumo de drogas. Na Colômbia, país onde a guerra às drogas enfraqueceu a guerrilha, mas manteve a força dos cartéis, o governo vê a velha política como "fracassada". Obama e seu sucessor vão forçar a criação de novas regras internacionais para gerir o tráfico de drogas. Alheia ao processo, a diplomacia de Brasília não terá espaço para moldar o jogo. Dilma, que poderia ser líder regional no assunto, não será. Os otimistas depositam esperança na Justiça brasileira. Em janeiro, por exemplo, liberou-se a substância ativa da maconha para uso médico contra doenças como a epilepsia. Em geral, porém, o governo continua preso ao paradigma de ontem. A descriminalização do consumo não tem apoio do Congresso Nacional nem da maioria da população. E assim, enquanto o mundo anda, nós ficamos para trás. __ matias spektor http://www1.folha.uol.com.br/colunas/matiasspektor/2015/06/1647482-guerra-a-droga-apequena-dilma-na-casa-branca.shtml
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Inicialmente, a maconha era coisa dos negros e levava ao marasmo. A partir dos anos 1960, uma reviravolta: a droga se torna subversiva, símbolo da contracultura. Hoje, passa a ser vista de um pragmático ponto de vista: um mercado bilionário. O historiador Jean Marcel Carvalho França, da Unesp em Franca, conta em "História da Maconha no Brasil", lançado agora pelo selo Três Estrelas, do Grupo Folha, como se deu essa transição. Leia a crítica. Pierre Duarte/Folhapress O professor de históra Jean Marcel Caravalho de França, em sua casa, no interior de São Paulo Em entrevista à Folha, ele ressalta que a maconha sempre esteve muito mais ligada à cultura brasileira do que à americana ou à europeia e lembra que o país teve um papel importante na sua proibição global. Leia também: Médicos alertam para os riscos do consumo da droga * Folha - Quem trouxe a maconha até o Brasil? Jean Marcel Carvalho França - O mais provável é que tenham sido os negros. Nós optamos pela prática subsaariana, que é fumar. No início, inclusive em cachimbos. Pode ser que os marinheiros portugueses também tenham trazido. Eles eram todos consumidores de haxixe porque tinham sido iniciados na Índia. Eles tinham isso como um facilitador de viagem; fumavam haxixe para ter uma certa paz no oceano. Hoje, isso pouco importa, porque o que se consolidou na nossa cultura é que os negros trouxeram a maconha. Como foi isso nos Estados Unidos e em outros países? Nós temos aquela paranoia contra os americanos, achamos que tudo de ruim e de repressivo foram eles que inventaram. Nesse caso, não foi. A questão foi levantada primeiro numa comissão da ONU para o ópio, e quem menciona a maconha não são os EUA, mas os egípcios. Eles dizem: "Não temos problema com ópio. Temos é uma epidemia de canabismo". E o representante brasileiro embarca e diz: "Nós também". Em 1934, então, a ONU resolve incluir a maconha na lista de drogas. Maconha nunca foi hábito na Europa. Mesmo no clube dos haxixeiros de Paris –Baudelaire e aquela gente toda–, era secundária. Balzac achava chatíssimo fumar aquilo. A tradição maior de consumo de cannabis é nossa, mas a gente perdeu essa ideia. Quando surgiu esse debate? Na década de 1910, o Brasil é pioneiro. Os primeiros artigos partem de observações empíricas: "Eu tenho um ex-escravo que consome maconha e tem tal comportamento". Eles não são capazes de dizer que a maconha torna o sujeito propenso à violência, mas apontam que fica avesso ao trabalho, não se interessa por práticas produtivas. Esse argumento foi construído nas cinco primeiras décadas do século 20. Foi muito bem-sucedido. Pense no que ficou no imaginário de nossas mães (minha mãe é de 1928). O maconheiro, para essa geração, é preguiçoso, marginal. A geração nascida na ditadura não vê assim. É algo mais associado a hippies e artistas. Entre 1910 e 1960, a luta dos higienistas foi vitoriosa. A maconha retornou como contracultura nos anos 1960. Aí a maconha abria as portas da sensibilidade e era antiburguesa. A esquerda dizia: a maconha é subversiva porque cria mundos novos. A direita dizia que ela criava subversivos. Ambos acreditavam nesse potencial da maconha. É bonitinho, né? Eu sou pós-punk, quando olho para os hippies, acho bonitinho. Aí surge a guerra contra as drogas, então. Sim, tanto os líderes da contracultura quanto o FBI associavam a maconha à subversão, é curioso. Mas também já existia o argumento de que a maconha era alienante, na direita e também na esquerda. Marx não gosta do "lúmpen". Ele gostava do proletário higienizado –gente limpa que tem família, não vai a puteiro e não anda bêbado. Gente bêbada que frequenta puta é "lúmpen", se vende por salsicha e cerveja. Essa tradição dentro do marxismo sempre condenou o uso. A droga não é subversiva, é alienante. A demonização da maconha está se esvaindo? Você começa a associar a maconha com coisas positivas. Você faz o indivíduo se lembrar dos remédios para crianças que sofrem, calmantes para quem dorme mal. No Uruguai, profissionais liberais foram à televisão dizer que fumavam. Isso derruba a ideia de "maconheiro", indivíduo desocupado que fica parado na esquina, tendendo ao pequeno crime. Aqui tivemos o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso assumindo essa bandeira. Ele –e já digo, sou fã dele, sou "viúva do FHC" –captou essa tendência. Veja, eu não estou defendendo a maconha como libertária. É "business". No Colorado, o tamanho da indústria da maconha é gigantesco. Isso vai ser três vezes a indústria do tabaco. E é um negócio que tem baixo impacto sobre a saúde pública. E tira o custo da guerra contra as drogas, de polícia rondando para pegar menino fumando maconha em esquina. Vivi muito tempo em Portugal. A polícia encontrava gente fumando haxixe, olhava e ia embora. Muitos policiais já não adotam essa atitude no Brasil? Sim. Eu tinha um aluno do comando da PM, ele me convidou para dar uma palestra lá. Fiquei impressionado com a quantidade de policiais a favor da legalização das drogas porque aquilo dava um trabalho enorme para eles e era de uma inutilidade imensa. Você vê perspectiva de a maré virar a favor da descriminalização em uma década? Até menos, uns cinco anos. O mundo não é um convento; está mais para um prostíbulo. Quando se constatar o tamanho do negócio da maconha, isso vai correr rapidamente.
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Se acontecer disso fazer barulho o suficiente pra entrar na pauta das Eleções, ja valeu a pena... isso pode ser uma oportunidade porque se algum politico levantar a bandeira e acontecer apoio popular - o mais importante ne - nos ganhamos muita força ai... o argumento a favor da legalização é forte... desmantelar esse trafico, diminuir o poder do crime organizado e a desvinculação do usuario da maconha do trafico... mas existem outros topicos quentes sobre cannabis, o mercado da fibra, alimentos e outros produtos... vejo se falar muito pouco sobre o potencial industrial da cannabis... mas sim isso so fortalece, mas o direito de não ser um criminoso por fumar uma planta... isso é simbolico.
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24/03/2013 - 03h30 Apoio à maconha se espalha nos EUA; já são 18 os Estados em que droga é liberada RAUL JUSTE LORES DE NOVA YORK O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que a partir do mês que vem nenhum usuário de maconha vai passar a noite na delegacia, como acontece até agora. "Será registrado, como uma infração no trânsito." "Nossos policiais poderão ser remanejados para atividades mais prioritárias", afirmou. Há dois meses, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou em seu discurso anual sobre o Estado que apresentaria projeto para legalizar a maconha. Ambos anúncios foram acompanhados de polêmica quase zero, sem protestos, como tem acontecido nos últimos tempos nos cantos mais liberais dos Estados Unidos. Segundo o instituto Gallup, 49% dos americanos aprovam a legalização da maconha, quase o dobro do que em 1995 (25%). Assim como o casamento gay, já aprovado por 53% dos americanos, a aprovação cresce a cada ano. Em novembro, os eleitores do Colorado e de Washington aprovaram em plebiscito o uso da maconha em caráter "recreativo". Os governos estaduais têm até o final deste ano para regulamentar o cultivo, a produção, a venda e a distribuição da erva. Apesar de a lei federal americana considerar a maconha ilegal, o presidente Barack Obama falou à TV em dezembro que não era "prioridade" perseguir usuários de maconha nos dois Estados. Em 18 Estados e no Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington, a maconha para uso medicinal já é legalmente liberada. Por enquanto, só a DEA, a agência de combate às drogas, pediu ao secretário de Justiça e procurador-geral, Eric Holder, para que não deixe de cumprir as leis federais por cima das estaduais recém-aprovadas. Holder ainda não se pronunciou, mas poucos acham que ele contrarie Obama. APOIO REPUBLICANO Já há quem pense em faturar com o novo momento da maconha no país. Denver, capital do Colorado, ganhou seu primeiro clube para degustadores da erva, o Club 64, que usa o número da emenda 64, a da legalização, e pode ser frequentado por maiores de 21 anos. O setor turístico do Estado, que abriga a famosa estação de esqui de Aspen, já imagina um "maconha-tour" de simpatizantes ao Colorado. Uma associação local começou um curso prático de plantio de maconha na União dos Estudantes de Tivoli, na mesma cidade. Também há um componente econômico na virada de um grande opositor à erva. O líder republicano no Senado, o senador Mitch McConnell, do Kentucky, juntou-se a dois senadores democratas e a outro republicano para apresentar uma emenda que legaliza o plantio de maconha. Até recentemente, McConnell dizia que a "maconha pode matar". Na semana retrasada, ao apresentar sua proposta, disse que "os agricultores do Kentucky podem se beneficiar enormemente das possibilidades da produção de canabis." Em Oregon, uma lei estadual já permite plantações que servirão para a demanda do vizinho Estado de Washington, onde o consumo foi liberado. AJUDA POP Também como no casamento gay, a cultura pop teve seu papel em ampliar a aceitação. Depois do sucesso do seriado "Weeds", onde uma dona de casa vendia a erva, em um dos filmes de maior bilheteria do ano passado no país, "Ted", o protagonista e seu amigo ursinho de pelúcia passavam fumando maconha em boa parte da história, chapados, sem julgamento. Sinal de prestígio, o diretor, Seth McFarlane, foi o apresentador do último Oscar. "Estamos vivendo enorme mudança de costumes e muita gente que jamais fumou maconha acha injusto prender milhares de pessoas que fumavam um baseado. Acabaremos tratando como álcool: taxando, regulando e impedindo o acesso a menores", diz Ethan Nadelmann, diretor-executivo da Aliança para Políticas de Drogas. --- http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1251536-apoio-a-maconha-se-espalha-nos-eua-ja-sao-18-os-estados-em-que-droga-e-liberada.shtml
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To lendo hoje, mas saiu em 02/03/2013 -- Me desculpem se é re-post! Vou jogar a Coluna aqui e deixar o Link direto na fonte: ******************** alexandre vidal porto 02/03/2013 - 04h00 A utopia de um mundo sem drogas Os astecas comiam cogumelos alucinógenos; os antigos hindus fumavam maconha; os romanos misturavam ópio ao vinho. Parece que nunca houve sociedade sem drogas. Sem contar os usuários das drogas já regulamentadas, como álcool e tabaco, atualmente, entre 3,4% e 6,6% da população adulta do mundo utiliza drogas ilícitas, como maconha, cocaína e anfetaminas. A maioria destes fará uso eventual, sem maiores consequências ao longo da vida. No entanto, de 10% a 13% desenvolverão problemas de saúde, como dependência, ou contaminação por HIV e doenças infecciosas. O que era para ser recreativo vira patológico. De cada cem mortes no mundo, uma decorre de atividades relacionadas ao tráfico de narcóticos. Estima-se que os custos dos problemas de saúde relacionados ao uso de drogas ilícitas alcancem de US$ 200 bilhões a US$ 250 bilhões anualmente. Os prejuízos causados pela atividade ilegal --mas muito lucrativa-- são absorvidos pelo conjunto da população. É como se o povo subsidiasse os traficantes com incentivos fiscais. É o pior de dois mundos. Em 1961, a ONU aprovou sua Convenção Única sobre Entorpecentes com o objetivo de combater o problema das drogas por meio da repressão à posse, ao uso e à distribuição. O documento, assinado por 184 países, tornou-se, em grande parte, base conceitual para a elaboração das legislações mundiais sobre o tema. No entanto, mesmo em países com leis especialmente severas, como Arábia Saudita e Cingapura, o tráfico e o consumo de drogas persistem. O exemplo clássico da ineficácia desse enfoque, a Lei Seca, tentou proibir o consumo de álcool nos EUA entre 1920 e 1933. O que acabou conseguindo foi transformar Chicago num antro de crime e criar personagens da linhagem de Al Capone. Enquanto se persegue a utopia do mundo sem drogas, o comércio internacional de entorpecentes movimenta cerca de US$ 300 bilhões por ano. Em lugar de contribuir com impostos, esse dinheiro paga propinas e estimula a corrupção das instituições democráticas. A história mostra que parte da população mundial vai continuar se drogando. Mesmo que, para isso, tenha de desafiar as leis. Se políticas de repressão estrita funcionassem, o Irã não teria uma das legislações mais severas quanto ao tema e um dos piores índices de dependência de heroína do mundo. Os países que resolveram enfrentar a questão por meio de políticas inovadoras, que consideram o tema como de saúde pública e incluem a descriminalização do consumo de drogas leves, como a maconha, têm tido resultados encorajadores na reabilitação de usuários e no combate à criminalidade e outras consequências negativas da dependência. A proibição das drogas só dá lucro aos traficantes. Não elimina o consumo nem seus efeitos deletérios, mas impede o controle, a tributação e potencializa o problema. Torna-se um fator de corrupção. Mas, acima de tudo, é irrealista. É tempo de considerar que "um mundo livre de drogas", como quis a ONU, talvez não seja possível. O jeito é conviver com elas pagando o menor preço. Alexandre Vidal Porto é escritor e diplomata. Mestre em direito pela Universidade Harvard, trabalhou nas embaixadas em Santiago, Cidade do México e Washington e na missão do país junto à ONU, em Nova York. Escreve aos sábados, a cada duas semanas, no caderno "Mundo". *************** http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandrevidalporto/1239542-a-utopia-de-um-mundo-sem-drogas.shtml -- Que bom observar que estao abrindo o olho pra realidade: Um mundo sem drogas é, realmente, uma utopia! JaH Bless!
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Ae Pintão, quero ver vc 'escalando' Brasilia em! Pintão para presidente? Slogan: "Cansado de corrupção, palhaçada? Senta o PINTÃO neles!"
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Owning! Agora com a atenção da imprensa, vão aparecer varios UBURU no growroom pra querer trazer a ZICA. A questão não é mais SE, SE VAI, SE TEM, a questão agora é COMO, porque o PORQUE de se legalizar, finalmente, foi compreendido. A questão de se quebrar o CICLO do mercado ilegal foi entendido.
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Alguem tem o pessoal desse cara Ronaldo? Estou com seriais duvidas a respeito da idoneadade desse cidadão.
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"Acho que estamos há algumas décadas focando o elemento errado. A pergunta-chave não é por que as pessoas se viciam, mas sim por que a maioria dos humanos não sucumbe às drogas. Mesmo a mais prevalente delas, o tabaco, nunca escravizou muito mais do que um terço da população adulta de um país." Deixo esse quote do artigo que eu achei assim, um tapa na cara. A irresistível marcha pela legalização das drogas A decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar as marchas da maconha colocou o debate sobre legalização de drogas na ordem do dia. O tema, é verdade, já vinha ganhando visibilidade através de outras iniciativas, como o lançamento do documentário "Quebrando o Tabu", que conta a saga de Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) e outros ex-primeiros-mandatários que passaram a pedir o fim da guerra às drogas. Até Jimmy Carter, 39º presidente dos EUA, aderiu à onda, em artigo em "The New York Times" na última quinta-feira. No domingo, a Folha publicou um editorial em que passa da posição pró-descriminalização para a pró-legalização. Eu, que venho nessa linha já há alguns anos, saúdo a mudança, e aproveito a ocasião para voltar a discutir um pouco mais detidamente alguns pontos dessa intricada questão. Antes de mais nada, é preciso deixar claro que não lidamos aqui com problemas matemáticos, para os quais existe uma resposta insofismavelmente certa. Como ocorre com a maioria das questões sociológicas, a adequação da resposta depende de uma definição prévia dos objetivos. Assim, se estabelecemos como meta criar uma sociedade livre de drogas, a proibição se impõe como uma necessidade. Se o propósito é preservar ao máximo as liberdades individuais, aí a proscrição se torna uma abjeta usurpação de direitos. O passo inicial para um debate produtivo, portanto, seria fixar alvos realistas e factíveis. É aqui que conservadores e liberais começam a desentender-se. Para os primeiros, a ênfase deve recair sobre a pureza do tecido social, sem espaço para ambiguidades. Para os últimos, a prioridade são as prerrogativas do indivíduo, e os limites para a legítima regulação são dados pelo risco de dano à coletividade. Antes de continuar, vale aqui um alerta. Também eu sou prisioneiro de minhas convicções e intuições morais, de modo que não consigo romper inteiramente as amarras ditadas pela minha visão de mundo liberal. Prometo, porém, que vou expor da forma mais honesta que posso os argumentos dos quais discordo. Assim, já dando a primeira bordoada nos conservadores, creio que a linha proibicionista, que vem vigorando mais ou menos desde os anos 10 do século passado, peca por irrealismo. Convenhamos que o balanço da guerra às drogas não é muito animador. Várias décadas de repressão direta e indireta ao narcotráfico não fizeram mais do que assegurar a estabilidade do consumo de produtos ilícitos. Outras contas apontam ligeira redução ou pequeno aumento da população de usuários. A grande verdade é que não existe solução para o problema da dependência química. O mundo não é um paraíso idílico; ao contrário, é um lugar cheio de perigos, que incluem várias centenas de substâncias psicoativas pelas quais nossos cérebros têm uma fraqueza muitas vezes fatal. Não está no poder de nenhuma lei modificar essa realidade bioquímica. Pelo menos com o atual nível de tecnologia médica, só o que a sociedade pode fazer é tentar modular as repercussões desse indesejável pendor humano. E o meu receio é o de que o paradigma proibicionista mais acrescenta do que subtrai dificuldades. A principal delas é que se trata de um contrassenso econômico. Investimos alguns bilhões de dólares por ano na repressão, cujo principal efeito é elevar o preço da droga, ampliando as margens de lucro e, assim, o poder dos traficantes de aliciar autoridades e corromper o Estado. Na América Central, os cartéis de drogas já ameaçam a estabilidade política das democracias locais. Como se não bastasse, na outra ponta ainda gastamos mais alguns bilhões em tratamento médico para os dependentes (aí também incluídos os usuários crônicos de tabaco e álcool). O pressuposto é o de que, sem a proibição e a repressão, a prevalência do uso de drogas ilícitas seria significativamente maior. É difícil discordar --e este é o argumento forte dos conservadores. A oferta mais livre de substâncias viciantes tende a aumentar o número de pessoas que as experimentam e, por conseguinte, a fração dos que desenvolvem dependência química. O tamanho preciso dessa encrenca, entretanto, permanece uma incógnita. Como nenhum país experimentou ainda a legalização, ninguém tem a menor ideia de quanto a prevalência aumentaria. Há aqui duas "escolas" de pensamento. Para os que tendem a reforçar o aspecto bioquímico do fenômeno, não há limite para o vício. Se submetermos uma dada população de ratos a um regime de ingestão forçada de cocaína ou álcool, teremos, ao cabo de poucas semanas de uso contínuo, 100% de dependentes, que experimentarão tolerância, "craving", síndrome de abstinência na retirada e demais sintomas clássicos. Só que nem o mais entusiasta proponente da legalização está sugerindo adicionar LSD aos reservatórios de água. Há uma grande diferença entre permitir e obrigar. E, ao longo de centenas de milhares de anos, ocorreram inúmeros experimentos naturais de exposição de humanos a drogas. Até onde se sabe, por mais abundante que fosse a oferta, foi sempre uma minoria da população a que teve problemas mais sérios de dependência. Há quem sustente que, em condições "naturais" (isto é, sem um cientista para atochar cachaça e pó nas pobres cobaias), o vício resulta de uma interação entre as propriedades bioquímicas das substâncias e a personalidade do indivíduo que as utiliza. Nesse caso, a legalização não implicaria necessariamente uma explosão apocalíptica no número de viciados. As pessoas com propensão mais acentuada para a dependência já "militam", seja no mercado legal, como alcoólatras, seja no ilegal, ou mesmo misturando um pouco de tudo. O incentivo ao consumo proporcionado pela legalização atingiria mais a população não tão afeita à dependência. Há aqui um "caveat". A exemplo do que ocorreu com o álcool quando descobrimos o processo de destilação no século 12, inovações químicas têm tornado as drogas ilícitas bem mais poderosas do que eram no passado. Assim como o alcoolismo se tornou um problema mais grave com o advento do uísque, da vodca, da cachaça e de todas as bebidas destiladas, as novas variedades de maconha e as drogas sintéticas podem estar driblando os mecanismos naturais de defesa que o cérebro tem contra o vício. Embora nós não os conheçamos bem, eles existem. Acho que estamos há algumas décadas focando o elemento errado. A pergunta-chave não é por que as pessoas se viciam, mas sim por que a maioria dos humanos não sucumbe às drogas. Mesmo a mais prevalente delas, o tabaco, nunca escravizou muito mais do que um terço da população adulta de um país. E é o próprio tabaco que nos ensina que é possível obter avanços sem recorrer à polícia. Em 1989, 32% dos brasileiros com 15 anos ou mais eram fumantes. Em 2008, a prevalência havia caído para 17,2%. O país já contava então com mais ex-fumantes do que fumantes. Não é impossível que níveis semelhantes de pressão social e boa informação científica produzam resultados parecidos para outras drogas. É claro que, para uma estratégia de legalização parar em pé, ela precisa observar certas precondições da racionalidade econômica que nem sempre são colocadas abertamente. Em primeiro lugar, é preciso que seja uma política ampla, que abranja todas as drogas e não apenas as preferidas pelos filhos da classe média influente. O "statu quo" não muda se liberarmos a maconha, mas mantivermos a cocaína e a heroína proibidas. Os traficantes continuariam operando e obtendo lucros astronômicos, com os quais se infiltram nas estruturas do Estado e geram violência. É necessário ainda que as substâncias sejam efetivamente legalizadas e não apenas toleradas. Isso implica a criação de empresas que explorem a atividade, a abertura de pontos de venda e o recolhimento de tributos. Eu, de minha parte, fundaria a Narcobrás. Aqui, as ineficiências típicas do setor estatal se transformariam em virtude pública. Ao contrário do que afirmou o editorial da Folha, não acho que só se possa avançar se houver apoio internacional. Em princípio, não haveria problema nenhum se o Brasil abraçasse o paradigma da legalização sozinho (é só um exemplo; não há a menor chance de sermos os primeiros a fazê-lo). Precisaria apenas tomar o cuidado de não tentar conquistar novos mercados no exterior e de retirar-se dos tratados proibicionistas que já assinou. É claro que ouviríamos alguns protestos, mas eles seriam "para constar". É pouco provável que os EUA ou qualquer outro país ficasse tão incomodado com a medida que decidisse nos declarar guerra ou deixasse de comprar nossos produtos. Também discordo do editorial quando sugere que se comece permitindo o consumo (e, por extensão, a produção) no contexto de rituais religiosos. Podem chamar-me de antiquado, mas sou daqueles que ainda acredita no ideal republicano, segundo o qual crenças exóticas não bastam para produzir direitos especiais. Ou bem as regras do direito penal valem para todos, ou para ninguém. No mais, como já demonstrei em outra ocasião, não me custaria mais do que umas poucas centenas de reais para registrar em cartório uma igreja que preveja em seus estatutos o uso ritual de todas as substâncias psicoativas conhecidas ou por criar. Tudo o que não precisamos é transformar a já complicada discussão sobre legalização de drogas num debate teológico. Evidentemente, nenhuma dessas ponderações é sólida o bastante para basearmos uma política nacional para as drogas, mas elas são suficientes para pelo menos questionarmos o automatismo das posições proibicionistas. Eu mesmo tenho dúvida em relação a vários pontos: será que não é melhor seguir fingindo que vivemos num mundo bacaninha e que as leis que escrevemos nos protegem do mal que ronda lá fora? Se concluirmos pela legalização, devemos proceder de uma vez ou de modo gradualista, a fim de não criar nenhuma situação irreversível? Que sinais de alerta consideraríamos necessários para eventualmente rever a estratégia? Qual carga de impostos devemos estabelecer sobre esses produtos? Vamos tolerar a publicidade? Já imagino um monte de belas moças esbeltas de biquíni cheirando oblongas carreiras no horário nobre da TV. Brincadeiras à parte, o que me faz pender definitivamente para o lado da legalização não são as considerações epidemiológicas, mas a convicção filosófica de que existem limites para a interferência do Estado sobre o cidadão. Eu pelo menos jamais tomaria parte num contrato social no qual precise abrir mão de decidir o que posso ou não ingerir. Esse é um direito que, acredito, está no mesmo pacote do da liberdade de ir e vir e de dizer o que pensa. É claro que defender essa posição pode ter um custo em termos de saúde pública. E o diabo é que não sabemos qual é. In Loco: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/933599-a-irresistivel-marcha-pela-legalizacao-das-drogas.shtml --- Jah Bless! --- Edit: "E é o próprio tabaco que nos ensina que é possível obter avanços sem recorrer à polícia. Em 1989, 32% dos brasileiros com 15 anos ou mais eram fumantes. Em 2008, a prevalência havia caído para 17,2%. O país já contava então com mais ex-fumantes do que fumantes. Não é impossível que níveis semelhantes de pressão social e boa informação científica produzam resultados parecidos para outras drogas." Ouch, I guess you got a slap in your face! Edit2: Gostaria de adicionar que sou fumante de tabaco. E sem nenhuma mentira, pela ar que entra nos meus pulmões eu fico sem maconha o tempo que for, mas se faltar nicotica, até passar mal eu passo. Para constar, é Marlboro.