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Fato. E somos uma minoria realmente. Alias, maconheiro sempre foi visto com muito preconceito. Muitas vezes por causa de pessoas, que nem fumavam maconha e porque eram negras, eram ditas 'maconheiras', mas na maior parte das vezes sem fundamento nenhum. A respeito do topico, o Dr. Laranjeiras deve ter ficado até desnorteado nos ultimos dias viu. haha. Foi tanta abertura de uma só vez que o Dr. Laranjeiras perdeu até o fio da meada! HAHA! Jah Bless what He mades!
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Realmente... e faz muito sentido não? Oque seria do Dr. Roberto Laranjeira se as drogas fossem legalizadas? Afinal: http://www.clinicalamedas.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=55:prof-dr-ronaldo-ramos-laranjeira&catid=37:com-foto&Itemid=79%27 Endereço: Alameda Franca, 1607 - São Paulo Isto é, no Jardins. Bairro de Puta de Luxo e dos bambambam da Capital Paulista! Só o preço do IPTU do Imovel, deve ser mais caro que o terreno+casa que eu moro! Bom pela experiencia que eu tenho, tudo aquilo que Não mostra o preço é porque é muito caro! Procurei procurei e não achei os valores. Esse tipo de gente ai... esse tipo de gente ai... bom, dexa pra lá! edit: acho que vale a pena deixar registrado, que quem tem grana, nao 'sofre' num é mesmo? Paga. Agora quem realmente precisa de ajuda, vide a quantidade de viciado em crack ali no centro de são paulo, agora pergunto quantas vagas o Sr. laranjeira disponibiliza pra tratar esses jovens? Pffff... safado.
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Parabens pela iniciativa! Falando no assunto, acho que se fizer uma enquete no growroom, "Qual solução você gostaria para a maconha?" com essas opcoes: 1) Legalização e regulamentação 2) Descriminalização Geral vai dizer que quer legalização. Mas penso eu aqui, que essa demanda é a do tipo extra-urgente. Isso porque, permitindo o cultivo caseiro, isto é, regulamentando isso adequadamente, nós estaremos OFICIALMENTE livres de ter que se submeter as vontades dos traficantes. E também, mostra que essa minoria, está não querendo 'institunalizar' ou 'impor' a maconha a sociedade brasileira, mas sim buscando direitos minimos pra essa minoria TAO DISCRIMINADA nesse país! Abraço e parabens novamente! Você tem o ideal, a posição e o microfone! Jah Bless! felco
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Galera, alguma novidade sobre o 'Quebrando o Tabu', alguem ja tem o torrent esperto ai pra compartilhar? hehe Aproveitando o Post, já que posto pouco, vou aproveitar pra dizer que um outro argumento que agente deve usar, até nesse grande momento é o argumento 'Das Minorias', nós fumadores de maconha somos uma minoria, e esse e uma das bandeiras da democracia, a defesa das minorias. Mas pra esse argumento ter efeito, essa 'minoria' precisa aparecer, então DEMO-LHES MARCHA! Jah Bless! felco
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...QUE NÃO HAJA CONSUMO DE ENTORPECENTE NA OCASIÃO DO EVENTO PUBLICO... QUE NNNNNN AAAAAAAA OOOOOOOO HAJA ----- CONSUMO ----- DE voces sabem oq hsuahsuahushausha ae galera... sem palavras. /claps mas fica esse aviso do meritissimo, é pensar no seguinte MARCHAR careta 1, 2, 3 anos e fumar pro resto da vida em paz. Jah Bless
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Eu leio esse tipo de noticia... me da um puta desanimo, não com a causa, mas com essas pessoas cara... porque as pessoas não podem ter 1º de bom-senso, quando se trata de algo que elas são preconceituosas? Porque as pessoas, não dão o braço a torcer? As vezes tenho a impressão de que as pessoas se acham como Santo. "Não é que eu saiba algo de cientifico a respeito, mas olha pra mim, não sou bom? Nunca precisei de Maconha!". Porra cara, tem centenas de milhares de traficantes REAIS ai fora... a Policia Militar é a instituição mais corrupta desse País, quantas vezes eu não vi PM negociando na favela, com quem será? Oque mais me decepciona é o Policial Ser Humano, que coloca de lado oque é, evidentimente, certo, coerente pra seguir uma ordem que é absolutamente incoerente com a realidade. Pior é saber que o PM, ganha mo mixaria e que muitos deles se apoiam no Trafico, justamente pra ter essa renda extra! Real... "que país é esse", amigo... Essa 'briga' infantil a respeito da Maconha, já ta ficando demasiadamente irritante. "Aí legalizar drogas, meu Deus, é o fim...". E ao mesmo tempo todo mundo da risada daquele filme que tem os maconheiros, e quando encontra aquela amigo diz sem pensar: "Ai tinha que legalizar né?". Eu tenho odio da superficialidade! Meu... na boa... se Deus existir, pode ter certeza que a terra vai e ficar vazia e só vai sobrar uns poucos que são realmente, gente. Pessoas que aceitam, incondicionalmente, as pessoas como elas são! Porque... desculpa ai o desabafo, mas é phoda ver o cara falar algo, extremamente moralista, e depois ir la e cair contradição... nem percebe...
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Bullshit
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Não li tudo... mas gostei do final ali... apesar que me parece muito mais uma critica ao eskema medicinal e tal... mas oque o cara fala ali é certo "se agente quer legalizar, vamos legalizar"... e a mina falou algo nesse sentido tambem "e estranho nao?... se vc fuma e isso funciona pra vc, pq vc tem que ir no medico e se registrar e nao poder simplismente continuar fumando"
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Eh dificil admitir, mas o certo certo era legalizar todas... mas foi como o Helio falou na coluna e eu concordo que num da pra fazer isso... Mas conforme o debate vai acontecendo, fica dificil penalizar ou até criticar as pessoas que cultivam a sua propria Cannabis... e uma atitude que responde exatamente a essa falha na politica contra as drogas.
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Mais uma coluna do Helio, muito boa! --- As cenas de guerra no Rio de Janeiro evocam as soluções fáceis de sempre: colocar as Forças Armadas no morro até prender o último traficante (a favorita da direita) e descriminalizar as drogas (a campeã da esquerda). Não discordo inteiramente. Acho que lugar de bandido perigoso é a cadeia mesmo e defendo a legalização de todos os entorpecentes. Receio, contudo, que, nenhuma dessas medidas, isoladamente ou mesmo em conjunto, constitua solução rápida para o problema da violência urbana, no Rio ou em qualquer outra cidade do país. Em relação aos traficantes, o que temos é basicamente um problema de mercado. Estudo acadêmico citado na Folha de domingo estima que a indústria da droga empregue 16 mil pessoas na cidade do Rio de Janeiro (mais do que a Petrobras) e movimente R$ 633 milhões anuais (mais do que o setor têxtil no Estado). A menos que, num passe de mágica, eliminássemos toda a demanda, para cada FB preso, surgirão três ou quatro jovens candidatos a substituí-lo. Muito provavelmente disputarão o posto à bala, tornando a situação ainda mais perigosa em alguns pontos estratégicos da cidade. A própria existência de milícias não é senão uma tentativa de certos membros de nossas valorosas polícias de morder um naco desse mercado. Vale lembrar que, embora as autoridades paulistas o neguem até a morte, alguns estudiosos como a socióloga Camila Nunes Dias sustentam que um dos fatores que trouxeram relativa paz a São Paulo foi a unificação do comando do tráfico sob o PCC. A centralização não apenas acabou com as rixas entre criminosos como ainda impôs um rígido código de conduta aos bandidos. Quem cria confusão de graça é severamente punido. Uma solução bastante cínica, portanto, seria ajudar alguma das organizações que disputam o tráfico no Rio a açambarcar o mercado, monopolizando o setor. A violência aparente, que é a percebida pela população, provavelmente se reduziria. O problema é que isso quase certamente agravaria um outro efeito pernicioso do tráfico, que é sua infiltração nas estruturas do Estado. Aqui, a ameaça ganha ares institucionais. Os cartéis de drogas têm, como toda megacorporação, interesses a defender. A diferença entre os traficantes e executivos de grandes empresas é que os primeiros não precisam nem parecer que cumprem as leis. Enquanto uma multinacional contrata firmas de lobby e assessorias de imprensa na esperança de influenciar políticos e jornalistas, os cartéis simplesmente corrompem autoridades. Quem recusar a oferta pode ser eliminado. O risco que o narcotráfico traz para a democracia foi uma das razões que levaram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seus colegas César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México) a fundar a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, que defende o fim da 'guerra contra as drogas' e mudanças paulatinas rumo à legalização. (É incrível como ex-autoridades passam a ver as coisas com clareza depois que deixam seus cargos). Isso significa que a saída é o 'liberou geral'? Sim e não. Se o que você deseja é um sistema minimamente racional para lidar com a questão das drogas, a resposta é afirmativa. Se seu objetivo é apenas reduzir a violência no curto prazo, então, a legalização não resolve muito. Como já escrevi antes neste espaço, é até possível que, num horizonte de tempo mais dilatado, uma eventual legalização diminua os lucros e, consequentemente, o poder de fogo das quadrilhas, mas, no curto prazo, seria mais realista esperar um aguçamento dos crimes bárbaros. A venda de cocaína e assemelhados não é exatamente uma vocação para jovens talentosos. Se a legalização ocorresse amanhã, é muito pouco provável que os traficantes de hoje vestissem uma gravata e se convertessem em respeitáveis homens de negócios. Privados do lucro fácil das drogas --a única modalidade criminosa na qual as supostas vítimas (os usuários) fazem fila para ser voluntariamente 'prejudicadas'--, é quase certo que os integrantes do exército do tráfico se lançariam com fúria redobrada na consecução de delitos realmente violentos, como assaltos e sequestros, para os quais as vítimas não costumam fazer fila. A grande verdade é que não existe solução para o problema das drogas. O mundo não é um paraíso idílico; ao contrário, é um lugar cheio de perigos, que incluem várias centenas de substâncias psicoativas pelas quais nossos cérebros pessimamente projetados têm uma fraqueza muitas vezes fatal. Não está no poder de nenhuma lei modificar essa realidade bioquímica. Pelo menos com o atual nível de tecnologia médica, só o que a sociedade pode fazer é tentar modular as repercussões desse indesejável pendor humano. E o meu receio é o de que a linha proibicionista adotada ao longo do último século mais acrescenta do que subtrai dificuldades. A principal delas é que se trata de um contrassenso econômico. Investimos alguns bilhões de dólares por ano na repressão, cujo principal efeito é elevar o preço da droga, ampliando as margens de lucro e, assim, o poder de aliciamento dos traficantes. Como se não bastasse, na outra ponta ainda gastamos mais alguns bilhões em tratamento médico para os dependentes (aí também incluídos os usuários crônicos de tabaco e álcool). O pressuposto é o de que, sem a proibição e a repressão, a prevalência do uso de drogas ilícitas seria significativamente maior. É difícil discordar. A oferta mais livre de substâncias viciantes tende a aumentar o número de pessoas que as experimentam e, por conseguinte, a fração dos que desenvolvem dependência química. O tamanho preciso dessa encrenca, entretanto, permanece uma incógnita. Como nenhum país experimentou ainda a legalização, não se tem a menor ideia de quanto a prevalência aumentaria. Há aqui duas 'escolas' de pensamento. Para os que tendem a reforçar o aspecto bioquímico do fenômeno, não há limite para o vício. Se submetermos uma dada população de ratos a um regime de ingestão forçada de cocaína ou álcool, teremos, ao cabo de poucas semanas de uso contínuo, 100% de dependentes, que experimentarão tolerância, 'craving', síndrome de abstinência na retirada e demais sintomas clássicos. Só que nem o mais entusiasta proponente da legalização está sugerindo que heroína seja despejada em nossos reservatórios de água. Há uma grande diferença entre permitir e obrigar. E, ao longo de centenas de milhares de anos, ocorreram inúmeros experimentos naturais de exposição de humanos a drogas. Até onde se sabe, por mais abundante que fosse a oferta, foi sempre uma minoria da população a que teve problemas mais sérios de dependência. Há quem sustente que, em condições 'naturais' (isto é, sem um cientista para entuchar cachaça e pó nas pobres cobaias), a predisposição para o vício resulta de uma interação entre as propriedades bioquímicas das substâncias e a personalidade do indivíduo que as utiliza. Nesse caso, a legalização não implicaria necessariamente uma explosão apocalíptica no número de viciados. As pessoas com propensão mais acentuada para a dependência já 'militam', seja no mercado legal, como alcoólatras, seja no ilegal, ou mesmo misturando um pouco de tudo. O incentivo ao consumo proporcionado pela legalização atingiria mais a população não tão afeita à dependência. Há aqui um 'caveat'. A exemplo do que ocorreu com o álcool quando descobrimos o processo de destilação no século 12, inovações químicas têm tornado as drogas ilícitas bem mais poderosas do que eram no passado. Assim como o alcoolismo se tornou um problema mais grave com o advento do uísque, da vodca, da cachaça e de todas as bebidas destiladas, as novas variedades de maconha e as drogas sintéticas podem estar driblando os mecanismos naturais de defesa que o cérebro tem contra o vício. Embora nós não os conheçamos bem, eles existem. Acho que estamos há algumas décadas focando o elemento errado. A pergunta-chave não é por que as pessoas se viciam, mas sim por que a maioria dos humanos não sucumbe às drogas. Mesmo a mais prevalente delas, o tabaco, nunca escravizou mais de 30% da população adulta de um país. É claro que, para uma estratégia de legalização parar em pé, ela precisa observar certas precondições da racionalidade que nem sempre são colocadas abertamente. Em primeiro lugar, é preciso que seja uma política ampla, que abranja todas as drogas e não apenas as preferidas pelos filhos da classe média influente. O 'statu quo' não muda se liberarmos a maconha, mas mantivermos a cocaína e a heroína proibidas. É necessário ainda que as substâncias sejam efetivamente legalizadas e não apenas toleradas. Isso implica a criação de empresas que explorem a atividade, a abertura de pontos de venda e o recolhimento de tributos. Eu, de minha parte, criaria a Narcobrás. Aqui, as ineficiências típicas do setor estatal adquiririam uma virtude pública. Evidentemente, nenhuma dessas ponderações é sólida o bastante para basearmos uma política nacional para as drogas, mas elas são suficientes para pelo menos questionarmos o automatismo das posições proibicionistas. Eu mesmo tenho dúvida em relação a vários pontos: será que não é melhor seguir fingindo que vivemos num mundo legal e que as leis nos protegem do mal que ronda lá fora? Se concluirmos pela legalização, devemos proceder de uma vez ou tateando, de modo a não criar nenhuma situação muito irreversível? Que sinais de alerta consideraríamos necessários para eventualmente rever a estratégia? Qual carga de impostos devemos estabelecer sobre esses produtos? O que me faz pender definitivamente para o lado da legalidade não são as considerações epidemiológicas, mas a convicção filosófica de que existem limites para o poder de interferência do Estado sobre o cidadão. Nem eu nem ninguém que acredita um pouquinho na razão tomaria parte num contrato social no qual renunciaria a decidir o que pode ou não ingerir. Esse é um direito que, acredito, está no mesmo pacote do da liberdade de ir e vir e de dizer o que pensa. Voltando à violência no Rio (e no resto do Brasil), tenho uma boa notícia. Não importa muito o que façamos, as coisas vão melhorar. Apesar de atuarem aí inúmeras variáveis, há o fator demográfico que é bem conhecido e extremamente poderoso. Como a esmagadora maioria dos crimes e demais atos de violência é cometida por homens entre 18 e 25 anos (isso vale para qualquer país e qualquer época), o envelhecimento da população, que já está em curso, é quase uma garantia de que todos os indicadores de crime irão cair nas próximas décadas. É claro que prender bandidos e trazer um pouco de racionalidade à questão das drogas ajudariam bastante. PS -- Não poderei escrever a coluna da semana que vem, de modo que a retomo no dia 16. Hélio Schwartsman Hélio Schwartsman, 44 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha.com. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/839389-rio-drogas-e-violencia.shtml
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Meu... então tá! Vcs acham que é por ai... quem muito quer, nada tem! Nao quero desanimar ninguem, mas pensa bem o tipo de pessoa que vcs tem que lidar! Vc quer chegar la falando que "A, 5 nao da... 10 nao da..." "Tem que ser ilimitado, porque eu posso ta afim de fumar muito HOJE" Vai champz, boa sorte...
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Esse post chamou minha atenção... Eu plantei 1 vez só... e segundo oq vcs estao dizendo, a quantidade produzida não é relativa ao numero de plantas. Sendo esse o caso, eu vou mudar oque eu disse, isso porque eu imagino que pro legislador, a quantidade é oque importa. Imagino, que o legislador se preocupe em não deixar que alguem consiga armazenar uma quantidade que ele não vai consumir. Porque, nao que ele vá vender porque está sobrando, talvez ele nao queria fazer isso, mas e aquela coisa... ta sobrando... ele vai dar, na melhor das hipoteses e isso é um problema. A maconha, tem q ser pra vc, expecificamente. Eu não sei... mas algo me diz que são necessarios muitos numeros aqui. Precisamos de medias. Quanto um cabeção consegue fumar em um mês? Em cima desse numero, e dentre os dois modelos (Indoor e Outdoor) quantas plantas seriam necessarias, para se ser auto-suficiente? Acho que a melhor proposta e aquela em que vc tira a responsabilidade do Estado. Porque se for pra policia ter que ficar em cima dos growers, isso nao tira o peso do Estado e essa é a bandeira não é? Ou seja, o maconheiro, quer fumar seu basiado, e não armar ninguem... ou diria ainda... e não, foder ninguem. Pessoal.... vcs estao falando 'vamos nos encontrar' e tal, seria otimo, mas isso pode ter um custo alto para alguns. Pessoal, vcs entram na Internet para acessar esse Forum. Como alguem disse ai atras, existe video-conferencia. No caso de pessoas que nao tem acesso a uma conexao mais rapida, pode-se usar programas de voz, existem varios.
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OMG
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Mais uma vez vo cair de paraquedas pra deixar minha opnião... eu acho que tem que pedir por um limite, com certeza. oque se deve pensar é a mentalidade daquela pessoa que não fuma, pra ele, vc ter um pé, seria suficiente, uma vez que ele imagina que você consiga se controlar e fumar só quando tiver. Agora, nós queremos ter alguma autonomia entao, eu acho muito sensato delimitar em um numero baixo quantos pés seriam o minimo pra sustentar o seu consumo exclusivamente, nao tem essa de fazer ---presença--- com a galera, porque ainda não dá... eu acho que se agente conseguir cinco pés para cada casa esfumaçada, está excelente... eu penso isso porque com certeza, nesse debate, eles vão olhar pra fora... e lá, cinco pés é luxo... é ruim, vc ter que abrir mão antes mesmo de ter a responsabilidade... só que nessa hora é melhor tentar conseguir alguma autonomia, porque no momento nos temos isso: nada Jah Bless
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agora que o FHC deu seu pitaco, legalizar virou moda... mas ao mesmo tempo, tem os conservadores fazendo jogo duro... na boa, quero que se fodam todos eles os que falaram "legaliza" e os que falam "não legaliza"... porque pra mim, um cara virar e falar "bom, deve legalizar", ele pensou e tem argumentos, partindo daí, o País foi pra frente e nao pra traz, mas discutir isso é inutil... contudo, porem, o cara que defendia, deveria continuar defendendo... mas nego muda de ideia e porque nao tem pulso... esse mundo é de merda... não vale a pena, nem lutar, nem ajudar e nem dar um toque... vcs só vão fumar um basiado em paz, sem dever nada pra ninguem, no dia que morre todas essas pessoas me desculpem a frustação aparente... mas eu realmente não acho que exista nenhuma chance das pessoas deixarem de serem preconceituosas e quererem cuidar da vida dos outros. espero ter provocado em vcs a força da persistencia, a minha acabou...
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"Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias Municipais de Juventude **a Igreja**" Esses hipocritas não tem vergonha na cara! Eu fico absolutamente REVOLTADO. Eu sou um Cristão e diariamente eu vejo ESSAS mesmas pessoas DIFAMAREM a Igreja! Agora eles pedem ajuda sem nenhuma vergonha na cara! Nossa rezo muito... mas rezo muito mesmo, com força, pra Jah vim (ou Jesus) e nossa da uma CLAREADA na mente dessas pessoas, mas vão sentir tanta vergonha! Mas tanta! Vcs não tão ligado no meu odio por esse mundo! Só Deus e Jesus que sabe mesmo! Esse é o Brasil! Um lixo de país! Um país onde diariamente agente fala o nome santo de Deus, Jah! E eu tenho certeza ele ouve... ouvi tudo oque sai do nosso intimo! Nossa a revolta é grande d+... não cabe no meu peito... é odio puro! Jesus que me censure, porque se ele falar "vai" eu vo sair matando! Jah Bless us all!
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Isso me faz pensar que tipo... nem todo mundo tem *cabeça* pra fumar maconha... porque ate acho isso bem possivel, tanto que eu na minha caminhada com a maryjane, aprendi a não fumar e ir trabalhar simplismente porque não rende... pra mim isso é fato... ai vem um maconhero desses e queima o filme... beleza... fazer oque né... ele fez isso... mas oque me deixa puto é que esse *mundo* *hipocrita* não quer deixar quem é trabalhador, cumpre com as suas responsabilidades, fazer oque quer fazer... fumar um beck em paz! Porra... só Deus mesmo viu... to saturado dessa proibição... vou rezar muito... Fico puto que a imprensa seja controlada dessa maneira, porra cada um faz oque quer meu! Se não quer fumar só não ficar ***embassando*** com quem quer... caralho agente vai pagar imposto ainda assim quer controlar??? Na boa, um literal vai tomar no cú acho que ta de bom tamanho pro hipocritazinhas... Jah Bless
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Eu tinha voltado pra ler o post do difamado ai... só pra nao ser parcial... mas ai eu li isso aqui "pergunte pra quem é mais próximo dele se seu comportamento é o ideal" Agora sim... ALLLLLOOOOOOOOOOUUUUUUUU DEMOCRACIA? LIBERDADE??? ALLLLLLLOOOOOOOOOUUUUUUU CADA UM FAZ OQUE QUER???? ALLLLLLOOOOOOOUUUUUUU CADA UM RESPONSAVEL POR SI MESMO??? ALLLLLLLOOOOOOOUUUUUUU Entao voce ta dizendo o ideial pra essa sociedade ***DOENTE***? Ah ok... Jah Bless!
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Eu nem li... eu so queria deixar meu comentario pra constar... To cansado de ouvir isso, o assunto não é se faz mal ou não faz mal... Faz mal pra você? Essa é a pergunta; Você fuma? Porque o negocio é simples assim, tem quem fume maconha e não pensa como você pensa. Porque por exemplo, eu acho o alcool uma merda - eu acho que alcool faz mal - porque toda vez que eu vejo alguem "louco" de alcool eu acho que o cara fica idiota - uma falsa felicidade - é por isso que eu acho que alcool faz mal. Mas com a maconha minha opnião é outra. O fato é que cada tem uma opnião e a discussão em torno da *maconha* existe só pelo fato de ser uma droga *criminalizada*. Oque eu estou querendo dizer é que sempre vai ter alguem achando -mal- e outros(os que fumam mesmo) achando o contrario. Agora vo deixar meu 50 centavos pro topico. Oque voce veio fazer aqui? Da lição de moral pra uma meia duzia de homem barbado? Veio "concientizar" os caras que mais são concientes da situação? Você quer contribuir com esse forum? De que maneira? Contrariando oque a *maioria* aqui acha? Preciso dizer oque? Obrigado, felco
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Declaração Da Sociedade Civil Brasileira Em Vienna
topic respondeu ao White smoke de felco em Ativismo - Cannabis Livre
fiquei ate orgulhoso de se brasileiro depois que eu li isso parabens -
Estudo Associa Uso De Maconha Com Câncer De Testículo
topic respondeu ao MacKingston de felco em Notícias
Sei lá... eu acho que só tem falha ai... eu nunca conheci ninguem que fuma maconha é teve cancer, qualquer um deles... acho que se fosse realmente "relacionado" isso teria vindo a tona há muito tempo! Tudo oque a maconha supostamente causa, esses caras falam em demasia! Além disso, fico me perguntando porque ao longo da historia nenhuma "doença" nos testiculos apareceu em usuarios de maconha, se fosse assim, certamente nos saberiamos disso hoje por causa que o numero de pessoas que fumou maconha "demasiadamente" é muito alto! Principalmente quando agente for olhar para tras, antes do seculo 19. Imagina? Maconheros pelo mundo todo... alguem duvida que, se é que isso é verdade, não seria a primeira coisa que iam fala contra os usuarios de maconha? "Fuma maconha da cancer no saco" "Todo mundo sabe disso" -
A tirar por essa: Quadro A Favor/Contra, ponto Contra: "Grandes indústrias poderiam distribuir drogas e, como fazem com cigarros ou álcool, incentivar seu consumo" Deu pra ver o quao tendecioso o editor da materia procurou ser, uma frase totalmente impensada, é fato que a Maconha que já "violentamente" bombardeada com argumentos vãos, numa hipotetica legalização seria fato que a produção e distribuição seria aos moldes do cigarro, senão muito pior. Algo do tipo, para se comprar teria que ir a algum centro que venderia mediante a um cadastro ou algo assim.
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Num sei se é oque seria "desperdiçado" mas o Crack é sub-produto da Cocaina sim.
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Velho tem uma Lei la na Inglaterra, das antigas... "É permitido matar um Escocês, com arco e flecha, dentro dos muros da cidade" Lei vigente até os dias de hoje.
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Sei não dei uma pesquisada aqui é o maximo que foi dito é que "talvez" seja Cannabis, já que tem uma outra planta "fragante" que chama Calamus, que poderia ter sido usado no Oleo...