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Tudo que DanKai postou
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Dá vontade até de voltar pra letras ler esses poemas, viva a melancolia!?
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SPLEEN Quando o céu plúmbeo e baixo pesa como tampa Sobre o espírito exposto aos tédios e aos açoites, E, ungindo toda a curva do horizonte, estampa Um dia mais escuro e triste do que as noites; Quando a terra se torna um calabouço horrendo, Onde a Esperança, qual morcego espavorido, As asas tímidas nos muros vai batendo E a cabeça roçando o teto apodrecido; Quando a chuva, a escorrer as tranças fugidias, Imita as grades de um lúgubre cadeia, E a muda multidão das aranhas sombrias Estende em nosso cérebro uma espessa teia, Os sinos dobram, de repente, furibundos E lançam contra o céu um uivo horripilante, Como os espíritos sem pátria e vagabundos Que se põem a gemer com voz recalcitrante. - Sem música ou tambor, desfila lentamente Em minha alma uma esguia e fúnebre carreta; Chora a Esperança, e a Angústia, atroz e prepotente, Enterra-me no crânio uma bandeira preta.
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Manso, vão pressionar a monopolização do produto, não a coletivização da planta. Diga não ao Sativex, eu fumo maconha é pra fica relax!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Caso Sativa Lover No Programa Segunda Dose Da #Postv
topic respondeu ao sawvalley de DanKai em Comportamento
Muito bom em! Vamos divulgar mesmo, liberdade!!! -
Homem É Preso Na Rua Com Maconha Em Copo De Liquidificador Em Mt
topic respondeu ao capitao_verme de DanKai em Notícias
Meu argumento ficou incompleto pois não escrevi como nossa população é ignorante, desinformada e burra, mas não gosto de escrever isso pois alguém deveria tê-los educado, enfim, essa é uma visão elitista, muita gente com boa educação ou ao menos as faculdades mentais em perfeito estado apoiam a proibição, isso devido a anos e anos de lavagem cerebral, essa ainda sendo uma questão que nem todos refletem com seriedade por ser mostrada como de pouca importância, nisso o trabalho está completo, fazendo piada com a questão da proibição das drogas, e enchendo a cara de pinga. Exemplo de como ser fascista intelequitualizado tá no Reinaldinho Azedo, heil heil! Capitão Nascimento bate no Bonde do Foucault Nunca antes neste país um produto cultural foi objeto de cerco tão covarde como Tropa de Elite, o filme do diretor José Padilha. Os donos dos morros dos cadernos de cultura dos jornais, investidos do papel de aiatolás das utopias permitidas, resolveram incinerá-lo antes que fosse lançado e emitiram a sua fatwa, a sua sentença: "Ele é reacionário e precisa ser destruído". Num programa de TV, um careca, com barba e óculos inteligentes, índices que denunciam um "inteliquitual", sotaque inequívoco de amigo do povo, advertia: "A mensagem é perigosa". Outro, olhar esgazeado, sintaxe trêmula, sonhava: a solução é "descriminar as drogas". E houve quem não resistisse, cravando a palavra mágica: "É de direita". Nem chegaram a dizer se o filme – que é entretenimento, não tratado de sociologia – é bom ou não. Seqüestrado pelo Bonde do Foucault (já explico o que é isso), Padilha foi libertado pelo povo. A pirataria transformou seu filme num fenômeno. A esquerda intelectual, organizada em bando para assaltar a reputação alheia (como de hábito), já não podia fazer mais nada. Pouco importava o que dissesse ou escrevesse, o filme era um sucesso. Derrotada, restou-lhe arrancar, como veremos, do indivíduo Padilha o que o cineasta Padilha não confessou. Por que tanta fúria? A resposta é simples: Tropa de Elite comete a ousadia de propor um dilema moral e de oferecer uma resposta. Em tempos de triunfo do analfabetismo também moral, é uma ofensa grave. Qual dilema? Não há como ressuscitar o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), mas podemos consultar a sua obra e então indagar ao consumidor de droga: "Você só pratica ações que possam ser generalizadas?". Ou por outra: "Se todos, na sociedade, seguirem o seu exemplo, o Brasil será um bom lugar para viver?". O que o pensamento politicamente correto não suporta no Capitão Nascimento, o anti-herói com muito caráter, não é a sua truculência, mas a sua clareza; não é o seu defeito, mas a sua qualidade. Ele não padece de psicose dialética, uma brotoeja teórica que nasce na esquerda e que faz o bem brotar do mal, e o mal, do bem. Nascimento cultua é o bom paradoxo. Segue a máxima de Lúcio Flávio, um marginal lendário no Brasil, de tempos quase românticos: "Bandido é bandido, polícia é polícia". A cena do filme já é famosa: numa incursão à favela, o Bope mata um traficante. No grupo de marginais, há um "estudante". Aos safanões, Nascimento lhe pergunta, depois de enfiar a sua cara no abdômen estuporado do cadáver: "Quem matou esse cara?". Com medo, o rapaz engrola uns "não sei, não sei". Alguns tapas na cara depois, acaba respondendo: "Foram vocês". E ouve do capitão a resposta que mais irritou o Bonde do Foucault: "Não! Foi você, seu maconheiro". Nascimento, quem diria?, é um discípulo de Kant. Um pouco desastrado, mas é. A narrativa é sempre pontuada por sua voz em off. Num dado momento, ele faz uma indagação: "Quantas crianças nós vamos perder para o tráfico para que o playboy possa enrolar o seu baseado?". O Bope que aparece no filme de Padilha é incorruptível, mas violento. O principal parceiro de Nascimento chega a desistir de uma ação porque não quer compactuar com seus métodos, que, fica claro, são ilegais. Trata-se de uma mentira torpe a acusação de que o filme faz a apologia da tortura. Ocorre que o ódio que a patrulha ideológica passou a devotar à obra não deriva daí. Isso é pretexto. O que os "playboys" do relativismo rejeitam é a evocação da responsabilidade dos consumidores de droga na tragédia social brasileira. Nascimento invadiu a praia do Posto 9, em Ipanema. Já empreguei duas vezes a expressão "Bonde do Foucault" para me referir à quadrilha ideológica que tentou pôr um saco da verdade na cabeça de Padilha: "Confesse que você é um reacionário". "Bonde", talvez vocês saibam, é como se chama, no Rio de Janeiro, a ação de bandidos quando decidem agir em conjunto para aterrorizar os cidadãos. Quem já viu Tropa de Elite sabe: faço alusão também a uma passagem em que universitários – alguns deles militantes de uma ONG e, de fato, aliados do tráfico – participam de uma aula-seminário sobre o filósofo francês Michel Foucault (1926-1984). Falam sobre o livro Vigiar e Punir, em que o autor discorre sobre a evolução da legislação penal ao longo da história e caracteriza, de modo muito crítico, os métodos coercitivos e punitivos do estado. No Brasil, os traficantes de idéias mortas são quase tão perigosos quanto os donos dos morros, como evidenciam nossos livros didáticos. Foucault sempre foi um incompreendido. Por que digo isso? Porque ele era ainda mais picareta do que seus críticos apontaram. No filme, aluna e professor fazem um pastiche de seu pensamento, e isso serve de pretexto para um severo ataque à polícia, abominada pelos bacanas como força de repressão a serviço do estado e suas injustiças. Sim, isso pode ser Foucault, mas Foucault era pior do que isso. Em Vigiar e Punir, ele fica a um passo de sugerir que o castigo físico é preferível às formas que entende veladas de repressão postas em prática pelo estado moderno. Lixo. O personagem Matias, um policial que faz o curso de direito, é o elo entre o Capitão Nascimento, o kantiano rústico, e esse núcleo universitário. A seqüência em que essas duas éticas se confrontam desmoraliza o discurso progressista sobre as drogas e revela não a convivência entre as diferenças, mas a conivência com o crime de uma franja da sociedade que pretende, a um só tempo, ser beneficiária de todas as vantagens do estado de direito e de todas as transgressões da delinqüência. Por isso o "Bonde do Foucault" da imprensa tentou fazer um arrastão ideológico contra Tropa de Elite. Quem consome droga ilícita põe uma arma na mão de uma criança. É simples. É fato. É objetivo. Cheirar ou não cheirar é uma questão individual, moral, mas é também uma questão ética, voltada para o coletivo: em qual sociedade o consumidor de drogas escolheu viver? Posso assegurar: não há livro de Foucault que nos ajude a responder. Derrotada, a elite da tropa esquerdopata não desistiu. José Padilha e o ator Wagner Moura foram convocados a ir além de suas sandálias. Assim como um juiz só fala nos autos, a voz que importa de um artista é a que está em seu trabalho. Ocorre que era preciso uma reparação. A opinião de ambos – ligeira e mal pensada – favorável à descriminação das drogas ameaçou, num dado momento, sobrepor-se ao próprio filme. Observem: Tropa de Elitetrata é da falência de um sistema de segurança em que, segundo Nascimento, um policial "ou se corrompe, ou se omite, ou vai para a guerra". A falha desse sistema independe do crime que ele é chamado a reprimir. Se as drogas forem liberadas e aquela falha permanecer, os maus policiais encontrarão outras formas de extorsão e associação com o crime. E esse me parece um aspecto importante do filme, que tem sido negligenciado. Um dos lemas da tropa é "No Bope tem guerreiros que acreditam no Brasil". Esse patriotismo ingênuo e retórico tem fôlego curto: um dos soldados da equipe morre, e seu caixão está coberto com a bandeira brasileira. Solene e desafiador, Nascimento chega ao velório e joga sobre o "auriverde pendão da esperança" a assustadora bandeira do Bope: um crânio fincado por uma espada, atrás do qual se cruzam duas pistolas. Outro dos refrões do grupo pergunta e responde: "Homem de preto, qual é sua missão? / Entrar na favela e deixar corpo no chão / Homem de preto, o que é que você faz? / Eu faço coisas que assustam satanás". Resta evidente que o filme não propõe este Bope como modelo de polícia. Pouco me importa o que pensam Padilha e Moura. O que interessa é o filme. E o filme submete a um justo ridículo a sociologia vagabunda que tenta ver a polícia e o bandido como lados opostos (às vezes unidos), mas de idêntica legitimidade, de um conflito inerente ao estado burguês. O kantiano rústico "pegou geral" o Bonde do Foucault. Leu tudo? Não parece que ele tem algum fundamento na lógica, etc etc? Pois é, tudo isso não passa de retórica, coluna paga pra guiar o leitor a ter também essa opinião assassina, ainda se achar intelectualizado ao fazer isso. -
Porcópteros rondando meu quintal, nóia é pouco.
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Homem É Preso Na Rua Com Maconha Em Copo De Liquidificador Em Mt
topic respondeu ao capitao_verme de DanKai em Notícias
Com todo preconceito propagado pela mídia de grande veiculação donjamon, pode esquecer bom-senso, razão, lógica, dialética, esquece tudo isso. É maconheiro que financia o tráfico pra cá, maconheiro vagabundo comunista pra lá, nessa retórica conservadora a nossa liberdade vira coisa do passado, não existe debate inteligente num país como o nosso, onde a maioria não aprendeu a questionar, a tentar ver as coisas por outra perspectiva, aqui é como a veja e a globo falou e acabou, o resto do debate é pra esquerdinha que defende "os direitos humanos", coitados. Bota neles soldado! -
Brave é isso ae, 30 reais a grama é absurdo irmão, tá bom que nego precisa de sustentar, mas esses preços é facada. Por enquanto cooperativa só na encolha como já até existe (só não me pergunte onde fica que eu não falaria nem se soubesse), mas tem de visar o social não só o lucro, bom é ver nego doando clone, eu ainda não enviei nenhum mas pra galera aqui da cidade é só chegar que ganha um, até ofereço. Maconha é medicina!
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Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
topic respondeu ao verdegulho de DanKai em Notícias
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E o que o Bas falou quando tinha saído a sentença sobre levar o caso pro STF, tem essa possibilidade consultores? Caso haja o caminho é esse, fazer o ato e tentar recorrer e levar pro STF, pode sair coisa boa dessa situação horrível.
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Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
topic respondeu ao verdegulho de DanKai em Notícias
Eu que acho engraçado um maluco achar que a política nos EUA não tem nada a ver com a do Brasil, é falta de aula de história isso, não é possível. Se não fosse a influência do sistema financeiro na política internacional nem existiria guerra às drogas. E é essa mesma máquina que luta contra a própria existência de merenda escolar, ensino de qualidade, que influencia nosso estado a gastar com armas, coletes e viaturas para a força de segurança ao invés, da puta merenda que você citou. Os falsos moralistas sempre se escondem atrás das criancinhas, dos bons costumes, pra defender políticas desumanas e sem-sentido, sabem por que? Apelo emocional puro, coitadas das criancinhas sem merenda, logo vamos apoiar a polícia prendendo usuários e a perda da autonomia política dos estudantes da USP, que inclui sim fumar maconha, cuja proibição É ABSURDA E ILEGÍTIMA. -
Caso Sativa Lover - Manifestação Nacional Pelo Cultivo Caseiro
topic respondeu ao growroom de DanKai em Ativismo - Cannabis Livre
Cara tinha de ter ato grande no Rio, SP e se possível brasília, mas tinha de chamar a mídia em massa. E o manifesto do Brave ficou mais completo, mesmo o do Cassady achei mais completo do que o que escrevi ali. E do Sombra teve uns insights fodas, como aquela frase de que a guerra às drogas vitima gente que nunca nem tocou em droga nenhuma. Na proibição todos somos vítimas. -
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
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Eu não sou ativista virtual pago pelo PT como diria Heil Reinaldo, não me considero nem de esquerda nem de direita, sou só um rapaz latino americano com os olhos marejados de gás de pimenta, que viu de onde estavam vindo as balas e pulou na trincheira do outro lado, sem nem ver quem estava dentro, pulei pra me proteger das balas zunindo os ouvidos, e to só agora cumprimentando meus companheiros de uma luta que nem eu sabia que já tava dentro há anos. Somos nós contra eles. -
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
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Com o convênio do jeito que está, a medida extrema vai ser o plano A, duvidam? Pois ninguém vai sair de bom grado, ainda mais com reivindicações legítimas ameaçadas por um estado ilegítimo. A gente tá vivendo já num fascismo leve, um estado onde ninguém tem direito de nada, só fazer sim com a cabeça e achar lindo todo sangue derramado, tá tudo invertido, perguntam "por que legalizar?" quando a pergunta deveria ser "por que proibir?". -
Esse cabelo me mata de ri mano ahahhahaha falo tudo ahahaha
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E olhem os comentários geniais: Aldebaran Espero que a PM, use de toda a sua força contra os estudantes e mate o maximo que puder de estudantes, o Brasil precisa que o estado realize esse tipo de ação. Marcio Henrique Só existe traficante por que existem esses USUÁRIOS IMBECÍS Luciano PrietoAraras, SP Temos tantos problemas com nosso políticos e é nosso dever mostrar que eles são os errados, que o povo quer uma mudança. Defendendo este tipo de coisa, os estudantes dão margem para os políticos desacreditarem os estudantes em uma próxima manifestação valida. Para a sociedade será...."olham os estudantes novamente fazendo bagunça"...assim não vamos mudar nada, só criamos mais problemas. Maconha é ilegal, o filme tropa de elite mostrou como isso financia a violência. Precisa ser discriminado sim... Moises Soares borracha nesses porr@s Setzer Tira esses drogados de lá !!!! Jose Fernandes lugar de bandidos encapuzados e na cadeia cadeia neles e nos pais deles tambem pra aprenderem a educar melhor esses bandidos travestidos de estudantes Vini Elendil Vagabundos maconheiros. Porrada neles. Edilson Viana Alô Justiça!!! Cadeia neles . Bando de maconheiros.... -
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
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Saiu agora na gorobo: Justiça dá 24 horas para alunos deixarem reitoria da USP Prédio foi invadido na madrugada de quarta. Juíza autoriza uso de força policial ‘como medida extrema’. A Justiça de São Paulo autorizou na noite desta quinta-feira (3) a reintegração de posse do prédio da reitoria da USP, ocupado desde quarta-feira (2) por estudantes contrários à presença da Polícia Militar no campus. A decisão da 9ª Vara de Fazenda Pública afirma que os alunos têm 24 horas para deixar o prédio. A reintegração "deverá ser realizada sem violência, com toda a cautela necessária à situação, mediante a participação de um representante dos ocupantes e da autora para a melhor solução possível, observando a boa convivência acadêmica, em um clima de paz", afirma na decisão a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti. Caso os alunos não se retirem, a juíza diz que autoriza, "como medida extrema”, o uso de força policial. Ela ressalva, no entanto, que conta "com o bom senso das partes e o empenho na melhoria das condições de vida no campus". A comissão da comunicação da ocupação da reitoria diz que o assunto será discutido em assembleia prevista para a noite desta quinta. O coronel Wellington Luiz Dorian Venezian, comandante do policiamento da Área Oeste, responsável pela região da Cidade Universitária, informou que, até as 19h desta quinta, não tinha sido informado oficialmente sobre a decisão da Justiça. Segundo ele, se a PM acompanhar a saída dos universitários, será de forma que a “ação seja a mais tranquila possível”. Mais cedo, o reitor João Grandino Rodasafirmou que espera ver a situação resolvida de forma amigável, por meio de diálogo com os estudantes. Ele disse ainda que fez o pedido porque é o dever de um administrador público zelar pelo prédio. No entanto, de acordo com o reitor, o convênio com a PM não será revisto. Os estudantes invadiram o prédio após uma assembleia decidir pela desocupação de outro prédio, o da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), invadido no dia 27 de outubro. Na data, alunos da universidade entraram em confronto com a PM depois que três alunos foram detidos após serem flagrados com maconha. Estudantes protestaram contra a prisão em frente a um dos prédios da faculdade e houve confronto com a polícia. Após a confusão, um grupo invadiu o prédio administrativo da FFLCH. Os estudantes pedem o fim de um convênio com a Polícia Militar para o patrulhamento do campus. O convênio foi firmado em setembro após a morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, ocorrida na noite de 18 de maio. O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio. Nota do sindicato O Sindicato dos Trabalhadores da USP divulgou nota nesta quinta em que afirma apoiar a ação dos estudantes que invadiram dois prédios da universidade. De acordo com o sindicato, cabe aos alunos decidir sobre o fim ou não da “justa ocupação” da reitoria, o que deve ocorrer em uma assembleia na noite desta quinta. Os representantes do sindicato disseram que a reação dos universitários foi “previsível” após a ação da Polícia Militar no episódio dos jovens detidos com a maconha. Afirmaram ainda que as reivindicações dos alunos “são exatamente as mesmas do nosso sindicato: Fora PM do campus e retirada de todos os processos contra estudantes e funcionários que visam à destruição da organização sindical e estudantil”. -
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Eu já discuti bastante, vo deixa um pouco pra você ahaahah PM na USP é pro Serra bater palma e mexer os piãozinho no tabuleiro dele. -
dogo tem um milhão de lugares pra meter o pau na maconha, esse é o único que se olha o outro lado da história, e se tu for pensar é tanto interesse dessas pesquisas pra dizer que faz mal, tanto é que falaram que dava câncer de pulmão, de testículo, e até hoje ninguém pegou câncer devido a maconha, nunca ninguém morreu por fumar maconha, então é de se questionar mesmo. Quem acha que maconha é inócua, não interfere em nada no organismo tá errado, mas quem fala que faz muito mal, mata, enfraquece, esse tá mais errado ainda. Essa é a droga que tu pode abusar, mas fumar dez vezes mais que o necessário pra chapar e a única coisa que vai dar é sono, fome e mais sono ainda. Além de uma chapação e tosse nervosa ahhaah
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A solução todo mundo sempre soube, melhoria nas condições da guarda, mais iluminação, mais investimento e é claro, remendar os buracos nos muros do campus. E duvido que o movimento fica pm é maior que o fora ahahaha nego tava levando geral até no ônibus circular... -
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Autonomia pra poder fazer o que bem entender no campus, e os usuários foram os que desencadearam o movimento. Agora, te falar uma coisa, hoje em dia essa desobediência civil pacífica saiu de moda, ainda mais porque a mídia conseguiu convencer a população que maconheiro de crânio rachado jogado no chão é coisa boa. Hoje em dia, com o controle mental que a mídia obteve, pautando como quer o que quer, precisa haver resistência, ainda mais no campus que é dos estudantes e não da polícia. E reitoria ocupada não é novidade, agora essa reivindicação, no contexto que estamos assistindo, tem meu apoio total e irrestrito, coisa que não tinha com outras reivindicações que já acompanhei quando estudava lá. -
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Mas é isso aí que o chuck falou, é fácil falar em pacifismo aqui na internet, agora lá na USP, vendo os coxinhas fazendo o que fazem de praxe que é oprimir a população, querendo prender usuários pacíficos, esses pacíficos de verdade, queria ver o sangue não ferver. -
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A reação utilizando pedras contra a polícia foi uma reação violenta à uma ação violenta da polícia, que é a repressão a usuários de drogas. A própria presença de um policial de arma no coldre é algo violento na minha concepção, e se eles não utilizassem arma não teriam autoridade alguma. E a manifestação contra a PM no campus não foi completamente vazia, eles reivindicaram a autonomia política, de não sofrer represálias da polícia do estado de São Paulo. edit: duplico. -
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
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ahahahahha Negócio é rir pra não chorar, enquanto isso nossas filhas tão sendo estupradas lá, pois a minha não chegou aqui ainda. E insane, pelamor cara, como não trataram da maconha? Tu não viu a manifestação que foi feita? Nego com baseadão na boca, e outra, tu falar que a usp não declarou apoio a Marcha, mas tu não sabe quantos estudantes da USP tem organizando a Marcha de SP sabe? E participando? Aí é impossível contar, mas tu tá desinformado, na real, ninguém precisa ir lá escrever MARCHA DA MACONHA na parede pra isso ficar entendido, mas pra você parece que precisa. -
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Os argumentos do insane foram falácias puras mesmo, como se o movimento político da USP fosse piorar a imagem do maconheiro no Brasil, piada isso, eu estou é orgulhoso de ver os estudantes se revoltando contra essa lei de drogas absurda, o estado não é legítimo em nos criminalizar, e a autonomia na USP foi conseguida com muita luta, muito sangue foi derramado, então não vai ser num caso de terrorismo da mídia (que é a única coisa que nossa mídia corporativista sabe fazer, botar o terror na classe média) que essa autonomia vai ser perdida. Polícia no campus é igual repressão política, e pra quem defende essa ação, prenderam 3 muleques, levam pra delegacia, nesse tempo que a viatura tá levando os usuários pra delega podem roubar, assassinar, estuprar, que tá tudo bem né? Nossas filhas hipotéticas numa hora dessas em...