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http://www1.folha.uol.com.br/poder/1068006-agripino-assume-lugar-de-demostenes-e-fala-em-expulsao.shtml
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Judeu ateu é o que mais tem, o historiador judeu Yehuda Bauer, por exemplo, argumenta que o simples fato de o Holocausto ter existido já é prova de que Deus não existe. Há correntes dentro do judaísmo que o entendem simplesmente como uma religião, nesse caso um ateu teoricamente não seria mais judeu. Mas essa corrente é minoritária, no judaísmo tradicional se você tem mãe judia, você é judeu até morrer independente de ser ateu ou até mesmo de ter se convertido a outra religião, a condição de judeu é irrenunciável. Agora nessa lista faltou um bocado de gente, políticos, vendedores da Amway, Herbalife, etc.
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Voce queria o que Brocolis? Se o cara não odiasse tanto o trabalho não tinha virado policia. :'>
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De toda as bobagens desse texto a que mais me incomodou foi essa: "- Eles gastavam R$ 2 mil só de luz, tinham cadernos com horários de rega, regras de cultivo. Era muito trabalho e despesa para uso próprio." Isso é totalmente subjetivo tem gente com hobbys muito mais caros e trabalhosos do que esse. Eu mesmo já tive hobbys mais caros e trabalhosos do que grow. É o eterno caso de julgar baseado em si mesmo, o inspetor Flávio nunca deve ter tido determinação suficiente pra empreender nada, então não acredita que alguém seja capaz disso.
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Nem foi pedido ainda, precisa anexar um atestado de bons antecedentes, isso demora uns dias, so deve ser pedido na semana que vem. Pelo que eu entendi.
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Eu não entendo qual a dificuldade em aceitar que em vez de grow com colheita perpétua os dois tenho simplesmente optado por fazer uma colheita a cada 2 anos e se auto-sustentarem assim. Os caras tinham anotações de colheitas de 2006, talvez quisessem colher uma vez a cada 4 anos. Qual o absurdo nisso? Absurdo pra mim é imaginar que alguem que só estudou e trabalhou a vida toda fosse chegar aos 67 anos e virar traficante, ou deixar o filho traficar no mesmo apartamento que ele.
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Tu pode ter e emitir o palpite que quiser, você mesmo disse que é um "feeling", ou seja uma intuição. As pessoas sempre julgam as outras baseadas em si mesmas, voce planta e vende e só de ver aquele monte de plantas ja imagina um monte de $$$$ brotando dos galhos. É como por exemplo eu estar na praia e ver uma mulher com uma bunda gostosa, eu que sou consumidor só ia pensar em comê-la, já um cafetão ia ver aquela bunda e imaginar o quanto ela poderia render no puteiro dele. A questão não é exatamente essa. A questão é que na lei 11.343 o artigo 28 vem antes do 33, no entanto a delegada sequer cogitou que os caras pudessem plantar pra consumo próprio, apesar de toda a situação dos moradores indicarem que se tratavam de pessoas sem envolvimento com o crime.
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Surfista de 32 anos era quem verificava qualidade de maconha para bando de traficantes de classe média Publicada em 24/09/2010 às 23h30m Vera Araújo RIO - Um surfista de 32 anos era o responsável pelo controle de qualidade das drogas compradas pela quadrilha formada por jovens de classe média e alta, que atuava em festas e boates de Búzios e Icaraí (em Niterói). O grupo foi desarticulado na última quarta-feira, após investigações da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco), com o apoio da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança. O principal suspeito de ser o "sommelier" do bando é Davi Tavares Meira, morador de classe média de Niterói. De acordo com as investigações, o surfista viajava para São Paulo, pelo menos três vezes por mês, para testar a qualidade das drogas, principalmente a maconha hidropônica, o carro-chefe da quadrilha. O bando se especializou em vender drogas com alto grau de pureza. Por causa disso, o preço era mais alto do que o das drogas adquiridas por outros traficantes, que compravam de bandidos em favelas. Quadrilha negociava direto com fornecedores De acordo com as investigações, o controle de qualidade das drogas era levado tão a sério, que, além da atuação do "sommelier", os integrantes do grupo comentavam que eles eram como vendedores de carros importados - portanto, tinham que apresentar um produto de qualidade. Segundo o delegado assistente da Subsecretaria de Inteligência, Carlos Abreu, os bandidos tinham funções bem delimitadas. - Era uma quadrilha muito bem organizada. Eles negociavam as drogas diretamente com os fornecedores, sem passar por traficantes de favelas. Assim, eliminavam uma etapa - explicou o delegado. Em sua página no site de relacionamentos Orkut, Davi tem fotos dele com colegas e está, em boa parte delas, ao lado de crianças. Ele demonstra que gosta de praias, cães e de perigo. Há fotos dele pulando de penhascos para cair no mar. No seu perfil, há ainda uma frase em destaque: "Os fracos nunca perdoam. O perdão é uma virtude dos fortes." Além de Davi, outros três integrantes da quadrilha estão foragidos: a Justiça já expediu contra eles mandados de prisão temporária (válidos por 30 dias). A Draco e a Subsecretaria de Inteligência estão com equipes de buscas no Rio e fora do estado para capturá-los. Todos os integrantes do grupo responderão a inquérito por tráfico de drogas e formação de quadrilha. ( Veja imagens da operação ) Polícia pede informações pelo Disque-Denúncia Segundo Abreu, o apoio do Ministério Público e do Judiciário foram cruciais para a prisão, até sexta-feira, de 16 integrantes do bando em Búzios, Macaé e Niterói, além de cidades em São Paulo e Espírito Santo. A polícia espera que, a partir da divulgação da foto de Davi, o Disque-Denúncia (2253-1177) passe a receber informações sobre o esconderijo do "sommelier", além de outros integrantes da quadrilha. De acordo com as investigações, o bando tinha fornecedores em São Paulo e Mato Grosso do Sul. Apontado como um dos principais articuladores do esquema, Pedro Cerqueira Magdalena, o Gordo, de 27 anos, era o encarregado de negociar com os fornecedores. Ele teria obtido os contatos com traficantes de morros do Rio. Pedro foi preso durante uma operação feita pela polícia na quarta-feira, numa casa alugada por ele em Búzios. O local, segundo policiais, era usado como base da quadrilha.
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Como pode a pessoa ser delegada e achar que o que se fuma da maconha é a folha, pensando assim é fácil de entender porque ela acha que 108 plantas só pode ser tráfico. Quanto a balança, é natural, a pessoa precisa saber quanto está fumando, quem faz uso medicinal precisa controlar a dose. Se esses caras fossem bandidos profissionais como disse a delegada não teriam dado esse mole de deixar as plantas na varanda à vista de qualquer vizinho. Teriam feito essa plantação em algum sitio bem mocado. O problema do grower é sempre esse, o cara não é do ramo da bandidagem, não se sente fazendo nada errado, por isso nem sempre toma as medidas de segurança necessária. Já que essa lei 11.343 fala em "plantas destinada a produção de pequena quantidade de substância" seria bom se a polícia desse umas aulas a esses delegados explicando que parte da planta se fuma e quanto rende uma planta. Como pode uma delegada como essas sair lá de são cristóvão ir até o recreio pra fazer uma investigação dessas. Por que no meio do caminho não subiu a rocinha pra prender alguns traficantes armados? Isso, além de uma tremenda injustiça, foi um completo desperdício de tudo, da policia e do judiciário. A população que paga imposto tem que exigir da policia um trabalho mais eficiente.
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Com certeza, esse momento é perfeito, esse cara é uma vítima e a delegada agiu com abuso de poder. Tem que fazer barulho.
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A redação da lei não fala em pequena quantidade de plantas, a lei fala em "plantas destinadas a produção de pequena quantidade de droga". É uma diferença sutil mas importante e que pode fazer diferença nesses casos.
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Agora, so pra constar, mais uma vez a tal 'denuncia anonima' e mais uma vez por causa das plantas outdoor. Esses vizinhos x-9 são de fuder. Tem que ter muito cuidado mesmo, so fazer out em local onde não dá pra ninguem ver nem com binoculo, senao é melhor fazer indoor.
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A única coisa que está provada é que o cara é um engenheiro do ITA de 67 anos e que trabalha como professor universitário. Alem disso cultivava maconha na sua própria residência. Pra provar que esse cara traficava a polícia vai ter que trampar. E nem adianta a delegada invocar o artigo 33 pra dizer que basta plantar pra ser traficante, que essa estória pode colar para o público leigo, mas o juiz tem que julgar com a lei inteira, e o artigo 28 faz parte da lei também.
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Tem que ter prova de que algum dia aquela erva saiu do apartamento e foi consumida por alguém de fora, senão não é tráfico. Os caras alugavam o apartamento, talvez fossem sair de lá para outro lugar onde não daria para plantar e estavam aproveitando para tirar uma colheita grande para consumir durante muito tempo. Vai saber.