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Jahbaa the Hut

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Tudo que Jahbaa the Hut postou

  1. Mas é uma pena que a Vila Madaloka já não é a mesma...cheia de madamas metidas a holisticas mas com cada vez menos ripongos legitimos. Muita picanha no rechaud pra pouco rabo-de-galo... Eu fui uma daquelas criancinhas que ficavam de fralda comendo empanadas no balcão do Martim Fierro nos anos 80...Mil cosas bitcho
  2. O principio de dividir a sociedade em 3 já abre espaço para muitas interpretações erradas. Pobre, classe media e rico. Isso é uma fantasia, do preto ao branco existem inumeras escalas de cinza. Conheci muitos pedreiros que poderiam ser colocados na tal da classe media. Crack no fim é a cocaina de quem não tem verba pra cocaina, seja por uma origem miseravel seja por utilizar tanta, mais tanta, que o crack parece uma solução boa. Lembro de uma roda de crack, que não consegui fotografar por que não permitiram, lá na Baixada do Glicerio, formada por um menino branco molambento aparentando 12 anos, um japones relativamente bem vestido de uns 50, e uma mulher de uns 30, de roupas pobres mas limpas, unhas e cabelos pintados e cuidados, e os dentes todos estragados...Talvez o perfil do usuario de crack não seja tão heterogeneo como o do usuario de cannabis ou alcool, mas isso não significa que não seja heterogeneo tb...
  3. Concordo velho, e a Carta foi a primeira na midia nacionar a abrir o "voto" oq já lhe confere alguma transparencia. A Veja sinceramente não vale mais a pena a muito tempo, pra ler o lado conservador eu repasso o Estadão que eh reacionario mas minimamente serio... Mais um do Maierovitch; O torturante método de São Paulo Os historiadores contam que Tomás de Torquemada, torturador-mor da Inquisição e falecido em 1498, era muito vaidoso. Numa pintura encomendada a um artista famoso, Torquemada aparece em genuflexão entre os adoradores de um Menino Jesus a brincar. Essa pintura está exposta na igreja romana de Santa Maria Sopra Minerva. O Plano de Ação Integrada Centro Legal executado pelo prefeito Gilberto Kassab e pelo governador Geraldo Alckmin na Cracolândia paulistana inspira-se no torturante método de Torquemada. A tortura para se alcançar uma meta predeterminada. A propósito, revelou um agente da autoridade de Alckmin, com aval de Kassab: “Como você consegue fazer com que as pessoas busquem tratamento? Não é pela razão, é pelo sofrimento. Dor e sofrimento fazem a pessoa pedir ajuda”. A dupla Alckmin-Kassab não usou a Tortura da Roda de Torquemada, mas a Rota e o comando-geral da Polícia Militar (PM). A PM foi incumbida de prender traficantes-varejistas da Cracolândia. Isso para acabar de imediato com a oferta e provocar, nos dependentes, crises de abstinência. Governador e prefeito imaginaram que os dependentes químicos fossem, pela dor, correr em busca de ajuda médica. Detalhe: não havia adequada oferta de assistência médica aos viciados. O tendão da Rua Prates, ao custo de 8 milhões de reais, não está pronto. Idem quanto às Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) e os Centros de Apoio Psicossocial (CAPs) para dependentes de álcool e drogas). Só depois do quarto dia de atuação violenta da PM, Alckmin destinou 286 leitos para os dependentes da Cracolândia. E o seu secretário prometeu, em futuro próximo, vagas em 33 instituições no interior de São Paulo. O sucesso quanto aos programas de recuperação e a reinserção dessa “terceirização” para comunidades terapêuticas são desconhecidos. Diante do localizado problema de saúde pública e de exclusão social, a dupla Alckmin-Kassab partiu, com a tropa da PM, para uma “limpeza de área”. Não faltaram bombas de efeito moral, tiros de borracha e golpes de cassetete. Uma bala de borracha disparada com fim punitivo lesionou a boca de uma toxicômana menor de idade que se recusava a deixar a rua. Quanto à rede de abastecimento a distância da Cracolândia nada se investigou. Uma lembrança. Nas discotecas exploradas empresarialmente na capital de São Paulo, as drogas sintéticas ilícitas são abundantemente fornecidas por redes operadas a distância por traficantes que nunca são incomodados pelas polícias de Alckmin. Talvez sejam as mesmas redes da Cracolândia, só que para lá enviam a mais barata e poluída das drogas. Uma análise comparativa entre os dependentes da Cracolândia e os usuários das discotecas exploradas comercialmente revela comportamentos diversos. Na Cracolândia, o consumo é para escape, fuga do abandono e da desestruturação. Nas discotecas, usa-se a droga como participação, tendência. Na ânsia de virar o Capitão Nascimento dos paulistas, Alckmin não percebe distinções fundamentais. Pela legislação, as polícias devem fazer prevenção à oferta e à repressão ao tráfico. As duas polícias, no entanto, se metem em escolas para realizar inadequada prevenção ao consumo, tudo a tomar lugar de educadores e operadores da área sanitária. Para apressar a “limpeza”, o usuário da Cracolândia na posse de 1 grama de crack virou traficante. Alckmin chancela uma presunção contra miseráveis e a sua Polícia Judiciária, a contrariar a jurisprudência dos tribunais, lavra autos de prisões em flagrante. No popular, “cana” para quem demora a desocupar a Cracolândia. Um cordão sanitário foi criado na operação da Cracolândia para evitar a migração de dependentes para os bairros do Bom Retiro e de Higienópolis. O cordão emprega 150 policiais e conta com aporte de cães, helicópteros e viaturas da Rota. Diante dessa opção de Alckmin-Kassab por Torquemada, recordo uma conversa que tive com o humanista Luigi Ciotti. Ele é respeitado em toda a Europa pelo exemplar e exitoso trabalho realizado no Gruppo Abele, de acolhimento, tratamento e reinserção de dependentes. Don Ciotti, educador por formação salesiana, preocupa-se também com a repressão ao narcotráfico. Nesse campo, Ciotti preside a maior rede europeia antimáfias da sociedade civil, ou seja, a Libera – Associazioni nomi e numeri contro le mafie: são 1,3 mil organizações filiadas. Desde 1965, Ciotti luta para “dar voz a quem não tem voz” e prefere a rua (strada) à sacristia. Tanto isso é verdade que Ciotti foi pioneiro na criação de uma Università della Strada, que forma educadores sociais e agentes de saúde pública. Aproxima-se dos dependentes “sem desmoralizar, demonizar e assustar”. Pano rápido. Ciotti, de vitoriosa greve de fome em 1975 para mudar a legislação que criminalizava e marginalizava o dependente químico, dá um alerta fundamental: “O dependente químico é um ser humano que não consegue encontrar um sentido para a sua vida. É aquele que se sente isolado, é frágil na relação consigo próprio e com os outros”. Fonte; site Carta Capital.
  4. Ta terrivel mesmo essa situação. Já perceberam que não vai dar para "disperçar" o pessoal então estão partindo para prisões arbitrarias de "traficantes" portando 5, 6 pedras de crack... Imagine esse contingente chegando na cadeia a merda que não vai dar. Fascistas. Agora Herbo comparar CC com Veja eh forçar a barra hein...
  5. Hahahahahahaha...coitado bota foda nesse cu, tá no 0800 atendimento ao cliente, sendo xuxado e xingado todo dia pelos correntistas raivosos...mas com a graça de Oxum ele chega a gerente! hhahahahah
  6. Podicrer, é que por aqui se usa o termo "balada" de uma maneira abrangente....quis dizer mesmo cheirar junto ou comprar independente da situação. Esse amigo tava na vibe de cafungar nesse esquema que vc já esteve, antes de fazer qq coisa, meio igual a gente fuma baseado, só não no trampo pq ficou um tempão sem trampar. Mas tudo tem solução, o brother já tem bastante tempo que tá firmão na umbanda e trampando engravatadinho no Banco do Brasil...
  7. Acredito que voltar a cultivar e fumar não seria uma má opção, mas como foi dito depende muito da relação dele com o vicio, algumas pessoas pra poder parar tem que parar com tudo. Alcool realmente deve ser cortado e se vcs puderem chegar junto na galera que cherava com ele e conscientizar todo mundo que o cara realmente não pode ter uma recaida, que ele tem dificuldade em ter uma relação "saudavel" com a safada, é importante tambem. Um amigão meu, karate kid brabo, quando teve problemas mais serios, conseguiu largar entrando pro candomble, mas uma coisa fundamental foram os amigos mais proximos que cheravam com ele fecharem em não expor o cara as baladas. Um irmãozão inclusive, que sempre foi meio metido a machinho, falava pra todo mundo que quem levasse o cara na balada se ele soubesse ia enfiar porrada...kkk...
  8. Vai que vai rapa! Estou meio ausente por estar enrroladão atras de $$$ esse começo de ano, mas na Marcha pelo menos eu compareço....
  9. Fatalmente sites hospedados em outros paises preencheriam o nicho. Ai os fuckingyankees teriam de usar o big stick (denovo).
  10. Não acho que passa...imaginem o tamanho e grossura da pica do lobby do google no congresso....
  11. Rapaaaiz depois desse to pensando at´´em abrir uma borracharia...
  12. Realmente esse sistema de internaçao compulsoria é uma grande cagada. Só o minusculo indice de recuperacao nesse sistema ja deveria servir para que ninguem em sã consciencia fosse favoravel a ele. Mas como diz o macaco Simão os caras são da "turma do primario mal feito"....
  13. Vc é maior de idade? Se for talvez esteja na hora de sair da casa de bonecas e ver que no mundo real muita gente responsavel usa drogas das mais diversas....Maconha é bastante inofensivo....quanto mais vc pesquisar e mais tiver contato com maconheiros mais obvio isso lhe parecera.
  14. Bota ai 30% na lente, 30% na camara, 30% no ccd ou filme, 9% na sorte...e 1%centinho é nosso...kkkk...
  15. Ta um saco o bairro aqui. Eh helicoptero na orelha o dia inteiro. Nnao dá pra ir na padoca da esquina de berma e chinelo sem levar uma mal encarada dos homens (abordado não fui, mas tb sou branco e gordo). Domingo eu e minha mulher vimos a coisa mais ridicula, quatro pintores de parede, todos maltrapilhos (como todo pintor de parede por motivos obvios), negros ou morenos, estavam na rua dividindo um refri de 2l na hora do almoço, os pm viram de longe e confundiram com os "vagabundo" vieram arrancando a viatura para dispersar, pararam ela na diagonal no meio da rua e desceram de arma na mão, só que qd chegaram perto viram que eram uns tiozinhos, com aquelas roupas cheias de respingo de tinta, foi bem na nossa frente, na hora deram uma disfarçada, como se só fossem manobrar a viatura para parar num restaurante ali do lado....foi uma das cenas mais ridiculas que já vi na vida, os pintores não entenderam nada.... Na moral, só de combustivel de helicoptero dava pra abrir um centro de recuperação....
  16. Muito boa a do brotinho com foco seletivo!
  17. A sugestão de nome? Nnao lembro.. mas a probabilidade é grande....
  18. Concordo com o Garcia inteiramente. Instituição que ajuda criançinha é mais marketi pa noi.
  19. Acho que foi intencional X..." a la" no sentido de "tal qual"...
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