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Jahbaa the Hut

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Tudo que Jahbaa the Hut postou

  1. Mas o maior especialista em maconha do Brasil nao eh o Doitor Professoire Reinaldo laranjeiras? Teria a Jovem Pan me ludibriado tanto assim?
  2. Porra entrei pra fazer a classica piada chaveana "com os olhos" mas infelizmente cheguei tarde! Ja fizeram!
  3. Mas eh pro bem dele....um senhor de 80 anos....já passou da hora de ir jogar gamão e comer sopa de ervilha com o Antonio Ermirio....
  4. Agente quer que ele vista a pantufa e vá brincar cos bisnetinhos...
  5. Poxa Efêagá...pq demoraste tanto pra pensar assim? Ou será que já assim pensava mas com a caneta na mão as coisas são diferentes? Ô Efêagá...pra cima de moi?
  6. Drogado é o fel@d@put@ do c0rn0 do teu pai! E inofensivo é o vi@d0 do macho da tua mãe!
  7. "Zona Sul, zona show, os loco gritam how! Ce tem que vê Djow eu sei que a tese faz o som que endoida o crânio de um maluco sangue bom..."
  8. Olha aê sagitariano tambem, segunda feira eu completo 30 voltas ao redor do sol....
  9. Sera que eh tipo um mdf? podiam pintar de verde ne?
  10. Tem que mudar o nome do topico para "de olha na imagem"...
  11. Se sozinho nao pega nada eh porque o barato ta te dando algum tipo de fobia social enquanto vc esta sob o efeito.... continua fumando sozinho e quando vc estiver com os outros da soh dois tapinha e depois fica de boa, nao prende demais a fumaca...e vai medindo como vc se sente ate poder voltar a fumar normalmente... Isso ai passa...
  12. Porra Chuck, fica ai fazendo media com a mulherada seu pilantra!!! uhahahauhuhauhahuauhauhahuha
  13. Bom texto Andre, estava muito apreensivo em ver um banho de sangue sem precedentes mas aparentemente nao vai ocorrer...
  14. Eh velho...mas uma coisa eh midia e outra coisa eh oq esta rolando mesmo... Me informaram ja que esse "apoio incondicional da populacao a policia" ta sendo colhido a dedo pela Globo...a grande massa na real esta, como sempre, apavorada...mas tambem eh foda nao estou presente lah entao nao boto a mao no fogo por informacao nenhuma... Vai saber como que as cargas estao escoando ne? Como os policiais corruptos (nao generalizando) estao se articulando nessa confusao.....certeza que nao tinha soh 200kg de po na Vl.Cruzeiro... Agora oq eu acho do caralho eh que ate agora nao quebraram um unico grow nessa historia....cade os "laboratorios de super maconha" do trafico??????? Argumento forte a nosso favor!
  15. Tambem acho que cravar 17% eh bobagem... Mas sei nao...acho que essa desproporcao nas apreensoes talvez se deva pelo fato de que as cargas de maconha estao servindo de "boi de piranha"... Eh muito mais dificil de relocar e transportar, e o custo eh menos, entao os caras podem estar largando a maconha pra tras e entocando a cocaina... Ou entao as BOPEtes tao cherando pa carai....hehehehehehehe... Soh uma hipotese...
  16. Opa Mick ja tinha postado esse texto aqui.. Achei esse aqui interessante, esse cara eh um puta especialista em seguranca publica e crime organizado; A represália do crime organizado Wálter Maierovitch 26 de novembro de 2010 às 9:44h Nesta coluna e em várias matérias especiais de CartaCapital critiquei a política inicial do governador fluminense, Sérgio Cabral, de war on drugs, com tanques e fuzis a apontar para as favelas, onde moradores ficavam no centro do fogo cruzado e corriam mais risco de ser alvejados do que os integrantes de organizações criminosas. Como se sabe, 70% dos quase 30 mil mortos na “guerra às drogas” em curso no México eram civis sem ligação com o tráfico de drogas, armas e pessoas. A guerra mexicana, com emprego de 50 mil homens das Forças Armadas, começou em dezembro de 2006, logo no primeiro dia do mandato do presidente Felipe Calderón. Cabral, à época, parecia empolgado com o presidente Calderón que, com George W. Bush na retaguarda e dinheiro a rodo para o Plano Mérida (uma adaptação do Plano Colômbia para o México), lograva 90% de aprovação dos mexicanos em sua empreitada. A propósito, uma aprovação que legitimava seu mandato presidencial, obtido com odor de fraude nas eleições de 2 de julho de 2006 e em prejuízo de López Obrador. Hoje, Calderón perde a guerra e é humilhado pelos cartéis. Seu porcentual de preferência popular não ultrapassa o obtido no Brasil por Levy Fidelix. Ao contrário de Calderón, o governador Cabral mudou de postura e evitou o derramamento de sangue inocente. Ele percebeu que existia uma fórmula mais eficiente de retomada do controle social e de territórios. Assim, implantou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão a causar, como era esperado, a migração de facções criminosas para localidades mais remotas, com prejuízos financeiros e poder de mando reduzido pela perda dos controles social e territorial. A migração maior teria ocorrido para o Complexo do Alemão. Segundo Cabral, “os marginais não conseguem mais abrigo na Tabajaras, Babilônia, Cabritos e Pavão-Pavãozinho”, isto é, nos territórios já reconquistados pelo Estado. Mas o calcanhar de aquiles das UPPs está na falta de uma política penitenciária nacional adequada. Do interior dos presídios saíram as ordens para a promoção de ataques voltados a difundir o medo na população e a desmoralizar as autoridades estaduais. No Rio, há dois meses e com cada vez mais violência, são executados arrastões e roubos. Mais ainda, soldados do Comando Vermelho detonam bombas e incendeiam automóveis particulares. Trata-se de uma represália das organizações criminosas especiais, inconformadas com o sucesso das UPPs e o desfalque nos seus lucros. A meta, bem conhecida e nada original, é abrir caminho para negociações, de modo a aliviar a situação prisional de líderes de facções e a recuperar lucros nos pontos de oferta de drogas perdidos. Em São Paulo, o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma organização pré-mafiosa que o então governador Geraldo Alckmin imaginava vencida, reagiu quando os seus chefões começaram a girar por presídios e sentir a perda de regalias. Alckmin tinha acabado de deixar o cargo quando dos ataques do PCC e, pela televisão e a cores, pôde assistir ao fracasso retumbante da sua política de segurança pública. Pior, desconfiada das autoridades de segurança, o paulistano preferiu deixar o trabalho e se esconder nas suas casas. A ordem para esses ataques espetaculares partiu dos presídios. No Rio, como em São Paulo, existem organizações delinquentes especiais que exigem um tratamento disciplinar diferenciado do que está previsto nas atuais legislações. Essas organizações, como o PCC, o Comando Vermelho e as milícias de paramilitares, possuem matriz mafiosa. Isso porque buscam, ao contrário de associações comuns, o controle social e de territórios. E elas estão capacitadas a apavorar e a fazer valer, nos locais dominados, a lei do silêncio. Muitos presídios estaduais são controlados por organizações criminosas. Em São Paulo, não se consegue implantar um sistema capaz de bloquear celulares. No Rio e em São Paulo, presos, por meio de ligações telefônicas e simulações de sequestros, esvaziam as contas de cidadãos enganados. Nos presídios de segurança máxima, as visitas são incumbidas de distribuir bilhetes com ordens dos chefes encarcerados. Para contrastar com eficiência a Cosa Nostra siciliana, aprovou-se um aditamento ao artigo 41 do Código Penitenciário. A meta, que teve sucesso, foi isolar os capi presos das suas organizações. Neste mês de novembro, a Polícia Federal logrou apreender dois bilhetes saídos da penitenciária federal de Catanduvas (Paraná) e destinados a membros do Comando Vermelho. Para os agentes da Polícia Federal, existe um plano em elaboração para ataques às UPPs. Com efeito, espera-se que Cabral não tenha uma recaída pela militarização. As ações voltadas a atacar a economia movimentada pela criminalidade, a secar as fontes de receita e a recuperar a confiança em comunidades continuam sendo mais eficazes. E elas respeitam a população de baixa renda, vítima das pré-máfias. Acho que nao dei as fontes de nenhum texto que postei aqui... Tirei tudo do site da Carta Capital...
  17. Bom tambem acho que para o caso de "reinvindicacao de espaco" no jornal, quantidade vale mais que qualidade. Isso nao implica em que o Gromroow nao deva oficialmente, sob a assinatura dos mantenedores, ate pq foi veladamente citado e ajudou bastante na elaboracao da materia, se posicionar oficialmente com uma carta mais bem redigida...mas o espaco so vai ser dado se atingirmos um numero minimo de pesoas mandando email pra Folha. O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
  18. Conheci lah na Bahia um ex da filha doidona do Brizola...o cidadao respondia pela alcunha de "Vegetal".... uhauhauhauhauhauhahuauhauhauh Bukker eu acho que o melhor meio de combater o trafico (falando em embate mesmo, sem falar de politica social de medio e longo prazo como educacao, inclusao de cidadania etc etc) eh com servicos de inteligencia cara. Estrangular a chegada dos carregamentos de cocaina, de armas, de municao, rastrear a piramide da organizacao criminal da base pro topo. Grampear o cara que financia a carga. Desmascarar os negocios "legitimos" que sao usados pra lavar o dinheiro. Auditar constantemente e "limpar" a PM, o Exercito, o BOPE o maximo possivel, investigar os advogados do trafico, e claro, legalizar a erva hehehehehehehe... Esse carnaval de tanque anfibio pra ca e helicoptero pra la eh torracao de dinheiro publico...show midiatico...na minha visao um caminho super perigoso pra se seguir...
  19. Serio memo HP? "Cidade Alerta"? Esse eh o jornalismo que te da subsidio pra escrever uma frase tao infeliz quanto "vc ja viu como favelado adora procurar uma bala perdida"... Eu sou contra a pena de morte por um motivo simples. Nao funciona. Nao diminui a criminalidade. Mesmo pra um monstro, como um Garavito da vida....acho mais eficiente, mais punitivo inclusive, trancafiar o cara a vida inteira do que executa-lo simplesmente. Afinal vc estara aplicando uma pena menos dura a ele do que ele aplicou a suas vitimas, que nao foram apenas mortas como tambem torturadas/barbarizadas/violentadas etc... Nao podemos torcer pela morte nem de PM, nem de BOPEtes, nem de traficantes, nem de ninguem. Pra mim uma parcela enorme dessa molecada ai de 19 anos que ta de fuzil na mao tem jeito de rehabilitacao sim...nao eh uma bala na cara que vai fazer isso....agente tem que pensar nao so no cara, como no irmao mais novo do cara, na molecadinha que admira o cara, os filhos do cara, saca? Quando a policia passa um traficante ela acaba gerando quatro por tabela...
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