-
Total de itens
1507 -
Registro em
-
Última visita
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que mary.wanna postou
-
:Maria: LIBERDADE PEDRADA :Maria:
-
Opa! Maravilha! x99 apereceu na area e reativou novamente! Sempre contribuindo para fortalecer com o Fórum! :'> Parabens a todos! Força GR! :Maria:
-
eh isso ai man, tenta contato com os consultores juridicos do GR.. so uma observacao, que cabeca a sua hein ? pedir no endereco da empresa ? acho q voce nao pensou que poderia acontecer isso... Desejo Sorte! e a coisa ta ficando preta hein ? varios recebendo intimacao e tal.. q merda :vsf:
-
Humm, nao entendi muito bem isso nao... Se eu tenho perguntas para fazer aos consultores juridicos, o topico nao seria esse ? ou tenho que procurar o topico que se encaixa a minha pergunta ? pq eu acho que este topico vai encher de perguntas... ou entao, mantenha ele fechado, apenas com a informacoes do novo time..
-
Exatamente! é ilegal importar qualquer semente sem devida autorização.
-
se voce leu oque postaram no primeiro post, voce ia saber que esse lugar eh aqui! neste topico!
-
Parabens GR! Por isso amo tanto esse Forum! Cada dia Cresce mais! clap
-
X 2
-
Aprovada Proibição A Produtos Que Estimulem Tabagismo
topic respondeu ao Tempus Edax Rerum de mary.wanna em Notícias
TABACO MATA! hahahaahhahahaha :Ddura: -
26/06/2010 - 21h48 / Atualizada 26/06/2010 - 22h50 Ativistas fazem ação cultural no Rio contra o Dia de Combate às Drogas da ONU Marina Lemle Especial para o UOL Notícias No Rio de Janeiro A praia de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, foi palco neste sábado (26) de um ato cultural “contra a hipocrisia e o preconceito", realizado para protestar contra o Dia Internacional do Combate às Drogas, instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1987 e celebrado todo 26 de junho. O ato, promovido pela ONG Psicotropicus sob o “Coqueirão” --o maior coqueiro próximo ao Posto 9, ponto de referência para adeptos da maconha-- contou com a participação de músicos, grafiteiros e ativistas. Os manifestantes criticaram a política de drogas da ONU, de caráter “proibicionista”, na avaliação deles. A ONG é uma das cerca de 50 instituições financiadas pela Open Society Institute que defendem uma reforma na política global de drogas. Os ativistas recolheram assinaturas para um abaixo-assinado internacional por essa reforma. Para o psicólogo Luiz Paulo Guanabara, diretor-executivo da Psicotropicus, a relação custo-benefício da atual política de drogas é deplorável. “Queremos chamar atenção para a existência desse ‘dia mundial antidrogas’ e mostrar insatisfação com a política proibicionista da ONU, capitaneada pelos Estados Unidos, que só tem gerado mais problemas, mais violência, mais mortes, mais oferta, mais consumo e mais dificuldades na saúde pública e na prevenção de doenças”, disse. De acordo com Guanabara, a ONU vigia os países signatários de suas convenções para que cumpram suas obrigações de criminalizar o comércio, a produção e o consumo das substâncias tornadas ilícitas nas listas que acompanham as convenções. “Entre as proibições, há absurdos como a folha de coca e a maconha, que foram colocadas na mesma categoria que a heroína e a cocaína. A folha de coca é usada pelo povo andino há milhares de anos sem nenhum prejuízo à saúde. Pelo contrário, ela combate os males causados pela altitude, entre outras propriedades medicinais. E a maconha, segundo 100 anos de pesquisas, apresenta perigos mínimos em comparação com muitas drogas farmacêuticas. Não mata e não há casos de overdose”, afirmou o psicólogo. Guanabara acrescenta que a cannabis --nome científico da maconha-- tem propriedades medicinais, alimentícias e industriais. “A melhor fibra e o melhor papel que a indústria poderia produzir seria a partir da cannabis, como eram as velas e os cordames das caravelas que chegaram ao Brasil”, disse. Em um painel, os ativistas listaram cinco recomendações que consideram adequadas à realidade brasileira: descriminalizar a posse de drogas para uso pessoal; concentrar-se na redução de danos relacionados ao consumo e ao tráfico; assegurar o direito ao cultivo de qualquer planta para consumo próprio; assegurar aos dependentes atenção integral e tratamento nos serviços públicos de saúde, sem preconceito e discriminação; e total respeito aos direitos humanos em qualquer ação de controle de drogas. Presente à manifestação, o sociólogo Renato Cinco, pré-candidato a deputado federal pelo PSOL, defendeu três mudanças na legislação: a descriminalização do usuário de qualquer droga, a legalização da produção e do comércio da maconha e uma melhor discriminação entre traficante e usuário. “Hoje, a lei diz que o juiz deve levar em consideração a quantidade, o local da apreensão e a história do indivíduo. Os fatores subjetivos favorecem o preconceito”, afirmou. De acordo com o sociólogo, para acusar alguém de tráfico deveria ser preciso provar que a pessoa de fato vendeu droga. O sociólogo considerou o ato importante porque estimula o debate em torno da política de drogas. Segundo ele, o movimento iniciado nas ruas em 2002 não está mais restrito a quem usa e quer ter o direito de usar. “A Marcha da Maconha já está consolidada. Apenas os tribunais de São Paulo, Ceará e Bahia ainda insistem em violar a liberdade de expressão”, disse. O sociólogo destacou três novidades recentes no cenário da política de drogas: a nova lei de 2006, que acabou com a pena privativa de liberdade para usuários; a Marcha da Maconha, que vem crescendo e se legitimando; e as divergências no bloco do poder. Segundo ele, o debate atingiu outro patamar, com a inclusão das esferas da segurança e da saúde públicas nas discussões sobre o tema. As reformas hoje são defendidas por pessoas de grande influência política, como Fernando Henrique Cardoso, Ernesto Zedillo e César Gaviria, ex-presidentes, respectivamente do Brasil, México e Colômbia, que integram a Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia. Integram a Comissão Brasileira os empresários João Roberto Marinho e Pedro Moreira Salles e o presidente da Fiocruz, o médico Paulo Gadelha. Redução de danos A enfermeira Maria Luiza Stehling dos Santos, de Juiz de Fora (MG), que passeava pelo local com o filho Daniel, parou para ler os cartazes e se identificou com a causa. Professora da Faculdade de Enfermagem Salgado de Oliveira (Universo) e conselheira do Centro de Testagem e Aconselhamento da sua cidade, ela acredita que o usuário de drogas não deve ficar na marginalidade e deve ter acesso a emprego, renda e assistência. “Nem todo uso de drogas leva a cadeia, hospital e cemitério. O importante é se evitar que chegue nisso”, disse. Maria Luiza afirmou também que as drogas fazem parte da história e dos rituais da humanidade, com motivos transcendentais. “Os índios usam chás, os padres usam vinho”. Para a enfermeira, o problema é o uso se tornar disfuncional. “Isso acontece quando entre o prazer e o prazer, só há dor”, disse. “É um trabalho multiprofissional, que envolve profissionais de saúde, assistente social, terapeuta ocupacional, recreador e professor de artes, entre outros, para que a pessoa possa ter satisfação como a que a droga dá no início”, afirmou. O estudante de direito da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Tiago Villas Boas, o problema não é a droga, mas como o indivíduo se relaciona com ela. Para ele, o abuso deve ser tratado como uma questão de saúde, e não de cadeia. “É a proibição, e não a substância, que gera o problema. Se o tabu fosse quebrado, as pessoas poderiam conhecer melhor os riscos e se prevenir. A política de enfrentamento bélico falhou, a oferta e a demanda não reduziram e o ônus vai para toda a sociedade”, afirmou o jovem. “Pergunte ao advogado” A Psicotropicus instalou na praia uma tenda para que o advogado da entidade, João Pedro Pádua, tirasse dúvidas de quem quisesse. O músico A. G. contou sua história: ao chegar numa rave em Pedro Aleixo, perto de Magé, no interior do Estado do Rio, no início da madrugada, foi revistado na entrada por um policial civil, que achou seu “baseado” (cigarro de maconha) na carteira de cigarros. Foi levado para uma tenda, onde ficou com outros usuários flagrados até as sete da manhã, quando todos foram levados à delegacia de Magé. Autuado pelo artigo 28 (uso de drogas), recebeu, muitos meses depois, uma intimação a comparecer a uma audiência em Magé. Não foi porque tinha compromissos profissionais. O advogado João Pedro Pádua começou pelo lado bom: “Você não pode ser preso. A nova lei, de 2006, acabou com a possibilidade de um usuário ser preso”. Mas, alertou, se o músico continuar ignorando as intimações, pode acontecer de ser conduzido à audiência por forças policiais. Uma vez diante do juiz, como não há mais pena privativa de liberdade, existem quatro possibilidades: admoestação (advertência feita pelo juiz); pagamento de multa; inscrição em programa educativo sobre drogas; e prestação de serviços à comunidade. Destas, a pena mais severa, segundo o advogado, é a prestação de serviços à comunidade durante seis meses, oito horas por semana. Fonte: Ativistas fazem ação cultural no Rio contra o Dia de Combate às Drogas da ONU
-
Segundo Soldado se apresentando para posto de moderador... Estamos ai! :'>
-
hahahah as vezes, quando eu fumo muito de madrugada ai da a larica nao consigo me segurar, e saio comendo tudo que tem. uhaeuhaehue ai vai dormir de barriga cheia e fode tudo, ate tem uns pesadelos. hahaha ae no outro dia acordo com mo tosse seguido de ansia de vomito e isso ate eu fumar o primeiro do dia, ai passa... como agora nesse momento.hahaha acabei de acender um para melhorar... e essa parada eh claro como todos ja disseram, eh alguma coisa no estomago... use o remedio! :Maria:
-
Intrevista Sobre Drogas Globonews
topic respondeu ao mamonas de mary.wanna em Ativismo - Cannabis Livre
hahaha mando demais! curti muito a entrevista! a reporter queria martar mulher. clap palavras sabias! -
Fotos De Um De Prensado Analisado Por Uma Lupa
topic respondeu ao paulista verde de mary.wanna em Galeria de Fotos
porra, deve ter muita coisa misturado ai... e brincadeira essas coisas... foda! Diga Nao ao PRENSADO! hehe -
poo to ligado.. tem que te aquela ginga do skate... so que em vez de remar a parada eh eletrica... eh um otimo exercicio, emagrece pacas... haah nem fala.. se cair se rebenta todo... haha entao pega uma velocidade boa neh... sem contar que nas grandes cidade o transito eh foda.. ai leva o "skate-eletrico" no porta malas.. ta engarrafado o transito acha um local estaciona o carro e sai de skate. cortando tudo ahhaha demais!
-
aehuaehuaehuaueh caralho brocolis ! muito louco! eu com um desse aqui me mataria.. aqui as ruas sao bem lisinhas tbm...hahah dahora isso!
-
Adolescente Cultivava Pés De Maconha Em Casa
topic respondeu ao paulista verde de mary.wanna em Notícias
tbm.. ficar enjaulado por causa de 4 mudinhas ?? seria o fim do mundo.... -
heauehuaheua e pra ver se alguem se manifesta.. :pulafuma:
-
Se esqueceram dos usuarios do Mes... ta meio abandonado isso...
-
Pooo Bwd ? demais isso hein ?! poo eh de encher os olhos! hhaha Parabens irmao! PEACE!
-
aqui a regueira rola como a marola do beck! huaehueahu o tempo todo! uauhueha
-
" Henriques " da Silva.. hahaha foda... reportagem ate que eh boa ate chegar nas ultimas linhas.. ai da uma caida realmente como o Rajneesh comentou ae! Essa parte do Texto caberia para outras drogas, como o crack e cocaina e nao maconha... ....
-
O Que Acham De Um Adesivo Sobre Cannabis Medicinal?
topic respondeu ao growroom de mary.wanna em Ativismo - Cannabis Livre
Perfeito! -
É possível usar drogas como recreação? Embora alguns usuários de maconha, cocaína e ecstasy entendam que o consumo moderado não afeta suas vidas, pesquisadores afirmam que é impossível prever quem ficará dependente Aos 28 anos, Henrique (nome fictício) é gerente em um dos maiores bancos multinacionais no Brasil. Foi uma ascensão e tanto: ele entrou como analista sênior, foi promovido a coordenador um ano depois e, em menos de dois anos, já ocupava uma das gerências. "Várias pessoas mais velhas do que eu não se mexeram como eu me mexi e não obtiveram o mesmo reconhecimento", diz com naturalidade, sem demonstrar arrogância. Henrique se considera uma pessoa responsável. Ele se mudou do interior de São Paulo para a capital quando foi aprovado no curso de Administração da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Se formou aos 22 anos sem ter sido reprovado em nenhuma matéria. "Nunca fui de matar aulas", diz. Tem no currículo um MBA em Contabilidade. Fala inglês e espanhol. Frequenta a academia de ginástica duas vezes por semana e não perde o futebol com os amigos. Parece o tipo de homem que um conservador pai de família iria querer como genro. Exceto por um detalhe: para relaxar entre tantas atividades, Henrique fuma maconha. “A erva é como a cerveja depois do trabalho e nunca me prejudicou em nada.” Aliar uma boa vida pessoal e profissional com o uso de drogas não é exclusividade de Henrique. Como ele, muitos outros jovens são usuários convictos de substâncias ilícitas e não se deixam ser escravizados por elas. Integrantes de uma geração pouco acostumada com imposições, dogmas e autoritarismo mas que não abre mão da busca pelo prazer, eles se sentem livres para usar substâncias que provocam o bem estar ainda que possam levar ao vício. Muitas pessoas de sua geração cresceram ouvindo o discurso anti-drogas recheado de frases de efeito: “droga mata”, “maconheiro é vagabundo”, “droga é uma droga”. Mas, ao atingir certa idade, se tornaram "Henriques" ou passaram a ter muitos deles entre suas amizades mais próximas. “Eu consigo usar drogas com responsabilidade e não me sinto especial por isso. Conheço muitas pessoas que também conseguem e levam uma vida normal”, diz Mariana, de 27 anos, formada em Comunicação Social. Bem sucedida no trabalho e na vida afetiva, ela não tem nenhum ranço daquele estereótipo de usuário que busca nas drogas uma fuga. Olhando as drogas sobn a perspectiva de quem as conseome de forma recreacional, parece tudo muito bom. Claro que o uso de uma substância ilícita tem implicações legais, mas isso não parece ser um impeditivo para quem as consome moderadamente, em ambientes privados. Quanto aos riscos que as drogas impõem à saúde, os usuários costumam compará-los ao álcool e ao tabaco, que também fazem mal e viciam, mas são liberados. O que parece não pesar na conta dos usuários que se consideram imunes ao vício é que eles também não estão livres de sofrer consequências mais dramáticas que decorrem dessa escolha. Pesquisas mostram que a cada 10 consumidores, de um a dois se tornam dependentes. É uma minoria, mas que pode vir a ter problemas como abandonar os estudos, o trabalho, a família; vão roubar, se prostituir ou gastar toda a mesada para sustentar o vício; vão se afundar; provocar angústia nos pais, que irão se perguntar o que fizeram de errado e, se puderem, gastarão pequenas fortunas no tratamento do filho. “É impossível saber de antemão se alguém se tornará dependente ou não. Usar a droga apenas ‘para experimentar’ é uma loteria, é como fazer sexo sem camisinha”, diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra, especialista em dependência e coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado de São Paulo. Como até hoje ninguém conseguiu explicar por que alguns usuários perdem o controle e outros não, a recomendação mais sensata é evitar. Fonte: Revista Epoca :Maria: