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Acabo de receber este convite, do E-Democracia: Prezado(a) Membro de Política sobre Drogas, Data: 1º /09/2011, quinta-feira Local: Auditório Nereu Ramos - Câmara dos Deputados SEMINÁRIO NACIONAL DA COMISSÃO ESPECIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE ÀS DROGAS Data: 1º de setembro de 2011- 5ª feira Local: Auditório Nereu Ramos - Câmara dos Deputados Horário: 9 ás 17h20 MESA DE ABERTURA 09:00 – 10:30 Deputado Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; *Sr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde; *Srª Gleisi Hoffmann, Ministra da Casa Civil; *Sr. José Eduardo Cardozo, Ministro de Estado da Justiça; *Srª Tereza Campello, Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Deputado Reginaldo Lopes, Presidente da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas; Deputado Givaldo Carimbão, Relator da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas. MESA 1 – POLÍTICA NACIONAL SOBRE DROGAS 10:30 – 12:00 Dr. Vladimir Stempliuk, Diretor de Projetos Estratégicos e Assuntos Internacionais da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça; Srª Rita Cavalcante Lima, Doutora em Serviço Social pela UFRJ; especialista em saúde mental pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ); Sr. José Carlos Rosa Pires de Souza, Pós-doutorado - Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa-Portugal; Dr. Marcos Estevão dos Santos Moura, Médico Psiquiatra, Psicoterapeuta e Hipniatra; Dr. Deusimar Wanderley Guedes, Presidente da Comissão de Políticas Contra as Drogas da OAB/PB. COORDENADOR: Deputado REGINALDO LOPES MESA 2 – TRATAMENTO E REINSERÇÃO SOCIAL 13:00 – 14:20 Dr. Júlio Adiala - Doutor pela Fiocruz; Pe. Haroldo Rahm, Presidente da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas; Representante do Ministério da Saúde. COORDENADOR: GIVALDO CARIMBÃO MESA 3 - ENFRENTAMENTO AO CRACK – ARTICULAÇÃO DE AÇÕES 14:30 – 15:50 Senadora Gleisi Hoffmann, Ministra Chefe da Casa Civil. Dr. José Luiz Raton, Professor de sociologia do Departamento de sociologia da UFPE; Sr. Bruno Porto, Engenheiro Aeroespacial, debate virtual na Comunidade Política sobre Drogas do Portal e-Democracia. COORDENADORA: Deputada ROSANE FERREIRA MESA MESA 4 - REDUÇÃO DA OFERTA DE DROGAS E CONTROLE DE FRONTEIRAS 16:00 – 17:20 *Representante do Ministério da Justiça do Programa de Ações Integradas Coronel Gustavo Luiz Sodré de Almeida, Representante do Ministério da Defesa – Política de Fronteiras; Ten.-Cel Antonio Mario da Silva Ibanez Filho, representante do Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Dr. Edmundo Dias de Oliveira Filho, Delegado-Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás e Presidente do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil. COORDENADOR: Deputado JOÃO CAMPOS Atenciosamente, Equipe e-Democracia edemocracia@camara.gov.br http://edemocracia.camara.gov.br Se o Pesoal de Brasília puder comparecer, seria muito interessante ! Grato pela atenção
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Iolite - Vaporizador De Ervas
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de gutoboy em Cannabis e a Saúde
TSMITJ Acho que o limite de tempo de uso da erva, vai depender da quantidade e da qualidade da que usar, mas dificilmente ligo meu iolite por menos de 20min. Normalmente vou até começar a sentir um vapor com sabor mais para o "queimado"... Aquallung Eu sempre verifico se o gás é 100%butano e não misturado com outro gás, mas não me preocupo com a marca. Procure as informações na própria lata e se puder evitar as da china, eu acho melhor.... -
Iolite - Vaporizador De Ervas
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de gutoboy em Cannabis e a Saúde
Então Weeds ! apesar do problema da ignição, não troco meu iolite por nenhum vap. eletrônico portátil. Se sua opção for um vaporizador portátil, ele atende tranquilamente ao uso, só tem que tomar cuidado com quedas, mas é um equipamento simples, robusto e com poucas peças, o que garante a durabilidade do vap. Quando achei que não conseguiria arrumar o meu primeiro, acabei comprando outro, desta vez pelo e-bay, e me custou r$280 reais. Chegou em uns 20 dias e não foi retido pela receita. Então se puder, compre por lá, pois no prórpio site da IOLITE eles não vendem para o Brasil e aqui no ML custa mais de r$500,00... -
Iolite - Vaporizador De Ervas
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de gutoboy em Cannabis e a Saúde
Mandacarú Uma das coisas que notei, depois da "manutenção" foi que a faísca do ignitor que usei é mais forte ! Estou buscando mais informações sobre estes ignitores, mas como é só a "partida", acredito que não dê problemas ! E tenha paciência ao retirar os parafusos . Aparentemente eles são fixados termicamente, pois ficam soldados na caixa do Vap, então tem que ir com calma para não danificar a caixa. E provavelmente eles são colocados para que não se abra o IOLITE. Depois de retirados são desnecessários, as duas partes se "encaixam" perfeitamente se eles. abraços -
Iolite - Vaporizador De Ervas
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de gutoboy em Cannabis e a Saúde
Meus amigos Meu IOLITE quebrou ! Deixei ele cair e aos poucos a fagulha foi diminuindo e não conseguia mais faze-lo funcionar. Para a manutenção, teria de enviar para a Irlanda, para a fábrica, mas como já tentei comprar direto da fábrica sem sucesso, porque eles alegam que não podem garantir a entrega no Brasil, acabei ficando sem esperanças de que fizessem a manutenção. Então resolvi ABRIR o vaporizador, e ver se conseguia consertá-lo sozinho. Primeiro problema. Os parafusos ALEN que eles usam para fechar o aparelho (por baixo do adesivo colorido) são SOLDADOS na caixa e não saem. Eu espanei os dois antes de desistir de tirá-los ! Então, peguei uma retífica e com uma broca(na verdade várias de tamanhos diferentes) de polimento fui "desgastando" os parafusos, vagarosamente até conseguir soltar a "cabecinha" dos parafusos. Depois foi só desencaixar com cuidado as duas partes da caixa. Com o aparelho aberto, facilmente se identifica o recipiente do Gás (plástico leitoso), a ligação até o cilindro de combustão, que é a mesma peça onde se deposita a erva. Além deles, temos o ignitor que produz a fagulha e leva até dentro do recipiente de ignição, e que era onde estava o problema de meu IOLITE. Bom, ignitores com este são comuns em isqueiros mas nenhum dos que experimentei tinha o fio do tamanho ideal. Então me lembrei daqueles acendedores de fogão, e usam esse mesmo tipo de ignitor, e fui comprar um. O fio era até maior que o necessário e tive de cortar para ficar igual, mas depois de trocado o ignitor, fechado o vaporizador, PERFEITO ! Voltou a funcionar como novo! No final a manutenção custou r3,50 do acendedor e duas noites "desgastando" os parafusos com cuidado para não destruir o aparelho ! Ainda não sei detalhes do funcionamento do cilindro de combustão, parece que a faísca acontece lá dentro, mas tem um pequeno araminho em U que liga a cabeça metálica do ignitor à parte de baixo do cilindro, que não sei se serve de "terra" ou também influencia na ignição, mas como não consegui acende-lo aberto, não me preocupei com isso. Espero que esta foto (e as outras que estão na minha galeria) ajudem a quem necessitar realizar a manutenção de seu IOLITE (Mas não me reponsabilizo pelo danos, ok ? Na dúvida mande para a fábrica) Grato a todos pela atenção -
Do álbum IOLITE
equipamento sem a peça da combustão -
Do álbum IOLITE
Peça onde ocorre a combustão (embaixo) e onde se coloca a erva(em cima). Anéis de fixação e vedação -
Do álbum IOLITE
Detalhes dos componentes internos -
Do álbum IOLITE
Após a retirada dos parafusos, as duas partes da caixa, lado a lado -
Do álbum IOLITE
Peça principal do IOLITE, já sem a etiqueta que "esconde" os parafusos -
Procurador Diz Que Liberação Da Maconha Favorece O Tráfico E A Violência
topic respondeu ao CanabinolAction de gutoboy em Notícias
Meus amigos do growroom Elaborei a seguinte resposta ao nosso "amigo" procurador... Prezado procurador de Justiça de São Paulo Marcio Sergio Christino; Em repúdio às suas declarações ao Jornal do Brasil, publicado em 02/07/2011, venho por meio deste mail expor a minha opinião como usuário de cannabis e como cidadão brasileiro, beneficiado pelo STF com a Liberdade de me expressar sobre o assunto. Seguem meus argumentos: “Toda medida que defende o consumo e permite a compra da droga de maneira massiva indiretamente favorece o traficante, porque ele é o grande fornecedor. Quando se aumenta o consumo, se aumenta ou se dá força àquele que tem o produto para vender”, disse o procurador à Agência Brasil. Não se tem provas de que a liberação, regulamentação ou descriminalização do consumo de cannabis favoreça em alguma hipótese o tráfico, pois tais medidas somente tirarão do traficante o MONOPÓLIO da venda desta erva, que pode em primeiro momento inclusive ser cultivada em qualquer espaço de terra, inclusive no seu quintal. O capitalismo prevê que onde há demanda, existe oferta, então caberá ao estado regulamentar e efetivamente taxar esta oferta para que deixe de ser tráfico e se torne PRODUTO. Segundo ele, como não há diferença entre quem vende maconha e quem vende as demais drogas, é difícil imaginar que a violência poderádiminuir com a liberação do alucinógeno. “O traficante que vende maconha é o mesmo que vende o crack, que vende o óxi, que vende a cocaína. Não há diferença no mercado nesse sentido. Então, atribuir a liberação da maconha à diminuição da violência é uma afirmação aventureira.” Realmente, enquanto não se regulamentar a venda, todo tipo de venda será tráfico e os usuários estarão sujeitos não só ao contato com outras drogas, mas principalmente a má qualidade do produto vendido, sem falar que não se tem como controlar o que é proibido, mas quando é regulamentado, teremos como avaliar as reais extensões do consumo de drogas no país, hoje baseado somente nas apreensões, e não no consumo. Um dos problemas, segundo Christino, é que a legislação brasileira sobre drogas é “esquizofrênica”. “Temos uma série de casos de diminuição de pena de forma que a pena por tráfico hoje no Brasil é a menor pena de tráfico do mundo, o que causa espanto, dado à força e ao crescimento que o tráfico tem hoje no Brasil.”Para ele, a solução é a legislação brasileira ter como exemplo os países que defendem penas mais rigorosas para os traficantes. “Se isso acontecer, vai ter uma diminuição do tráfico. Mas definitivamente [isso não ocorrerá] com as penas e com o processo que temos hoje aqui.” Por favor, Senhor Procurador, me informe em que país o aumento das penas e da repressão ao tráfico resultou em uma diminuição do consumo ? Estas opções somente fazem o preço das drogas subirem, aumentando o lucro do tráfico ! De acordo com o procurador, também é difícil supor que o Brasil possa regulamentar o plantio, a distribuição e o uso da maconha. “Nossas condições econômicas e sociais não permitem qualquer tipo de fiscalização sobre a produção desse tipo de produto. Já temos uma saúde carente, temos um Estado deficitário e é difícil atribuir ao Estado mais um ônus, que é perfeitamente dispensável.” Seguindo estes argumentos, teremos de esperar termos uma sociedade perfeita, onde saúde, educação e segurança serão perfeitas para buscarmos alternativas para outros problemas ? Será que vamos continuar acreditando que os "defeitos" de nossa sociedade não nos permitem buscar soluções para nossos problemas ? O Senhor está dizendo que o estado sendo incompetente então temos de continuar a aceitar os problemas sem buscar soluções ? Será que o senhor quer alternativas ou para o senhor a atual situação está satisfatória ? Christino também considera “falácia o argumento de que a maconha é uma droga leve, que pode até ser usada para fins medicinais. “É um tema polêmico na medicina, mas até hoje não se conseguiu isolar um princípio ou um determinado efeito da maconha que não possa ser feito por outras espécies de medicamentos. É mais um subterfúgio usado para justificar o consumo. Apesar de ser uma droga considerada leve, o fato é que o simples consumo da maconha já serve como elemento alterador de consciência. E isso é um fato inegável. Leve ou não, ela é uma droga”. E os remédios MARINOL e SATIVEX que já são usados em vários países com resultados satisfatórios ? E o álcool não é uma droga "alteradora da consciência" também ? E não é liberado e até autorizada a publicidade ? Nesta linha de raciocínio, o senhor é a favor da CRIMINALIZAÇÂO do uso de álcool ???? Teria muito a lhe dizer à respeito da cannabis, erva que o senhor trata de forma até discriminatória como MACONHA (apesar de não me ofender a palavra, acredito que quando discutimos esta DROGA de forma lúcida, devemos nos utilizar de seu nome científico, deixemos a palavra maconha para que se utiliza dela, entende?), mas o senhor precisa se informar melhor antes e quem sabe ajudar a propor soluções, pois para mim, quem defende a CRIMINALIZAÇÂO das drogas, defende o TRÁFICO, que é o único beneficiado pela proibição e não a sociedade Grato pela atenção Gutoboy -
Procurador Diz Que Liberação Da Maconha Favorece O Tráfico E A Violência
topic respondeu ao CanabinolAction de gutoboy em Notícias
Vamos mandar alguns e-mails para ele ? Quem sabe, com uma avalanche de notícias e informações ele pelo menos para de falar bobagem ! Encontrei num bate papo do UOL de 2001 o mail dele: marcioch@mp.sp.gov.br Mais tarde publico aqui o que escrevi..... me perdoem amigos, mandei o mail abaixo para este endereço e... VOLTOU ! não adianta mandar pois parece que ele não existe mais.... -
Putz Jahbaa, para mim, apoiando a legalização, a liberação, a descriminalização, ou qualquer forma que permita termos nossas plantinhas em casa com segurança, tá do meu lado ! Concordo com tudo o que o Jabor fala ? Não ! Assim como não sigo ninguém cegamente ! Mas não dispenso o apoio de ninguém até termos uma política mais flexível sobre a cannabis. Já até discordei do Bukergooney, por exemplo, mas como reconheço a importância da luta dele, parei de criticar, pois se não posso ajudar, prejudicar nossa luta eu não vou. Quero continuar ouvindo palavras favoráveis a legalização de todos ! Até o Sarney se falar a favor eu apoio (tá ele não vai falar mesmo, então posso continuar achando ele a grande MERDA nacional). Eu aplaudo o Jabor, o FHC e todos que nos apoiarem, mesmo que discorde deles em um monte de outras opiniões. Grato pela atenção
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Chegou E-Mail Para Mim Do E-Democracia
topic respondeu ao urubuz de gutoboy em Ativismo - Cannabis Livre
É o portal da Câmara do Deputados, onde estamos discutindo sobre a política sobre drogas com os deputados da Comissão Especial de Políticas Públicas sobre Drogas. Participem ! Vamos mostrar para nossos deputados que podemos argumentar e principalmente apresentar argumentos para a descriminalização da cannabis ! grato a todos -
"A maconha marcha, gente boa... Até na Argentina, México e Colômbia está descriminalizada. Os tabus vão sendo quebrados. Aqui, as marchas foram liberadas pelo STF, numa decisão muito louca: pode marchar, mas não pode fumar. Por que será que a maconha provoca tanta inquietação? Evangélicos marcham contra, xingam FHC pelo filme Quebrando o Tabu, "mermão", qual é a deles? É tanto auê, tanta onda por causa de uma mixaria dessas que eu tenho de alugar vocês sobre essa "parada". É... já escrevi sobre esse lance aqui e repito: a maconha não é nada, ou quase nada. Não é uma droga que corrói o fígado como o álcool. Não mata como a cocaína, esse veneno de rato branco que você aspira, depois de malhada pelos afro-negões da favela; é erva natural, não tem o sangue jorrando atrás dela desde a Bolívia até os morros, nem precisa dos bujões de éter no meio da floresta. Não é como o ácido lisérgico que te faz ver uma grande gelatina na realidade, onde tudo se mexe como uma rumba azul. Por que, então, tanto medo? Está provado que a birita, o cigarro careta fazem muito mais mal que uma frágil "diamba", um reles "bagulho", um baseadinho inocente... Aliás, declaram cientistas e doidões, a maconha faz até bem para o coração de muitos ansiosos; era comprada em qualquer farmácia nos anos 30 com o nome de Cigarros Indianos, lindos pacotinhos com uma índia de cocar colorido, cigarros que acalmavam a angústia das senhoras antigas, combatiam a depressão, as "flores brancas", as dismenorreias, as alvas enxaquecas, os desmaios histéricos, as dores desconhecidas, as insônias. A maconha, dizem os "manos", é o remédio melhor para o glaucoma e dizem que ela produz um relaxo legal nos músculos e uma tranquilidade que poucos calmantes te proporcionam. Muito médico acha que inúmeros remédios e panaceias poderiam advir do refino da mesma, para acalmar velhinhos em asilos, para tranquilizar agitados em suas camisas de força, ervinha que, uma vez fumada antes do ato sexual, provoca prazeres inauditos, podendo não só fazer com que ejaculadores precoces se segurem, quanto frígidas senhoras se soltem e uivem nos laços de um polvo invisível e voltejante, numa teia de loucos estertores entre gritos operísticos. Isso dizem alguns, não eu, claro, que sou um pobre-diabo, nunca me aproximaria dessa erva do Demônio, dessa "maria juana" temível. Contam alguns que o prazer sexual aumenta muito, já que a noção de tempo também se alonga, ficando tudo em câmera lenta, coisa desagradável se você está num túnel ou num engarrafamento de trânsito, mas que é delicioso não nos dois braços, mas nos cinco braços, ou nas cinco asas brancas de uma mulher amada e que o amor vira uma grande dança num paraíso e que mesmo os lençóis brancos semelham ondas do mar, dependendo da qualidade do "back", que pode ser um "acapulco gold" ou mesmo um "da lata", (oh!!! As maravilhas que contam daquelas latas lançadas por um navio muito louco nas águas da Guanabara em 84 e que até hoje são lembradas por velhos chincheiros). Thomas de Quincey fumava, Baudelaire fumava, Rimbaud queimava altos haxixes em Aden... Em suma, gente boa, como eu dizia acima, dependendo da qualidade da "massa", "nêgo" podia ficar curtindo horas seguidas, ajudado pelo Hendrix, Stones... tudo muito louco. Mas, a razão deste raciocínio - não posso me perder, "mermão" - é a seguinte transação: por que causa tanta raiva nos caretas? Todo mundo fala em "reacionário", de "esquerda", de "direita" e coisa e tal, e os caretas? Onde ficam? Muito da nossa desgraça política deve-se à caretice. Porque "careta" é o cara que vive com a cara torta, armando uma pose, fingindo que é democrata sem ser, fingindo que é honesto sendo ladrão. Os vícios se escondem atrás de uma "careta", daí a origem da expressão... ah, ah... tá ligado? Pega esses deputados e senadores aí, todos enforcados em gravatas e ternos escrotos e me respondam: por que temem tanto a "diamba", aquela turminha braba que depois da Câmara vai tudo encher a cara com uísque no Piantella, entre peruas, gargalhadas e conchavos, por que essa gangue tem tanto medo do fumo? A resposta é simples, cara... Diferentemente da coca, da birita e outros bichos, a maconha libera o filho da mãe. O sujeito queima o fumo e dá um "relaxo". A vida fica mais democrática, gente boa; evola-se uma nuvem azulada nos céus, como uma espécie de inconsciente artificial, e o mundo fica diferente, as obsessões perdem a valia, as culpas, os superegos diminuem, e some a sensação de que a vida é uma grande Câmara dos Deputados, onde nunca há quorum para aprovar nossos desejos! Ah!... Ah!... boa comparação... E a vida fica mais bela que o bigode do Sarney ah ah... ou seja, a liberdade que ela provoca no sujeito é, digamos, "incopatível", como é que se diz mesmo? - im-com-pa-tível... ah... ah... essa palavra é muito louca, gente boa, a maconha é "incampatível" com a caretice necessária ao bom exercício da política. Me diz, me diz como um cara vai para a tribuna doidão para armar uma roubalheira? Como enfiar uma maracutaia numa MP com a cara cheia de um "paraguaio com mel", nem mesmo precisa um "skunk" , basta um "pernambuco light"... Já imaginaram o Congresso muito louco? O Pedro Simon desbundando e indo morar em Trancoso, cheio de fitas no pescoço? O PC do B falando em "revolução interior"? Mas, que eu estava dizendo mesmo?... ah... lembrei... o seguinte: eu acho, numa "boa" mesmo, na "moral", que as autoridades têm medo da maconha porque ela dá uma ilusão de liberdade. Por isso, estão com tanto medo de comida de passarinho... ééé... ééé... Os canários cantam melhor com as sementes de "canabis"... E a sensação de liberdade é, como eu já disse, inco-incopa..."incopatível"...sei lá, deixa pra lá... E tem mais... o seguinte... quer dizer... esqueci... é isso aí, gente boa.... falei..." Link: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,marchas-caretas-e-marchas-muito-loucas,737817,0.htm
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Petição Para O Fim Da "Guerra Contra As Drogas"
topic respondeu ao CanabinolAction de gutoboy em Ativismo - Cannabis Livre
Novidades. Recebi o mail abaixo da AVAAZ: Vitória contra a Guerra às Drogras! A guerra às drogas custa bilhões aos cofres públicos, draga trilhões de dólares para o crime organizado, sacrifica incontáveis vidas, e alcança o resultado 0. Ainda assim, por décadas, qualquer debate sobre o fim da guerra às drogas tem sido sufocado. Nos círculos oficiais, é tabu falar sobre regulação ou descriminalização – alguns até perdem o emprego por tocar no assunto. Então, um grupo de ex-presidentes formou a Comissão Global de Políticas sobre Drogas para abertamente clamar por reformas. Eles se depararam com uma barreira -- políticos alegaram que não poderiam agir pois não havia suporte da opinião pública para uma mudança! Aí a Avaaz entrou na briga. Nós lançamos a campanha e em uma semana nossa comunidade provou que os políticos estão errados, com mais de 600.000 avaazianos clamando pelo fim da guerra às drogas. Os ex-presidentes e o bilionário Richard Branson convocaram uma coletiva de imprensa, apresentaram seu relatório técnico propondo reforma, receberam a petição da Avaaz -- e a resposta foi incrível! Mais de 2000 artigos foram escritos (AP, IPS, The Guardian), todos positivos!! O tabu foi quebrado... Em uma reunião estratégica naquela tarde, os ex-presidentes mais de uma vez procuraram nossa comunidade por apoio para avançar na campanha, mostrando que apenas a pressão da base pode criar a vontade política para a ação. No dia seguinte, a Comissão Global e a Avaaz se reuniramcom o Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon.Em meia hora de debate, a petição da Avaaz foi apresentada e muito citada como evidência da demanda das pessoas pelo fim da guerra às drogas. Ban deu um passo importanteedecidiu criar uma força tarefa para buscar novas soluções para o problema das drogas! Um debate real e urgente finalmente começou... Tudo isso só foi possível porque tantos de nós se uniram às campanhas da Avaaz com tanta esperança, energia e visão – assinando, contando aos amigos, fazendo doações, ligando ou postando mensagens. Um enorme obrigado a você e parabéns a todos que se envolveram!! Quando a Avaaz começou, nós éramos milhares, e ganhamos algumas vezes. Agora, nós somos quase 10 milhões, e estamos ganhando muitas vezes! Se continuarmos acreditando em nós mesmos, e em mudanças, tudo parece possível... Com grande gratidão por esta comunidade maravilhosa, Ricken, Alice, Maria Paz, Emma, Saloni, Brianna e toda a equipe da Avaaz -
O texto foi originalmente disponibilizado na área de assinantes do UOL, mas já está replicado em mais alguns sites como: http://jorgewerthein.blogspot.com/2011/06/legalizar-drogas-e-respeitar-escolhas.html http://sergyovitro.blogspot.com/2011/06/legalizar-drogas-e-respeitar-escolhas.html Espero ter ajudo....
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http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/923931-uma-ideia-perigosa.shtml Quanto mais leio sobre neurociência, mais me aproximo da perigosa ideia de que a Justiça é uma impossibilidade teórica. Comecemos abordando um caso que estampou o noticiário das últimas semanas. Falo da famosa marcha da maconha, vetada pelo Judiciário em várias cidades do Brasil. Só em São Paulo isso aconteceu duas vezes em menos de um mês. A pergunta que não quer calar é: juízes podem ou não proibir a realização de marchas da maconha? A resposta, leitor, depende da sua coloração ideológica, mais especificamente dos trechos da legislação que seu cérebro está disposto a valorizar e quais prefere ignorar. Os magistrados que optaram por banir o evento se apoiaram no parágrafo 2º do artigo 33 da lei nº 11.343/06, que veda "induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga". Isso significa que fecharam os olhos para o inciso XVI do artigo 5º da Constituição, que reza: "Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente". Fizeram ainda vistas grossas ao inciso IV do mesmo artigo, que determina a plena liberdade de manifestação do pensamento, vedando apenas o anonimato. Este mandamento é reforçado pelo artigo 220. É claro que não existem direitos absolutos, mas os liberais temos um argumento forte aqui ao lembrar que, pelo menos em teoria, normas previstas na Carta prevalecem sobre a legislação infraconstitucional. Mais do que isso, os defensores da marcha podem arrazoar que os juízes não apenas desconheceram a Constituição como ainda ignoraram a diferença semântica elementar entre instigar à prática de um delito e defender uma mudança nas normas para que o que até então era considerado crime deixe de sê-lo --o propósito declarado da manifestação. Os magistrados, é claro, podem contra-argumentar afirmando que um ato público pela legalização da maconha acabaria incorrendo em atos de louvor à erva. É possível e até provável, mas, no momento da decisão, isso não era mais do que um exercício de clarividência. Pelo menos sob a ótica liberal, parece pouco para proibir previamente uma manifestação, que, nos termos do mais sagrado dos artigos da Carta, o 5º, prescinde até de autorização. Se a preocupação é essa, faria mais sentido determinar alguma vigilância, com vistas a punir "a posteriori" quem tivesse extrapolado. Deixemos, porém, a barafunda jurídica para o Supremo Tribunal Federal que, mais dia menos dia, julgará o caso e nos concentremos na psicologia por trás dos pensamentos conservador e liberal. Peço agora licença para descrever uma experiência curiosa e elucidativa. O psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, resolveu espalhar 240 carteiras pelas ruas de Edimburgo. Elas não continham dinheiro, apenas documentos de identidade, cartões de fidelidade, bilhetes de rifa e fotografias pessoais. A única variação eram as fotos. Algumas das carteiras não tinham foto nenhuma (era o grupo controle) e outras traziam imagens que podiam ser de um casal de velhinhos, de uma família reunida, de um cachorrinho ou de um bebê. A meta do experimento era descobrir se a fotografia afetaria a taxa de devolução das carteiras. Num mundo perfeitamente racional, a imagem seria irrelevante. Devolve-se o objeto perdido porque é a coisa certa a fazer. O trabalho de colocá-lo numa caixa de correio não é tão grande assim e é o que gostaríamos que os outros fizessem, caso fôssemos nós que tivéssemos perdido os documentos. É claro, porém, que as fotografias influíram nos resultados. Foram devolvidas apenas 15% das carteiras sem foto, pouco mais de 25% das que traziam a imagem dos velhinhos, 48% das da família, 53% das do filhotinho e 88% das do bebê. O experimento ilustra bem a forma como o cérebro opera. Embora tenhamos nos acostumado a pensar que tomamos decisões pesando os prós e contras de cada uma das alternativas possíveis e com base nisso extraindo uma conclusão, o que os estudos neurocientíficos mostram é que, na maioria das ocasiões, a parte inconsciente de nossas mente chega imediatamente a uma conclusão, mediada por sentimentos, palpites ou intuições. Em seguida a porção racional de nossos cérebros se põe a procurar e elaborar argumentos racionais (ou quase) para justificar essa conclusão. É muito mais uma conta de chegada do que um cálculo honesto. Quem trabalha bem essa questão é o neurocientista Michael Gazzaniga. Ele localizou no hemisfério esquerdo uma série de estruturas que seriam responsáveis por dar sentido ao mundo. O pesquisador as chama de "intérprete do hemisfério esquerdo", mas um outro nome aceitável é "cérebro sabichão". É ele que busca desesperadamente dar um sentido unificado a todas as nossas experiências, memórias e fragmentos de informação. Ele nos faz deixar de ver as leis que não nos interessam e atribui enorme peso a tudo o que apoia sua tese. Quando a história não fecha, pior para a verossimilhança: o intérprete não hesita em criar desculpas esfarrapadas e explicações que beiram o "nonsense". Quem resume bem a situação é Robert Wright, em "Animal Moral": "O cérebro é como um bom advogado: dado um conjunto de interesses a defender, ele se põe a convencer o mundo de sua correção lógica e moral, independentemente de ter qualquer uma das duas. Como um advogado, o cérebro humano quer vitória, não verdade; e, como um advogado, ele é muitas vezes mais admirável por sua habilidade do que por sua virtude". Bem, se somos todos advogados de nossos sentimentos e intuições sobra alguém para julgar de forma isenta as discordâncias entre as pessoas? Se você enfatizar muito o "de forma isenta" a resposta é não. Somos todos prisioneiros de nosso psiquismo. Um juiz perfeitamente neutro e objetivo é impossível, como já apontavam os hegelianos e, principalmente, os marxistas. Daí não decorre, porém, que não possamos selecionar entre melhores e piores candidatos a magistrado. Uma das mais notáveis características humanas, afinal, é a variedade de tipos psicológicos e de personalidade. De acordo com Jonathan Haidt, da Universidade de Virgínia, é difícil mas não impossível ir contra nossas conclusões automáticas. As chances aumentam quando a pessoa tem boa capacidade analítica e, principalmente, intuições morais fracas a respeito do mundo. Em poucas palavras, se queremos um juiz que seja pelo menos capaz de ouvir adequadamente as duas partes em um processo, precisamos em primeiro lugar afastar os mais radicais, isto é, aqueles que têm uma opinião forte sobre as coisas. Mais do que um "esteio moral da sociedade" a escolha ideal é alguém que não seja totalmente seguro a respeito de suas próprias ideias. O risco aqui, é claro, é que a última parte a arguir sempre vença. Mas, como eu disse no início, o mundo não é um lugar perfeito, e a Justiça está muito perto de ser uma impossibilidade teórica. Cuidado. Essa conclusão quase pessimista não implica que devamos abandonar por completo até mesmo a ideia de um sistema judicial. Como a democracia, ela é algo que funciona, ainda que não pelas razões que gostaríamos. O simples fato de transferirmos em comum acordo para um terceiro partido (o Estado) o poder de arbitrar disputas já é um poderoso freio a rixas que não raro descambam para a violência e impasses que desorganizam a sociedade. Mesmo que as decisões sobre quem tem ou não razão num litígio fossem tomadas por sorteio e não com base em leis, isso já seria preferível a deixar que as partes resolvessem diretamente a contenda. E, no fundo, talvez seja exatamente isso. Como mostram as dissonantes decisões sobre a marcha da maconha Brasil afora, o que acaba determinando se ela pode ou não acontecer, muito mais do que as leis e precedentes, é a definição do magistrado que vai julgar a causa. Se cai com um liberal, tudo bem; se é um conservador, liminar nela. É claro que o processo tende a ficar um bocadinho menos aleatório quando se avança na hierarquia judiciária e aparecem os acórdãos e as súmulas. De toda maneira, não parece um exagero afirmar que, diante da capacidade das pessoas para extrair sua interpretação favorita de não importa qual corpo de texto escrito, leis são bem menos relevantes do que parecem à primeira vista. Sem comentários. Acredito que as "teorias" do Hélio sejam uma boa explicação para as incostitucionais proibiçoes da Marcha... Grato a todos pela atenção
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Petição Para O Fim Da "Guerra Contra As Drogas"
topic respondeu ao CanabinolAction de gutoboy em Ativismo - Cannabis Livre
Estamos conseguindo ! 547,793 assinaram a petição. A meta de 500.000 foi atingida na terça, 31 de maio. Agora vamos chegar a 750,000 !!! Agora é divulgar mais e mais, pois até amanhã ainda poderemos chegar aos 750.000 e mostrar à ONU que esta guerra deve acabar ! Grato a todos pela atenção, pelas assinatura e divulgação, sou apenas mais um, mas como fico feliz em ver como o ativismo pode mudar o mundo ! Valeu Growroom ! -
Petição Para O Fim Da "Guerra Contra As Drogas"
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Concordo contigo, Hemp Bear, postei lá no Notícias o link também ! (Se os moderadores quiserem unir os tópicos, fiquem à vontade) Acredito que só o abaixo assinado não resolve, mas são todas as ações em conjunto, a Marcha, abaixo assinados, orkut, facebook, divulgar as informações para os amigos, colocar adesivos do Growroom pelas ruas, TUDO junto vai acabar fazendo a diferença. É aquela velha história, Água mole em pedra dura........ Delta 9, mesmo não acreditando, continue a apoiar este tipo de manifestação, pois eles acreditam que somos "meia dúzia" de sonhadores, mas a cada dia somos mais e mais pessoas Grato a todos pela atenção -
Petição Para O Fim Da "Guerra Contra As Drogas"
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Continua Sim ! Vai até conseguir o maior número de assinaturas. O importante é ver que várias organizações estão se movimentando e ESTAMOS INCOMODANDO, afinal esta proibição da Marcha da LIBERDADE é a maior prova que ELES sabem que é inevitável a mudança e não conseguirão nos deter. Bora lá moçada, assinem o abaixo assinado do AVAAZ e não se esqueçam de protestar e avisar a todos do PROTESTO GROWROOM !!! A luta está só esquentando.......