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sano

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Tudo que sano postou

  1. Quem planta não tem seca, tem entresafra!
  2. Acabou a participação no festival! Em breve voltara a ser exibido!
  3. Brasil é o pais do agora, basta legalizar! O Cortina é mais uma ferramenta no ativismo! Acredito q em breve será exibido no STF! Vamos divulgar, quem cultiva um vegetal não é criminoso! Vamos fazer o modelo brasileiro de uso pleno da canabis! Pode demorar, mas vai acontecer!
  4. Na câmara é necessário um terço dos deputados pra mudar a lei! Ainda acho que o caminho no STF mais curto, e bem eficiente!
  5. Faz sentido! Barreira sanitária é mais severa qnd de fala em alimentos! A boa é falar em flores ornamentais mesmo!
  6. Descriminalização da maconha:63 deputados a favor, 298 contra. Levantamento do G1 ouviu parlamentares sobre 13 temas polêmicos. Dos 513 políticos que farão parte da nova Câmara, 414 responderam. A maioria absoluta dos futuros deputados se diz contra a descriminalização do uso da maconha, segundo levantamento feito pelo G1. À pergunta "É a favor da descriminalização do uso da maconha?", 298 disseram "não", 63, "sim", 21, "em termos", e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura, que se inicia na terça-feira (1º). O levantamento do G1 ouviu opiniões a respeito de 13 temas polêmicos. Os resultados serão divulgados ao longo deste sábado (29). A reportagem conseguiu contato com 446 dos 513 futuros deputados. Desses 446, 414 responderam ao questionário e 32 não quiseram responder. Outros 67, mesmo procurados por telefone ou por intermédio das assessorias durante semanas consecutivas, não deram resposta – positiva ou negativa – às solicitações (leia mais sobre a metodologia ao final do texto). Os 298 que se declaram contra a descriminalização da maconha representam 58% dos 513 que comporão a Câmara e 71,9% dos 414 que responderam ao questionário. O último projeto sobre a descriminalização do uso da maconha no Brasil foi apresentado na Câmara em dezembro de 2001, pelo ex-deputado Marcos Rolim, do Rio Grande do Sul, na época no PT. A proposta do ex-deputado era que não fosse considerado crime o porte de até 5 gramas de maconha. O projeto não passou nas comissões da Casa e acabou arquivado. Levantamento O levantamento do G1 teve início em 29 de novembro e foi finalizado em 27 de janeiro. Envolveu uma equipe de 25 jornalistas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A reportagem procurou todos os 513 deputados que assumirão mandatos na Câmara. No caso dos deputados que assumiram cargos no governo federal, em estados ou municípios, o G1 procurou o primeiro suplente das coligações para responder ao questionário. Embora decisão de dezembro do Supremo Tribunal Federal diga que o suplente a ser empossado é o do partido (em razão de entendimento de que o mandato parlamentar pertence ao partido), o G1 procurou os suplentes das coligações. Isso porque essa decisão do Supremo vale para um caso específico e não se aplica automaticamente a situações semelhantes. De acordo com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tomarão posse em 1º de fevereiro os suplentes das coligações. A maioria dos parlamentares respondeu às perguntas por telefone, mas uma parte preferiu receber o questionário por e-mail para devolvê-lo impresso. Em todos os casos, os deputados foram informados de que não teriam suas respostas individualizadas. G1
  7. Fatos da semana mostram que no mundo das drogas proibidas sobram espaços para tartufos e espertalhões O fenômeno das drogas ilícitas é utilizado não só para mascarar interesses geopolíticos, geoestratégicos e geoeconômicos. Também serve de pano de fundo para esconder o oportunismo de antigos presidentes que, nos seus mandatos, assumiram posições reacionárias e fé intransigente no proibicionismo e na criminalização, com pena de prisão fechada ao usuário. No particular, três ex-presidentes uniram-se para montar um palanque político, ou seja, uma ONG intitulada Comissão Global sobre Políticas das Drogas. São eles Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria e Ernesto Zedillo, respectivamente, de Brasil, Colômbia e México. Zedillo notabilizou-se por quebrar economicamente o seu país e causar uma pantagruélica crise financeira mundial. No México de Zedillo, apenas a indústria das drogas ilícitas prosperou. Gaviria, premiado pelos bons serviços aos EUA para presidir a OEA, assistiu o enriquecimento de megacartéis e a infiltração de narcochefões nos poderes e nas polícias. Esse supracitado trio, agora, se apresenta como progressista e antiproibicionista. Os pronunciamentos são voltados a tentar mostrar, nos seus próprios países e o título global dado à ONG é mera purpurina, que seus fundadores continuam ativos e prontos a iluminar o mundo pelas ideias, ainda que já apresentadas e discutidas exaustivamente há mais de 50 anos. Os trabalhos desse grupo, segundo anunciado, serão enviados para a ONU, que, por falta de entendimento entre os Estados membros, ainda não conseguiu se livrar da Convenção de 1961. Aquela que, dentre outros desatinos, equipara, para fins de proibição, a cocaína à folha de coca, tradicionalmente mascada pelos nativos andinos, a qual a Organização Mundial da Saúde afirmou não fazer mal. E de nada adiantam os protestos do presidente boliviano Evo Morales, que, para incomodar, anunciou na semana passada o lançamento do refrigerante Brynco Coca. Na Presidência, FHC, que experimentou maconha mas não gostou, desprezou os que provaram e gostaram da erva ou de outras drogas proibidas. No seu governo, pediu a aprovação em regime de urgência de um velho e esquecido projeto de lei avaliado por ele como adequado e fundamental ao Brasil. Pela pressão de estudiosos e intelectuais, FHC vetou 80% da lei antes recomendada. Manteve a criminalização da posse de drogas para uso próprio e a pena de cadeia ao consumidor. Voltou atrás no que tocava a interditar o usuário para atos da vida civil, como casar, abrir conta em banco etc. FHC desprezou caminhar com Portugal, que, no fim de 1999 e em face do magnífico trabalho do professor João Gulão, descriminalizou o porte de drogas para uso pessoal, considerando-o problema de saúde pública e infração meramente administrativa. Portugal, em face da nova lei, conseguiu, como atestado pela União Europeia, uma redução significativa no consumo de drogas proibidas, naturais e sintéticas. Em entrevista à revista Economist, o professor Gulão deu a fórmula do sucesso: “Liberamos e o consumo caiu”. Depois de oito anos de mandato como presidente do Brasil e passados 11 de vigência da vitoriosa fórmula de Gulão, o notável FHC descobriu a liberação, embora ainda não tenha ideia de como se faz. Na segunda-feira 24, de Genebra e em reunião dessa comissão-palanque de políticas de drogas para o mundo, FHC concedeu uma entrevista ao jornal O Globo. A ONG prefere o circuito Elizabeth Arden e nada de encontros nas mexicanas e violentas Tijuana, Ciudad Juárez e Nova Laredo. A propósito, no México, foi liberado por lei o porte para consumo, em pequenas quantidades, de todas as drogas. Na entrevista, FHC mostrou preocupação com a demissão do secretário de Políticas sobre Drogas e disse temer, no governo Dilma Rousseff, a adoção de posturas reacionárias. Talvez, uma volta à política nacional antidrogas que anunciou nos estertores do seu governo e ficou comprovado tratar-se de cópia da norte-americana. Com o erro de não consultar FHC antes, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, discursou na mexicana Guanajuato no dia 25. Sem corar, disse “admirar” a política de guerra às drogas do presidente Felipe Calderón. A secretária nada comentou sobre documento publicado pelo WikiLeaks de o governo norte-americano não confiar na war on drugs do presidente mexicano. A solução militar admirada por Hillary tem um alto custo em termos de perdas humanas. O México já inventariou 34 mil mortes e mais de 70% das vítimas fatais eram civis inocentes. Para 53% da população, o Exército, empregado por Calderón, comete frequentes violações a direitos humanos. Hillary prometeu ajuda econômica, mas impôs uma agenda bilateral. Segundo vazou, a secretária quer o FBI com liberdade para interrogar presos e investigar. Obama e Hillary sabem que a oposição poderá ganhar a eleição presidencial no México. Pano Rápido. Com tantos espaços, cabem palanques para abrigar espertalhões e tartufos. Blog Sem Fronteiras
  8. Redige um texto declarando que os ferts são pra uso exclusivamente seu, em sua horta, ou pomar, ou orquidário,... Deixando claro que é algo de pequeníssimo porte, que você pratica cultivo de alimentos organicos em sua residência, e que os produtos deste cultivo não será destinado à terceiros. O receio da aduana é o produto importado ser comercializado. Qualquer parada manda MP!
  9. Não tem segredo, o q tem é falta de jornalista! E iniciativas como o cortina e o livro do Vidal tiveram sucesso justamente por conta do sigilo!
  10. A ideia é essa! Ser o ponto axial da mudança! E vem mais por ai, inclusive com mais contribuição do Growroom!
  11. Ja disparei email com o link pra vários amigos! Quem curtir, comenta lá!
  12. Ta rolando! http://www.blinkxbrasil.com.br/eloplayer?bid=OxSWnVWkOxCpqwwr61vMjA
  13. Esse é o CARA!!! MANDACA pra presidente!!! Esse mostra a cara e pede feedback!
  14. Vamos também soltar o press release! Aquela útima versão é a final??
  15. sano

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    To aloprando lá tb! Quem é esse exgordo pra sr meter na minha vida! Bundamole obscurantista moralista bancado pela industria de armas, não perdôo!
  16. sano

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    Galera, esse texto foi publicado num blog, a área de comentários é liberada, vamos lá humilhar esse careca safado! Eu já comecei!
  17. sano

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    Tratar e Reprimir por Demóstenes Torres O sociólogo Fernando Henrique Cardoso exerceu diversos cargos importantes, nos quais se destacou, e seus êxitos conquistaram muitos admiradores, como eu. É um estadista como poucos, mas precisa rever sua atual bandeira, como coordenador da Comissão Global sobre Drogas. Reunião do grupo em Genebra, recém-encerrada, foi conduzida de tal forma que traficantes de drogas devem estar comemorando que expoentes mundiais trabalhem “pela legalização e regulamentação do uso da maconha como a melhor maneira de combater o tráfico de drogas e suas consequências”. O júbilo dos bandidos só não é maior que a fragilidade dos argumentos, cujo eixo é liberar por não conseguir combater. A conclusão deveria ser no sentido contrário. Trocar os métodos, não os lados. Fracassar no combate aos traficantes não dá, a nenhum líder, o direito de transformá-los em comerciantes comuns. Se a falácia triunfar, cairão os gastos na repressão e nas despesas com cárcere. Porém, a folga no caixa dos governos terá outro viés, o do abandono da causa. A juventude, principalmente, ficará à mercê do narcotráfico, pois todo governo quer faturar e, com a maconha rendendo tributos, quanto maior o consumo, maior a arrecadação. Em outro engano, o da redução de danos, alegam que legalizar maconha e distribuir seringa são políticas mais eficientes que prender traficantes e tratar os viciados. Interpretações do gênero estão lotando as calçadas de zumbis dominados por entorpecentes. O começo é exatamente a maconha, que se for legalizada será ainda mais massificada. Em pouco tempo, o organismo pede mais em quantidade e torpor. O que aguarda a sociedade? Processo igual se dará no campo legislativo, liberando a cocaína e seus rabichos, como o crack? O passo seguinte será o financiamento do Banco Mundial para lavouras de cannabis, o incentivo fiscal para refino de pó e a distribuição de cartilhas ensinando a fumar e injetar? Portanto, é preciso reagir antes que o uso de drogas seja obrigatório. As estatísticas dos apóstolos do fumacê carecem do mínimo, o bom senso. Apresentam supostos dados da doença que o sujeito não contraiu por ter uma seringa para chamar de sua. A verdade é que querem se livrar do problema pela fuga. A turma pró-descriminalização sabe que, em vez de atenuada, a repressão tem de ser incrementada, com tecnologia, investigação, priorização. Traficante tem de ir para a cadeia, não para a Junta Comercial. Usuário tem de ir para a clínica se tratar, não para o boteco reabastecer o estoque de maconha. Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM-GO) Blog do Noblat
  18. Ontem foi excelente! Parabéns Mandacaru, Hindukush, Bas e todos os cultivadores presentes! Fomos ouvidos mais uma vez!

    1. chefhemp

      chefhemp

      tem como assistir por aqui ?

    2. Da Lata

      Da Lata

      Foi tudo muito legal mesmo...

      Num sei oq foi mehor:

      O lancamento/debate do livro.

      O coquetel depois.

      ou

      Boa noite meu nome é fulano

      Sou canabicultor a 20 anos e

      gostaria de fazer uma pergunta

      para o "Dr Carlindo"...

      Carlindo?????? kkkkkkk

      O maluco representou ontem,

      mandou bem demais mesmo!!!

  19. Maconha: Mitos e Fatos. Assista ao vivo do debate de lançamento, no Vivo Rio. http://www.ustream.tv/channel/growroom-video-cast

    1. davinci

      davinci

      é o mandaca ali na direita de amarelo?

    2. ∆-9-THC

      ∆-9-THC

      queria que minha internet me deixa se ver hehe

    3. ganjakaya420

      ganjakaya420

      ja ate mandei um e-mail para growroom@growroom.net

      e ate agora nada queria me tornar um Membro Growroom Premium-Mensal no valor de 30,00 pois eu não trabalho com cartão de credito gostaria de saber de alguem que administra o forum se tenho a possibilidade de ajudar sem ser por via cartão de credito realizando os depositos mensalmente como devo fazer

  20. Creio que o prazo é de 15 dias... Conversando com um amigo, ele acha q o MP vai soltar o Moqueca, e só deixou de se manifestar, pra deixá-lo mais um tempo preso... e na sequência concordar com o relaxamento.
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