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sano

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Tudo que sano postou

  1. Isso, antes o magistrado era obrigado a condenar em pena restritiva de liberdade, agora o magistrado sentenciante tem a possibilidade de converter a pena restritiva de liberdade em restritiva de direitos! Mais um sinal da queda do proibicionismo!
  2. Mano, melhor o Brasil ganhar a Copa 2014, senão vai da merda na eleição!
  3. Glebas! Isso basta para eu entender que o artigo 243 não se aplica a imóvel unifamiliar urbano nas condutas previstas nos artigos 28 e 33 da 11343! Se o imóvel for fruto de conduta do 33 pode ser apreendido conforme o 60 da 11343.
  4. Se tomarem a sede da igreja sou favorável fazer um Crowdfunding para ajudar eles a comprarem outro imóvel!
  5. Esse vai ser histórico! A contracultura canábica mostrando que na verdade já é uma cultura hegemonica! Alo proibicionistas, segurem esse efeito colateral, se não fosse proibido dificilmente a cannabis teria todo esse reflexo cultural!
  6. Evitar retrocessos NOSSA OPINIÃO Publicado: 7/01/13 - 0h00 Ocombate às drogas é uma discussão que, quase inevitavelmente, suscita opiniões nem sempre embasadas na análise científica do problema — que é gravíssimo, do que são prova inquestionável o gigantesco volume de recursos de toda ordem que o mundo emprega na busca de soluções capazes de, ao menos, reduzir os danos (sociais e físicos) provocados pelos entorpecentes. Não poucas vezes, infelizmente, a abordagem descamba para a paixão, ou para o preconceito, ingredientes que deveriam passar ao largo da questão, mas que, no entanto, nela ainda são determinantes. Não deveria ser assim. O Brasil já começa a ter uma abordagem mais positiva e racional do problema. A adoção, em 2006, de uma nova Lei de Drogas foi um sinal positivo de alinhamento do país a posições mais realistas no front da guerra contra esse flagelo que atinge milhões de famílias em todo o planeta. A legislação, entre outras providências, tornou-se mais branda em relação aos usuários, e estipulou penas alternativas para fazer a necessária distinção entre usuários, pequenos (e eventuais) atravessadores de drogas e os traficantes de fato. Mas a mudança foi um passo ainda tímido. Como a lei estabelece um limite tênue entre o consumidor e o fornecedor, a interpretação do que deve ou não ser tratado com mais ou menos rigor muitas vezes fica a mercê da autoridade policial e/ou judicial. Como consequência, há uma distorção na política antidrogas do país: em 2010, o número de pessoas presas por “tráfico de drogas” havia mais que dobrado em relação a 2006, com inevitável reflexo negativo no trágico problema da superlotação do sistema penitenciário do país. Hoje, 32% dos presos brasileiros estão de alguma forma ligados à questão das drogas, claro sinal de que a banalização das prisões ainda é responsável por juntar nos presídios usuários e traficantes. Não significa que a lei seja equivocada, apenas precisa ser aperfeiçoada. Países como Portugal e Suíça, com legislações liberais, contabilizam resultados positivos na redução do número de usuários e no controle de doenças decorrentes do uso de drogas. No Brasil, falta caracterizar objetivamente, na lei, o usuário e o traficante. É preciso avançar também em programas paralelos (melhoria dos serviços de atendimento a viciados, mudança de abordagem que permita diferenciar usuário de traficante etc). Ou seja, ampliar a política antidrogas por meio de ações na área de saúde pública. A abordagem exclusivamente militar e policial — indicada apenas para o tráfico — faliu É crucial evitar a contaminação do debate por iniciativas que levem a recuos. Caso do projeto do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que propõe um anacrônico endurecimento na legislação, com punições mais pesadas para o usuário e a internação compulsória — este, um remédio, inócuo na esmagadora maioria dos casos, que deveria ser reservado para situações em que não reste alternativa, e sirva para proteger o próprio drogado. O Congresso, onde o projeto tramita, não pode dar abrigo a retrocessos como este. Usuário também é culpado OUTRA OPINIÃO - MILTON CORRÊA DA COSTA Publicado: 7/01/13 - 0h00 Basta de tolerância, leniência e permissividade com quem usa drogas ilícitas. Usuários de drogas financiam os fuzis do tráfico e a violência urbana. Não basta aumentar a pena somente para quem trafica. O usuário de droga, embora tenha um problema de saúde pela dependência física e psicológica, além de causar danos a familiares, também os causa à sociedade — e precisa pagar por isso, na forma prescrita em lei. É coerente e realista o projeto do deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), que aumenta a pena mínima para quem for pego com drogas e estabelece a internação compulsória para desintoxicar o usuário. A chamada corrente progressista, a favor da descriminalização e legalização de drogas, posiciona-se contra a proposta do parlamentar, e a considera na contramão de direção de uma política de redução de danos. No entanto, o posicionamento de cientistas sociais, de políticos de renome e de integrantes de organizações não governamentais não vem encontrando respaldo na sociedade e flagrante retrocesso de países que adotaram legislação mais liberal sobre o uso de entorpecentes. O que se vê no mundo hoje é o caminho da não legalização. É o que ocorre atualmente na Suécia e na própria Holanda, que estão revendo sua políticas permissivas com drogas. Não foi diferente no vizinho Uruguai, onde o presidente José Mujica voltou atrás em sua intenção de criar um mercado de maconha controlado pelo Estado. A onda de liberalismo em relação às drogas no Brasil choca-se com pesquisas médicas segundo as quais até o uso da maconha, supostamente inofensiva, apresenta sérias e duradouras sequelas de saúde. Maconha não é nenhum inocente produto orgânico. Drogas não agregam valores sociais positivos. Política permissiva com entorpecentes é sinônimo de aumento de consumo e de problemas de saúde pública. Uma lei sobre drogas deve ter também por finalidade, além de tentar a recuperação do usuário, intimidá-lo. A proposta do deputado Osmar Terra vem ao encontro dos anseios da maioria da sociedade e de pais e mães que passam, ou já passaram, por experiências extremamente amargas com o envolvimento de seus filhos com drogas. Todos têm o direito de usar e dispor do próprio corpo da maneira que melhor lhes convier, desde que não coloquem em risco a sociedade. Construam-se urgentemente, neste país, escolas, unidades de recolhimento e recuperação de usuários, mas também presídios especiais para quem é contumaz usuário de drogas. A melhor desintoxicação é afastar, temporariamente, usuários e dependentes do convívio social. Assim a possibilidade de se libertar da droga será maior. Milton Corrêa da Costa é tenente-coronel da PM do Rio de Janeiro na reserva
  7. Decisões tomadas: Marcha dia 11/05/2012 Percurso do posto 9 ao Arpoador Também foi falado sobre a dinâmica da Marcha, a arrecadação por Crowdfunding, e a formas de divulgação! Quando sair a ata oficial posto aqui!
  8. Reunião da Marcha da Maconha Rio 2013 no campus da praia vermelha UFRJ HOJE as 14h.

    1. Chaplin de Judah
    2. sano

      sano

      Coé patrão, ta no RJ???

    3. Chaplin de Judah

      Chaplin de Judah

      Quem dera!! kkk Boa sorte lá, que o vere deve tá com tudo!

  9. GR chegando aos 50mil users!!!

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    2. flokinhos

      flokinhos

      Informacao nunca eh demais sir madman. A comparacao que eu tentei propor nao tem esse ar negativo q vc colocou.

  10. Valeu pelo feedback, Haujob! Acompanhei suas dúvidas e as respostas irretocáveis do BigCunha, e agora com o complemento do colega que você consultou reforçou que é sempre melhor lidar com a verdade. Sua boa-fé em informar que assinou um TCO e realizou uma transação pena será fundamental na sua posse no cargo para qual fez concurso.
  11. Pepe botou pra quebrar nesse discurso! As grandes corporações devem achar ele mais perigoso que o Ahmadinejad!
  12. Dia 17 tenho compromisso profissional no Rio! Mas chego junto nesse ratata pro buzão!
  13. Ele só quer tirar férias tranquilo, sem precisar ficar falando de maconha. Quando voltar ao batente ele vai tocar a legalização!
  14. Conversa com ela e explica que aos 14 anos por as redes neurais ainda não estarem estabilizadas o uso de maconha é uma loteria mental, ela experimentara estados mentais que podem causar pertubações em seu comportamento. Infelizmente, sua filha é mais uma jovem induzida pelo proibicionismo a consumir maconha precocemente, acreditando estar num rito de passagem para a fase adulta. Explica para ela que tudo na vida tem sua hora, e aos 14 anos não é hora de fumar maconha!
  15. Fundamental a presença dos ativistas do GR nessa reunião dia 05/01! Vão ser decididas questões como data, percurso, divisão de tarefas entre coletivos... depois que for votado não tem como mudar!
  16. Ele alegou que iria plantar para seu consumo, e o art. 33 prevê a importação de sementes para fins de traficância, de modo que foi reconhecida a inocência! E sobre pendurar na parede, também é possível importar como souvenir! É fato atípico!
  17. Os mercados ilícitos são o caixa 2 do capitalismo! Sem lastro da lavagem de dinheiro o sistema quebra! Por isso defendo a desmoneratização da maconha!
  18. Bob, te mandei um email, vê aí a caixa de emails! Tenho um trecho de uma sentença da JF SP:
  19. Durmo todo dia com a consciência leve! Planto o meu e não faço mal a ninguém! Teria vergonha se jogasse lixo no chão ou atrasasse as contas! Tratamento? To Fora!
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