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MaldororBR

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Tudo que MaldororBR postou

  1. Vcs acham mesmo que nossos governantes deixariam de gastar $1 trilhão em "combate aos traficantes" para investir esse dinheiro em saúde e educação? Porque eles fariam isso? Povo instruído é um perigo para nosso atual modelo de dominação! O governo precisa do povo nas mãos e se der instrução/educação nunca vai conseguir isso. Não viram o caso desse rapaz viciado em crack cujo pai disse não saber que podia internar o filho à força com um laudo médico? Ele disse: nunca me informaram isso! Ora... Não informaram e nem nunca vão informar porque conhecimento é poder. A lei é sempre escondida. Aliás, duplamente escondida. Em primeiro lugar ela se esconde por trás de uma cortina de hermetismo em que até mesmo juízes so STF, com 30 anos de profissão, não conseguem chegar em concenso em alguns casos. Essa cortina de hermitismo é chamada numa cara-de-pau danada de "linguagem técnica". E depois escondida no DOU, publicação arcaica e secular usada como meio único de divulgação para esconder do povo aquilo que ele deveria saber.
  2. Então... Não acho manipulação... Os caras só são portugueses mesmo... Nunca ouviu piada de português?
  3. Porque o fumo da loja obrigatoriamente seria melhor que o fumo da boca? Acho que partir dessa premissa também não é ok... No resto acho ok e é bem por aí, vc preferir pagar até mais caro para comprar numa loja, perto de casa, do que se arriscar para pegar numa favela. Mas ainda assim, se por acaso algum dia surgir algum comentário de que "no Complexo do Alemão tá rolando um Amnesia Haze sinistro", chove nego na boca!! PS. Edit: Será que os donos dessas "lojas" não correriam o risco de serem coagidos pelo traficas a pegar a droga deles?
  4. Acho limitar área melhor... Colocar limite de plantas não... Abre limite inclusive para a canabis ser usada, por exemplo, como planta ornamental, tendo como função embelsar o ambiente e dar um cheirinho legal no lugar. Aí concessões específicas seriam expedidas para quem quisesse plantar canna para outros fins, como texteis, fabricação de leite etc.
  5. Acredito que não. O próprio bandido esperto não vai querer isso. Ele vai explorar aquilo que o povo da favela quer, mas não pode pagar, tipo TV a cabo e coisas de marca. E outros ramos ilícitos como jogo e caça níqueis. Podem mexer com falsificação de remédios e mercadorias. Os "neo-bandidos" vão evoluir e ter uma outra política, mas besteira pensar que com a legalização eles vão precisar descer da favela para continuar ganhando dinheiro. Até mesmo porque, como vimos, eles já têm laboratório de ganja e para refino de coca nos morros, podem produzir droga de qualidade e já estão inclusive preparados para vender droga boa (ainda que de forma ilegal e sem pagar impostos), caso tudo seja legalizado. Então, temos uma segunda premissa falsa, que é a de que quem vende droga ilegalmente vai parar de vender se legalizar. Isso é uma suposição sem fundamento ao meu ver. É lógico que nada disso impede a legalização, muito pelo contrário. Só acho que existem alguns argumentos a favor da legalização que, numa simples análise, podem ser postos em questão/dúvida.
  6. Partem de uma premissa falsa, qual seja, a de que um mundo sem drogas é um mundo sem armas e violência. Vc acaba com as drogas, e as armas e a violência vão continuar do mesmo jeito. Nego acha que se por um passe mágica acabasse toda a droga do mundo que os bandidos iriam arrumar emprego para se sustentar... Se não legalizarem, a violência vai aumentar, mas se legalizarem a violência TAMBÉM vai aumentar e isso é óbvio. O aumento da violência e da criminalidade está DIRETAMENTE ligado à falta de saúde e de educação e não ao consumo de drogas, está diretamente ligado às desigualdades sociais de um país em que os ricos ficam cada vez mais ricos e as classes médias e baixa ficam cada vez mais pobres. A legalização tem a ver com informação e redução de danos e não com diminuição de criminalidade.
  7. MaldororBR

    Desabafo De Um Pai

    Hoje vi uma pessoa boa se transformar num assassino", lamenta o pai do rapaz viciado em drogas que enforcou a namorada RIO - Pai do assassino da jovem Bárbara Calazans, de 18 anos, estrangulada neste sábado pelo namorado , Bruno de Melo, 26 anos, no apartamento do jovem, o produtor cultural Luiz Fernando Prôa lamenta que o filho tenha destruído duas famílias, "a da jovem e a dele, além de a si próprio". Numa carta emocionada, enviada ao site do Globo às 6h da manhã deste domingo, dia seguinte ao crime, ele narra o drama que vem enfrentando há seis anos, desde que Bruno começou a se viciar em álcool, até chegar ao crack. Leia a íntegra do relato do pai: "Meu filho começou na droga pelo álcool, no colégio, esta droga LEGAL com que a propaganda bombardeia nossas crianças e jovens todo dia, escancaradamente, e que produz milhares de mortes no trânsito, destrói lares, pessoas do bem e é, como se sabe, a primeira droga que os jovens experimentam. A maioria segue pela vida em maior ou menor grau se drogando com ela, o álcool, outros acabam provando das ilegais, sendo que uns fogem delas, outros se viciam numa espiral crescente e veloz. Em geral, passam pela maconha, vão na boca adquiri-la, e os comerciantes, felizes, lhes oferecem um variado cardápio, self-service: cocaína, crack, haxixe, êxtase, ácido... Sei que há seis anos perdi meu filho para o crack, mas apesar das sequelas e problemas, ele nunca deixou de ser carinhoso e educado com todos, o que lhe granjeou um número sempre crescente de amigos. Ele passou por várias internações - tinha, desde pequeno, outros problemas mentais que se exacerbaram com as drogas. Sempre que saia das internações ficava bem. Até encontrar os amigos, tomar umas cervejas e ai a coisa saía novamente de controle. Nestes tempos o vício, apesar de grave, ainda não tinha produzidos todos seus efeitos devastadores. Mas, com o tempo e a reincidência, o crack foi o devastando. Nos últimos tempos, dizia-se derrotado para o vício, vivia muito deprimido e voltara a frequentar o NA, Narcóticos Anônimos. Tentei de tudo para convencê-lo a se internar, mas vai pedir para um pinguço largar sua garrafa. É inútil. Ele foi cada vez mais descendo a ladeira. De mãos atadas, fiquei esperando pelo pior ou por um milagre, já que segundo os "especialistas", que ditam as políticas públicas para o tratamento de drogas, o drogado tem de se internar por vontade própria. A reportagem que o Brasil assistiu esta semana, da mãe que construiu uma cela em casa, para tentar salvar o filho viciado em crack, é bem representativa de como as famílias vítimas deste flagelo estão abandonadas pelo Estado, e se virando à própria sorte. É bem possível que ela seja punida por isso. Na mesma reportagem, uma psicóloga inteligente afirmava que o viciado em crack tem de vir voluntariamente para tratamento. Este é o método correto, segundo a maioria dos que estão à frente das políticas para esta área. Será que essa profissional é incapaz de entender o estrago que o crack/cocaína ocasiona nas mentes de seus dependentes? Será que ela é capaz de perceber o flagelo que o comportamento desses doentes causam sobre as famílias? Um drogado, ou adicto, que já perdeu o senso de realidade e o controle sobre sua fissura, torna-se um perigo para a sociedade, infernizando a família, partindo para roubos, prostituição e até assassinatos, por surto ou por droga. Esperar que uma pessoa com a mente destruída por droga pesada vá com seus próprios pés para uma clínica é mera ingenuidade destes profissionais. O Estado tem de intervir nesta questão para preservar as famílias e os inocentes. A internação compulsória para desintoxicação e reabilitação destes doentes, que já perderam todo o limite, é uma necessidade premente. Ou será que todas as famílias que vivem esse problema terão de construir jaulas em casa? Se meu filho fosse filhinho de papai, como falaram, eu já teria pago uma ou mais internações. Mas infelizmente o papai aqui não tem grana para isso, assim como a maioria das famílias vítimas deste, que insisto em reafirmar, flagelo. Hoje vi uma pessoa boa se transformar num assassino, assim como aquele pai de família correto, que um dia bebe umas redondas, dirige, atropela e mata seis num ponto de ônibus. As drogas, ilegais ou não, estão aí nas ruas fazendo suas vítimas diárias, transformando pessoas comuns em monstros e o Estado não pode ficar fingindo que não vê. Dizem que vão gastar 100 milhões para equipar a polícia, mas e as vítimas diretas das drogas como ficam? E os jovens humildes atraídos pelos criminosos para seu exército? E os policiais mortos em combate nesta via indireta da guerra do tráfico? Está na hora de acabar a hipocrisia! Meu filho destruiu duas famílias, a da jovem e a dele, além de a si próprio. Queria sair do vício, mas não conseguia. Eu queria interná-lo à força e não via meios. Uma jovem, a quem ele amava, queria ajudá-lo e de anjo da guarda virou vítima. Ele irá pagar pelo que fez, será feita justiça, isso não há dúvida. O arrependimento já o assola, desde que acordou do surto do crack deu-se conta do mal que sua loucura havia lhe levado a praticar. Ele me ligou, esperou a chegada da polícia e se entregou, não fugindo do flagrante. Não passarei a mão na cabeça dele, mas não o abandonarei. Ele cumprirá sua pena de acordo com a lei, dentro da especificidade de sua condição. Infelizmente, só consegui interná-lo pela via torta da loucura, quando já não havia mais nada a fazer, num surto fatal. Este é um caso de saúde pública que virou caso de polícia. Que a família da Bárbara possa um dia perdoar nossa família por este ato imperdoável. Chorei por meu filho 6 anos atrás. Hoje minhas lágrimas vão para esta menina, que tentou por amor e amizade salvar uma alma, sem saber que lutava contra um exército que lucra com a proibição (que não minimiza o problema, pelo contrário, exacerba), por um bando de tecnocratas e suas teorias irreais, e para um Estado que, neste assunto, se mostra incompetente. Luiz Fernando Prôa, o pai Em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/10/25/hoje-vi-uma-pessoa-boa-se-transformar-num-assassino-lamenta-pai-do-rapaz-viciado-em-drogas-que-enforcou-namorada-824949451.asp
  8. Documentário conta a história de Hemp, figura que leva uma vida em meio a rituais e privações na Floresta da Tijuca RIO - Parece coisa de filme, mas não é. Quer dizer, é também. Aos 41 anos de idade, Guilherme de Souza, o Hemp, vive numa casa emprestada por um amigo fincada na Floresta da Tijuca, sem energia elétrica, bebendo água da fonte, cozinhando num fogão a lenha, plantando a maioria das coisas que come, fazendo orações, pintando quadros em telas de papelão e fumando maconha três vezes ao dia em frente a um altar customizado por ele mesmo. Quer dizer, "fumando não, fazendo cerimônia", como ele diz no documentário que leva seu nome. O filme, do jornalista Cid César, será exibido pela primeira vez no próximo sábado, durante a 5ª edição da Mostra de Arte Livre (Mola), no Circo Voador. - Ele é um cara que optou por um estilo de vida diferente na cidade - diz o diretor, que afirma que o filme está longe de ser sobre maconha ou de fazer apologia ao uso da droga. - Não é um filme sobre isso, mas seria inevitável não tocar nesse assunto já que o cara é conhecido por aí como Hemp. - Uso para melhorar a minha capacidade de meditação e melhorar a minha comunicação com Deus - diz Hemp. - A maconha é uma planta, não é uma droga. Deus não faz droga. E é aí que o protagonista aproveita para criticar quem fuma por razões mais profanas. - Tem gente que fuma por luxúria, para ficar doidão. Eu não, eu fumo religiosamente. Em alguns momentos do filme, Hemp se comporta como um anônimo-famoso bem clichê. O rapaz de família abastada, moradora da Barra, que foi estudar na Califórnia, teve uma epifania e mudou de vida. Vive com o pouco que ganha vendendo incensos e camisetas de estampas indianas na rampa da Pedra da Gávea. Só que ele é bem mais que isso. Ao longo dos 75 minutos do longa, ele vai conquistando o espectador com sua fala articulada, reverte o jogo e faz pensar se o doidão é ele mesmo. O filme, que inicialmente seria um curta para um trabalho final do curso de pós-graduação em Cinema Documentário da Fundação Getúlio Vargas foi feito em poucas horas. O roteiro mais parecia o de um filme de suspense. Ninguém sabia muito no que iria dar. Nem mesmo o diretor. - As pessoas hoje só fazem documentário com um roteiro, mas quem faz o roteiro mesmo é o entrevistado - acredita Cid. - O que me interessa é o que está fora do roteiro. E no dia 8 de dezembro de 2008, entre 9h e 16h, uma segunda-feira, Cid César e o diretor de fotografia Alberto Bellezia chegaram lá no templo de Hemp, de bicho, sem avisar nada a ele. - Dei a maior sorte. Cheguei com a câmera e o cara parecia estar posicionado para a gente, sentado no meio da casa, tomando café - lembra Cid. - Só depois veio perguntar o que a câmera estava fazendo ali. Tão grande quanto o desafio de fazer um filme sem roteiro, foi do de realizá-lo com apenas R$ 800. Para finalizar o filme, Cid usou uma solução econômica bem no estilo de Hemp. Ele começou a vender camisetas (R$ 50 a masculina e R$ 30 a versão babylook) para os interessados em ter "cotas de patrocínio". A contrapartida? Vestir literalmente a camisa do filme, com uma estampa que tem a assinatura que Hemp usa nas suas telas na frente e um selinho de "Eu patrocinei" nas costas. - É uma tentativa de o cidadão comum participar diretamente do processo de produção de cultura do país - explica Cid. - Foi um sucesso. Nem todo mundo que levou a camiseta pagou. Mas tudo bem, o filme está pronto. Quero é que assistam. Em http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/10/23/documentario-conta-historia-de-hemp-figura-que-leva-uma-vida-em-meio-rituais-privacoes-na-floresta-da-tijuca-795287648.asp
  9. Morar na roça não significa necessariamente tirar o sustento do cabo da enxada. Eu, por exemplo, só preciso do meu note e de uma conexão com a net para trabalhar... Morando na roça ou na cidade... Porque ainda não fui para lá? Mulher... Mas tá chegando a hora!
  10. Emgraçado isso... Meu sonho de consumo é morar na roça... Acordar as 3h-4h e dormir às 19h-20h todo dia e tal...
  11. MaldororBR

    Internet X SegurançA

    Não. Para prevenir que um sniffer qualquer capture os pacotes IP da sua máquina e os converta em dados legíveis, podendo ter acesso a tua conversa no MSN. Com os pacotes criptografados, ainda que um sniffer os capture, o custo para fazer a quebra da chave de criptografia não compensa, ou seja, ninguém vai querer gastar uma fortuna para ler trechos de conversas de growers em MSN criptografados...
  12. Interessante é vc preferir que o cara roube teu relógio do que vender uma dolinha... Tá achando que se ele não vender a dolinha dele vai fazer o que? Arrumar um emprego?
  13. Falta um board off-topic geral para todo mundo dicutir sobre o que quiser e estreitar laços de amizade...
  14. Galera... O cara só traduziu legislação estrangeira... O cara manda seus acessores pesquisarem Leis de países que regulamentam o cultivo doméstico e traduzirem para o português... Muita lei é feita assim...
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