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Que Jah te proteja man... O pedido foi feito com stealth?
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Salve Growlera, não se a pergunta respeita a ética profissional, mas quanto deve custar aproximadamente uma defesa dessas junto ao Advogado?
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Tacafogo alterou sua foto pessoal
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Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!
topic respondeu ao sano de Tacafogo em Segurança e Leis
Sei que aqui não é lugar de se postar vídeos, mas este trata do tema do tópico. É um documentário que filosofa sobre fatores que impedem a legalização da maconha, e vários outros fatores relacionados à planta. http://www.youtube.com/watch?v=eitBK5zDiWM Está é apenas a parte 1 de 15. -
Eu fumo todo dia há uns 2 anos, mas não tem regra diária, há dias em que fumo o dia todo, e dias em que fumo no max 1 vez, porém raramente eu vou dormir sem fumar, aliás, eu so tão viciado em fumar antes de dormir que se não fumar eu nao durmo, só se tiver muito cansado, mas se tiver que ir dormir cedo, careta não vai rolar, nóia do psicológico. A maconha sempre me chapa, mas de fato não é como nas primeiras vezes, nem nos primeiros meses, alias, eu vo percebendo que conforme o tempo vai passando eu vou desenvolvendo uma maior tolerância, e percebendo o que do efeito foi perdido. Ex: eu sinto que perdi a larica, ela as vezes aparece, geralmente à noite, mas não como antes quando eu comia oq tivesse tivesse pronto ou cru, ou seja, a larica enfraqueceu após +- 14 meses de consumo diário. A brisa enfraqueceu também, enfraqueceu comparado ao quando se começa a fumar, mas ainda é suficiente pra dar b.o ca familia inteira se chega em casa com vc chapado. Antes também eu entrava dentro das músicas quando escutava chapado, agora se parece como quando eu ouvia antes de começar a fumar maconha. se pa to precisando ficar uns dias sem fumar, mas é osso... Abraço
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Calma, não vamos ser extremistas. Vou contar aqui de leve como ocorreu comigo. Esqueci um pacote de seda no bolso num dia em que sai para fumar e não fumei, minha mae foi lava roupa e axou. Entregou ao meu pai, qdo vi ele no otutro dia ele apareceu, e pergunto se eu tinha algum habito diferente, ai falei pra ele, pode perguntar diretamente(tava desconfiado que eles tinham achado a seda, pq eu n conseguia mais achar ela), ele tirou o pacote da carteira e indagou o que era. Eu prontamente respondi, é papel pra enrolar maconha que eu fumo, tenho esse hábito nos meus momentos de lazer, quando saio com meus amigos, etc... O VELHO FICOU ESPANTADO. Minha familia é bem conservadora, e a informação que eles tinham sobre maconha era aaquela que a a grande maioria desinformada tem, vai se viciar, virar um inutil, vai chegar no crack/cocaina, enfim, meu filho já era se eu n fizer nada. Eu quando rodei, jah estava preparado para contar aos meus pais que fumava maconha, pois eu nao gostava de gastar o dinheiro deles naquilo sem o concentimento deles. Então quanto eu rodei, ja tinha bolado um plano, logico que nao no papel, mas na mente. A estragégia que eu adotei é a de não conversar com desenformados, quando meu pai vinha tenta me aconselhar sobre a maconha, eu falava que ele nao sabia o que estava dizendo, e por isso nao poderia me ajudar, eu pedia para ele ir buscar informações com seus amigos, sobre o que é um maconheiro e os efeitos etc. No começo, ele não dava o braço a torcer nem a pau, e tava um clima muito ruim em casa, eu não conseguia nem olhar na cara dos coroas. Quando eu chegava em casa, todo mundo olhava meu olho pra ver se eu tava chapadao, enfim, horrivel mano. Ai eu comecei a fazer umas armadilhas, peguei o filme GRASS, e mudei o nome do atalho e a foto do arquivo pra , pegadinha loira gostosa, auhAHHhuAUHh. Imprimi reportagens de revistas, etc, e entregava a minha mae, que apesar de também nao dotar de muitas informações, se mostrava mais interessada em me ouvir. E ai ela ia meio que tentando falar com meu velho, que é muito cabeça dura. Hoje posso te dizer que ainda sofro preconceito aqui em casa por ser maconheiro, mas já é um convivio muito mais saudavel do que quando eu rodei, pra vc ter noção hoje eu tenho um leve cultivo de marijuana em casa , e meu pai me ajuda a cuidar das meninas. E eu posso te dizer que eu nunca imaginaria que isso pudesse ocorrer em uma familia conservadora como a minha. Eu acho que isso só ocorreu porque eu botei muita fé naquilo que eu pensava, jamais cedi em algum momento em relação àquilo que eu pensava. Contando pode parecer rapido, eu rodei em 08/2009. Meu coroa começou a me ajudar no cultivo faz uns 6 meses. Acredito eu que as plantinhas aqui de vasa tenha contribuido para a aceitação do meu coroa, uma vez que ele é uma pessoa que viveu a infancia no sitío, caipira, e sempre teve uma horta e gosta de cultivar frutas etc. Ele deve ter observado que a minha plantinha nao é diferente em "quase nada" das demais. Enfim, ninguem vai tirar a verdade de você se você acreditar nela. Agora, rodar com b.o que nem é seu é foda em. Fica assim, boa sorte ae.
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Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!
topic respondeu ao sano de Tacafogo em Segurança e Leis
Com licença, eu fiz apenas uma leitura dinamica no topico, e pensei no seguinte: Como não temos modelos para basearmos, e a legalização ainda não ocorreu em nenhum país, penso que deveriamos batalhar para conquistar primeiramente o nosso direito por lei,"nosso" quem? , que lei? É mais fácil lutarmos pelos nossos interesses do que pelo interesse da maioria, que pode não estar interessada na legalização da maconha. O fato da legalização refletiria em toda a população, uma vez que legalizado a maconha, sera um produto de facil acesso a toda população, e a parte conservadora da população não aceitara que seu filho ou sei la quem, va fumar maconha por que legalizou, devido ao enorme preconceito por parte dos mal informados(buscou informação = mudou de opnião = fato), ou seja, teremos uma barreira politica por certa parte da população, independente dos maleficios/beneficios da maconha a saúde humana. Outro fato que complica a legalização é o lucro do tráfico, que "provavelmente" está relacionado à algum politico, afinal o consumo é absurdo, e a droga vem de fora, do paraguai.E falando neles, como vao ficar nossos vizinhos paraguaios, sendo que à produção de cannabis representa uma altissima portentagem do PIB da economia do Paraguai. Querendo ou não a politica influencia muitíssimo, até porque há politicos que defendem a maconha, na nossa bancada do camara/congresso/senado, porém não devem encontrar meios politicos para realizarem as mudanças, interesses... Outro fator é que a LEGALIZAÇÃO é uma palavra muito forte, que atrai polemica de ordem global, sera notícia no mundo, provavelmente sera discutido por países, recebera aprovações ou reprovaçõs por parte dos outros governos, até porque essas coisas viram moda, mas eu penso que ainda não é a hora. Porém quando disse sobre defender nossos interesses, eu falava sobre nós comunidade growroom e todos os demais cultivadores de maconha do Brasil, além dos que também desejam cultivar para se livrar do tráfico mas não tem "coragem". Portanto , ao meu ver, deveriamos trabalhar para adquirir o direito de cultivar a nossa própria maconha, mas o nosso direito por já sermos maconheiros, e por cumprirmos como toda a população com nossos compromissos com a sociedade, ajudando no desenvolvimento e sustentabilidade da mesma, sem prejudicar alguém se quer. No meu caso, eu não quero convercer a sociedade inteira que é legal fumar maconha(e que não faz mal), quero apenas convercer a lei de que eu vo fumar mesmo assim, e que será melhor para mim e para a sociedade como um todo que eu possa cultivar, no caso deu optar por fumar maconha.Com isso penso que seria mais facil, debater por uma lei onde a pessoa pode cultivar maconha eu sua propriedade(nem é na maldade ae hippies), pra não acontecer de um menor ou criança obter posse da droga, fato que "prejudicaria" outrem não relacionado a você e suas plantas. Usando o argumento de não prejudicar ninguém e também ser um cidadão que contribui com seus deveres sociais, etc... Indo atras desse direito facilita a conquista, uma vez que nós conhecemos a fatia da população que está insatisfeita(nós maconheiros dispostos a cultivar devido aos nossos motivos), e temos facilidade eu nos relacionar. Poderiamos fazer um abaixo assinado online(axo que existe isso hoje em dia) a favor da descriminalização do cultivo domiciliar, e faremos a divulgação aos maconheiros de plantão, sites de comédia adeptos ao consumo podem nos ajudar a divulgar o abaixo assinado, da pra tenta fala cos caras do CQC, vai que eles citam ao vivo a enquete, ja ajuda bagaramba. Penso que assim que mostrarmos que estamos em grande numero, teremos mais chances de vencer na luta pelo nosso direito. Só divulgando minhas idéias, unindo os pensamentos. Abraço, pode criticar à vontads. -
Olá rapazeada do GR sussegado, Abrindo a pagina do terra agora a pouco me deparei com está notícia: O Brasil está prestes a receber uma das ONGs mais atuantes no cenário internacional que defende a liberação da maconha. A NORLM (sigla em inglês para Organização Nacional para a Reforma das Leis sobre Maconha), que foi fundada em 1970 nos Estados Unidos e se faz presente em outros cinco países, trabalha para abrir uma sede em Niterói (RJ). O diretor da NORML no Brasil, Ranieri Guimarães, garante que o objetivo da ONG no País é meramente informativo e não tem nada a ver com apologia. "Ninguém aqui está querendo vender baseado ilegal e, sim, mostrar que nem a maconha é tão nociva assim, e nem o seu comércio legalizado deve ser descartado, pois se o tráfico ganha dinheiro com isso, quem está perdendo é a população, que poderia se beneficiar da arrecadação proveniente da taxação do comércio de maconha e ainda ver os índices de criminalidade reduzidos", afirmou. A versão americana da ONG tem políticas mais agressivas. A NORML afirma representar os interesses de "dezenas de milhares de americanos que fumam maconha responsavelmente". Lá, a bandeira é pela legalização do consumo, da produção e venda da maconha. A NORML chega ao Brasil após ter concentrado seus esforços na campanha para a legalização da maconha na Califórnia. A chamada Lei 19, que regularizaria diversas atividades relacionadas à erva, como plantio e consumo, foi votada no dia 2 de novembro e rejeitada por 54% dos eleitores, contra 46% que votaram a favor. No Brasil, a NORML informa que, inicialmente, vai atuar pela descriminalização da maconha para uso medicinal e industrial. A organização defende que a droga possa ser usada para o tratamento de dores crônicas, substituindo medicamentos que trariam efeitos colaterais piores que os da maconha. Em nível industrial, a NORML defende que a Cannabis ruderalis, uma variação da mesma erva que não contém a substância psicoativa da Cannabis sativa, pode servir como matéria prima para a confecção de tecidos. Ranieri afirmou que a ONG no Brasil deve seguir a mesma tendência de sua matriz nos Estados Unidos: "a NORML é conhecida pela importante militância que faz, especialmente, junto ao governo, pressionando por políticas anti-drogas mais coerentes". Ele disse ainda que não há qualquer intenção de descumprir as leis brasileiras. "Ninguém está fazendo apologia às drogas e, portanto, não corremos esse risco. O que estamos fazendo é justamente oferecendo ao brasileiro a informação que o governo não divulga, por razões que, por enquanto, deconhecemos". Mesmo assim, para o presidente da Comissão de Combate às Drogas e à Dependência Química da OAB-RJ, Wanderley Rebello, a ONG pode enfrentar problemas no País. "Aqui no Brasil eles poderão sofrer represálias, devendo tomar cuidado com a apologia ao uso, onde poderão ser incriminados". Na opinião do jurista, a NORML tem o direito de manifestar seus pensamentos e opiniões de forma democrática. No entanto, Rebello aconselha orientação jurídica para que as manifestações da ONG não incidam em crime: "o limite da liberdade de expressão está na hipocrisia legal que ainda existe, infelizmente. A linha jurídica está na sorte, pois 'para cada cabeça há uma sentença'. Parece brincadeira, mas não é. Um juiz vai interpretar de uma forma, outro de outra, já vi muitas vezes acontecer". Notícia veiculada no Terra Ai decidi trazer a notícia aqui ao GR, e pensei... Caso essa organização venha de fato para o Brasil, será que seria interessante um dialogo entre growroom e a ONG ???