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Amnésia!

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  1. Operação da PM erradica mais de 50 mil pés de maconha no Sertão A droga estava dividida em 14 plantações, nos povoados de Tigre e Riacho da Pedra e nas ilhas de Cajueiro e Cachauí; até agora, ninguém foi preso Em uma operação realizada no Sertão de Pernambuco para destruir pés de maconha, policiais militares erradicaram 25 mil pés da droga nos povoados de Tigre e Riacho da Pedra. Nas ilhas de Cajueiro e Cachauí destruíram mais 27 mil. A maconha estava dividida em 14 plantações. <br style="font-size: 12px; "><br style="font-size: 12px; ">O plantio é feito em áreas desmatadas da ilha, às margens do rio São Francisco. "É o local com maior incidência de plantação de maconha no Sertão de São Francisco. Favorece, porque além de ser um local isolado, de difícil acesso, também tem bastante água, que é o que a maconha precisa para ela vingar", afirma o comandante da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), major Izaque Pereira (foto 3).<br style="font-size: 12px; "><br style="font-size: 12px; ">Foram apreendidos, também, sementeiras e equipamentos que seriam utilizados no cultivo. Todo o material foi queimado. A Operação Erradicação, coordenada pela 1ª CIPM, ocorreu simultaneamente nas quatro localidades do Sertão, indicadas pelo serviço de inteligência.<br style="font-size: 12px; "><br style="font-size: 12px; ">De acordo com investigações, a droga seria levada para outras regiões do país. "Geralmente parte daqui para Recife, Salvador e Sul do País. É onde mais se concentra esse abastecimento por via terrestre", diz o major. A operação prossegue no Sertão. Até agora, ninguém foi preso. Fonte: http://pe360graus.globo.com/noticias/cidades/drogas/2011/03/29/NWS,531098,4,655,NOTICIAS,766-OPERACAO-ERRADICA-MIL-MACONHA-SERTAO.aspx
  2. Especialistas em diversas áreas, como saúde e segurança, apresentaram nesta sexta-feira no Rio, as conclusões de um ano e meio de debates. A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia vai encaminhar ao Governo Federal uma proposta de mudança nas leis de repressão aos entorpecentes. Para eles, a política internacional de combate às drogas fracassou, mas a campanha contra o tabagismo foi citada como uma iniciativa que deu certo. O grupo quer que o assunto deixe de ser tratado como tabu em escolas e igrejas. O documento com as propostas que serão encaminhadas para Brasília será finalizado ainda hoje. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Divulgando a Declaração da CBDD, lançada sexta-feira, 25/03/2011 Hora de Debater e Inovar Reunidos na Fiocruz, os participantes da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD) vêm a público apresentar as suas conclusões em seguida a 18 meses de trabalhos. Somos um grupo que reúne especialistas de vários domínios, como a Saúde, o Direito, a Economia, as Finanças, o Jornalismo, a Segurança Pública, a Ciência, as Religiões, as Artes, os Esportes, os Movimentos Sociais. Constatamos que alcançar um mundo sem drogas, como proclamado pela ONU em 1998, revelou-se um objetivo ilusório. A produção e o consumo clandestinos mantêm-se apesar do imenso esforço repressivo. Além dos cultivos, uma nova geração de drogas sintéticas espalhou-se mundo afora. O estigma dificulta a prevenção e o tratamento, que são fundamentais. Contribui, na prática, para um afastamento de parcelas da juventude das instituições públicas. Os altos ganhos do negócio ilícito reforçam o crime organizado e a corrupção, gerando situações insustentáveis, no Brasil e internacionalmente. No Brasil, o mercado de drogas ilícitas age abertamente, oferecendo seus produtos à luz do dia. Esse mercado, altamente capitalizado, consegue sobreviver inclusive graças a seu poder de corromper nossas instituições. A associação entre drogas ilícitas e armas gera um ambiente de grande violência e insegurança. Propomos, portanto, que se abra o debate de maneira franca, sobretudo nos ambientes de convivência jovem. Enquanto as drogas forem encaradas como um tabu, não se discutirá a sério sobre elas na escola, na igreja, na mídia, nas unidades de saúde, nem mesmo em casa com nossos filhos. Necessitamos de boa informação, cientificamente ancorada, que nos ajude a encontrar alternativas. Apelamos às redes sociais, às autoridades (Executivo, Legislativo, Judiciário) e aos órgãos de imprensa para que acolham e estimulem este debate, com destemor. A mudança do enfoque, com o reforço do papel da saúde pública, deve levar a melhores resultados. As políticas atuais contra o tabagismo são um bom exemplo. A limitação dos espaços e da idade de consumo permitido, as campanhas abertas e bem feitas, o foco na saúde, a participação das pessoas mais próximas, sobretudo de crianças e jovens, tudo isto gera um movimento de opinião que intervém de fato nas consciências e no comportamento. É mais efetivo e menos traumático. Há diversos exemplos a observar - Holanda, Bélgica, Alemanha, Espanha, entre outros. A experiência de Portugal é particularmente interessante: desde 2001, a posse e o porte para consumo pessoal de todas as drogas foram descriminalizados naquele país irmão. Descriminalizar não significa legalizar. Significa dizer que, muito embora seu consumo ainda seja proibido, os infratores não são encaminhados à Justiça Criminal. São acolhidos por comissões especiais cujo objetivo é auxiliar o usuário a preservar sua saúde. Após dez anos desta política, Portugal reduziu a criminalidade, produziu baixa expressiva na população prisional e, sobretudo, diminuiu o consumo de drogas entre os adolescentes. Não se deve tratar igualmente drogas de efeitos diversos. O caso da maconha merece atenção específica. É a substância ilícita mais consumida e a de menores efeitos perniciosos. A produção para consumo próprio tem sido regulamentada em outros países, inclusive nos EUA, e está prevista até mesmo na lei brasileira. No outro extremo, temos o crack, motivo da maior preocupação. Nas ruas e nas comunidades, crianças e adolescentes são consumidos pelo vício, formando grupos de pequenas figuras humanas que vivem em condição deplorável. Aí está um dos maiores desafios para a criatividade das políticas de contenção, assistência e saúde, que dependem, evidentemente, de uma intimidade com o problema, suas vítimas, suas famílias e seus vizinhos, para que se vislumbrem caminhos de resgate e reabilitação, enquanto é tempo. Sabemos, enfim, que drogas como o cigarro, o álcool e as psicotrópicas, estão próximas e fazem parte do dia a dia. Importa encarar esse fato de frente e indagar sobre como reduzir os danos que cada substância pode provocar. Fazer de conta que vão desaparecer e entregar os seus rastros à polícia, para que delas se ocupe em nosso lugar, já não é admissível. Acreditamos que uma política de drogas mais inovadora e eficaz facilitará o combate ao crime organizado. Pedimos à sociedade o esforço da discussão serena e equilibrada de um tema que não pode esperar.
  3. Quem consegue imaginar um absurdo desses? O mundo inteiro mundo mudando suas leis e estratégias ao controle das drogas e me vem uma campanha dessas, bom não é preciso imaginar muito só clicar no link e confira: http://www.maconhanao.com.br/
  4. Parece que ninguem foi responsabilizado, agora esse pézinho vai ficar uns bons anos no xadrez, kkk
  5. DURBAN - Um novo coquetel que mistura medicamentos anti-Aids com detergente e veneno de rato está ameaçando a saúde de portadores do vírus HIV na comunidade sul-africana de Umlazi, na província de KwaZulu-Natal. BBC/DivulgaçãoCoquetel que compõe a 'whoonga' é altamente tóxico e pode levar usuários à morte Pacientes cujas vidas dependem do antirretroviral Stocrin para conter o avanço do vírus se tornaram vítimas frequentes de gangues de ladrões que procuram matérias-primas para a fabricação da chamada "whoonga", uma droga recreacional. A mistura de substâncias químicas, altamente tóxica e viciante, tem como um dos ingredientes as pílulas antirretrovirais, que são misturados a outras substâncias e adicionadas a cigarros de maconha. Os traficantes crêem que a droga anti-HIV potencializa os efeitos alucinógenos da marijuana - embora não haja provas científicas de tal efeito. "Por um lado, estamos em uma batalha para permanecer vivos. Agora, temos de nos cuidar contra vândalos que querem roubar a nossa única chance de vida - porque é isso que eles estão levando quando roubam o nosso medicamento", resume Phumzile Sibiya, que toma o antirretroviral há seis meses. Por causa do risco de roubos, em vez de levar os medicamentos para casa, ela agora visita a clínica em grupo para tomar a pílula. "Simplesmente não me sinto segura para coletar as pílulas. Nunca se sabe o que pode acontecer. É muito doloroso", diz Sibiya, enquanto espera na fila de uma clínica ao sul da cidade de Durban. O chefe de polícia da África do Sul, Bheki Cele, descreveu o coquetel como "um grande problema nacional" e disse que a sua contribuição para os números do crime está sendo investigada pela força de elite sul-africana, os Hawks. Crise de abstinência. A clínica de Ithembalabantu é o maior ponto de distribuição de drogas anti-Aids nesta parte de KwaZulu-Natal, a província com o maior número de infecções por HIV no país. O diretor da clínica, o médico Bright Mhlongo, diz que o uso de Stocrin na whoonga "limita os nossos já restritos recursos em termos de tratamento com antirretroviais na África". "A pílula é a espinha dorsal do tratamento, é o que usamos para a maioria dos nossos pacientes", disse. "Se deixarmos de utilizá-la como a base do tratamento, podemos ser obrigados a usar medicamentos que são muito mais caros e não estão facilmente disponíveis." Comparada a outras drogas, a whoonga é barata: um tablete custa apenas 20 rands (cerca de R$ 5). Mas os viciados na mistura precisam de várias doses por dia, segundo Vukani Mahlase, que conseguiu abandonar o vício, e que passou o último ano preso por roubo. "Quando bate a necessidade e está sem dinheiro (para comprar outra dose), você topa qualquer coisa. Eu e meus amigos podíamos usar armas de fogo e facas, qualquer coisa ao alcance, para conseguir algum dinheiro para comprar um pouco mais", afirma. "Os médicos me disseram que se eu continuar a fumar a whoonga, pode afetar a maneira como meu corpo responde ao tratamento", conta. Entre outros riscos da whoonga apontados pelos médicos estão hemorragias internas, úlceras de estômago e, em alguns casos, até a morte. 'Gosto amargo'. Outro dependente de whoonga, que não quis ser identificado, afirmou que, como é comumente o caso, a experiência com o novo coquetel começa como "um barato" e termina com gosto amargo. "(A whoonga) é altamente viciante. Você precisa fumar só para se sentir normal", contou o jovem, usuário da droga há três anos. "Quando a vontade chega tenho dores nas juntas e dores fortes no estômago. É como se os órgãos internos estivessem em chamas. Preciso fumar só para aliviar a dor." Jovens participantes do projeto Whoonga Free, na comunidade de KwaDabeka, nos arredores de Durban, responsabilizam a pressão dos amigos pelo vício. Thabane Chamane, 21, diz que "não há emprego suficiente aqui e você acaba se envolvendo com as coisas erradas". "Whoonga era o que havia no meu tempo e foi por isso que comecei a fumar. Eu queria ser igual a todo mundo", disse Chamane. Siphesihle Pakisi, 19, concorda: "Eu tinha muitas dificuldades de lidar com o divórcio dos meus pais e meus amigos me contaram que a droga fazia esquecer tudo isso. Eles diziam que tirava todo o estresse - e funcionou, mas por pouco tempo". Pakisi e seus amigos gastavam até 200 rands por dia (R$ 50) em whoonga. Quando um deles morreu de overdose, ele conta, veio a decisão de abandonar o vício. "Meu amigo morreu bem debaixo do meu nariz. Ele vomitou até as tripas. Foi assustador e eu não queria que o mesmo acontecesse comigo", diz Pakisi, olhando para o horizonte. Vida nova. Até 2008, o tratamento de HIV/Aids na África do Sul com antirretrovirais enfrentava limitações por causa do alto custo das drogas. Estima-se que em 2007 as mortes por Aids na África do Sul alcançaram 350 mil. O país tem 1,4 milhão de órfãos da Aids. O presidente sul-africano, Jacob Zuma, eleito há dois anos, prometeu aumentar a distribuição dos medicamentos. Mas o governo precisa garantir que os medicamentos acabem nas mãos certas. Além disso, Thokozani Sokhulu, que fundou o Whoonga Free em 2008, diz que é preciso também oferecer possibilidades de uma vida melhor para os jovens que acabam se viciando na droga pela falta de perspectiva. "Não basta prender os traficantes; é preciso oferecer alternativas para os usuários", diz Sokhulu. "Nossos jovens estão pedindo ajuda." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,droga-que-mistura-pilula-anti-hiv-com-veneno-de-rato-ameaca-pacientes-na-africa,685529,0.htm
  6. Tipo de maconha ganha o nome de Charlie Sheen na Califórnia, diz site Segundo o 'TMZ', procura pela droga em postos de saúde do estado americano é grande. Charlie Sheen "batiza" maconha na Califórnia Depois de tantas polêmicas envolvendo prostitutas e drogas, só faltava Charlie Sheen "batizar" algum tipo de maconha. E foi o que aconteceu. Assim como Mel Gibson, o ator "emprestou" seu nome para uma nova espécie da droga, vendida sob prescrição em postos de saúde da Califórnia. Segundo o site "TMZ", a procura pela maconha tem sido significativa. Fonte: http://ego.globo.com...A+DIZ+SITE.html
  7. Os agentes da Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai conta com o apoio da Polícia Federal do Brasil para acabar com a plantações de maconha perto da fronteira dos dois países. http://g1.globo.com/...20110226/page/1
  8. Grande Neóóóóóóóófito! Parabens meu velho!!! Que continue assim, contribuindo muito com nós e o forum! Tamo junto parceiro!
  9. http://www.youtube.com/watch?v=lK03do4f-bk&feature=related Tem essa também: Se ela tá gemendo é porque eu sou um cara legal Se ela tá tremendo é que ela gostou do meu pau Se ela tá gritando é que ela tá querendo mais Se ela tá berrando é hora de meter por trás Tora Tora, é isso aí moleca doida é que a moçada da minha área só para quando a bola do olho pula fora O corpo fala tem sensor ativo, é o que me faz vivo, então se agacha e chupa a rola agora Bye bye, não conta pro teu pai, essa é a manha da ariranha tu diz vem ele não vai Igual cipreste, só como coisa que preste, eu tô doidão eu tô à toa terra boa é do nordeste Se acalma, meu chegado que o homem já encomendou 10 quilos do prensado, e tu vai ver que não é do bom Que se eu te mostro o camarão, que eu tenho lá em casa meu irmão, tu vai dizer: yeah yeah yeah yeah Não sei porque tu chora sempre, hoje quando o galo cantou e a nossa brenfa não chegou, corte de faca no isopor Não sei porque eu não tava lá quando o bicho pegou toda a minha brenfa sem pedir licença A gritaria rindo anuncia a hora, eu tô cansado eu vou-me embora vôo de volta pro meu lar Volto pra casa, pra mulher e pros meus filho mas não largo do gatilho, essa herança é de lascar Sendo animal preferi ser o predador, não sei fingir não sou ator, só vou querer o que quiser O sanfoneiro toca a música da morte, com a minha faca eu abro um corte e tu sangra quanto sangue tiver Tora Tora ela chegou era da boa, era cheirosa manga-rosa do jeito que os brasiliense adora adora Fala mais baixo se dançá tá fudido, e aperta um comprido, quem aprecia comemora a tora Vai Trás que é pr'eu ficar em paz, pode até ser bom demais, só que uma fina assim não faz Aperta um beck do tamanho desse moleque, camarão da cabeleira dos cabra que toca reggae Como troféu de um caçador na sua parede, 37 almas na rede eu levo prá todo lugar É claro que morrer de tiro ninguém gosta, então eles grudam nas minhas costas e ficam só me dando azar Não tem problema minha cabeça tá tranquila, querem briga façam fila, eu tô aqui e não arredo o pé Cabra safado em dois tempo te encho de bala emudeço a tua fala e tu sangra quanto sangue tiver
  10. Colheita!!!

    1. Percoff

      Percoff

      Ai sim heim, cheiro de limão pela casa!!!!

    2. MoonstomperHerbsman
    3. Amnésia!

      Amnésia!

      Ainda não, ainda não. Só brincando por enquanto...

  11. Meu gato não faz uso medicinal, mas ele abusa do recreativo. rsrsrsrs Demais o vídeo, valeu!
  12. Caralho mandacaru, essa banda é foda tem umas imagens sinistras, eu tenho um play deles.
  13. hehehe do caralho, e aquele bongao com a mina no fim? hahaha demais...
  14. Demoro, domimgueras e sempre tranquilo. Mas vamos adaptando as necessidade ae da galera.
  15. Do caralho! mando ve! representou! Parabéns GR, Parabéns Pedrada.
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