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Medicinal_User

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Tudo que Medicinal_User postou

  1. Olha o Solana Star (Tunamar) repousando em Arraial do Cabo...
  2. Po, não sou contra, nem a favor, mas muito pelo contrário.... mas caso seja criada, acho que o termo mais adequado seja "maconharia"
  3. Notícia da soltura? http://www.asemana.publ.cv/spip.php?article59489&ak=1 Tribunal de São Filipe liberta mulher que cultivava cannabis 17 Dezembro 2010 O Tribunal da Comarca de São Filipe decretou Termo de Identidade e Residência (TIR) a uma mulher de 54 anos, detida pela Polícia Nacional esta semana na localidade de Baluarte, Santa Catarina do Fogo, por causa de quatro pés de "cannabis" que ela terá plantado perto da sua residência para vender. A polícia chegou à mulher graças a denúncias anónimas. Na operação, a PN apreendeu quatro pés de cannabis que mediam entre 30 e 50 centímetros de altura. Segundo informações da PN naquele município, a mulher cultivava cannabis para a comercialização.
  4. as filhas do meu fumo me darão mais fumo, mas não tão cedo, indubitável.
  5. Eu fui com a patroa... tava mtoooooo bom! Maomé sempre representando muito a nossa causa.... um clima maneiríssimo... mto bom mesmo!
  6. To dentro pacaralho... trabalho ali perto... devo chegar umas 9:30.. 10:00... será que ainda tá rolando??
  7. Caralho.... maconheiro é foda mesmo.... vagabundo de fantasia de crente, observador de aves e o diabo a quatro.. aqui a pouco um sugere: VAI DE TANGA, QUALQUER COISA FALA QUE É O TARZAN!!
  8. E ae pessoal, hoje é segunda... umas 16 horas após o bolo ficar pronto... como estou de férias, demorei pra domir e comi UNS (quase metade) pedaços.. perguntem como acordei hoje??? já tomei 500ml de café pra ir pra academia e ainda to grudado na cadeira... acho que hoje não vai rolar não.. hehehehhehehhe só fiz isso pq estou de férias no trampo... só volto semana que vem... hehehehhehehheehhe
  9. Receita beeeeeeeem básica de bolo de chocolate cremoso com manteiga de cannabis... A mistura para o bolo pode ser comprado em qualquer supermercado, eu optei pelo bolo cremoso por ser aerado, consequentemente, mais leve.. Para esse bolo de médio porte, usei uns 10 gramas do vegetal sagrado Primeiro, vamos preparar a menteiga, usei uma porção equivalente ao tamanho de duas caixas de fósforo tradicionais pequenas Deixei por pouco mais de uma hora em fogo beeeeeeeeeeem baixo... sempre mexendo pra não deixar o vegetal se acumular no fundo... Agora vamos deixar a erva curtindo a manteiga no fogão um pouco de lado, mas sempre vigiando, para prepararmos a mistura do bolo em si... Além do preparo, vamos precisar de 3 ovos e 300ml de leite, pode ser desnatado ou integral, já que a cannabis vai ser adicionada na forma de manteiga... É só juntar tudo num recipiente e bater bem (a mão mesmo) durante uns 5 minutos ou até a mistura ficar com uma consistência lisa... Quando a manteiga estiver no ponto (um verde beeeeeeeeem escuro com o flash não deu pra ver legal a cor... É só coar direto na mistura e bater por mais uns 3 minutos... (se quiser pode usar um tecido fino pra coar melhor) Pronto, agora é só ir ao forno médio (180º aprox) por 50 minutos.. Depois, pra tirar o aspecto de "bolo pronto", eu sugiro uma cobertura com "Nutella genérica" hehehhe o Creme de Avelã, que é igual a Nutella, mas pela metade do preço... Bom apetite
  10. na praça em frente ao cemitério da recoleta tu vê a galera na grama fumando um... desenrola com eles ou com o pessoal de artesanato
  11. edit. post no tópico errado! malz! :rasta2bigsmoke0gf:
  12. Fui ontem, ducaralho! pena que não abordaram o cultivo caseiro
  13. Medicinal_User

    Re-Nascimento

    Ele explodiu em Tropa de Elite, em 2007. agora Capitão Nascimento virou Coronel, está grisalho e não sabe mais se adianta matar bandido. E Wagner Moura ganhou fama, admiração dos homens, desejo das mulheres e uma convicção sobre as drogas: "Sou a favor da legalização. É mais fácil combater o tráfico do que o usuário". Trip se infiltra no set do filme mais esperado do ano e revela o baiano tranquilo que encarna o policial truculento de novo, em Tropa de Elite 2, que estreia no segundo semestre De terno, Wagner Moura cruza a delegacia a passos fortes e some do meu campo de visão. Sentada na escada, com maquiadores, assistentes e policiais de verdade, escuto gritos na sala ao lado. Nascimento está de volta, reconheço a voz. Mas agora responde por Coronel e tem o cabelo grisalho, já que anos se passaram desde a trama do primeiro filme. Prometido para o segundo semestre de 2010, Tropa de elite 2 vai além do confronto direto entre Bope e bandidos para falar de milícias, desconstruir a truculência de Nascimento e fazê-lo chorar no filme mais aguardado do ano – em 2007, Tropa de elite foi a única produção brasileira na lista dos dez filmes mais vistos no país, apesar de ter virado DVD pirata antes de chegar ao cinema. Não pergunte o que aconteceu naquele set, onde estavam também o diretor do filme, José Padilha, e a atriz Maria Ribeiro, colunista da revista Tpm e responsável por me levar aos bastidores, proibidos aos jornalistas. Sei que o conflito tinha a ver com drogas e era protagonizados por um Nascimento em crise. No novo filme, ele questiona o método de combate ao crime que praticava convicto na juventude. "O cara vai amadurecendo e começa a pensar se a vida que leva tem sentido. Acontece com todo policial do Bope", garante Wagner, que, aos 33 anos, não abre mão de seus 20 minutos diários de meditação, mesmo quando tem só uma folga por semana. Pessoalmente, acredita que os traficantes cariocas estão mudando de perfil, como reflexo da política de confronto do governo estadual e das milícias. Para Wagner, esses grupos – formados por policiais, ex-policiais, bombeiros, agentes penitenciários e militares, que expulsam o tráfico das favelas e controlam suas comunidades – são o inimigo número um da sociedade carioca hoje. No dia seguinte à cena do conflito, Padilha não apenas me autoriza a acompanhar as gravações, como me convida para fazer figuração. Topo, para chegar mais perto do meu personagem. E foi assim que vi Wagner pedir um café e virar o rosto para tossir, incorporando o policial. "A [preparadora de elenco] Fátima Toledo me contou que quando ele dá essa tossida é que entrou radical no personagem", entrega o diretor. Não sou Nascimento Apesar da confusão que a imprensa fez entre as ideias de Wagner e as do fictício Nascimento, na época de Tropa 1, os dois têm diferenças evidentes: o ator defende a legalização das drogas como uma maneira de "acabar com o tráfico sem tanto tiro". "Se for liberado, vai deixar de ser um problema de segurança pública e passar a ser, de fato, um problema de saúde pública", argumenta, contrapondo a crença de seu personagem de que "bandido bom é bandido morto". Outra diferença é que Wagner desliga do trabalho quando está de folga e garante que nunca tomou remédio para dormir, ao contrário do personagem no primeiro filme. Wagner pensa antes de falar, mesmo num papo informal, tem um ritmo baiano que em nada combina com a pressão sob a qual vive o policial. No dia que deixou de buscar o filho, Bem, de 4 anos, na escola para não se atrasar nas filmagens, chegou antes que o resto da equipe no set e teve que esperar. "Tô puto, chateado", murmurava, horas mais tarde, enquanto aguardava para trocar de roupa no camarim. "O policial vai ficando mais velho e entra em crise. Não tem mais certeza se arriscar a vida tem resultado" Depois da cena do conflito, a equipe do filme dá uma pausa para o jantar. Wagner, o montador Daniel Rezende e mais três pessoas da equipe decidem ir a um restaurante ali pertinho. Vou junto. Andar com Wagner Moura no baixo Gávea, sentar ao lado dele na mesa, sexta-feira à noite, enquanto ele pede um chope, é virar coadjuvante ao vivo. Garotas levantam de seus lugares e vêm, munidas de máquina fotográfica, dizer para o próprio o quanto é "fofo" e "lindo". Ele sorri sem esticar o assunto. Quando o papo é sobre trabalho, ideias, drogas, política, Wagner não precisa de perguntas para inspirar reflexões. Mas, quando os questionamentos migram para família, experiências pessoais, assédio feminino... as frases custam a ser concluídas – e podem ser lidas especialmente em outra entrevista exclusiva, publicada na nossa revista irmã, a Tpm, deste mês. Pela primeira vez, uma pessoa ocupa o espaço nobre das duas revistas da casa. Nascido em Salvador, Wagner Moura chama a atenção da crítica no teatro e no cinema desde o começo dos anos 2000. Mas conquistou de vez o público e os gritos histéricos das fãs com Tropa de elite, em 2007 – ao mesmo tempo em que interpretava o sedutor vilão Olavo, na novela global Paraíso tropical. Em 14 anos de carreira, já fez 18 filmes, 7 peças, 2 novelas e ganhou mais de 20 prêmios – ele se orgulha especialmente dos de melhor ator concedidos a Hamlet, em 2008, que também produziu, sob direção de Aderbal Freire Filho (Prêmio Qualidade Brasil e 2º Prêmio Contigo! de Teatro). Wagner começou a fazer teatro na escola, formou-se em jornalismo, mas mudou para o Rio de Janeiro, em 2000, para viver de arte. Na época, fazia a peça A máquina, dirigida por João Falcão. Além de Tropa 2, Wagner está no filme VIPs, de Toniko Melo, previsto para estrear no segundo semestre deste ano, quando ele começa a rodar Homem do futuro, longa de Claudio Torres. Mas nenhum trabalho o empolga mais do que o lançamento, em 9 de abril, Dia das Mães, do CD de estreia de sua banda – The Very Best of Greatest Hits of Sua Mãe –, criada em 1992. A seguir você conhece Wagner Moura, o homem que não gosta de grito nem de porrada – desde que não mexam com sua família. Depois da polêmica em torno do primeiro Tropa de elite, você ficou receoso de aceitar fazer o segundo? Receoso não. Só nunca tinha pensado nisso. Mas, quando vem um convite do Zé Padilha, levo a sério. Porque ele não pensaria: "Ah, o Tropa de elite fez sucesso, vamos fazer outro, ganhar uma grana". Quando ele falou, eu perguntei: "Que história vamos contar?". Ele falou: "Vamos falar de milícia". Antes já tinham pensado de fazermos um seriado sobre o Tropa. Era uma coisa do Zé com a Globo ou alguma outra emissora de TV, tipo vender uma franchising. E a isso eu me recusei. Na época do lançamento do filme, você disse que não concordava com o capitão Nascimento. No Tropa 2, vocês pensam de forma mais parecida? Quando estou trabalhando, pouco me importo com essa questão. Minha preocupação é defender o personagem do ponto de vista humano. Quem é essa pessoa? Já ouvi um jornalista dizer: "Mas você humanizou esse homem". Eu disse: "Esse é meu trabalho". Os policiais do Bope são pessoas dignas. Apesar de cometerem barbaridades, têm filhos, amam, choram. Essa é a parte que me interessa. Não posso entrar no set pensando em ideologia. Até hoje acho inacreditável que um crítico confunda o que pensa o personagem com o que pensa o realizador de um filme. Mas estamos prontos para a segunda parte. O que o Nascimento mudou nesse novo filme? Ele está mais velho... No primeiro filme, tinha pouca consciência do trabalho dele. O policial do Bope, quando vai ficando mais velho, entra em crise, porque vai entendendo o que faz. Não tem mais certeza se arriscar a vida em confronto com o bandido tem resultado. Esse tipo de questionamento é pirante para uma classe trabalhadora tão estressada como a policial. Nesse filme o Nascimento começa a ganhar consciência do papel dele no jogo. O policial que está no morro combatendo o tráfico é a ponta de uma cadeia que vai parar em Brasília, nos gestores da política pública. Existia uma admiração do público pelo capitão Nascimento como um policial que não se corrompe, mas é implacável com os bandidos. O capitão Nascimento foi visto dessa forma no Brasil por conta da nossa fragilidade com relação à segurança pública. Quando a gente vê o cara de preto, fodão, que não se corrompe e pá, mata e bate, fala: "Tá aí a solução". Porque, em um momento de pânico, de angústia e de desespero, a força se impõe. Essa identificação com a figura do capitão Nascimento vem de uma situação de caos em que a gente se encontra, que é a própria identificação que o morador de favela tem com o traficante. Ele recorre a esse líder quando não tem Estado. "Quer comprar um remédio? Fala com o chefe do tráfico." É a figura de poder. No Tropa 1 teve aquela polêmica de o usuário de drogas estar alimentando o tráfico. O que pensa sobre isso? É um fato, o usuário alimenta o tráfico. Mas é melhor acabar com o tráfico do que com o usuário. Acabar com o usuário não vai acontecer nunca. O que vai fazer? Responsabilizar o usuário? Acho covarde campanhas que falam: "Você alimenta o tráfico". Já existe tanto problema na vida. O cara pensa: "Eu pago minhas contas, sou uma pessoa legal", quer chegar em casa e fumar um baseado... "Se você fumar um baseado está matando as crianças de todo o mundo!" E como se combate o tráfico? Sou a favor da legalização das drogas, de que se discuta esse assunto sem tanta caretice, moralismo. Falta as pessoas se posicionarem com coragem. Tenho gostado de ver pessoas se posicionando a esse respeito. Gilberto Gil falou disso, Chico Buarque, o [governador do Rio de Janeiro] Sergio Cabral chegou a falar... Fernando Henrique... Claro, Fernando Henrique Cardoso! Ex-presidente [pausa]. Uma vez fui numa reunião com um político por quem eu tinha admiração e que estava se candidatando a senador, e ele disse: "Sou a favor da legalização, é um ponto fundamental para diminuir a violência. Se legalizar, vai quebrar o tráfico de drogas. Mas não vou colocar isso na minha plataforma de campanha porque quero me eleger". Na hora, pensei: "Não vou votar em você". O que mudaria se legalizassem as drogas no Brasil? As drogas vão deixar de ser um problema de segurança pública e vão passar a ser, de fato, um problema de saúde pública. A legalização das drogas está ligada ao conceito de bem-estar social promovido pelo governo, porque é uma forma de você quebrar o tráfico sem tanto tiro. O consumo de drogas é um fato no mundo inteiro. Mas é claro que a legalização é uma experiência que tem que ser cercada de cuidado, de estudos. E há especialistas no Brasil gabaritados para desenvolver isso. Acho que o governador Sergio Cabral deu uma amostra de progressismo implantando a meditação transcendental nas escolas [desde 2008, já são dez escolas estaduais cariocas praticando a meditação, por uma iniciativa da secretária de Educação Tereza Porto, em parceria com a fundação do cineasta norte-americano David Lynch]. O Brasil pode dar uma amostra de progressismo pro mundo. Você vê uma perspectiva de legalização das drogas a médio prazo? Vejo. O mundo caminha para um esclarecimento. A própria mudança drástica que houve na presidência dos Estados Unidos, parece que você acordou de um pesadelo, em que o cara que mandava no mundo era um caubói assassino do Texas e hoje é um cara maneiro, inteligente. As coisas tendem a ficar mais claras, sou otimista quanto ao futuro do mundo e do Brasil. Com todas as questões, acho que o governo Lula é o melhor que já tivemos. O grande desafio de um governante no Brasil é diminuir a desigualdade entre quem tem muito e quem tem pouco. E nenhum governo fez tanto quanto esse nesse sentido. Mas é um governo viciado em métodos antiquados, dos conchavos, das alianças, do toma lá dá cá. Quando a gente pensa na figura da Marina [Silva, pré-candidata à presidência pelo PV], me dá a sensação do político do futuro. Mas é engraçado falar que subsistência, respeito à natureza, desenvolvimento sustentável, transparência são uma coisa do futuro, né? O que pensa sobre as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), que parecem ter ao menos diminuído o tráfico no Rio? É polêmico. Entendo que a polícia esteja bem armada porque os traficantes estão derrubando helicóptero. Mas acho condenável essa política de confronto. "Vamos meter fogo nos traficantes, matar geral." Isso já aconteceu em outros governos, só que eles não dominavam as favelas. Matavam os traficantes, iam embora e outros traficantes voltavam. A UPP é positiva se vista como um começo, e não um fim. O que falta nas comunidades carentes é a presença do Estado. É importante a população se sentir protegida pela polícia, mas depois tem que botar hospital, creche, praças, escolas. Você dá uma oportunidade pra criança da favela ter um exemplo diferente do exemplo do traficante ou da milícia. Se o governo não fizer isso, a UPP pode se tornar outra coisa perigosa. O que vai ser da relação desses policiais com essa comunidade que continua carente com o passar do tempo? Eles vão deixar de ser dominados pelo tráfico pra serem dominados pela polícia? Como enxerga as milícias cariocas? Sinto que a milícia hoje é o crime organizado inimigo número um da sociedade carioca. Ela elege deputados, vereadores, tem um curral eleitoral, pessoas que são obrigadas a votar em quem ela quer. O tráfico está enfraquecido. As UPPs nas comunidades e o governo reforçando a política de confronto fazem com que os traficantes migrem pra outras atividades ilícitas ou migrem de região. O cara sai do [morro] Dona Marta e vai roubar na Tijuca [bairro classe média tradicional do Rio]. Ou o cara deixa de traficar e vai fazer sequestro. Acho que o perfil do traficante no Rio vai mudar daqui a uns cinco, dez anos. Como seria o novo tráfico? Ele vai estar mais ligado a esses garotos da Barra [da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro], que traficam no condomínio. Vai ser uma alternativa mais segura pro garotão que quer comprar uma peteca, em vez de subir o morro. Mas essa é só a visão de um ator [risos]. Esse assunto já te interessava antes do filme? Sim, tenho muito interesse pelas causas sociais. Acho que neste mundo contemporâneo, do "pós-tudo", não existem mais os rótulos de conservador, progressista, de esquerda, de direita. Existe uma mistura, ainda mais no Brasil, que tem não sei quantos milhões de partidos... Mas hoje tem um comprometimento ético. Pessoas que dizem: "Por que tanto roubo? Tanta máscara?". Num movimento à parte da política tradicional estão acontecendo outras iniciativas. Que tipo de iniciativas? Por exemplo, o ex-capitão do Bope Paulo Storani, que é secretário de Segurança Pública em São Gonçalo, baixada fluminense, trabalha diretamente com a Secretaria de Assistência Social. Quando o foco de violência é forte numa área, ele entra com a polícia e assistentes sociais. Eu vejo com bons olhos as ONGs. É uma forma moderna de fazer política. São pessoas que se juntam e falam: "Estão matando aqueles esquilos ali. Pô, sacanagem, vamos nos juntar e defender os esquilos". Você conhece pessoas que usam droga e levam uma vida normal? É evidente que o uso diário de uma substância altera a pessoa. Você está colocando uma droga dentro do corpo, em um determinado momento vai alterar a saúde, o jeito de pensar. Mas conheço pessoas que convivem com isso normalmente, que fumam maconha há muito tempo e estão trabalhando, felizes. Tem também as pessoas que têm problema químico com a história, e aí vira uma tragédia. Conhece pessoas que pensaram em parar de fumar um baseado depois de assistir ao Tropa de elite? Tenho amigos que começaram a plantar. Você já usou drogas? Eu tive experiência com drogas, sim, mas prefiro falar o que penso a respeito da legalização e do tráfico. Não quero que ninguém se influencie pela minha experiência. Posso dizer que tive uma juventude agitada. Depois que fiquei adulto, acabou tudo. Eu não me vejo como aquele velhinho junkie. Ao contrário, tenho caminhado cada vez mais para uma trilha de saúde, mas até isso eu não queria que fosse exemplo pra ninguém. ----------------------------------------------------------------------------------------- Galera, a entrevista continua em http://revistatrip.u.../paginas-negras, parei de copiar aqui pq o assunto já vai prum lado pessoal do ator.. Comprei a trip ontem pra ler enquanto fazia companhia pra minha mãe no hospital (hérnia de disco) e me deparei com essa puta entrevista... mto boa mesmo! na verdade a edição toda é sobre drogas, cada matéria mais foda que a outra... espero que curtam
  14. Rio de janeiro, 30/04/2010 Fonte: Jornal O Dia http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/4/justica_libera_realizacao_da_marcha_da_maconha_no_rio_78231.html Justiça libera realização da Marcha da Maconha no Rio Rio - O juíz Luis Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho, do 4º Juizado Especial Criminal, no Leblon, Rio de Janeiro, concedeu na quarta-feira feira um habeas-corpus que permite a participação de qualquer pessoa na Marcha da Maconha, programada para acontecer no sábado na capital fluminense. "O Judiciário, nem qualquer outro Poder da República, pode se arrogar a função de censor do que pode ou do que não pode ser discutido numa manifestação social. Quem for contra o que será dito, que faça outra manifestação para dizer que é contra e por que", afirma o juiz na decisão. O salvo conduto reforça que os participantes se manifestem "sem usar e sem incentivar o uso da substância entorpecente referida". A Marcha da Maconha acontece em nove capitais brasileiras durante o mês de maio. A edição do Rio de Janeiro acontece a partir das 14h no Jardim de Alah, na zona sul do Rio. De acordo com Renato Cinco, um dos organizadores da marcha, a intenção é pedir a mudança na legislação sobre o uso da droga. "Não queremos estimular o uso da substância. O que queremos é a regulamentação, desde a produção até o uso da maconha", disse. A organização estima que o evento reúna mais de 4 mil pessoas.
  15. Matéria sensacional... mostraram exatamente O NOSSO ponto de vista, parabéns a todos!!
  16. Rio de Janeiro - 6/02/ 2010 Fonte: O Dia Online http://odia.terra.co...ogas_62768.html Pais recorrem a detetives ao suspeitar de uso de drogas Investigadores particulares monitoram filhos de classe média a pedido das famílias e descobrem desde a dependência química até o início de atividades ilegais, como tráfico POR FRANCISCO EDSON ALVES Rio - Com o filho S., de 18 anos, internado numa clínica de tratamento para dependentes químicos, a empresária M., 40, voltou quinta-feira ao escritório do detetive Luiz Cláudio Gomes, 44, na Av. Presidente Vargas, no Centro do Rio. Ainda desesperada, M. foi agradecer ao investigador por ter seguido os passos do universitário por mais de um mês, confirmando, com fotos, filmes e áudio, o que já suspeitava: além de estar se drogando, o jovem tinha começado a traficar. O trabalho sigiloso prestado pela empresa Gomes Detetives Associados custou cerca de R$ 8 mil, mas M. não reclama. "Esse esforço vai salvar a vida do meu bem mais precioso", confia, com a voz embargada. Pais recorrram a detetives particulares para vigiar filhos dependentes de drogas | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia Assim como M., muitos pais de classe média estão recorrendo a investigadores particulares para saber se os filhos estão envolvidos com entorpecentes. Os 10 escritórios mais tradicionais do ramo na capital confirmam que cada um recebe por mês em média quatro casos semelhantes ao de M. A instrumentadora cirúrgica Lúcia Maria, 55, conta que pagou R$ 5 mil para que um detetive levantasse a vida do filho, de 18 anos, por uma semana. Há dois anos, Lúcia desconfiou que ele estivesse usando maconha, mas as conversas foram inúteis. "Recebi um pen-drive com dossiê mostrando que ele já estava completamente viciado em maconha e, pior, plantando a droga na casa de um amigo", lembra Lúcia, que internou o rapaz, inicialmente contra a vontade dele, numa clínica em Vargem Pequena. A empresária M. decidiu procurar o detetive quando começou a perceber drásticas mudanças no comportamento do filho. "Ele era tímido, mas brincalhão. Quando entrou para a faculdade, começou a chegar em casa tarde, falante e, na maioria das vezes, mal-humorado. Quando começaram a sumir objetos em casa e ele passou a sair com frequência, ficando sem banho e pedindo dinheiro a toda hora, tive quase certeza de que ele tinha entrado num caminho cruel, o que foi confirmado", diz M. Pais e mães atormentados com a possibilidade de os filhos seguirem o caminho das drogas não param de chegar aos escritórios. "Esse tipo de investigação só perde para infidelidade matrimonial", ressalta o detetive Gomes. Segundo ele, a preocupação dos pais em relação ao que os filhos fazem fora do lar se acentuou depois do escândalo envolvendo cinco amigos bem-nascidos da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, que espancaram a empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, em junho de 2007. Na Rua Senador Dantas, no escritório de Joaquim Roque dos Santos, 70, o Detetive Roque, como é conhecido, com 43 anos de profissão, atesta que, em boa parte dos casos, as suspeitas da família têm fundamento. "A metade é resolvida com monitoramento. E aí nossos 12 detetives entram em ação. Em mais de 50% dos casos, a suspeita de envolvimento com o tráfico é confirmada", garante Roque. -----------------------------------------------------""---------------------------------------------""--------------------------------------------------- Mas o interessante é que na mesma página desta notícia, há outro link bem legal -----------------------------------------------------""---------------------------------------------""--------------------------------------------------- Especialistas alertam para o risco da quebra de confiança POR FRANCISCO EDSON ALVES Rio - Especialistas ouvidos por O DIA alertam para os riscos de adotar a investigação como forma de combater o vício na família. A maioria não condena a contratação de detetives ou empresas desse tipo, mas alerta sobre os problemas que a vigilância à revelia pode trazer, caso o monitoramento seja malfeito ou haja precipitação em busca de formas de tratamento. “Às vezes, uma boa e franca conversa resolve. Uma internação equivocada pode ter consequências desastrosas, como foi representado no filme ‘Bicho de Sete Cabeças’ (de 2000, estrelado por Rodrigo Santoro), em que o pai ‘linha dura’ descobre que o filho estava fumando maconha e o interna num hospício, onde o jovem sofre maus-tratos e fica perturbado”, adverte o psicólogo e terapeuta familiar Luiz Guilherme da Rocha Pinto. “Na minha clínica, alguns dos 60 jovens começaram a se tratar depois de serem monitorados por detetives. A investigação particular pode ser uma ferramenta útil, mas tem que haver muita responsabilidade, sensibilidade e preparo para lidar com uma questão tão delicada”, alerta a psicóloga Ana Café, dona de um centro de recuperação ligado à Associação Brasileira de Estudo do Álcool e outras Drogas (Abead). A psiquiatra e professora Maria Thereza Aquino, diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad/Uerj), por sua vez, é radicalmente contra. “Isso significa traição, quebra de confiança, perseguição e transferência covarde de responsabilidade, que pode terminar em tragédias. O diálogo, com olhos nos olhos, deve existir desde a infância. O pai de um adolescente de 17 anos me perguntou sobre como detectar sintomas. Entre outras recomendações, pedi para que ele observasse se os olhos do filho estavam sempre vermelhos. Dias depois, ele voltou emocionado dizendo: ‘na verdade, só agora percebi que os olhos do meu filho são verdes, lindos’. Ele nunca tinha falado com o filho cara a cara. É preciso valorizar ao máximo o pouco tempo disponível com os filhos”, aconselha Maria Thereza. Microcâmeras e software para monitorar mensagens Para sondar os passos dos filhos de seus clientes, os detetives particulares utilizam equipamentos de última geração, entre eles canetas espiãs com câmeras do tamanho de uma cabeça de alfinete, capazes de filmar até oito horas de forma ininterrupta, lentes em formato de botões, gravatas, óculos, relógios e bolsas com microfilmadoras. Rastreadores de automóveis e softwares para monitorar torpedos de celular e acompanhar chats, Orkut e MSN também compõem o arsenal dos investigadores, que investem pesado: alguns aparelhos podem custar de R$ 500 a R$ 10 mil. O preço das investigações varia de acordo com cada caso. Há monitoramentos que custam R$ 5 mil e os que não saem por menos de R$ 20 mil. “Quanto mais o jovem estiver viciado em drogas, mais complexo é o nosso trabalho, pois até a bocas de fumo nas favelas ele vai atrás de drogas”, explica Luiz Cláudio Gomes. Sinais para os pais APETITE e o filho passa a não ter mais fome ou, ao contrário, começa a ter um apetite voraz, desconfie. Algumas drogas afetam o apetite. HUMOR Suspeite das mudanças bruscas de humor. Se a pessoa fica calma demais ou agressiva, subitamente, pode estar sob efeito ou sentindo falta da droga. CÍRCULO DE AMIZADES Se ele troca de amigos antigos por mais novos e desconhecidos da família, ou se quer ficar mais na rua do que em casa, pode ocultar um uso frequente de álcool ou drogas ilícitas. O mesmo vale para queda no rendimento escolar ou abandono dos estudos. SEGREDOS Falar às escondidas ao telefone ou ficar horas na Internet sem razão aparente é um sinal de alerta para os pais. VALORES Pedir dinheiro a todo momento ou, ao contrário, chegar em casa com objetos de valor alto é um indício de problemas. http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/2/especialistas_alertam_para_o_risco_da_quebra_de_confianca_62769.html
  17. caralho.... não consegui ver até o final da terceira parte... a hora que a supasta "mãe de viciada" começou a ladainha.... ELA COMEÇOU A COMER FEIJÃO... ah vá pa porra
  18. Galera, é o seguinte, hoje no meu trabalho, apareceu um senhor americano com uma camisa que me chamou a atenção: "COPS SAYS: LEGALIZE DRUGS! ASK ME WHY!" (policiais: legalizem as drogas, pergunte-me por que) Eu fui falar com ele, e descobri que ele foi da polícia de New Jersey por 26 anos, sendo que 12, trabalhando disrfarçado dentro do narcotráfico. Se quiserem saber sobre ele: http://en.wikipedia.org/wiki/Jack_A._Cole Então, ele é mebro da LEAP, http://leap.cc/cms/index.php Law Enforcemente Against Prohibition Uma organização de Policiais de mais de setenta países que tenta mudar o atual quadro de combate às drogas, conversamos por uns 10 minutos, e tudo que ele falou expressa EXATAMENTE o nosso ponto de vista, a política de enfrentamento já se mostrou mais que ineficiente, essa guerra estamos perdendo FEIO. Quantos mais precisam morrer para que os governos abram os olhos? Enfim, estou aqui postando pois não sbia da eixstência dessa organização, e ainda mais de policiais e ex policiais... ah e com ele estava outro policial(americano) e uma juíza brasileira que apoia a causa, vale a pena conferir o site http://leap.cc/cms/index.php abraços
  19. Eu sinceramente não acredito numa mudança, principalmente se depdender do governo.. esse é o país do big brother, do hare baba, dos acomodados, o helicóptero caiu, a guerra continua e o assunto do momento é o cabelo da thaís araújo.. Como tanta arma e tanta droga entra no país? nosso grupamento de selva e fronteira é o melhor do mundo neste terreno, agora uma delegado da PF que ganha em torno de 12.000 por mês quer faturar um pouquinho mais, e essa quantia ele vai dividir com algum deputado ou ministro envolvido, então não custa nada pedir para os funcionários de plantão fazerem uma pausa de 15 minutos para o lanche, tempo suficiente pra toneladas de drogas e milhares de armas entrarem no Brasil... se legalizar, uma grande fatia dos "geradores de propina" vai sumir e isso não é interessante pra eles.. sigo plantando pouco, consumindo moderadamente e espero que não dê merda... só saindo daqui mesmo...
  20. "fazer com que os usuários de crack fumem uma coisa que só de fome e paz.. ah e expansão da mente.." :hahaha::hahaha::hahaha::hahaha::hahaha:
  21. video bacana mas o caboclo tava mto ofegante... ahuahuahhauhahuahhahu
  22. "Rio - A ONU já admite que falhou. É impossível “um mundo sem drogas”. Depois de dez anos de equivocada atuação de repressão comandada pelos super-heróis do planeta, os Estados Unidos, uma reunião foi feita e o bloco europeu decidiu partir para uma linha de “diminuição de danos”, que o Brasil já adotou de certa forma bem antes, enquanto a parte que cabe ao comando dos americanos continuará com essa política estúpida e falida de “acabar com as drogas”. Isso é tão possível quanto alguém comprovar cientificamente a existência de Deus. Enquanto os cartolas mundiais fingem pensar numa solução por caminhos que não os levarão a lugar nenhum, o tráfico cresce, o consumo não diminui e o poder de fogo das gangues aumenta e vai deixando o Estado no chinelo. Não há como analisar o tema sem considerar o contexto mundial. Continuo afirmando que interessa a todos que se alimentam desse rico mercado informal a manutenção da ignorância dos que acreditam que com guerras acabaremos com o desejo humano de usar substâncias psicoativas, principalmente as que a natureza nos oferece. Em nosso País, o retrato desse fracasso está todos os dias no noticiário. Conflitos eternos entre policiais e traficantes. A última foi a exibição de bandidos dançando com armas em punho. É claro que nossas autoridades responderam imediatamente com a promessa de ação. Mas, por mais boa vontade que exista, não há chance real de conseguir extirpar este problema de nosso convívio com essa política atual. Enquanto ficarmos fingindo que queremos soluções de forma hipócrita, continuaremos nas mãos não só de bandidos, mas de autoridades falidas." Carta enviada ao Jornal O dia pelo músico Tico Santa Cruz 22-03-09 http://odia.terra.com.br/portal/conexaolei...haram_1594.html *achei muito digno do jorna publicar esta carta.
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