Ir para conteúdo

fuck_off

Usuário Growroom
  • Total de itens

    1904
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que fuck_off postou

  1. porra nao consigo mais upar fotos...

  2. é nao to conseguinto tb. qdo eu clico em upload aparece uma pagina com 2 espacos pra procurar a foto, mais depois que eu acho nao tem onde clicar pra prosseguir...
  3. quem inventou isso aqui eh grower http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/1,,EMI236574-17933,00.html

    1. saporo
    2. OmonstrodoPC

      OmonstrodoPC

      é meio grande pro vaso, tinha que ter algum modulo menor, wifi e a bateria.....ai sim ficava show

    3. ∆-9-THC

      ∆-9-THC

      eu ja vi esse esquema em um documentario meio antigo "The Private Life of Plants" as plantas ligavam pro celular dos donos e pediam agua rsr

  4. reportagem O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para esta quarta-feira julgamento em que deverá decidir a legalidade da organização de manifestos em prol da descriminalização de drogas, como as marchas pela legalização da maconha. No mesmo dia, também estará em pauta a autorização do plantio de maconha para fins medicinais, uso em cultos religiosos e fabricação de utensílios. Provocados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que encaminhou à Suprema Corte uma ação de descumprimento de preceito fundamental, os ministros deverão delimitar até onde vai o direito de liberdade de expressão e quando começam eventos que podem ser caracterizados como apologia ao uso de entorpecentes. Antes de entrar na discussão sobre a legalidade da Marcha da Maconha, por exemplo, os magistrados deverão se debruçar sobre um pedido de habeas-corpus formulado pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) para que seja autorizado o plantio de maconha especificamente para fins medicinais, uso em cultos religiosos - como no candomblé - e econômico, como a produção de sandálias, lingerie e até toras de cânhamo para a construção de casas. Nesta parte do julgamento, o STF precisará avaliar se uma entidade autorizada a participar do julgamento - ou, no jargão jurídico, um amicus curiae - pode fazer um pedido, como o habeas-corpus, que não havia sido formulado pelo autor original da ação - no caso, a Procuradoria-Geral da República. "O acolhimento da questão de ordem (em prol do plantio da maconha) permitirá a essa Corte Suprema adentrar pela primeira vez em toda sua história, de forma ampla e abstrata, no combate condizente às diversas formas viáveis e responsáveis de utilização da cannabis (...) de modo a reparar enorme injustiça perpetrada há longas décadas com essa planta e com todos aqueles que militam pela aceitação do uso responsável por meio do auto-cultivo ou para fins medicinal, religioso e econômico", defende a Abesup. "A partir do momento que o Estado venha consentir com uma postura diferenciada no que tange à maconha, consequentemente estará afastando significativo contingente populacional do acesso a outras drogas, com grau de nocividade e desencadeamentos sociais bastante superiores, como a cocaína, o crack e a merla", completa a entidade. No parecer encaminhado ao Supremo, a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, defende o cumprimento do direito de liberdade de expressão, previsto na Constituição Federal, como garantia para que possam ser realizados manifestos em prol da legalização de drogas. "Quando se proíbe uma manifestação qualquer, viola-se tanto a liberdade dos que são impedidos de exprimir suas ideias, como também os direitos dos integrantes do público, que são privados do contato com pontos de vista que poderiam ser importantes para que formassem livremente suas próprias opiniões. Uma ideia fundamental, subjacente à liberdade de expressão, é a de que o Estado não pode decidir pelos indivíduos o que cada um pode ou não pode ouvir", observa a representante do Ministério Público. "O fato de uma ideia ser considerada errada ou mesmo perniciosa pelas autoridades públicas de plantão não é fundamento bastante para justificar que sua veiculação seja proibida. A liberdade de expressão não protege apenas as ideias aceitas pela maioria, mas também, e, sobretudo, aquelas tidas como absurdas e até perigosas. O Estado brasileiro adota uma determinada política que envolve a proibição e a criminalização das drogas, e esta não pode estar imune à crítica pública, essencial para o funcionamento das sociedades democráticas", pondera. A advocacia-geral da União (AGU), em contrapartida, ao se manifestar previamente no julgamento, argumenta que o STF não pode autorizar a priori qualquer manifestação em favor das drogas por não ser possível saber se uma eventual marcha será apenas um exemplo de liberdade de expressão ou se poderá configurar apologia ao uso de entorpecentes. "A simples participação em um evento ou passeata pela mudança legislativa sobre o uso de uma determinada substância hoje considerada ilegal não pode ser considerada uma apologia ao crime. Todavia, pode, sim, alguém que esteja em um evento como o citado fazer apologia ao uso de uma dada substância ilegal, gritando palavras de ordem de uso da substância, portando cartazes nesse sentido ou de alguma outra forma enaltecendo o uso de algo que hoje é proibido. É uma linha tênue entre o tipo penal e a liberdade de expressão pela mudança legislativa que só é verificável caso a caso, de acordo com o fato eventualmente levado ao Poder Judiciário. A configuração ou não do tipo penal, bem como eventuais excludentes constitucionais de liberdade de expressão só podem ser verificadas no caso concreto, e não a priori", diz a AGU, que argumenta que o direito à liberdade de expressão não pode ser considerado pela Justiça como um conceito "absoluto". O relator do processo envolvendo a legalidade da Marcha da Maconha é o ministro Celso de Mello. Ex-advogado-geral da União, o ministro José Antonio Dias Toffoli não participará do julgamento.
  5. mandou bem msm capitux, belo texto. gerou varias discussoes....., que me fizeram lembrar da cena do Percoff levando pela de trafica pq nao quis comprar o crack...... tenso pra kct... o vulcao tah entrando em erupçao.... e depois que comeca nao volta mais.......
  6. soh de curiosidade, qual que vcs colocaram pra ele? edit : tipo: qual strain, tempo de cura, etc
  7. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk FORGOUUUUUUUU KEEP ON STUDYING AND MAKING IT BETTER, GR!!
  8. Sementes de maconha reivindicam seu lugar nas cozinhas australianas As sementes de maconha, ingrediente de produtos comercializados em todo o mundo, reivindicam seu lugar nas cozinhas da Austrália como um alimento nutritivo. Nos Estados Unidos, no Canadá e em países da União Europeia, são produzidos alimentos à base da semente de cânhamo (que tem "cannabis sativa" como nome científico), como barras de cereais, farinha, óleos e queijos vegetarianos. Porém, na Austrália, este produto "é estigmatizado", declarou à Agência Efe Andrew Katelaris, o promotor da iniciativa para legalizar o uso na culinária. A Austrália comercializa o cânhamo em forma de cosméticos, fibras e alimentos para animais, mas uma coisa é oferecê-lo a cães e gatos, outra é permitir que cidadãos possam incorporá-lo a sua dieta diária. Seus defensores argumentam que o governo ignora as propriedades nutritivas do cânhamo, porque "teme" a propagação dos cultivos desta planta por todo o país e acrescentam que cerca seis milhões de pessoas, mais de 30% da população, consumiram maconha em algum momento de sua vida. Katelaris, médico e pesquisador, apontou que as sementes, ao contrário das flores, folhas e talos, têm baixa concentração de delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), a substância psicoactiva do cannabis. Além disso, contêm proteínas, gorduras poliinsaturadas, como o Ômega 3, vitaminas, como a E, e contribuem para "desenvolver o cérebro e prevenir a demência", revelou Katelaris. Apesar da resistência que a iniciativa encontrou entre as autoridades do país, os australianos consomem cannabis desde que foi introduzido pelos britânicos, no século 19. A planta, que segundo algumas pesquisas aumenta o risco de esquizofrenia e depressão, é ilegal na Austrália, mas a posse em pequenas quantidades e o cultivo de um número limitado de pés para uso pessoal foram descriminalizados em alguns estados e territórios do país na década passada. Bob Carr, governador de Nova Gales do Sul entre 1995 e 2005, defendeu no Parlamento regional um projeto para legalizar o consumo de maconha para fins terapêuticos, uma proposta apoiada por Katelaris, mas que não progrediu. A agência de segurança alimentar da Austrália e Nova Zelândia (FSANZ, na sigla em inglês) avalia, desde o ano passado, a solicitação de Katelaris para legalizar o uso de sementes de cânhamo para consumo. Por enquanto, o órgão regulador concluiu que os alimentos elaborados à base de sementes de maconha "não representam um risco para a saúde" e "podem ser uma alternativa dietética útil". Atualmente, a FSANZ submete a iniciativa à consulta popular como passo prévio aos debates que serão realizados nos governos dos diferentes estados e territórios do país. Um dos desafios é a implantação de um sistema de controle para verificar se as sementes têm baixos níveis de THC, assim como a emissão de licenças para o desenvolvimento desta indústria de alimentos, explicou a porta-voz da FSANZ, Lydia Buchtmann, que assinalou que a decisão deve ser anunciada até o final do ano. EFE Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.
  9. resolvido entao mary.... chegamos a um consenso... se vc procurar lah no topic sobre usuarios medicinais vai ver q eu sou um exemplo igual o seu qto ao da asma, qdo paro de fumar as crises voltam e tenho q fazer inalacao com remedios que me dao tremedera... abc a grandemaioria das pessoas que tem asma durante a infancia se cura sozinha na adolescencia (fumando ou nao maconha), e nao tem mais sintomas qdo adulto jovem ; os ceticos diriam que no nosso caso eh soh uma coincidencia, o que faz um pouco de sentido.... o foda eh q prensado as vezes fode os purmao msm, ja cansei de pegar uns que era soh fumar e enchia de catarro omg
  10. Fumar na adolescencia faz mal e nao sou eu quem digo...isso ja eh conhecido ha algum tempo... O proprio camarada ali falou q foi fazer teste de funcao pulmonar, bronquite recorrente, etc... ele msm parece relacionar isso ao uso da maconha. Comecei a fumar aos 19, mais nao sou melhor nem pior que ninguem por isso. Se fosse eu aos 16, ou meu filho, ia ficar mto de cara se alguem encorajasse ele a fumar maconha nesta idade, por isso falei aquilo. Porem, como vc disse, nao sou adm, nao sou pai dele, soh me senti livre de falar oq acho que é certo..... cada um, cada um... abc edit : vi o obs soh agora : infelizmente, soh descobri o growroom ha pouco tempo, ja era de maior...
  11. fumar maconha com 16 anos faz mal (como ja ta acontecendo com ele) e todos nos devemos evitar que isso aconteça. menor de idade neste forum é errado, é dever de todos impedir isso, pq se de alguma maneira alguem quiser nos prejudicar dizendo que nao estamos deixando claro o suficiente que isso aqui é pra maior, pode fazer. soh perguntei a idade pq no primeiro post ele deixou praticamente claro que é de menor. ele poderia ter respondido 18 e tudo ficaria na boa. e se alguem disser assim : ahh entao os usuarios do forum orientam os menores de idade a mentir sobre a idade pra continuar frequentando?? nunca!!! aqui sempre deixamos claro que toda a informacao disponivel forum é pra maior de idade! soh to querendo ajudar, e nao recriminar o brother pela idade dele. afinal em mtos lugares pessoas com a idade dele ja sao consideradas maior de idade. abc ps : posts editados
  12. "bob marley x musica de igreja" legal q virou debate, quem saiu melhor nele???
  13. fuck_off

    Desisti!

    cara pode ateh ser que eu rode amanha com minhas 2 plantinhas de 30 cm, e pense assim : porra, o cara tava certo e noiz zuando.... enfim.... mais eu preciso confesar que ri mto, mto msm, ao ler esse topic... se vc continuar nessa quantidade de riso provocado por post, juro q nao deveriamos brigar com vc pq isso aumenta a seratonina de geral abc
×
×
  • Criar Novo...