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Da Lata

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Tudo que Da Lata postou

  1. Eu tinha uma cooker spaniel que comeu uma baga e ficou mal´s... Trocava as pernas andando e não parecia estar legal, levei ela no veterinario e como minha irmã não sabia de nada colocou a culpa numa planta que tinha lá em casa, se eu não me engano a planta se chamava "entulho", me parece que ela ficou só no soro sinceramente não sei se rolou algum anti-alérgico mais ela ficou um tempinho lá e quando fomos buscar o vet insinuou bem de leve (só eu percebi) que esses cães são uns aspiradores de pó... Quase mandei ir se fuder e disse que era maconha, mais nem deu nada no final ficou tudo bem.... Se eu não me engano o ggroered é veterinario, saca só: http://www.growroom.net/board/topic/41981-profissao-reporter-de-hoje/page__view__findpost__p__743375 Espero que fique tudo bem, boa sorte!!!
  2. Marcos Magano Frota Glória Maria Perez ALERJ RECONHECE OBRA DE GLÓRIA PEREZ Nesta terça-feira (06/08) foi aprovado, em discussão única, o Projeto de Resolução que concede a Medalha de Tiradentes à escritora Glória Maria Ferrante Perez. O objetivo de Heloneida Studart (PT), autora do projeto, é demonstrar a gratidão dos cidadãos, e do poder público pela sua campanha contra as drogas feita na novela O Clone. Segundo Heloneida, com toda certeza a repercussão da novela em muito contribuiu para os esclarecimentos das conseqüências danosas do uso de drogas. Glória Perez sofreu com a brutal morte de sua filha, a atriz Daniela Perez, mas mesmo assim continuou escrevendo grandes obras para a televisão. Suas novelas se destacam pelo caráter social, sempre abordando alguma causa polêmica. É de grande merecimento essa homenagem.
  3. http://www.oaksterdamuniversity.com Arruma um visto de estudante e vai... rsrsrs
  4. Verdade, e a maioria do movimento gospel... http://www.google.com.br/search?q=Igreja+entra+na+Justi%C3%A7a+para+garantir+direito+de+usar+maconha+em+cultos&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a#sclient=psy-ab&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=i74&rls=org.mozilla:pt-BR%3Aofficial&source=hp&q=Igreja+entra+na+Justi%C3%A7a+para+garantir+direito+de+usar+maconha+em+cultos&pbx=1&oq=Igreja+entra+na+Justi%C3%A7a+para+garantir+direito+de+usar+maconha+em+cultos&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=s&gs_upl=0l0l3l10613l0l0l0l0l0l0l0l0ll0l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=eba9c62cfabac75&biw=1006&bih=633
  5. Tbm não acho que o plebiscito é uma boa, seria uma causa perdida pra nós e eles só querem pq sabem que o povo não tem cultura suficiente pra resolver isso... Vamos perder de lavada, e depois oq acontece??? Alguem ai fala em proibir a venda de armas depois que rolou o plebiscito do desarmamento?? Vao usar a democracia pra esmagar uma minoria... Se rolar plebiscito eu me mudo para o uruguai...
  6. Mais tbm olha a fama que vc´s construiram esses anos todos...
  7. Alguém ajuda por favor, pra se registrar no Thc Farmer precisa ser indicado por algum user??

  8. Da Lata

    Policia

    Esse cara num deve ter passado em prova nenhuma... Leu as normas do concurso e perguntou aqui, dai a passar na prova... Ainda bem que é pra SP!!!
  9. Da Lata

    Policia

    rsrsrs, eu tbm quero mais é que ce fodace.... A paulistada tá fudida...
  10. Show de bola mesmo hein chuck... Só achei meio caro... Arizer Solo Vaporizer The Arizer Solo vaporizer is a lithium battery powered portable vaporizer and is considered one of the best vaporizers on the market today. The Arizer Solo is manufactured by the Canadian company Arizer. The Solo portable vaporizer is one of the best built vaporizers. This is illustrated by its construction with features such as: a ceramic heater an all-glass mouthpiece. a borosilicate glass herb bowl Plus an LED indicator shows the Arizer’s current temperature. Turn your Solo off and then back on and the Solo will remember your last temperature setting. The Arizer Solo has 7 preset temperatures: 1: 122°F ( 50°C) 2: 365°F (185°C) 3: 374°F (190°C) 4: 383°F (195°C) 5: 392°F (200°C) 6: 401°F (205°C) 7: 410°F (210°C) A charged battery will usually last for 3-4 hours however this is dependent on the average temperature used. Charging the Solo usually takes anywhere from 3 to 4 hours. Please note the Arizer Solo vaporizer cannot be used when the battery is charging. Full 2 Year Arizer Warranty: The Solo comes with a full two year warranty from Arizer directly. Arizer Solo Retail Price: $299 now $199 – Save $100 Today! Arizer vaporizers usually ship today!
  11. Taí uma coisa que eu não entendo... O cara roda com 142 petecas de prensado numa sacola, depois ele vai e leva os pm´s pra uma guerrilha com 25 plantas??? Como assim?? Sei que não se deve especular sobre oq não se sabe mais é no minimo estranha a situação... Se ainda estivesse com a cara amassada tudo bem mais nem isso, como alguem em sã consiencia depois de rodar ainda arruma mais provas contra si mesmo??? Num sei não hein....
  12. Na manhã desta terça-feira (22) policiais da PATAMO vinculada ao 12º BPM (Niterói) prenderam um rapaz de 40 anos, identificado como Alcinei Narciso. Com ele foi apreendido meio quilo de maconha acondicionada em 142 trouxinhas de Maconha. Policias da PATAMO em patrulhamento pelo Cocadinha suspeitaram de um rapaz andando na calçada com uma sacola. O Homem quando viu os policiais jogou sua sacola plástica dentro de uma casa. Os pm's ao pegarem a sacola encontraram uma quantidade de maconha. O rapaz indicou aos agentes uma trilha no bairro Flamengo que levou a uma plantação de maconha, onde foram encontrados cerca de 25 pés da planta e dezenas de mudas. No local havia um acampamento que continha fertilizantes e outros materiais para a plantação. Contra o homem presos já havia outras duas passagens: uma por porte de droga e outra por agressão, sendo enquadrado na Lei Maria da Penha. Veja o vídeo da chegada do meliante na 82ª DP com exclusividade:
  13. Merecido!!! Grande abraço Mandaca... Sempre forte na luta, parabéns!!
  14. Uma foto de arquivo datada de 17 de fevereiro de 2011 mostra a entrada para Christiania, Copenhagen, Dinamarca. Christiania, que é um enclave Dinamarquês comemorado hippy e no coração do comércio de cannabis Copenhagen, marcou seu 40 º aniversário em 26 de setembro de 2011. EPA / BGNES Dinamarca a capital Copenhagen está prestes a se tornar a primeira cidade a tecnicamente legalizar a maconha após a sua Câmara Municipal votou para aprovar um esquema para vender a droga através de uma rede de lojas de estado de funcionamento. A decisão ainda está para ser aprovado pelo Parlamento dinamarquês no início de 2012, apesar de rejeitado uma proposta anterior apresentada pela Copenhagen City Conselho há três anos, da mídia internacional relatório. A maconha é vendida abertamente já nas ruas de Christiania, um auto-proclamado "cidade livre" no centro da cidade, apesar do fechamento de lojas do bairro Amsterdam estilo de café em 2004, o Telegraph lembra. Mas a maconha nunca foi oficialmente descriminalizada e aqueles pegos com pequenas quantidades enfrentar multas de até 450 euros. "Estamos pensando em talvez 30-40 casas públicas de venda, onde o povo não está interessado em vender-lhe mais, eles estão interessados ​​em você", Mikkel Warming, o prefeito encarregado dos Assuntos Sociais em Copenhagen City Council, é citado como dizendo. "Quem é melhor para os jovens a comprar maconha de? Um traficante de drogas, que quer que eles usam mais, que os quer para comprar drogas duras, ou um funcionário público?" A Câmara Municipal votou, na noite de quinta-feira, por uma margem de 39 votos a nove, para capacitar o aquecimento de Assuntos Sociais comissão para elaborar um esboço detalhado de como o plano de trabalho. "Queremos torná-lo um pouco mais concreto que tipo de descriminalização que queremos: deveria ser um sistema de compras públicas, deve haver um limite de idade?" Aquecimento explicou. Ele disse que era contra a instituição de cafés cannabis, onde o uso da maconha é tolerado, apesar de ilegal restantes para crescer e importação da droga. Isso, segundo ele, deixaria as receitas, que são estimados em EUR 200 M, no controle de gangues da cidade biker notório. "Nós não queremos um modelo de Amsterdam. Queremos um caminho para torná-lo legal para importar ou cultivar maconha." disse ele. Posse de cannabis e de produção nos Países Baixos são ainda tecnicamente punível com multas. Suas lojas de café notório também são ilegais, mas são toleradas. Fonte:http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.novinite.com/view_news.php%3Fid%3D134083
  15. Alguem sabe como estão as prévias por lá??
  16. Não sei se ja postaram esse texto, achei bem interessante e esclarecedor... O choque na USP e a militarização de São Paulo Acabou como previsto a ocupação da reitoria da USP. Duzentos homens da tropa de choque da Polícia Militar de São Paulo foram ativados para tirar 73 estudantes à força. O imprevisto foi a torrente de impropérios internéticos contra os uspianos. A rapaziada foi tratada de filhinho de papai pra baixo, com uns dobermanns advogando pau neles, cassetete, gás lacrimogêneo e cadeia. É inveja. Quem não queria ter 21 anos e estudar na USP, zero de preocupação com grana, namorar umas mocinhas cabeça, fumar unzinho na praça do Relógio, nadar lá naquele piscinão lindo, e ainda se sentir super-rebelde, nas barricadas, parte de um movimento internacional de libertação? Bem, eu não. Entrei em duas faculdades na USP, Jornalismo e, só de chinfra, História. A primeira abandonei. A segunda fui um dia e nunca mais voltei. Imagino ter sido jubilado nos dois cursos. Percebi que a USP não era pra mim na minha primeira semana lá, careca, recém-chegado de Piracicaba, 17 anos. Pensei que ia encontrar a gente mais doida, interessante e livre da minha geração. Mas na minha classe eu era o único com camiseta dos Dead Kennedys e a comunicação com meus colegas era, digamos, precária. O último ano realmente legal pra entrar na Escola de Comunicações e Artes foi o anterior - cheguei atrasado. 1982 foi o primeiro ano em que ficou difícil entrar em jornalismo, que passou a ter vestibular separado do restante das Comunicações. Dali para frente, nota de corte da Fuvest bem alta, só gente aplicada e estudiosa entraria na ECA. O engraçado é que 1983, quando cheguei lá, foi um ano bem animado na ECA. Uma confederação de sacanas anarquistas de todas as matizes se uniu pra botar para fora do Centro Acadêmico os trombas trotskistas da Libelu, que a esta altura já estavam em descompasso com a história. Vitória dos PicaRetas e votei neles. A USP, onde decididamente não fui feliz, era e é escola para tropa de elite, gente que vem das melhores escolas pagas, e sonho de todo vestibulando. Muita cabeça boa estudou lá, e continua estudando. Não é nem de longe uma das melhores universidades do mundo, mas continua referência de ensino e pesquisa de qualidade, para nossos pobres padrões locais. Como qualquer universidade de primeira linha, deveria ser um espaço arejado, de diversidade e experimentação. O que inclui, sim, uma série de atividades socialmente questionáveis fora dos muros do campus. Universidade não é para socar o máximo de informação nos miolos da juventude e produzir em série um exército de robôs tecnocratas. Trata-se de formar as melhores cabeças do país, o que é impossível sem liberdade e libertinagem. Os argumentos contra os ocupantes da reitoria da USP são pífios. Eles quebram a lei? Primeiro, se quebram, não importa; leis não existem para serem obedecidas cegamente; a lei é para ser desobedecida e questionada abertamente quando injusta; não é possível aplaudir as rebeliões contra Mubarak e Gaddafi, ou a ocupação de Wall Street, e recriminar os uspianos por não seguir a lei. Segundo, fumar maconha NÃO é contra a lei, o que o amigo (e também veterano da ECA) Marcelo Rubens Paiva demonstrou em artigo para o Estadão. Leia aqui. Terceiro, defender o direito de fumar maconha na USP sem ser preso é uma maneira de se rebelar contra a crescente truculência dos caretésimos governantes da cidade e Estado mais ricos do país. Naturalmente, eu defendo que os estudantes da USP deveriam lutar para que ninguém fosse preso por consumir droga nenhuma em todo o território nacional, e não só no seu campus... Mas o que aconteceu agora é o mais recente capítulo da militarização do aparelho estatal paulista/paulistano. O reitor João Grandino Rodas, advogado, foi indicado em 2009 por José Serra, quando governador (embora tenha sido o segundo mais votado na lista tríplice). Serra, que em economia é indistinguível dos petistas, em costumes é direita raivosa e higienista. Assumiu, imagino que para fins eleitorais, o manto de guardião da lei e da ordem, palavras mágicas que encantam parcela importante da numerosa, masoquista e paranoica classe média do Estado. Existem muitos paulistas que têm algo a perder e, inseguros, anseiam pela tutela de um pai rigoroso, que dite as regras, contenha miseráveis e pardos à distância, e nos puna exemplarmente em caso de mínima infração. Serra, sempre com a cara fechada, incorpora perfeitamente o tipo, e defende a vigilância e o microgerenciamento da vida particular do cidadão. Seu afilhado e sucessor, Gilberto Kassab, parece sujeito mais afável, mas colocou policiais militares da reserva nos comandos de 25 das 31 subprefeituras paulistanas, o que Serra, que iniciou o processo, chamava de "choque de ordem". Também há comando militar na Secretaria de Transportes, na Companhia de Engenharia de Tráfego, no Serviço Funerário, no Serviço Ambulatorial Municipal, na Defesa Civil e na Secretaria de Segurança. São cerca de 90 oficiais da PM com cargos importantes no governo do Estado e prefeitura. A maior parte das indicações é atribuída ao comandante geral da PM, Álvaro Camilo, três décadas na polícia militar, que assumiu o cargo em 2009. E Geraldo Alckmin? Também é da turma da lei e ordem acima de tudo. Natural, porque integrante da prelazia católica ultraconservadora Opus Dei, ou no mínimo simpatizante muito próximo. Não assume e também não nega. A primeira vez que isso foi noticiado foi em 2006, pela revista Época. Recentemente tivemos confirmação, do próprio secretário (e tucano) Andrea Matarazzo, que afirmou a diplomatas americanos que Alckmin é da Opus Dei, conforme telegramas revelados pelo Wikileaks. Leia aqui. Com tudo isso, o crime em São Paulo segue firme e forte, claro, com especial destaque para o gueto de craqueiros erigido pela polícia na rua Helvétia, pleno centro de São Paulo. A corrupção continua grassando na administração pública. Playboys bêbados continuam atropelando transeuntes impunemente. Continuam batendo nossas carteiras no metrô. E por aí vai. O reitor da USP, João Grandino Rodas, iria ser diferente de seus patrões? As denúncias contra ele se acumulam, e vão da mera extinção de cursos e compra duvidosa de imóveis a atitudes francamente brucutus, como chamar a Tropa de Choque para resolver outra ocupação (em 2006) e realizar demissão em massa de 270 funcionários em janeiro de 2011. Chamado pela Assembleia Legislativa para se explicar, simplesmente não apareceu. Chegou a ser declarado Persona Non Grata pela congregação da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, com apoio do Centro Acadêmico 11 de Agosto. Este último foi só mais um enfrentamento. Outros necessariamente acontecerão. E não só entre os estudantes e as autoridades da USP. Porque o problema não é a USP, ou seus estudantes, ou a PM. O problema não é nem o reitor. O problema é quem indica o reitor, a quem interessa a militarização do governo, e principalmente quem comanda os comandantes. Da próxima vez, sugiro à rapaziada começar a ocupação pelo Palácio dos Bandeirantes. Fonte:http://noticias.r7.c...o-de-sao-paulo/
  17. Pappilon - Henri Carriere Grande livro que mostra a luta pela liberdade de um homem preso injustamente... Esse livro é daqueles que não se consegue parar de ler... Muito bom... Henri Charrière (Saint-Étienne-de-Lugdarès, Ardèche 16 de novembro de 1906 - Madrid, 29 de julho de 1973) foi um escritor francês, autor do famoso livro Papillon, posteriormente transformado em filme. Foi um ex-militar da Marinha Francesa, transformou-se em vagabundo e aplicava pequenos golpes em Paris, por volta dos anos 1930. Foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um rufião e mandado para o exílio na Guiana Francesa, mais especificamente a Ilha do Diabo, onde conheceu outros personagens os quais participaram de seu livro lançado nos anos 1960. Charrière gastou praticamente todo o dinheiro ganho com o livro e o filme Papillon na produção de outro filme que foi um fracasso total, morrendo pobre e destruído pela bebida, em 1973. No ar rarefeito - Jon Krakauer Um relato da trajédia no Everest em 1996. "Mais tarde - depois que foram localizados seis corpos, depois que a busca de outros dois foi abandonada, depois que os médicos amputaram a mão direita de Beck Weathers meu companheiro de equipe - as pessoas se perguntariam por que motivo, se o tempo começara a piorar, os alpinistas não haviam prestado atenção aos sinais. Por que os veteranos guias do Himalaia continuaram subindo e conduzindo um bando de amadores relativamente inexperientes - que pagaram até 65 mil dólares para chegar em segurança ao Everest - rumo a uma evidente armadilha mortal?" O sobrevivente - Piers Paul Ride Sinopse: Nos picos nevados da Cordilheira dos Andes, onde só o vento quebra o silêncio, o único sinal de vida é a luta de 45 pessoas atingidas pelo destino da maneira mais cruel e dramática possível: a desesperada luta pela vida. O avião em que voavam, e que os levaria ao Chile, perdeu o senso de direção e chocou-se contra as montanhas geladas. Os sobreviventes, para não morrerem de fome, devoram os seus amigos mortos. Read penetra com maestria na condição humana mais delicada e frágil, desvendando a vivência terrível de um confronto com a morte iminente e avassaladora.
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