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zzzZZZzzz

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Tudo que zzzZZZzzz postou

  1. E AE GROWERS; Po estou longe do Rio, mas podem contar comigo. Por vamos começar?
  2. Uma ótima semana a todos !

  3. Mais uma MENINA NO GROW !

  4. Caraca, a planta mais cheirosa do grow mostrou o sexo e é menina , rsrsrsrsrsrsrsrsrs

    1. Zika Hemp

      Zika Hemp

      Me anima rs... Aqui 2 estao ficando cheirosas ainda na vega! Parabens!!!

  5. Estou com uma dúvida - AERO BUBLER - gostaria de saber se as raízes ficam submersas o tempo todo, ou de acordo com que forem crescendo é so ir diminuindo a água?

  6. Come Back !

    1. Mofo

      Mofo

      comer o beck eh bom.. mas tem q sabe fazer :D

    2. Zika Hemp
  7. Mais Umas Assinaturas ! Contem Comigo ! Paz !
  8. Ela esta falando sobre o consumo de Drogas. Antes tinham a falsa ideia que os gays eram os maiores consumidores de drogas e agora passou o título para a classe média. Paz!
  9. A hora é de Clonar - Clones Sejam Bem Vindos !

  10. Patos e Gansos maconheiros levam à prisão do criador ! Ainda não se pode falar em patê de “foie-gras” canábico. Mas, na cidade francesa Rochefort um famoso criador de patos e de gansos, cujos fígados extraídos representam a matéria prima da iguaria que é o carro-chefe da cozinha francesa (“fois-gras”)--, usava maconha na criação das suas aves. Perante a Justiça francesa, o criador de patos e gansos disse que mantinha alguns pés de maconha para uso como vermífugo. Uma perícia mostrou que as aves estavam limpas de micróbios comuns. Para o réu-criador, “gozavam de ótima saúde e são livres das bactérias comuns e nocivas a esses bichos”. O réu-criador, na região, goza de fama de ter os mais sadios patos e gansos para abates. A defesa judicial apresentada não convenceu os magistrados do tribunal de Rochefort. E o criador acabou condenado a um mês de prisão fechada e a pagar multa de 500 euros. O crime foi de posse de droga proibida sem autorização. Pelo que se sabe, o réu deverá apelar da decisão, insistindo na tese, ou seja, uso da maconha como vermífugo natural. O processo criminal em questão é obra do acaso. A polícia francesa investigava um caso de furto consumado em zona rural. Os policiais passaram por fazendas, sítios e chácaras da região em busca de alguma pista sobre a autoria e modo de operar. Na propriedade rural do referido réu-criador os policiais toparam com 12 pés de maconha, plantados sem autorização legal. Encontraram, na posse do réu e ao lado do local de criação dos patos e dos gansos, um pacote com 5 kg de maconha. O caso foi noticiado por toda a França via agência France-Press. Contam os livros de culinária que o gansos ou os patos são provocados, isto antes de abatidos para a extração dos fígados gordurosos que serão utilizados na elaboração do “foie-gras”. Quanto mais irritadas as aves, os seus fígados aumentam de volume, ou seja, mais patê. Como a maconha é droga que acalma e relaxa, não se sabe se o criador condenado extraía fígados volumosos dessa forma, porém sem micróbios, não há dúvida. Walter Fanganiello MaierovitcZ FONTE: ATIVISMO VERDE
  11. O combate à violência no Rio de Janeiro passa pela legalização das drogas? A GUERRA ÀS DROGAS FRACASSOU ! LUIZ EDUARDO SOARES PERMITIR O acesso às drogas: essa hipótese assusta qualquer pessoa de bom senso. Melhor que não haja acesso. Melhor ainda seria que nem sequer houvesse drogas. Mas não é essa a realidade. A proibição prevista em lei não vigora. Drogas são vendidas em toda parte em que há demanda, independentemente da qualidade das polícias e dos gastos investidos na repressão. A guerra às drogas fracassou. Como os EUA demonstraram ao vencer a Guerra Fria, nenhuma força detém o mercado. Pode-se apenas submetê-lo a regulamentações. É irônico que esse mesmo país defenda a erradicação das drogas ilícitas. Eis o resultado do proibicionismo: crescem o tráfico, a corrupção e o consumo. Estigmatizados, os usuários padecem da ignorância sobre as substâncias que ingerem, escondem-se, em vez de buscar ajuda, e, mesmo quando não passam de consumidores eventuais, involuntariamente alimentam a dinâmica da violência armada e do crime que se organiza, penetrando instituições públicas. Além disso, o Estado impõe aos escolhidos e classificados como "traficantes" -pelo filtro seletivo de nosso aparato de segurança e Justiça criminal- o futuro que pretende evitar: a carreira criminal. Digo "escolhidos" porque se sabe que a mesma quantidade de droga pode ser avaliada como provisão para consumo (quando o "réu" é branco de classe média) ou evidência de tráfico (quando o "preso" é pobre e negro). Retornemos à primeira evidência: o acesso às drogas -não o impedimento- é a realidade. Ora, se essa é a realidade e nenhum fator manejável, no campo da Justiça criminal, pode incidir sobre sua existência para alterá-la, a pergunta pertinente deixa de ser: "Deveríamos proibir o acesso às drogas?". Trata-se de indagar: "Em que ambiente institucional legal o acesso provocaria menos danos? Que política de drogas e qual repertório normativo seriam mais efetivos para reduzir custos agregados, sofrimento humano e violência?". Há ainda uma dimensão não pragmática a considerar. Não considero legítimo que o Estado intervenha na liberdade individual e reprima o uso privado de substâncias -álcool, tabaco ou maconha. A ausência do álcool no debate -droga cujos efeitos têm sido os mais devastadores- revela a artificialidade (alguns diriam a hipocrisia) das abordagens predominantes. Se o atual modelo foi derrotado pelos fatos, qual seria a alternativa? Proponho a legalização das drogas, e não apenas a flexibilização na abordagem do consumidor. O tráfico deveria passar a ser legal e regulado. Isso resolve o problema das drogas? Não, mas o situa no campo em que pode ser enfrentado com mais racionalidade e menos injustiça -e menos violência, ainda que esse seja só mais um argumento, e não a única ou principal justificativa para a legalização. Há quem considere que uma eventual legalização não exerceria impacto sobre a violência, uma vez que os criminosos migrariam para outras práticas. Discordo. Acho que o efeito da legalização não seria desprezível porque: 1) sem drogas, seria mais difícil financiar as armas; 2) mudaria a dinâmica de recrutamento para o crime, que perderia vigor, pois outros crimes envolvem outras modalidades organizativas e outras linguagens simbólicas, muito menos sedutoras e acessíveis aos pré-adolescentes; 3) entraria em colapso a maldição do crack e seus efeitos violentos; 4) se esgotaria a principal fonte de corrupção; 5) finalmente, como pesquisas demonstram, em cada processo de migração, o crime perderia força e capacidade de reprodução. Opiniões respeitáveis aprovam esses argumentos, mas alertam: nada podemos fazer antes que o mundo se ponha de acordo e decida avançar rumo à legalização das drogas. Discordo. Se não nos movermos, não ajudaremos o mundo a se mover. Com prudência, mas também com audácia, temos de nos rebelar contra esse perverso relicário de iniquidades. LUIZ EDUARDO SOARES é professor da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e da Universidade Estácio de Sá. Foi secretário nacional de Segurança Pública (2003) FONTE: ATIVISMO VERDE
  12. PAZ AMIGOS SOMOS TODOS BRASILEIROS !!!!

  13. Novo Relatório: Dados do Governo Americano, demonstram as falhas da proibição da cannabis: O Centro Internacional de Ciência de Políticas de Drogas - ICSDP, lança um novo relatório sobre a pesquisa que demonstram o claro fracasso dos EUA na proibição da maconha e os modelos baseados em evidências para legalizar e regulamentar o uso de cannabis. O British Medical Journal, uma das mais influentes revistas médicas, publicou um comentário de apoio, para coincidir com o relatório do lançamento. O relatório possui profunda relevância para a Califórnia como o estado que se prepara para votar sobre a regulamentação, controle e proposição de Imposto de maconha e, eventualmente, legalização da cannabis. "É perceptível que a proibição não está funcionando, é preciso de novas abordagens para melhor lidar com os danos do consumo de cannabis ", diz o Dr. Evan Wood, fundador da ICSDP: "A evidência científica demonstra claramente que os instrumentos de regulamentação têm o potencial de reduzir efetivamente as taxas de danos relacionados com a cannabis." Apesar do financiamento aumentar dramaticamente a aplicação da lei, os dados do governo dos EUA demonstram que a proibição da cannabis não resultou em uma diminuição na disponibilidade de maconha ou de acessibilidade. De acordo com o Departamento dos EUA of National Drug Control Policy, os gastos federais antidrogas dos EUA aumentaram em 600%, de US $ 1,5 bilhões em 1981 para mais de US $ 18 bilhões em 2002. No entanto, durante este período, a potência da cannabis aumentou em 145% eo preço da cannabis diminuiu em 58% dramática. De acordo com os relatórios do governo dos EUA de financiamento, em face do aumento das despesas de execução ao longo dos últimos 30 anos, a cannabis tem permanecido quase "universalmente disponível" para os jovens americanos. Consumo de cannabis nos EUA entre estudantes aumentou de 27% em 1990 para 32% em 2008 e cerca de 80-90% dos alunos dizem que a droga é "muito fácil" de se obter. "De uma perspectiva de saúde pública e científica, a evidência demonstra que a proibição da cannabis não atingiu os objetivos pretendidos", afirma o Dr. Carl Hart, um co-autor do relatório e professor associado de psicologia na Universidade de Columbia. "O fato de que a proibição da cannabis também tem enriquecido os grupos de crime organizados e alimentado a violência nas comunidades criando certa urgência na implementação de alternativas baseadas em evidências que podem ser mais eficazes no controle do acesso e abastecimento de cannabis." Além de descrever o fracasso da proibição da cannabis, o relatório assinala que a legalização juntamente com a implementação de instrumentos de regulamentação estrita poderia ser mais eficaz em controlar o consumo de cannabis e reduzir os danos relacionados com a mesma. Pesquisas demonstram que semelhantes instrumentos regulamentares têm tido sucesso em controlar os danos do tabaco e do álcool, quando rigorosamente aplicadas. O relatório também discute os instrumentos de regulação à disposição dos governos, incluindo os sistemas de licenciamento condicional; restrições de idade, a tributação do produto; limitações de operação varejista e localização; proibições de comercialização e regras de empacotamento. Embora o relatório insiste em uma abordagem baseada em evidências para a regulamentação da maconha e as observações dos sucessos comparativos sobre vários países europeus que tiveram sucesso em descriminalizar o consumo de cannabis, mas também observa as limitações dos modelos em vigor nos Países Baixos e Portugal. Pessoas que usam maconha nestes dois países europeus não enfrentam processos judiciais, mas a produção e distribuição de maconha continua sendo ilegal e em grande parte controlada pelo crime organizado. "A legalização e regulamentação estrita são mais susceptíveis de ser eficaz em eliminar o papel do crime organizado na produção de maconha e da distribuição, porque o lucro é efetivamente removido", disse Wood. Em seu comentário publicado no British Medical Journal (bmj.com), Dr. Robin Room observa que os instrumentos de regulamentação desenvolvida no final da proibição do álcool na década de 1930 também pode ser usado hoje para conseguir controlar a cannabis. "O desafio para os pesquisadores e analistas políticos é de agora iniciar os detalhes dos regimes eficazes de regulação". Dr. Wood é um dos seis especialistas internacionais em políticas de drogas ilícitas e é autor do relatório, que foi subscrito por mais de 65 MDs e doutores em 30 países que são membros do Comité Científico ICSDP Network. O relatório completo está disponível online em www.icsdp.org. O relatório ICSDP foi lançado em abril de 2010 e demonstra que a ilegalidade da maconha enriquece o crime organizado e a violência, como as gangues de rua e os cartéis que competem por lucros no mercado de drogas. No México, um número estimado de 28.000 pessoas morreram desde o início da guerra contra as drogas em 2006. Relatórios do governo dos EUA já estimaram que cerca de 60% da receita do cartel de drogas mexicano vem do comércio de cannabis. Fonte: International Centrer for Sience in Drug Policy Tradução: ATIVISMO VERDE
  14. Mais alguém esta com entrega de seeds atrasada nos correios?

  15. 4 anos sem Laranjada !! Ufffaaaaaaaaaaa

  16. Tudo bem que a audiência é pública e tratasse de um ATO FORMAL e devem ser usadas roupas inerentes ao ato. Uma medida dentro de um BOM SENSO seria pedir para o menor se retirar e voltar com roupas adequadas ao ATO. Agora incriminar o moleque como fazendo APOLOGIA no meu pequeno ponto de visto é usar o poder além do objetivo principal que é o interesse público; RESUMINDO: USO ARBITRÁRIO DO PODER !!!!! PAZ !!!!
  17. Fala Zebu; Pelo visto tem assistido como Funciona o Universo ! Somos muito pequeno com relação a todo o universo, por mais que os estudos demonstrem a evolução no entendimento espacial, não conseguiremos entender o que somos, nem porque estamos aqui apesar de várias correntes doutrinarias e religiões tentarem debater o assunto. Uma diz que se alguém descobrir para que serve o Universo e porque ele está aqui, o mundo desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo mais bizarro inexplicável. Outra teoria afirma que isso já aconteceu pelo menos uma vez !!!!! Paz !!!! FALA CANADENSE; Com todo respeito que é inerente ao ato, mas afirmações requerem provas não apenas um pensamento subjetivo. A questão de Deus é inexplicável por dois motivos bem simples: Primeiro porque ninguém consegue provar que Deus Existe; Por segundo porque ninguém consegue provar que ele não existe; Eis a questão. PAZ !!!!
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