Mr. Hemp

Cuidado com as palavras seu Nivaldo. Sua Igreja chamava o Lula de filho do demônio, e agora apóia ele. O pior mal que a erva "pode" causar não chega nem perto da lavagem cerebral que a sua Igreja faz. Politica + religião = merda

Se mandassem ela fumar cigarro por um mes, provavelmente não aconteceria nada de mais nesse tempo, entao a BBC diria que fumar cigarro não faz mal?? Que pena que ela não pulou da janela.

É que essa é o o tipo de matéria que o pessoal sem informação gosta de ler e comentar (fofoca). Se a manchete fosse, "Policia encontra pés de maconha em favela comandada pelo CV", aí não ia ter graça... nem iriam ler a matéria, provavelmente nem sairia no jornal.

Concordo com o que o didimoco disse. Ai vai mais uma materia sobre esse assunto http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoc...055-512,00.html 14/03/2008 - 17:22 | Edição nº 512 “Nova maconha” nos EUA, sálvia tem uso restrito no Brasil O consumo da erva alucinógena, cujos efeitos no sistema nervoso ainda não são totalmente conhecidos, já foi proibido em oito estados americanos. No Orkut, jovens brasileiros relatam sensações como ver a mão "torta" após o uso. DANILO CASALETTI A popularização da Salvia divinorum, planta com propriedades alucinógenas, já preocupa as autoridades americanas, a ponto de a erva já ser chamada de “a nova maconha” nos Estados Unidos. Geralmente consumida na forma de fumo, mas também mascada ou bebida como uma infusão, a sálvia é proibida em oito estados americanos. Outros 16, entre eles a Flórida, pretendem fazer o mesmo. Conhecida entre os usuários americanos como “Sally-D”, a planta ainda não é muito difundida no Brasil, onde o consumo e a venda não sofrem restrições. Seu uso é visto com cautela entre estudiosos do consumo de drogas, uma vez que ainda não existem pesquisas no país sobre os efeitos da substância Salvinorin A, princípio ativo da planta, no sistema nervoso. Embora ainda de uso restrito, a sálvia conta com uma poderosa ferramenta de divulgação: a internet. No Orkut, site de relacionamentos da internet, existem duas comunidades nas quais jovens trocam informações sobre o consumo da planta, cuja espécie alucinógena é diferente da variedade usada como tempero. Alguns descrevem sensações de suor intenso e dormência no corpo após o uso, além de alucinações. “Fumei (...) e vi que a luz estava estranha”, diz um deles. “Depois botei debaixo da língua. Quando olhei ‘pra’ minha mão, ela ‘tava’ torta. Senti como se eu mesmo estivesse entrando pelo meu corpo.” Um dos pioneiros na comercialização da sálvia no Brasil, o empresário Rogério di Girolamo, de 33 anos, afirma que é “um grande erro” associar a planta com a maconha ou qualquer outro tipo de droga. Segundo ele, não há nenhuma comprovação científica de que a salvia divinorum cause dependência ou danos como a perda de neurônios, por exemplo. “Quem procurar na sálvia o ‘barato’ da maconha vai se decepcionar”, diz. Girolamo planta e vende a erva num site de produtos naturais, por R$ 45 o grama da folha. A procura, segundo ele, é baixa. “Vendo, no máximo, 1,5 kg de folhas por mês. Tem pessoas que compram uma vez e depois nunca mais aparecem.” Além disso, não é tão simples cultivar a sálvia. Ela se propaga por meio de mudas e precisa de ambientes úmidos para se desenvolver. Consumidor de sálvia desde 2001, Girolamo não se considera um dependente. “Eu a utilizo a cada cinco ou seis meses, sempre associada a um ritual.” Para ele, assim como o chá de ayahuasca do Santo Daime, a sálvia oferece ao usuário uma experiência místico-religiosa, que dura de cinco a dez minutos. Entre as sensações descritas por ele após o uso, estão a de uma leveza corporal e uma “viagem” interna. As tribos que descobriram a planta há mais de dois mil anos, em Sierra Mazateca, no México, a utilizavam em rituais cujo objetivo era identificar e curar doenças. Apesar de estar presente há tanto tempo nas civilizações da América Latina, a Salvia divinorum só foi citada pela primeira vez nos Estados Unidos no início da década de 60, quando o botânico Gordon Wasson teve contato com a planta e revelou suas propriedades alucinógenas. Pesquisas recentes mostraram que a erva tem potencial terapêutico para doenças como esquizofrenia e transtorno bipolar. O psiquiatra Marcelo Niel, do Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (Proad), ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que há “um certo alarde” dos Estados Unidos em relação ao consumo de sálvia por adolescentes, mas considera que, por ter propriedades alucinógenas, ela não pode ser encarada como algo totalmente inofensivo. “Toda substância, ainda mais sobre a qual a comunidade científica ainda não conhece por completo, pode ser perigosa. (leia a íntegra da entrevista com o pesquisador)." http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoc...09-9313,00.html 14/03/2008 - 17:22 | Edição nº 512 "Proibição pode estimular consumo ilícito", diz pesquisador Para Marcelo Niel, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), há um "certo alarde" dos EUA em vetar o consumo da sálvia, o que pode despertar a atenção de jovens para a erva. DANILO CASALETTI O psiquiatra Marcelo Niel, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que há um certo exagero de alguns estados americanos em proibir o uso da planta Salvia divinorum, pois não há estudos científicos que tenham comprovado danos à saúde por conta do consumo contínuo da erva. No entanto, até por esse desconhecimento, o membro do Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (Proad) diz que a planta não pode ser vista como algo totalmente inofensivo. Leia a entrevista dada por ele a ÉPOCA. ÉPOCA - As autoridades americanas estão preocupadas com o aumento do consumo da sálvia e já a consideram uma nova maconha. O uso no Brasil também está disseminado? Marcelo Niel - Nos últimos tempos, descobriu-se que a sálvia, além de ser um tempero muito usado na culinária, tem esse feito alucinógeno. As pessoas começaram a consumi-la na forma de chá, tinturas, mascando e, mais recentemente, como fumo. No Brasil, esse fenômeno é recente. Existem casos esporádicos de jovens que relataram já ter usado a sálvia, que é mais discreta, não tem o cheiro forte da maconha. Isso pode levar o jovem a preferir essa erva. Os Estados Unidos sempre fazem muito alarde em relação às drogas. Antes de tudo, é preciso se fazer uma pesquisa séria, saber quais efeitos ela pode causar. ÉPOCA – Proibir seu uso, como alguns estados americanos fizeram, é uma medida precipitada? Niel - De uns anos para cá é que se vem discutindo a sálvia como um droga de abuso. É preciso que se faça um estudo para classificar em qual categoria de droga ela se encaixaria. Só com essa classificação é que se pode fazer uma lei que proíba o uso. Mas é preciso ter muito cuidado. Isso pode alimentar o início do tráfico de uma nova droga. Teve um tempo que era muito comum o chá de fita cassete, muito mais danoso que a sálvia. Mas isso saiu de moda. Se você proíbe, pode estimular um consumo ilícito. ÉPOCA - A sálvia causa dependência? Niel - É muito cedo para afirmar isso. Nos alucinógenos, o risco não é a dependência. Quem usa alucinógeno são jovens que não costumam ser dependentes. Eles buscam drogas com um efeito mais agudo. Os alucinógenos, como o LSD, por exemplo, são muito mais fortes, o que faz com que a pessoa não repita o consumo em um curto espaço de tempo. ÉPOCA - Existe risco de morte no consumo da sálvia? Niel - Toda substância, ainda mais uma planta como essa que a comunidade científica ainda não conhece por completo, pode ser perigosa. Existe o risco de um envenenamento ou de uma intoxicação grave. Como a Salvia divinorum não é encontrada facilmente, pode ser que o usuário consuma determinada planta achando que é sálvia. Por isso, o consumo pode ser perigoso. ÉPOCA - Que conselho é possível dar aos pais que descobrem o uso de sálvia pelos filhos? Niel - A primeira tentativa deve ser o diálogo. Medidas enérgicas geralmente não funcionam. Pelo contrário, fazem com que o usuário encare isso como um desafio. Pode ser que a pessoa não precise de um tratamento e esteja passando só por um fase de experimentação. Mas nenhum uso de substância alucinógena deve ser encarado com normalidade. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- Meu humilde conselho: Faça o que vc quiser, mas sempre com os pés no chão. Não seja um "Maria vai com as outras". Abraço!

Pois é coyote®, eu tb gostaria de ir pra lá e fumar um na paz. Mas acho q tem loko q vai pra lá, q pensa q tem mais de uma vida pela frente, e se detona com tudo q eh tipo d coisa... nao fica satisfeito com o verdinho do bom. Ae começa a queimar o filme do lugar. E no Brasil a fumaça não deve ser a primeira das 1001 utilidades na Canabis a ser regulamentada, minha opinião. Abraço.

ahhahaahhah esta hora devem estar interrogando ela..... pra descobrir o seu dono.... até o dono ser preso eles vao ter q cuidar dela, pq se ela morrer o Ministerio Publico abre uma investigaçao para descobrir como uma testemunha ocular morreu na cadeia.... ahahahhahahahahah.... Viva o Brasil!!

Eu gostei muito do programa. Gostei quando o Gabeira fez aquela comparação com o aborto. Tem gente que é a favor e tem gente contra, mas aquela mulher do aviao deu a luz e nem sabia que estava gravida. Ou seja, antes de tudo falta informaçao. Mais de 170 milhoes de brasileiros vivendo na maior desigualdade do mundo e nenhum investimento no tratamento de dependentes. Tem cobrador de banheiro de rodoviaria que ganha mais que um medico por uma consulta pelo SUS.

Esse tema da legalizaçao eh um assunto foda de debater na minha opiniao. Eh um tema que os dois lados tem razao, o que nao da pra aceitar eh gente desinformada defendendo o seu lado. Gostei qdo o Lobao mostrou aquele monte de sedas que ele comprou na boa na banca de jornal. O Brasil nao faz uso de nenhuma propriedade comercial da canabis (papel, tecido, oleos, etc). Para mim o assunto legalizaçao da maconha começa porae.

Este Eduardo Santos deve ter feito curso de jornalismo pelos correios. Não quero julgar o criminoso nem o delegado, mas tem muito jornalista melhor que este que está desempregado. Até uma criança de 5 anos faz uma reportagem melhor que esta.

E dizer que o Bush usou esta tragedia como motivo para invadir o Iraque. Não foi provada nenhuma ligação entre Saddam e o Osama nesse atentado. Não foi encontrado nenhum tipo de arma de destruiçao em massa no Iraque. Alguem vai punir os EUA por invadirem um país equivocadamente? Eu sinceramente acredito que infelizmente o caos maior ainda está por vir no Iraque.

Beck + Chimarrão + Hoje nos Esportes (Rádio Gaúcha AM 18:00h)

Soh falta esses 3 retardados dizerem que fumaram uma bomba antes de cometerem o homicidio. Dae no dia seguinte a globo começa uma campanha de pena de morte pra maconheiro.

Na boa, se o Sr. Marcel Almeida falar o nome de apenas um traficante que ficou 15 anos preso eu tiro o chapéu pra ele. Este senhor deve ter se formado há uns 50 anos para falar isso. Pior ainda, imaginem um Juiz dando 15 anos de prisao para um grower. Só se o advogado do grower for este Sr. Marcel Almeida. Uma pergunta aos growers: Fazer "campeonatos de maconha" ou "festas regadas a maconha" foi o que levou você a cultiva-la?? Na minha opinião esta matéria da Agencia Baiana é muito ruim.

Eu conclui uma coisa, se perguntarem pro governo federal se ele eh a favor da legalização, eles vaum dizer q naum e vaum te dar um monte de argumentos pra tentar explicar. Mas se aparecer alguma empresa q mostre uma alternativa para vender a maconha deles dando uma parte em imposto para o governo, isso jah eh mais de 90% do caminho para levar a legalizaçao. Houvi dizer q desde 1996 a Souza Cruz jah tem o registro da marca "Marley". Pra cigarro eh q naum eh.

Chorão= 2 neuronios Nada contra quem gosta dele, mas esse eh um kra q tah na midia graças as gravadoras q ao invés de promoverem uns kras cabeça, ficam mandando as radios tocar as musicas desse retardado.