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neco tabosa

Usuário Growroom
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Tudo que neco tabosa postou

  1. o correto é BETO barbosa, véio... du caraio a marcha do recife esse ano, viu? evolução de posturas e discursos e apoios... o processo é lento. mas a recompensa é doce! avante, rapaziada!
  2. que du caralho! quero muito ler. parabens a todos que fazem a conexão!
  3. valeu DanKai, a pesquisa é de amostragem, como - ...tô citando de memória enfumaçada - tirou onda o Umberto Eco "se tem duas pessoas e um galeto, e uma come sozinha... a estatística vai provar que cada um comeu meio galeto" que bom que o artigo ficou legal - foi pouco tempo pra muito assunto. e o abromovay ainda saiu do circuito dias depois - num lance pra 'fortalecer' o lado negro da força mas não tem nada não outros virão abração
  4. o pior corno é o que fica sabendo pelo william bonner :S porra dilma, tava botando fé nessa buceta! buceta significando Nação Progressista, que fique bem claro!!
  5. pelas minhas contas o jornalista tá atrasado quase um ano! um blog aqui de pernambuco republicou essa matéria tb! essa galera é muito ligada mesmo... como dizem por aqui: "ainda bem que essa turma é jornalista, não é policial nem bombeiro. já pensou o caos?"
  6. e um comentário no twitter foi o melhor da publicação: 15% admitem usar drogas no Jornal do Commercio. o dado mais importante da pesquisa: como tem mentiroso em Pernambuco!
  7. neco tabosa

    Germinou

    é massa demais esse som. tranquilo e direto! essa música faz parte do cd do hempadão saca lá http://hempadao.blogspot.com/2010/12/cd-do-festival-nacional-da-cultura.html
  8. mhuauhahuahuahuahua.... concordo com vcs: o inspetor levemente "inocente" - tava querendo defender o posicionamento irracional do estado a qqer custo e o pastor mega louco - que deu um google em canaBÍS e canhÔmo pra se sair bem no debate. coitado... saiu pela culatra ou seja, os 'opositores' facilitaram meu trabalho megalomaníaco de 'representar 4 milhões de maconheiros' sano, era esse pastor louquíssimo que as meninas arrumaram que tava de camisa roxa :D:D
  9. comigo, um pastor evengélico e um inspetor da PRF http://www.4shared.com/audio/7uBAqRKU/DEBATE_-_MACONHA_E_LEGALIZAO.html
  10. valeu monstro e lampião! ou como diria o outro: "muitos riram de mim quando eu anunciei que ia virar roteirista de comédia. agora ninguém está rindo" mhuauhahuahuahua em minha defesa, vou falar pela última vez sobre isso na hora foi engraçado...e até agora eu vejo bons momentos nos videos...mas isso é o que eu acho, e foda-se o que eu acho abração a todos que viram os videos e deram seus pitacos
  11. relaxa né, lampião? se eu não quisesse ler crítica não tinha pedido isso só te corrigi quando tu falou que um maconheiro foi retratado como sequelado, quando os 4 atores em cena estão representando maconheiros sequelados é só uma peça de teatro..........e tb teve outros momentos esse video aqui mesmo é o mais assistido no momento se tu não curtir essa tb desiste de mim de uma vez abração
  12. valeu lampião! o fumaça em debate no fórum volta qualquer dia aí forte abraço
  13. bem, a meu favor posso dizer que piada não é coisa que se explique......... e o som tá fodinha mesmo peço desculpas ai por qualquer coisa quanto ao lampião que além de chaaaaaaaaato achou que o quadro deixou um maconheiro como retardado, vou só dizer que todos em cena estão fazendo versões de clichês de maconheiros.........do apresentador, aos entrevistadores e o doutor lá entrevistado obrigado aí pelas avaliações.............er, quem não gostou ainda pode recomendar pra uns inimigos ou então............passar por email como vírus abração
  14. assistam ao fumaça em debate na galeria de videos

  15. seguinte: uns malucos que fazem teatro aqui no recife me chamaram pra dirigir uma peça de 15 minutos (em uma semana e meia) num espaço bem bacana que fica aqui no centro um dos quadros foi esse programa de tevê de mentira que trata exclusivamente sobre cannabis, o 'fumaça em debate' é a minha humilde contribuição pra tentar entender o homem que se vangloria de ter conseguido extinguir (!) a maconha em pernambuco (!!) assistam aí e me digam o que acharam abração
  16. ah, mas teve pior que isso o que dizer dessa nota? “Ousadia: grupo defende droga na porta do MJ Cerca de quinhentos viciados fizeram manifestação, ontem, em frente ao Ministério da Justiça, pedindo a liberação da maconha e cantando o refrão “sou maconheiro, com muito orgulho, com muito amor”. Ninguém foi preso por associação ao tráfico, nem por formação de quadrilha. Os traficantes certamente adoraram mais essa iniciativa da clientela. Fora da cidade, o ex-ministro Carlos Minc não participou, como o fez no Rio.” publicado em http://www.claudiohumberto.com.br (28/05/2010 – um dia depois da marcha da maconha em Brasília) que claudio humberto faz um jornalismo de notinhas nojento muita gente já sabia. mas que ele acha mais digno usar supositório de cocaína* do que ver gente reunida marchando pela mudança de uma lei foi novidade pra mim. *no anório do ex-patrão dele, atual senador da república, o homem do cunhão roxo - que segundo o próprio irmão tinha mesmo era muito pó no rabicó - o Fernando C.
  17. "parabéns ed mota" foi foda! mhauahuahuahuhuaa feliz aniversário, capitão presença!! muita velas pra vc. nesse dia e nos próximos!!!
  18. publicado no http://www.ombudspe.org.br/?p=1371 Renato Cinco é carioca e formado em sociologia. Gilberto Borges é recifense e historiador. Dois dos organizadores das marchas da maconha mais importantes do Brasil nessa primeira década do século XXI simplesmente não entendem como eles parecem conhecer melhor os princípios do jornalismo do que os repórteres e editores que cobrem o assunto nos jornais de grande circulação. “No Rio, como no Recife, os jornalistas que vão cobrir as marchas têm uma vaga noção do que está acontecendo” diz Cinco. Diante dos textos publicados no dia seguinte à marcha do Recife, a pedido do Ombudspe, os dois fizeram considerações à cobertura. As informações desencontradas vão do número de participantes ao total desconhecimento (manipulação?) dos termos corretos para diferenciar manifestantes de infratores. “A gente já sabia que os jornais iam tratar o assunto assim. Se falam dos usuários o ano inteiro de forma preconceituosa, porque ia ser diferente na marcha?” pergunta Gilberto. A Rádio Jornal e o “panfleto ensinando a fumar maconha” Em 2010, a maré de informações mal apuradas despontou nas ondas do rádio. Cinco dias antes da marcha no Recife, o radialista Geraldo Freire recebeu no estúdio da Radio Jornal o Secretário – empossado há menos de uma semana na Secretaria de Defesa Social – o linha dura Wilson Damásio. No finzinho da entrevista, surge a provocação. “O Senhor sabe que esse ano vai ter no Recife uma passeata chamada marcha da maconha? Que já tem data marcada e a organização já está distribuindo panfletos ensinando a fumar maconha?” No susto, o Secretário engole a corda. “Isso é uma atividade criminosa, a difusão desse tipo de entorpecente é considerada crime pela nossa lei especializada da área. Vamos trabalhar junto com as Polícias Militar e Civil para que isso não ocorra Não podemos, de forma nenhuma, concordar com esse tipo de manifestação. (…) Vamos fazer o possível para proibir” O repórter Eduardo Machado puxa a corda lançada pelo companheiro e o Secretário dá uma rebolada pra não dizer nem sim nem não. “Então está proibida a Marcha da Maconha no Recife?” “A marcha pode ser feita desde que não traga nada que configure crime. (…) É dever da Secretaria de Defesa Social reprimir esse evento, no entanto, vamos consultar o Ministério Público sobre o tema e acatar a decisão que eles tomarem sobre o assunto”. Pronto. Não adiantava mais explicar que a policiais não fazem leis, só cumprem leis e acatam interpretações sobre pontos polêmicos conforme decisões julgadas em fóruns como o Ministério Público. Que o “panfleto ensinando a fumar maconha” se tratava de dicas de redução de danos aplicadas à saúde dos usuários de maconha, como manda a cartilha do Ministério da Saúde, e sob a linha de ‘informação sem frescura’, que posicionou o Brasil em lugar de destaque no mundo no enfrentamento à propagação da Aids. “Assim, esse radialista está fazendo política. Não jornalismo. Parece ate a Veja falando do MST” avalia Renato Cinco. Gilberto Borges representa a Se Liga! – primeira associação de usuários de álcool e outras drogas da América Latina, entidade que assinou as dicas de redução de danos “Isso é uma opinião ou só jornalismo sem investigação? Daquele que não apura com os dois lados envolvidos? Até eu sei que isso vai de encontro aos manuais de jornalismo. (risos) A peleja da desinformação Depois dessa transmissão, nos jornais impressos, a questão passou a ser a polêmica peleja do Secretário contra a organização da marcha da maconha. No dia seguinte à declaração, os promotores do Ministério Público – apesar da sede de proibição do Secretário – anunciaram que não pretendiam entrar com representações para impedir a realização do ato. E publicou em nota à imprensa: “Não é razoável presumir que a simples realização da marcha estará atrelada à prática de crimes (como apologia e uso de maconha)” No mesmo dia, organizadores da marcha foram recebidos – por 15 minutos – pelo Secretário. As notícias publicadas faziam crer que a marcha só foi liberada porque o Secretário teria proibido o uso de maconha no ato… “A marcha da maconha (…) no Bairro do Recife, vai acontecer, mas será proibido o consumo da erva durante o evento. Pelo menos esse foi o entendimento entre os organizadores e o Secretário Wilson Damázio.” – Jornal do Commercio, 30/04/2010 “Fica parecendo que a intenção desse tipo de cobertura é construir uma imagem de que a marcha é um lugar pra fumar. Ao contrario do que a organização – e a legislação brasileira, desde os anos 60 – pregam.” aponta Renato Cinco. Manchete de capa: Usuário é preso na marcha A informação: houve uma infração criminal na concentração da Marcha da Maconha do Recife em 2010. Edielson Gomes, artesão de 24 anos foi flagrado com 5 (cinco) gramas de maconha. Ele foi encaminhado ao Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. As distorções espalhadas pelas páginas dos jornais fizeram as matérias sobre a marcha parecerem jogos dos 7 erros dos cadernos de cultura. Vejamos. Erro 1: O usuário foi detido para investigação e liberado em seguida. Não foi preso. Desde 2006, de acordo com a lei 11.343, usuários de drogas não são mais privados de liberdade por essa infração. Quem for flagrado com quantidades interpretadas como “para uso próprio”, e não para tráfico, são detidos para investigação. Não são mais presos. “A marcha é um ato coletivo. Ordeiro, respaldado pela Constituição Federal de organização pública e manifestação do pensamento. Uma pessoa fumando na marcha é um ato pessoal isolado. Infração que contraria a orientação da organização de não fumar no ato” Renato Cinco. Erro 2: algumas matérias que cobriram a marcha não foram assinadas Reportagens assinadas pelos autores facilitam a identificação de eventuais falhas na apuração. Essa prática de suprimir a autoria do texto é usualmente associada a “determinações” dos editores ou da direção do jornal para comprovar algumas teses. Como a de que a marcha da maconha é hora e local para se fazer uso dos baseados. Erro 3: “Ano passado, quando não havia proibição do uso da erva (a marcha) contou com cerca de mil pessoas” - Jornal do Commercio, 03/05/2010 Wilson Damásio proibiu o consumo de maconha no Recife a partir de 2010? Ou o Jornal legalizou os baseados nos anos anteriores? Não ficou muito claro… “E a lei brasileira permitia o uso de maconha no ano passado? Quem liberou? O JC?” (risos) Gilberto Borges. Erro 4: “…segundo a polícia, ele (o artesão detido) portava um dólar (sic) de maconha” Dóla / dólar ou dolinha são substantivos femininos. Qualquer maconheiro sabe disso. O jornalista invisível não? Erro 5: “…os participantes gritaram palavras de ordem como ‘Um, dois três / quatro, cinco mil / queremos que a maconha legalize no Brasil” Outro erro semântico. Mas esse foi bem reproduzido pelo jornal, a culpa é toda dos manifestantes. Eles não querem que a maconha SEJA LEGALIZADA no Brasil? Querem que a maconha legalize? Que a maconha legalize o que? E mais importante, como a plantinha vai fazer isso? Erro 6: Mais de 50 policiais fardados e à paisana. Mais de duas dezenas de viaturas, motos e um helicóptero acompanharam a marcha. Em dia de clássico entre Sport e Náutico, para evitar eventuais brigas entre torcidas… o efetivo da policia não seria melhor utilizado nas imediações dos estádios? A marcha da maconha nunca registrou uma briga em três anos de realização no Bairro do Recife. E o acompanhamento a passeatas como as do movimento LGBT, de entidades feministas ou da cultura Afro são escoltados por muito menos policiais. Se não foi errada, a decisão do Secretário não foi – ao menos – exagerada? Erro 7: “Políticos que defendem a causa tomaram a palavra ao microfone conectado ao carro de som” O jornalista invisível preferiu mesmo usar o espaço de cobertura da marcha para aproximar os leitores do enigmático sistema elétrico de propagação de som?? Nesse caso a intenção é nobre e ele ta é certo. Essa frase não merece estar nesse jogo dos 7 erros. Eu que devo estar errado de tentar me informar sobre o que realmente aconteceu na Marcha da Maconha pelos jornais recifenses.
  19. pq eu tenho certeza que não se deve fumar na marcha: os maconheiros já vivem 365 dias no ano com 24 horas de repressão / baculejo / preconceito / criminalização do consumo... é mesmo pedir muito pra passar 3 ou 4 horas sem fumar, rapaziada? outra coisa, falar que vai estarrar / encarar a PM / e fumaaaar mermo / num simples tópico como esse do growroom já foi usado contra a marcha. essas frases são anexadas em processos como motivo concreto pra pedir ao Ministério Público o impedimento da marcha. isso já foi feito em outras situações, e funcionou. como em 2008 para recife, salvador e são paulo...em 2009 para salvador e são paulo ou seja: melhor guardar sua bravura de msn pra você mesmo para de falar essas porras por aqui, rapá abraços
  20. baixe pelo link: http://www.mediafire.com/?3ltmyhzmlmd ou ouvir e baixar pelo soundcloud: com o melhor da MPB (Maconha Popular Brasileira)
  21. tenho ouvido a radio 'histérica wireless' do companheiro canábico HKE http://histericaw.blogspot.com/
  22. ficou massa esse! manda umas versão menos agigantadas pelo email filipetadamassa@gmail.com que eu publico lá tb abração
  23. o fisherman deu A letra. cuidado aí rapaziada, consumo excessivo de alcool levou meu fígado pro inferno. já vivi bem mal de resistência física e cultivando um sobrepeso que fodeu minha coluna. costumo dizer que a maconha me salvou duma vida bem merda patrocinando a Ambev. vou dar um pitaco sobre essa seca: a alta lucratividade do crack pro mercado negro. nas cidades do interior de pernambuco amigos meus já vivem uma dificuldade pra conseguir maconha. já a pedra tem em todo canto.
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