Houve repercussão na Zero Hora de hoje, mas a RB$$ falou mais dos neo-nazistas e sobre uma repressão maior do que propriamanete da MARCHA.
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"Marcha divide opiniões sobre uso de drogas
Caminhada no sábado à tarde, na Capital, reuniu grupos a favor e contra a liberação do consumo
A discussão está longe do fim. Enquanto alguns acreditam que o consumo de drogas é um caso de saúde pública, outros ressaltam que é necessária uma repressão mais intensa.
Políticos como o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aderiram à causa. A Marcha da Maconha, realizada sábado, no Parque da Redenção e em outras cidades no país, reacende a polêmica.
A caminhada, que defende uma nova política pública de drogas, foi promovida na Capital pelo Coletivo Princípio Ativo e reuniu cerca de 300 participantes.
Infiltrados na manifestação, policiais fardados e à paisana acompanharam a ação, que foi pacífica. Com uma muda de bananeira embaixo do braço, para simbolizar que a maconha seria uma planta comum, o psicólogo Ricardo Cecchin, 33 anos, era um dos defensores.
– O usuário existe e está aí. Acredito que deveria haver uma legalização gradual do Estado. Na Espanha, por exemplo, é permitido um plantio caseiro de até seis pés de maconha por casal. Essa é uma possibilidade – sugere.
Segundo um dos organizadores da caminhada, Leonardo Guinther, a intenção é promover um debate na sociedade gaúcha sobre a política das drogas. O grupo defende que o tema é uma questão de saúde pública e não criminal.
Se de um lado um grupo se manifestava a favor, do outro jovens também mostraram que acreditam na necessidade de uma repressão mais intensa. Segurando a faixa “Não legalize”, o universitário Rodrigo Carvalho, 20 anos, ao lado dos amigos Flávio Tavares, 19 anos, Daniel Vidal, 20 anos, e Arthur Petry, 21 anos, resolveu expor uma opinião diferente.
– Queremos mostrar que nem todo mundo quer usar maconha. O Brasil não tem capacidade para suportar uma legalização. É preciso uma repressão total – destaca o estudante. :Ddura:
Com a experiência de mais de 30 anos na Polícia Civil, o diretor-geral do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), João Bancolini, acredita que dizer “sim às drogas” seria como deixar uma porta aberta para o consumo.
Solução passa por ações de prevenção e repreensão :vsf:
Para o delegado, a solução são ações intensas de prevenção e combate ao uso. :vsf: Desde 2006, usuários de drogas ilícitas não são encarcerados quando flagrados consumindo entorpecentes. Isso faz com que traficantes utilizem esse artifício em seu favor. :eek:
Há alguns anos, Bancolini acompanhou o drama de um amigo que perdeu a filha vítima das drogas.
– Minha experiência diz que a maconha é a porta de entrada para outras drogas. Liberar seria um grande erro. O dependente deve ser tratado, só que há muitos usuários que são traficantes em potencial – ressalta." :vsf:
Zero Hora de Segunda-feira 10/05/10 - EMOTIONS COLOCADOS POR MIM!
Tá ae gente, matéria totalmente "parcial", é incrível como os sionistas da Zero Hora utilizam inclusive imagens de NEo nazistas quando há interesse deles!