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Sr. Branco

Usuário Growroom
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Tudo que Sr. Branco postou

  1. Mulher é igual maconha. Se cuidar bem, dá um monte!

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    2. Canjamem

      Canjamem

      desse jeito..kkkkk

    3. naturista2

      naturista2

      mulher é igual ao homem, só que ao contrário.

    4. diegrow

      diegrow

      ahuahuahuahuahuhuaahuahuahuhuahuahuahua

  2. Acho que depende da quantidade. Se eu fumar unzinho pode ser mais difícil pegar no sono. Se comer um monte de maconha certamente vou apagar. E já aconteceu de acordar chapado no outro dia rsrsrs. E a pesquisa parece uma porcaria...
  3. A Gleise apoia o "maconha não" da ex psicologa Marisa Lobo fonte: http://maconhanao.com.br/index.php?pag=detalhe&codconteudo=139&codmenu=211
  4. Não são notícias pouco divulgadas, é farsa mesmo: http://news.nationalpost.com/2013/01/26/the-myth-of-indias-gm-genocide-genetically-modified-cotton-blamed-for-wave-of-farmer-suicides/ http://blogs.discovermagazine.com/collideascape/2012/05/09/how-seeds-of-a-false-story-took-root-and-spread/#.U2kdl_ldWqg Não que alguém aqui queira defender a monsanto.
  5. Transgênico é tecnologia. Não é bom nem ruim por si só. Pode ser usado pra fazer merda (no caso de aumentar a resistência a agrotóxico) ou não (aumentar a resistência a praga e acabar com agrotóxico). O que fode são as patentes.
  6. Com a legalização do uso de maconha em dois estados norte-americanos, e uso medicinal aprovado em 20 deles, o estúdio de design Studio 360 fez uma curiosa proposta: uma nova identidade visual para o baseado dentro dessa nova cultura ‘mainstream’. Em parceria com a Original Champions of Design, o resultado foi não só uma nova representação gráfica, mas também um nome mais chique e menos estereotipado: canabiótico. O logo para os canabióticos abdica da tradicional cor verde e da referência mais conhecida à folha verde da maconha, utilizando em seu lugar uma folha com sete folíolos, apresentada em roxo, que mais parece um bizarro arbusto ou um asterisco meio achatadinho. Nos exemplos apresentados, o logo para os canabióticos aparece em diversas representações, que vão desde vestimentas, avisos em embalagens alimentícias, pôsteres informativos e até mesmo emojis(!) relacionados à droga – destaque para os smiles maconheiros, que ganham o símbolo dos canabióticos no lugar dos olhos. A intenção de toda essa nova identidade visual é acabar com o estereótipo do fumo – que é apenas uma das formas de consumo da maconha – e passar a mostrar os ‘canabióticos’ quase como um suplemento nutricional. Será que uma mudança de ‘marca’ pode ajudar a maconha a ser melhor recebida pela sociedade? Os detalhes do rebranding da maconha podem ser conferidos na íntegra neste estudo da OCD. FONTE
  7. ...Nucleus accumbens volume was increased in marijuana users and was associated with drug use measures... ...The whole-brain gray matter density analysis revealed greater density values in marijuana users than in control participants in the left nucleus accumbens, extending to subcallosal cortex, hypothalamus, sublenticular extended amygdala, and left amygdala... ...Of the four a priori volumes, the left nucleus accumbens volume was larger in marijuana users (...) mirroring the increase in gray matter density, although this increase did not meet significance after controlling for multiple comparisons... ...Both gray matter density and average volume were increased in marijuana participants in the left nucleus accumbens... ...In addition to the a priori regions of the nucleus accumbens and amygdala, the whole-brain gray matter density analysis revealed other brain regions that showed reduced density in marijuana users compared with control participants, including several regions in the prefrontal cortex: right/left frontal pole, right dorsolateral prefrontal cortex, and right middle frontal gyrus (although another small region in the right middle frontal gyrus showed higher gray matter density in marijuana users)... .... A study examining the structural effects of cannabis on the prefrontal cortex reported greater gray matter density in the precentral gyrus of marijuana users (Matochik etal., 2005). Os caras focaram em aumente de volume e densidade, mesmo tendo achado algumas regiões onde ocorreu o contrário... Alguém sabe se ter essas áreas do cérebro maiores e mais densas é ruim? ...This preliminary study has several caveats...
  8. Sou ex fumante de tabaco. No meu caso, tabaco causa abstinência, maconha não. Parei com o cigarro a uns 5 anos, nunca mais fumei, mas ainda tenho vontade de fumar. Acho que não vai passar. O negócio é aprender a viver com isso.
  9. A vingança do maconheiro é estudar...
  10. Tinha que testar um monte de droga lícita que chapa. Tem uma porção delas que tá na bula NÃO DIRIGIR E OPERAR MÁQUINAS PESADAS, pergunta se existe teste pra essas. Ou se algum caga-regra moralista desses já pensou em "resolver" esse ""problema""...
  11. O verdadeiro problema da maconha publicado em 14/01/2014 | RAFAEL VITOLA BRODBECK Não se proíbe, jurídica e moralmente, o consumo e a venda da maconha por mera questão de saúde. Se assim fosse, batatas fritas e tabaco também seriam impedidos, e todos os cidadãos compulsoriamente matriculados em academias de ginástica, em uma intervenção atroz do Estado na liberdade individual. É descabido que a tutela sobre a saúde física acabe destruindo a saúde da alma, que se expressa também pela sua livre vontade. Aqui não postulamos que sejam proibidas pesquisas quanto à utilização terapêutica do referido entorpecente, uma vez que, em si, nada o diferencia, droga que é, de outras comercializadas em farmácias. Mas a maconha é proibida por lei e assim deve continuar porque seu uso recreativo afeta a mesma liberdade que defendemos. Há de se distinguir entre o álcool, o tabaco, os medicamentos e as drogas no sentido popular. Essa diferenciação é adotada pela lei e guarda nítida influência da moral, presente em nossa sociedade por força da cultura cristã. É nela e na própria natureza das coisas que encontramos o caráter proibitivo aos entorpecentes, ao passo em que se autoriza o consumo de álcool e de tabaco e a ingestão de medicamentos.Não são a dependência, o vício psicológico, a saúde individual, os vetores para a ação estatal. Já o uso da maconha e da cocaína, bem ao contrário das bebidas alcoólicas, do cigarro, do charuto, além de serem maléficos à saúde (como o cigarro e também o exagero na batata frita), levam a uma alteração comportamental relevante, e, nisso, são alvo de proibição legal. É unânime que, no campo moral, haja diferença entre o consumo moderado de tabaco e de álcool, seu consumo excessivo, o uso de drogas, e o de medicamentos. O uso recreativo de drogas, no sentido popular, é proibido não pela lesividade individual, dado que, indubitavelmente, a nicotina (por exemplo) faz mal à saúde. A razão é a lesividade social. O usuário de maconha, com sua conduta, afeta toda a sociedade, diferentemente do uso moderado do álcool ou do consumo de cigarro. Não se alegue, enfim, que o consumo abusivo de álcool combinado com outros comportamentos também tem lesividade social, pois, concordando com a premissa, o legislador já previu, no Código de Trânsito, por exemplo, um tipo penal para quem dirigir veículo automotor embriagado. O cigarro não traz nenhuma lesividade social. E mesmo o álcool, fora de determinadas situações, também não. Quando condutas associadas ao consumo de bebidas alcoólicas são criminalizadas, como dirigir um carro, não é a saúde de quem bebe que move o legislador a proibi-la. Ao Estado não cabe tornar crimes meras opções individuais. O crime é assim considerado porque representa um dano ou um perigo de dano à sociedade, aos demais, não a si mesmo. Do contrário, seria crime a tentativa de suicídio. Descriminalizar o uso recreativo da maconha seria desconhecer a mudança mental que ela opera, bem como pouco caso dar à inexistência de mecanismos de controle social que existem em relação a tal comportamento. Rafael Vitola Brodbeck, delegado de polícia no Rio Grande do Sul, é autor de Lei de Drogas Anotada. FONTE
  12. Ae Marisa Lobo, essa história de THC baixar testosterona é mito (mas vc já sabe disso né?): Myth: Marijuana Causes Sterility and Lowers Testosterone Government experts concede that pot has no permanent effect on the male or female reproductive systems.1 A few studies have suggested that heavy marijuana use may have a reversible, suppressive effect on male testicular function.2 A recent study by Dr. Robert Block has refuted earlier research suggesting that pot lowers testosterone or other sex hormones in men or women.3 In contrast, heavy alcohol drinking is known to lower testosterone levels and cause impotence. A couple of lab studies indicated that very heavy marijuana smoking might lower sperm counts. However, surveys of chronic smokers have turned up no indication of infertility or other abnormalities. Less is known about the effects of cannabis on human females. Some animal studies suggest that pot might temporarily lower fertility or increase the risk of fetal loss, but this evidence is of dubious relevance to humans.4 One human study suggested that pot may mildly disrupt ovulation. It is possible that adolescents are peculiarly vulnerable to hormonal disruptions from pot. However, not a single case of impaired fertility has ever been observed in humans of either sex. Footnotes 1. Dr. Christine Hartel, loc. cit. 2. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES Report, pp. 94-9. 3. Dr. Robert Block in Drug and Alcohol Dependence 28: 121-8 (1991). 4. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES Report, p. 97-8. essaeé troll...
  13. Bom se fosse. Tomara que ninguém perto de você tenha essa doença "imaginária".
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