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Rituais Do Santo Daime: Uma Viagem Que Não É Para Todos
topic respondeu ao Não Compre Plante de bong420 em Notícias
Todos os dias, algum bebum se mata , e outros batem o carro e acabam com uma família inteira... E ai.. ? agora vão pegar no pé do santo daime... -
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u698329.shtml da Reuters da Folha Online O uso abusivo de remédios prescritos cresce rapidamente no mundo todo, e o número de viciados em medicamentos já supera o de usuários de cocaína, heroína e ecstasy combinados. O alerta foi feito pela Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes (Jife), da ONU, que divulgou hoje um relatório sobre drogas em Viena (Áustria). Veja aqui o relatório completo da Jife. "As pessoas tendem a achar que o abuso de medicamentos prescritos é apenas um uso inadequado de substâncias para tratar problemas de saúde. Mas esses incidentes são frequentemente resultado de um vício que pode ser tão letal como a dependência de drogas como a heroína ou a cocaína", diz o documento. Produção de cocaína diminui na América do Sul, diz relatório da ONU ONU alerta para aumento de laboratórios de drogas no Brasil A Jife afirmou que a morte de diversas celebridades no ano passado, como o cantor Michael Jackson, chamaram a atenção para o uso exagerado de remédios prescritos. Nos Estados Unidos, país do cantor, 6,2 milhões de pessoas abusaram destes medicamentos em 2008, perdendo em número apenas para o consumo de maconha. A tendência, contudo, está se espalhando por todo o mundo nos últimos anos, segundo Hamid Ghodse, diretor do Centro Internacional de Política de Drogas da Universidade St George, em Londres, e um dos autores do relatório. "[O abuso] precisa ser combatido urgentemente", alerta Ghodse, que ressaltou a dificuldade em se conseguir dados sobre o uso abusivo de farmacêuticos, que é um "problema escondido". O relatório afirma que, na Alemanha, entre 1,4 milhão e 1,9 milhão de pessoas são viciadas neste tipo de droga. Já no Canadá, entre 1% e 3% da população abusam dos chamados opioides. Em vários países europeus --como França, Itália, Lituânia e Polônia-- a porcentagem de estudantes que revela usar sedativos ou tranquilizantes fica entre 10% e 18%. O consumo é alimentado, segundo a Jife, é por farmácias ilegais na internet que vendem remédios roubados por todo o mundo. A Jife pediu aos países que monitorem mais de perto as farmácias on-line ou que as fechem.
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Terra Esportes Centro de Vancouver. Na porta de vidro da casa, um cartaz de aviso: "não entram menores de 19 anos; deve ter foto de identificação válida; devido ao número limitado de lugares, permanência máxima de 90 minutos; dois dólares canadenses (cerca de R$ 3,50) é a consumação mínima por pessoa; não vendemos maconha aqui; não peça; aproveite sua visita". O New Amsterdam Cafe tem quatro mesas e dois balcões. Público de faixa etária bem diversificada, mas predominantemente do sexo masculino. As únicas três mulheres estão rodeadas por 15 homens. Alguns dos clientes ficam sentados sozinhos, com o olhar longe. Outros fazem do local um ponto de encontro. Um brasileiro aguarda outros três amigos menores de 19 anos, apesar da proibição do local. Eles batem cartão todos os dias no Cafe. Claro, fumam maconha, como a maior parte dos outros frequentadores. "Sou sempre eu que bolo (do verbo bolar, que significa enrolar o cigarro de maconha)", reclama um deles após a chegada do grupo. O espaço muitas vezes serve como "esquenta" para a balada. Para outros, não passa de um lugar para fumar tranquilamente e tomar café - a bebida mais vista nas mesas. Afinal, no New Amsterdam Cafe é proibido consumir bebida alcoólica ou fumar cigarro de tabaco. No balcão, um cinquentão tira um saquinho plástico do bolso e joga a erva sobre um jornal. Depois, junta para enrolá-la no papel de seda e fumar seu baseado sozinho. Cena muito comum no local. Quem não tem papel de seda pode comprar ali mesmo. Existem de vários sabores. As pessoas que preferem usar bongs (cachimbos-d'água) também encontram várias opções, de diferentes cores e formatos, à venda. Na cidade-sede dos Jogos de Inverno 2010 vigora um "código de conduta" entre a polícia local e os usuários. É liberado fumar nas ruas, nos parques, em shows, em ginásios e até dirigindo. O que não pode é ser pego em flagrante vendendo, comprando ou cultivando a erva. Por isso, os traficantes não comercializam o produto na porta do Cafe, mas a polícia não os pega na região por que não quer. Um dos adolescentes brasileiros sabe exatamente em quais pontos da praça, que fica em frente ao local, eles fazem plantão. E, segundo ele, não são poucos. A facilidade de comprar maconha e liberdade é o que o atrai para o New Amsterdam Cafe. O consumo é feito ao som das bandas de rock Pink Floyd e Red Hot Chili Peppers e "sob os olhares" de dois dragões pendurados no teto. "As músicas chapam muito", diz outro jovem. Empolgado, ele ainda completa. "Olha aquele dragão. Eu 'piro' naquele dragão". Às 21h, o lugar fica cheio. Pessoas de diversas nacionalidades e dos mais variados estilos começam a chegar. "Cada dia a gente conhece uma pessoa de um país diferente", conta um adolescente paulistano. Quem prefere ficar mais à vontade e se aconchegar em um sofá, basta pagar cinco dólares canadenses (R$ 8,70) e se acomodar no andar de cima, onde cabem 60 pessoas. Depois de mais de três horas no local, o grupo brasileiro continua empolgado. Até que uma das funcionárias do estabelecimento abaixa o som e comunica: "dez minutos para fechar". Antes de se despedirem, garantem que quando voltarem ao País tudo será diferente, mas enquanto isso querem aproveitar a liberdade em terras canadenses. "Vem aí para a gente se encontrar. Estamos sempre entre 17 e 21h". Jogos Olímpicos de Inverno no Terra O Terra transmite ao vivo a competição em 15 canais simultâneos de vídeo. Além disso, os usuários têm a possibilidade de assistir novamente a todo o conteúdo a qualquer momento. Todo o acesso é gratuito. Uma equipe de 60 profissionais está encarregada de fazer a cobertura direto de Vancouver e dos estúdios do Terra, em São Paulo, no Brasil, com as últimas notícias, fotos, curiosidades, resultados e bastidores da competição. A equipe conta com a participação do repórter especialista em esportes radicais Formiga - com 20 anos de experiência em modalidades de neve -, e o pentacampeão mundial de skate Sandro Dias, que comenta a competição em seu blog no Terra.
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http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,usp-testa-componente-da-maconha-contra-mal-de-parkinson,503007,0.htm USP testa componente da maconha contra mal de Parkinson Cannabidiol combate a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores RIBEIRÃO PRETO - Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) testam um componente da maconha contra o mal de Parkinson, o 'cannabidiol', para tratar a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores. O "estudo piloto" com seis pessoas que sofrem de Parkinson mostrou que após receber 'cannabidiol' em altas doses melhoraram seus problemas mentais, mas também de ansiedade, distúrbios do sono e depressão, sem que piorassem os tremores provocados pela doença. Mas os responsáveis pela pesquisa, os professores Antonio Waldo Zuardi e José Alexandre Crippa, deixam claro que isto nada tem a ver com fumar maconha. "Tomar 'cannabidiol' não provoca alucinações. A maconha tem 460 componentes e só 80 atuam no cérebro. Ao se fumar maconha, a pessoa recebe o 'cannabidiol' mas também muitas outras coisas. Fumar que não é recomendável para fins terapêuticos", comentou Crippa. Zuardi lembra, além disso, que "a concentração das diferentes substâncias varia em função da parte da planta que se fume e também da região da qual provém". Por isso, "pode causar diferentes efeitos em função da amostra". Agora, a tarefa dos cientistas brasileiros é a comprovação "em um grande estudo" de que efetivamente o 'cannabidiol' pode ser receitado para melhorar a vida de quem sofre de Parkinson. Embora não seja novidade que a maconha contém substâncias com propriedades medicinais e que em muitos lugares já se faz pesquisas com o 'cannabidiol', é inédita a comprovação em seres humanos de uma longa lista de propriedades da planta contra Parkinson. Zuardi e Crippa lideram o grupo de pesquisadores responsável pela descoberta no Departamento de Neurologia da USP no campus de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali os cientistas comprovaram as propriedades do 'cannabidiol' para melhorar a vida dos portadores de Parkinson, doença que surge da paulatina degeneração das células cerebrais que produzem a dopamina, hormônio implicado no controle dos movimentos. Conforme explicou Zuardi à Agência Efe, o maior problema no tratamento é que os precursores da dopamina em "um significativo número de casos" acabam provocando delírios, alucinações, depressão, ansiedade e alguns outros problemas mentais. Crippa, por sua vez, comentou que a pesquisa serviu para "verificar que os pacientes em geral melhoram dos tremores". Durante o estudo, "relatavam que melhoravam dos problemas de insônia e da ansiedade. Por esse motivo, a substância serve inclusive como tranquilizante".
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No planeta e por baixo, 190 milhões de pessoas fumam maconha com regularidade. Para as Nações Unidas e segundo estabelecido em vestuta convenção de 1961, ainda em o vigor, o consumo lúdico-recreativo da erva canábica, e dos seus derivados, precisa ser criminalizado. O Brasil segue essa proibição à risca. A nossa legislação, que é nova, apenas substituiu a pena de prisão (privação de liberdade) pela sanção restritiva de direitos como, por exemplo, a prestação de serviços à comunidade. Em outras palavras: no Brasil, aquele surpreendido na posse de maconha para uso próprio é um criminoso, apesar de tratar-se de uma questão sócio-sanitária e que deveria ser regulada administrativa e não criminalmente. Hoje, e já disponível nas livrarias virtuais, foi lançado, na Inglaterra e EUA, o aguardado livro intitulado “Cannabis Policy: Moving Beyond Stalemate” (Políticas sobre a cannabis: ultrapassar o impasse). Em breve, sairá a versão em francês e italiano. A obra reúne artigos de respeitados especialistas da Oxford University Press e um convidado da Maryland University. Os textos explicam porque as prisões de usuários de maconha, –na Grã Bretanha, EUA e Suíça–, não alcançaram nenhum efeito dissuasivo: a demanda só aumenta. Para os especialistas, a guerra à maconha é inútil e economicamente cara. Em alguns casos, desenvolve-se com abuso de poder por parte das autoridades governativas e, assim, provoca efeitos sociais devastantes. Para o professor Peter Reuter, docente de ciências políticas junto à universidade de Maryland, “chegou o momento de os governos de todo o mundo reverem as políticas sobre a cannabis”. Parêntese: este blog Sem Fronteiras não sabe informar se o professor Reuter é discípulo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que, depois de dois mandatos e no curso do segundo do presidente Lula, evoluiu da posição criminalizante e punitiva do usuário com pena de prisão para uma linha progressista, de legalização do consumo. Apelidado ironicamente de Farol de Alexandria (uma das sete belezas do mundo antigo), por iluminar e conduzir para longe dos escólios os navegantes inábeis, FHC tenta voltar à ribalta, embora sem proposta sobre a regulamentação da liberação: nem ao menos informa se o monopólio do plantio e venda será pelo estado: o apelido de Farol de Alexandria foi dado pelo jornalista Mino Carta, diretor de redação da revista Carta Capital. A propósito de regulamentação de mercado, o professor Reuter explica: “Os governos deveriam desenvolver políticas responsáveis para administrar a oferta, ao invés de deixar proliferar um enorme mercado informal. Aquilo que é preciso estabelecer é uma maneira mais segura pela qual as pessoas possam adquirir a substância. Não se pode deixar isso para o mercado informal, pois este está a ofertar uma substância sempre mais potente”. Trata-se, esclarece Reuter, de uma questão central , ou seja, deve-se regulamentar com precisão o mercado de oferta da cannabis. Como se percebe, os argumentos de FHC são superficiais e surrados. Estão envoltos por esmalte sem brilho, de quinta, e têm a profundidade de um dedal de costureira de falange curta. Sobre experiência de oferta regulamentada, registro que o governo do Canadá, há mais de cinco anos, cultiva e oferece, para finalidade médico-terapêutica, maconha a pacientes: o princípio ativo (THC) é controlado. PANO RÁPIDO. A criminalização da posse da maconha para uso próprio representa uma grande fonte de renda, como já escrevi em longo artigo sobre a “Economia da Cannabis”. O Marrocos, por exemplo, tem uma economia dependente da maconha. Se alguém tiver dúvida sobre a economia movimentada pela erva canábica, aconselho dar uma passada numa dessas modernas bancas de jornais. Lá, o leitor encontrará, para venda, caixinhas importadas de papel gomado e cortado. Para que serviria tal papel gomado, de exportação e em caixinhas de várias cores e marcas ? Um “adolescente senil” (mais de 60 e menos de 70 anos de idade, nos meus cálculos) explicaria tratar-se de substituição da velha palha, muito usada na elaboração de cigarro de fumo de corda, por tabagistas inveterados. –Wálter Fanganiello Maierovitch– FONTE: http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/01/28/maconha-guerra-inutil-e-de-efeito-social-devastante-concluem-especialistas-da-oxford-university-press/
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11) Grower Fábio de Olaria é liberado ...
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mudando um pouco de assunto, onde está o moderador? o growroom esta a 2 dias sem novas notícias... alguém sabe o contato para falar com o moderador?? o que houve? abs
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Queijo de Maconha nos Supermercados Suíços Príncipe Canábico é o nome do novo queijo A partir de hoje, o queijo de maconha de nome Príncipe Canábico pode ser comprado nos supermercados da Confederação Helvética (Suíça). É o único do gênero alimentar, em regular comercialização. Na embalagem do novo produto e no espaço reservado às informações aos consumidores está consignado que a fórmula é secreta, mas são empregados na composição 10,0 kg de maconha e 1,5 litro de óleo canábico. Consta, também, que o gosto é um pouco picante. O produto é preparado na vila de Ecoteaux, no cantão de Vaud. Ele nasceu da associação de um autorizado plantador de maconha com um sitiante que explora a venda de leite de vaca. A dupla levou cinco anos para chegar ao produto, que hoje passou a ser comercializado nos supermercados suíços. Nos próximos dias, segundo anúncio feito pelo fabricante, o queijo de maconha será exportado para a Rússia. Não se sabe nada acerca da distribuição do referido queijo Príncipe Canábico para os países que integram a União Européia. Um selo colocado no queijo Príncipe Canábico avisa que o princípio ativo da maconha (tetra-hidrocanabinol-THC) foi extraído quando da fabricação. Assim, nenhum efeito perturbador, próprio do THC, será experimentado pelo consumidor que ingerir o produto. A britânica Vovó Cannabis. PANO RÁPIDO. Sobre o novo queijo, ainda não é conhecida a opinião da britânica “Vovó Cannabis”, que ficou internacionalmente conhecida por elaborar doces e salgados com maconha. A “Vovó Cannabis” não tira o THC da maconha usada nas suas receitas. E ela não emprega na preparação das receitas o haxixe marroquino, pois prefere a erva natural. Não se deve confundir esse novo produto suíço com o queijo e o óleo de haxixe produzidos no Norte da África e no Líbano. O suíço é catalogado como alimento. Os derivados de haxixe são tidos como drogas proibidas. No Marrocos, que é o maior produtor mundial de maconha e de haxixe, fala-se em queijo de haxixe. Recebe esse nome o haxixe em estado sólido, que é fumado, como fazem os usuários da pedra de crack (cocaína). Referido queijo de haxixe, que é proibido, tem elevado teor de THC, sendo habitual atingir taxas superiores aos 40%. –Wálter Fanganiello Maierovitch– http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/10/09/queijo-de-maconha-nos-supermercados-suicos/
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Mapa das drogas em São Paulo Veja os totais apreendidos bairro a bairro, entre 2007 e o primeiro semestre de 2009 veja o mapa
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Na página inicial do estadao.com.br, na coluna do lado direito próximo do fim da página existe uma enquete.. votem.. Enquete no estadão: http://www.estadao.com.br/enquete/visualizar/o-consumo-privado-de-maconha-deve-ser-descriminalizado-no-brasil,13.htm