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Eusoueu

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Tudo que Eusoueu postou

  1. Com certeza essa mulher ia ter uma bad sinistra se comece aquele tanto de bolo que ela comeu. Ia baixar a pressão e ela ia ficar caida em um canto achando que ia morrer. Achei que foi bem até uns 5 min, depois desandou.
  2. A onu volta discutir a war on drugs em 2019. São 5 anos de experiencia em washington e o colorado. Tá tudo armado já. Se ficar tudo susse por lá a guerra acaba.
  3. O problema da mídia é que ela quer apenas audiência. Como 80% da população é contra o debate eles dão a população aquilo que ela quer ver, reforçando o discurso. Eles vão no publico alvo e pronto, que no Brasil é analfabeto funcional, não tem a capacidade de ler e entender algo. Já na TV fechada o publico é mais elitizado e, teoricamente, mais aberto a discussão e o pensamento, por isso tem debate. A missão da Record é derrubar a globo, como já disse o Bispão Macedo. Nem que pra isso tenha que usar de todos os subterfúgios mais desgraçados que conhecer. Não que a globo seja melhor ou qualquer outra emissora. Bom mesmo é não ter TV.
  4. Sinto raiva só de pensar nesse energumeno falando. vão ser 2 horas passando raiva com esse discurso baseado em pré-conceitos de base cientificóides. Não sei se tenho saco pra 2 horas de falacias sociopaticas.
  5. O triste é que essa noticia não sai na tv, nem no radio, só na interwebs mesmo. Mas um dia, quem sabe...
  6. A legalização do uso recreativo da maconha no Estado americano de Washington (noroeste do país) está gerando a expectativa de oportunidades e lucro para muitos americanos atingidos pela crise econômica, que agora pensam em abrir lojas para vender a droga. Em referendos realizados em novembro passado, tanto Washington quanto o Estado do Colorado (centro-oeste do país) se tornaram os primeiros nos EUA a aprovar esse uso para a maconha. Nos dois Estados, onde o consumo medicinal já era permitido, pessoas com mais de 21 anos passaram a ter direito à posse de 28 gramas. Autoridades estaduais ainda não sabem a receita que será gerada pela maconha, pois o mercado nunca foi regulamentado. Mas analistas afirmam que o novo setor deve gerar até US$ 2 bilhões durante um período de cinco anos. E esta perspectiva não inclui mercados secundários que a maconha legalizada poderá estimular como o de turismo, agricultura e indústria alimentícia. Expectativa Entre os moradores de Washington que pretendem lucrar com a legalização estão Kimberly Bliss e sua parceira, Kim Ridgway. As duas mulheres perderam o emprego na capital de Washington, Olympia, quando o local onde trabalhavam, uma loja de venda de carne no atacado, foi vendido durante a recessão. Dois anos e meio depois, Ridgway ainda não encontrou um emprego fixo e Bliss conseguiu apenas um trabalho em meio período. Polícia e comunidade de Seattle têm sido tolerantes com uso médico de maconha Mas, com a legalização da maconha, Bliss e Ridgway agora fazem planos para abrir uma loja pitoresca no centro da cidade usando suas economias de cerca de US$ 20 mil. "Vou trabalhar pelo meu sonho americano que é abrir uma loja de venda de maconha", disse Ridgway. "Será um grande alívio financeiro. E temos amigos que estão com dificuldades, então isto também vai colocá-los para trabalhar." Entre as pessoas interessadas no novo mercado estão desde novatas como Bliss e Ridgway até os vendedores mais experientes que agora poderão sair da ilegalidade. Muitos negócios deste ramo já estão legalizados em Washington, sendo os mais visíveis os que vendem maconha há anos para uso médico. "Parte da razão para a legalização ter sido aprovada é que isto ocorre há algum tempo", afirmou o porta-voz da Diretoria de Controle de Bebidas Alcoólicas do Estado, Brian Smith. "Já está na hora de regular esta coisa e conseguir os lucros deste produto para o Estado." Sem impostos Os locais que distribuem maconha para fins medicinais surgiram e progrediram no oeste do Estado há anos, apesar de as autoridades não saberem qual a receita gerada pois, até dezembro, o uso da maconha era ilegal no Estado e permanece ilegal à luz das leis federais. Portanto, estes locais não podem ter uma conta bancária. Apesar disto, pelo menos 60 destas lojas que vendem maconha para fins medicinais abriram apenas na cidade de Seattle, a maior cidade de Washington. Shy Sadis arruma as variedades de maconha no balcão do The Joint Em um deste locais, conhecido como The Joint, o ambiente é mais parecido com o de um dentista de cidade pequena e não com um covil de traficantes de drogas. "Neste momento, patrocinamos um pequeno campeonado de futebol. Contribuímos com o Departamento de Polícia de Seattle, com (o time de beisebol) dos Fuzileiros Navais, com os Bombeiros de Seattle. Fazemos até uma arrecadação de brinquedos (para doação) todo ano", afirma Shy Sadis, gerente do The Joint. O local tem uma sala de espera limpa, e o comportamento dos funcionários é profissional. Mas agora a companhia quer expandir suas vendas para o terreno recreativo. "Seattle será uma Meca para a maconha e me orgulho de ser parte disto. Queremos pagar nossos impostos", disse Sadis. Muitos que já estão no mercado temem que, com a legalização, as grandes empresas tomem o mercado das pequenas iniciativas antes mesmo que elas tenham tempo de se desenvolver. No entanto, nenhuma grande corporação investiu diretamente neste mercado e não há previsão disso. Não antes que o governo federal decida se vai ou não tomar medidas contra o Estado de Washington por desobedecer leis federais. Apesar de o referendo ter aprovado o uso recreativo de maconha em novembro, em março o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, disse que o governo ainda está analisando a resposta às novas leis para maconha no Estado de Washington. Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/05/130508_maconha_eua_legalizacao_fn.shtml
  7. Pela 1ª vez, maioria dos americanos apoia legalização da maconha quinta-feira, 4 de abril de 2013 17:25 BRT -] Texto [+] WASHINGTON, 4 Abr (Reuters) - Pela primeira vez, a maioria da opinião pública norte-americana apoia a legalização da maconha, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo instituto Pew Research Center. A pesquisa mostrou que 52 por cento dos norte-americanos agora apoiam a legalização da droga, o que já acontece na prática em alguns Estados, embora a lei federal mantenha a proibição. O apoio à legalização cresceu 11 pontos percentuais desde 2010, e 7 pontos desde a última pesquisa. Em 1969, 84 por cento dos norte-americanos eram contra, e só 12 por cento eram favoráveis. "Pela primeira vez em mais de quatro décadas de pesquisas de opinião sobre o assunto, a maioria dos norte-americanos é favorável à legalização do uso da maconha", disse o Pew em nota. Colorado e Washington se tornaram, após referendos em novembro passado, os primeiros Estados do país a aprovarem a legalização da posse e venda de maconha para uso recreativo. O uso médico da maconha é autorizado em 19 Estados e no Distrito de Columbia (capital). Entre as pessoas nascidas a partir de 1980, o índice de apoio à legalização saltou de 36 por cento em 2008 para 65 por cento. Entre os "baby boomers" (geração nascida entre 1945 e 65), 50 por cento são favoráveis à legalização. Em 1990, eram apenas 17 por cento. Na opinião de 72 por cento dos entrevistados, o gasto do governo na repressão ao tráfico e uso de maconha são superiores aos benefícios que acarretam. Para 60 por cento, o governo federal não deveria interferir no uso em Estados onde a legalização já ocorreu. A legalização tem mais apoio entre eleitores democratas (59 por cento) do que entre republicanos (37 por cento). A pesquisa Pew foi conduzida entre 13 e 17 de março, ouvindo 1.501 adultos. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais. (Reportagem de Ian Simpson e Dave Graham) Fonte:http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE93305X20130404
  8. INPAD é laranjada na cara!!!! Veja quem é o diretor da pesquisa do LENAD http://www.inpad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2&Itemid=3
  9. Desculpa citar a veja ai. Era só pra mostrar a postura facista do sujeito. Não que eu ache que o Dantas é gente boa ou que ele não mereça a cadeia. Nada disso, Só para demonstrar que o Protogenes é esse tipo de gente, que acha que os fins justificam os meios, atropelando a Justiça e a Lei para provar que a posição dele está certa. Foi até condenado o menino.
  10. Ta fazendo isso pra aparecer. Esses nobres senhores se revestem do verniz da moral e dos bons costumes pra angariar votos dos mais inocentes, que acreditam que um estado facista resolve tudo. Mas na verdade ele é envolvido com o... Caso Sathiagara Envolvimento No afã de prender Daniel Dantas, cometeu falhas inaceitáveis ao não revelar detalhes do inquérito a superiores, usar agentes da Abin na investigação, utilizar algemas de maneira abusiva, convocar a televisão para gravar imagens dos presos. Com a ajuda de espiões da Abin, promoveu um festival de abusos que incluiu escutas ilegais contra ministros, senadores, juízes, advogados e jornalistas. O delegado centralizava o trabalho de uma imensa rede de espionagem que bisbilhotou secretamente desde a vida amorosa da então ministra Dilma Rousseff até a antessala do ex-presidente Lula, no Palácio do Planalto - passando pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo governador José Serra, além de senadores e advogados. Depois de tudo isso, produziu uma peça investigativa tosca, lavrada em um idioma parecido com o português e eivada de irregularidades - sendo a mais notável a fabricação de um flagrante feito com a cumplicidade do repórter de televisão César Tralli, da Rede Globo. O que aconteceu Acabou afastado das investigações e substituído pelo delegado Ricardo Saadi. Foi ainda processado pelas ilegalidades cometidas durante a Satiagraha e terminou condenado pelos crimes de violação de sigilo funcional e fraude processual. O primeiro ocorreu quando ele, em busca de holofotes, revelou detalhes da Satiagraha a jornalistas. O segundo, quando usou um vídeo feito pelos telejornalistas como prova contra um de seus acusados, mas mentiu à Justiça, dizendo que a própria PF havia colhido as imagens. Protógenes escapou da prisão já que o juiz converteu a pena de reclusão de 3 anos e 11 meses em prestação de serviços à comunidade, preferencialmente no atendimento a vítimas de queimaduras. O delegado é apontado como autor de outros crimes cometidos na Satiagraha, mas talvez nunca seja julgado por eles, já que o Ministério Público Federal decidiu não incluí-los na denúncia oferecida à Justiça. Dessa lista de ilícitos consta, por exemplo, a espionagem clandestina de políticos. Na sentença, o juiz Ali Mazloum escreveu que o comportamento do delegado "representa, precipuamente, a apuração de um método de polícia secreta, empreendido sob a égide da Constituição Federal, mas à margem das mais comezinhas regras do estado democrático de direito". Em 2010, Protógenes pegou carona na votação de Tiririca e se elegeu deputado federal. Justamente por isso, seus recursos contra a pena serão julgados pelo STF. Em 2012, Protógenes deve disputar a prefeitura do Guarujá, no litoral de São Paulo. fonte: http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/protogenes-queiroz.shtml
  11. A maconha é alucinogena? Eu acho mais correto falar ação psicotropica (que afeta o cerebro). Alucinogena sempre dá a impressão que o cara fuma e fica vendo coisa que não existe, o que não é o caso com certeza. Ninguém (a não ser quem já tem algum proplema) pode ver a fada da erva quando fuma. No maximo fica viajando na idéia, mas sabe muito bem distinguir a realidade da fantasia. Abraxx
  12. Plebiscito não dá né galera. Você não pode entregar o direito dce existencia de uma minoria para a maioria. Mesma coisa que perguntar pra geral de um estadio se o outro time pode existir. Plebiscito serve pra outras coisas, não pra esse tipo de coisa. It's a Trick!
  13. Lembre-se que os ditos "usuario de drogas" são o segundo grupo mais odiado do Brasil. É claro que os maconheiros no Brasil são em sua maioria enrustidos, bundoes e covardes. São anos de repressão, que não diminuiram em nada o problema com as ditas "drogas", mas sim, criaram essas cisão entre o nosso povo. Conheço alguns maconheiros que dizem que a maconha tem que continuar proibida, e isso porque desde que nasceram escutam essas historias que as drogas fritam o cerebro. Mesmo sendo pessoas funcionais, as quais o uso de drogas não causa nenhum mal maior, eles tem esses conceitos arraigados em seu espirito. Um discurso Frankenstain. Mas tudo é um processo. A dez anos atrás as pessoas nem encontrariam um forum para essa discussão. Demoramos 100 anos pra chegar ao estado absurdo que a questão se encontra. Saindo do pressuposto que a maioria da população (e portanto a maioria dos usuarios de drogas também) é conservadora) o movimento para a mudança de paradigma vai na velocidade dos conservadores. Mas o que importa é que o processo de mudança esta acontecendo, ainda que lentamente, com as pessoas desabafando nos foruns e cada vez mais observando e entendendo as questões que envonvem o tema.
  14. Esse argumento que, se eles, os policiais, entrarem e encontrarem alguma coisa, então tudo bem, é absurdo, já que, permite que o Estado invada a residencia de qualquer um a qualquer momento caso o policial julgue que seja necessario. E isso é a distorção total da lei. Primeiro que o "delega" não pode expedir mandato de busca e apreenção. Pra isso que tem o Juiz. A policia não pode invadir primeiro e depois achar um flagrante. Tem que ser o contrario. Pelo relato, eles só encontraram as plantas depois que invadiram. Isso dá até arquivamento de processo (dispositivo muito usado pela nata do colarinho branco, verdadeiros assassinos do nosso povo. A denuncia, teria que gerar uma investigação e depois da invewstigação realizada, e com a autorização do Juiz, é que poderiam entrar na casa do cidadão, e só durante o dia, conforme o que está escrito na constituição do pais, que é a verdadeira lei, não o codigo penal. O problema é que o cidadão mais pobre, desconhecedor da lei e dos seus direitos, olha a "poliça" chegando, toma porrada na cara é preso e agradece a Deus, pois poderia ter sido pior. Enquanto os "poliça" acharem que trabalham para o Rei, e que o Estado tem poder absoluto sobre o cidadão, e pior, o povo for conivente com essa conduta, nós continuaremos a ver esses flagrantes do desrespeito aos direitos humanos.
  15. Violação clara da Lei Brasileira!!! Crime da policia. Invasão de domicilio. Se não tinha ninguém na casa eles não podiam entrar. De noite a casa nunca pode ser invadida. A residencia é o santuario inviolavél do homem!!! Mesmo que ele fume maconha. Só poderiam ter entrado se fosse flagrante o tráfico de drogas (alguém passando droga pra alguém, no ato). Portanto tem que meter uma ação contra esse delegado que acha que é o "xerife" ou os "poliça" que saem invadindo a casa alheia é acha que é melhor que bandido, só por que tá de farda. Quer ser policia, aprende e cumpre a lei. Vai ler a constituição.
  16. Tomara que os proibicionistas consigam proibir o fumo e o alcool. Assim a violência explode de uma vez, todo mundo tem que comer na mão dos traficantes, o país entrega-se de uma vez na mão de ditadores corruptos e todo mundo vira escravo. Dai talvez esse povo burro começe a enterder o quão importante a liberdade do individuo é para uma estrutura social que protege a todos. Enquanto eles ficarem achando que educação é aquilo que os pais salafrarios, que abusam fisicamente de seus filhos, fazem e que o certo é só aquilo que eles pensam e quem pensa ao contrario deve ser punido, vai ter dePUTAdo safado querendo diminiur a liberdade do individuo. Povo burro não aprende nem sofrendo...
  17. so tinha fêmea? Seriam clones? De qualquer forma essa conta ta bichada que nem a cabeça dos proibicionistas.
  18. Excelente! Colocam uma ignorante desvairada para defender o proibicionismo. Quem vê pensa, nossa toma cachaça é crime? que louca!!! Associando proibicionismo com gente controladora (em vez de protetora). É o Tsunami que ta chegando na cabeça dos jornalistas... finalmente vendendo a coisa como ela é. Razão vs. "Ignorança"
  19. ops, retificando o endereço da noticia: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2011/02/02/imprensa40532.shtml
  20. Jornalista é preso em Itu (SP) por cultivar maconha em condomínio Redação Portal IMPRENSA O jornalista Diogo Casulli e o analista Renato Alves Cunha foram presos pela Polícia Militar no último domingo (30), em Itu (SP), após as autoridades terem encontrado uma estufa com plantação de maconha na casa do analista, em um condomínio da cidade. As autoridades localizaram a estufa após uma denúncia anônima, e encontraram mais de 100 vasos de maconha na residência. Segundo informou o Jornal Periscópio, outros 15 pés da planta plantados na área externa e 19 galhos secos também estavam no local. Ao prestar esclarecimentos sobre o caso, o analista afirmou que plantava a erva para consumo próprio. Já o jornalista declarou que tinha conhecimento sobre a plantação e que compartilhava a maconha com o amigo no local. De acordo com o portal eBand, Casulli e Cunha foram abordados pela polícia quando voltavam para a casa, e foram levados à Delegacia local onde a ocorrência foi registrada. A maconha foi apreendida e encaminhada para perícia. Em 2010, o jornalista Gustavo Grossi e seu pai, o engenheiro elétrico Francisco Aurélio de Souza Grossi, foram presos em flagrante por cultivo de maconha, na última terça-feira (21), em uma operação da Polícia Civil no Recreio dos Bandeirantes, bairro nobre do Rio de Janeiro. Após receber uma denúncia anônima, as autoridades descobriram a plantação na varanda do apartamento da dupla. fonte: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2011/02/02/imprensa40532.shtml (link arrumado)
  21. Deixa ver se eu entendi. Alguém denunciou o cara, dai a policia foi até a casa dele A NOITE, não encontrou ninguém em casa, INVADIU a residência do cidadão, APREENDEU os documentos dele e ficou de tocaia esperando ele chegar? Policia não pode entrar na casa dos outros a noite, a não ser que haja um furto ou tentativa de assassinato, coisas desse tipo. Se não tinha ninguém em casa não poderiam entrar, sem chance. Não a noite. Eles que inventam as regras, tem que seguir, se não é muita sacanagem.
  22. Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil. “Meu pai me vendeu para o cara por R$ 2 mil”, conta uma índia guarani. Ela tinha apenas 11 anos quando foi vendida pelo próprio pai. Além dos R$ 2 mil, o comprador pagou ainda uma antena parabólica. Visite o site do Globo Natureza Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil. O Fantástico foi a uma das oito reservas criadas em Mato Grosso do Sul por volta de 1920 com o discurso de integrar a população indígena à sociedade. Famílias inteiras foram retiradas das áreas de origem e levadas para lá. Acostumados com muito espaço, os índios tiveram que se adaptar a uma nova realidade. Só nas aldeias Jaguapirú e Bororó são cerca de 12 mil índios guaranis em uma área que fica praticamente dentro da cidade de Dourados. Falta espaço para plantar. “Nossa dificuldade é para plantar. Tem pouco. Não tem casa boa. Não tem luz. Tem dificuldade até para comida”, lamenta a índia Élvia Araújo. Mas o principal problema é a violência. Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil. Segundo o Ministério Público Federal, a taxa de homicídio entre os guarani-kaiowá do estado é de cem para cada 100 mil habitantes, quatro vezes a média nacional. “Um índice superior ao do próprio Iraque. Você tem uma população submetida a um índice de violência extremo”, aponta o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida. A proximidade com os brancos trouxe para as aldeias muito mais do que um novo idioma. De carona vieram o álcool, a maconha, a cocaína. Até a droga mais devastadora do momento já chegou por aqui. “Aqui está rolando de tudo, já. Crack, maconha e até cocaína”, alerta a vice-líder da aldeia, Leomar da Silva, vice-líder da aldeia. Uma índia de apenas 14 anos diz que está acostumada a fumar maconha com os amigos. “Quando nós fumamos cinco, bomba aqui. Gostei da maconha até a primeira vez. Quando chego alguém com maconha, eu fumo”, diz. O consumo de álcool e drogas potencializa a violência. Quando a equipe do Fantástico estava na aldeia Bororó, a índia Márcia Soares Isnardi, de 21 anos, tinha morrido apedrejada. O corpo foi encontrado no dia seguinte na beira da estrada. “Ela estava tomando bebida alcoólica na casa da mãe dela. E de lá ela subiu para cá. E acabou morrendo no meio da estrada”, lembra o cacique e tio da índia morta, César Isnardi. Quem sobrevive aos ataques violentos não esconde a tristeza. A índia Lucilene levou uma facada no rosto, quando o marido chegou em casa drogado. “Meu marido me batia porque ele fumava maconha. Fumava e bebia. Fumava droga”, conta. Nas aldeias não há nenhum tipo de policiamento preventivo. Mas as autoridades têm conhecimento do que acontece por lá. “Esse tráfico de drogas é o carro chefe de uma série de outros delitos que são consequência: violência doméstica, furtos, roubos”, comenta Antônio Carlos Sanches, delegado da Polícia Federal. Uma vez por semana, pais de família se unem e vão para as ruas em um patrulhamento comunitário na aldeia. “Eu peguei um menininho com 14 anos, drogado, louco. O que vai acontecer com esse menor?”, questiona diz uma mulher. Não muito longe dali, no município de Ponta Porã, as adolescentes indígenas são as principais vítimas da desestruturação familiar das aldeias. Na fronteira entre Brasil e Paraguai, no município de Pedro Juan Caballero, do lado brasileiro, há vários pontos de prostituição de adolescentes, inclusive indígenas. A Iraci faz parte do Conselho Tutelar de Ponta Porã. “A nossa divisa é só uma rua. E os adolescentes das aldeias que vêm se prostituir sabem desse limite nosso de autoridade aqui. Atravessou para lá, o conselho não pode fazer mais nada”, diz Iraci de Oliveira. Uma índia tem 17 anos. Ela conta que se prostitui para comprar comida. Repórter: O que você faz aqui no asfalto? Índia: Passear. Repórter: Passear é o quê? Índia: Procurar dinheiro. Repórter: Como que ganha dinheiro aqui? Índia: Fazer programa. Repórter: Quanto você ganha a cada programa que você faz? Índia: R$ 30, R$ 40. Repórter: O que você faz com o dinheiro? Índia: Fazer comida. Repórter: A sua mãe sabe que você está aqui? Índia: Sabe. Repórter: O que ela diz? Índia: Vai procurar dinheiro. Repórter: Ela sabe que você faz sexo? Índia: Sabe. Outra menor guarani, do início da reportagem, tenta se recuperar do trauma de ter sido vendida pelo pai ao dono de uma olaria por R$ 2 mil e mais uma antena parabólica. Repórter: E aí você foi para a casa deste homem? E o que você sentiu? Índia: Senti medo. Só sabia gritar. Repórter: E o que ele falava? Índia: Que ia transar comigo e me abusou. Nós procuramos o homem que teria comprado a menina, mas ele não foi encontrado. A Índia, hoje com 15 anos, vive em uma casa de proteção ao adolescente. Ela diz que não quer voltar a viver na aldeia. Vai se dedicar aos estudos e quer ser professora. “Eu quero ser alguém na vida, ter uma profissão”, diz. “Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI. E os guarani ainda mantêm a tradição das casas de reza. Seu Getúlio diz todos os dias que pede aos deuses para pedir proteção e paz nas aldeias. fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1644866-15605,00.html
  23. A cabeça do Alexandre é igual a da maioria. Se alguém convencer uma passoa como ele então a gente estará mundando de paradigma.
  24. Concordo com você, com o fato de que se pode manipular uma pesquisa dependendo da forma com que as questões são apresentadas. E é bem isso que eu falei a maioria é massa de manobra, não tem pensamento crítico, lógico, racional. Só haverá uma mudança de paradigma social quando a gente conseguir convercer justamente essa mídia preconceituosa, que é preconceituosa porque o povo em si é preconceituoso. Então o sistema se realimenta. Porém nesse circuito fechado de retroalimentação, é a midia quem define um norte para o comportamento do povo, pelo menos nos dias de hoje. propaganda. Só mudando a cabeça dos agentes midiaticos é que a opinião publica se mostrará mais favoravél. Ta acontecendo, de leve, mas ta acontecendo. Mais uns anos, talvez nesse governo ainda, a gente veja uma mudança do paradigma, para a imprensa.
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