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Soul_Surfer

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Tudo que Soul_Surfer postou

  1. Hoje: Legislação histórica, sinal de mudança 23/06/2011 . Hoje: Os membros do Congresso introduzem uma legislação histórica para acabar com a proibição da maconha. . . Rep. Barney Frank (D-MA) eo deputado Ron Paul (R-TX) vão introduzir uma legislação amanhã, 23 de junho, terminando com a guerra federal sobre a maconha e deixando os estados legalizarem, regulamentarem, fiscalizar e controlar a maconha sem a interferência federal. . Outros co-patrocinadores incluem Rep. John Conyers (D-MI), o deputado Steve Cohen (D-TN), o deputado Jared Polis (D-CO), e Rep. Barbara Lee (D-CA). . A legislação seria limitar o papel do governo federal na aplicação da maconha ao contrabando transfronteiriço ou inter-estaduais, permitindo que as pessoas plantar, usar ou vender maconha legalmente nos estados onde ela for legal. . A legislação é o primeiro projeto já apresentado no Congresso para acabar com a proibição federal da maconha. . Principais críticos da guerra contra a maconha irão explicar o significado das políticas estaduais e nacionais de maconha em uma conferência nacional de tele-imprensa na quinta-feira. . . Em uma entrevista no New York Times na semana passada o ex-presidente Jimmy Carter pediu a reforma das leis de maconha. . A legislação também vem na esteira da Comissão Mundial sobre Política de Drogas, que divulgou um relatório em 2 de junho pedindo uma grande mudança de paradigma na forma como trata a nossa sociedade com as drogas, inclusive chamando para a regulamentação legal da maconha. . O relatório enviado deu uma sacudida em todo o mundo, gerando milhares de histórias da mídia internacional. A comissão é composta por personalidades internacionais, incluindo Kofi Annan, ex-Secretário Geral das Nações Unidas; Richard Branson, empresário, fundador do Grupo Virgin, e os ex-presidentes do Brasil, Colômbia, México e Suíça. Representando os EUA na comissão estão George P. Shultz, Paul Volcker, e John Whitehead. . . http://www.drugpolicy.org/news/2011/06/today-members-congress-introduce-historic-legislation-ending-marijuana-prohibition
  2. Mais um fanático religioso posando de defensor da família. Dizer que a maconha é porta de entrada pra outras drogas já mostra o tamanho da alienação do sujeito. Não entendo como essa idéia ainda tem seguidores.
  3. [..]direito dos usuários de cultivar a planta alucinógena
  4. Soul_Surfer

    Legalizar As Drogas

    Após descriminalizar o uso pessoal, em 2006, país deve acelerar debate na direção de rever proibição da maconha e outras substâncias banidas Folha de S.Paulo 19/06/11 A decisão do Supremo Tribunal Federal de autorizar a Marcha da Maconha dá ensejo para retomar o debate sobre legalização e descriminalização das drogas. Em realidade, existem dois debates. O primeiro, sobre descriminalização, ou despenalização (eliminar ou abrandar punições ao consumidor), avançou de forma considerável no Brasil. O segundo, sobre legalização (autorizar produção, venda e consumo de substâncias hoje proibidas), mal caminhou por aqui. Se é que não retrocedeu, como sugere a renitente sanha proibicionista contra manifestações públicas pela mudança na legislação. Esta Folha defende desde os anos 1990 que se faça uma discussão serena e sem preconceito de propostas alternativas para enfrentar o flagelo das drogas. Em 1994, por exemplo, no editorial “Drogas às Claras”, já reconhecia a falência das políticas repressivas. Advogava que a abordagem policial fosse substituída pela ótica da saúde pública, com ênfase em programas de prevenção e recuperação de dependentes. A legalização, preconizava, acabaria com o prêmio pelo risco que multiplica o valor da droga e, assim, o lucro dos traficantes. O foco principal, no entanto, ainda recaía sobre a descriminalização. Ela só chegou ao país em 2006, com a lei nº 11.343, que livrou o porte e o consumo pessoal da pena de prisão, substituindo-a por advertência, prestação de serviços e medidas educativas (programas de reabilitação), sob pena de multa. A nova lei deu ao juiz o poder de decidir, em cada situação, se o portador seria considerado consumidor ou traficante. Um progresso notável, e como tal foi saudado pela Folha. O debate nacional e mundial, contudo, não parou por aí. Ganhou reforços e respeitabilidade o outro ponto de vista, a favor da legalização. A Holanda autorizou a venda para consumo individual, em cafés especializados (hoje já se discutem ali restrições, como proibir a venda a estrangeiros). Portugal também liberalizou o uso. Surgiu a Comissão Global sobre Política de Drogas, que reúne em favor da tese personalidades como Fernando Henrique Cardoso, George Shultz, Kofi Annan, Mario Vargas Llosa e Paul Volcker. Tais figuras são insuspeitas de fazer apologia das drogas. Apoiam a tese da legalização com argumentos racionais: bilhões despendidos na guerra contra as drogas não diminuíram a demanda e a oferta (estima-se que o uso de cocaína no mundo tenha aumentado 27% entre 1998 e 2008); o consumo de drogas é irreprimível; produção e venda, se controladas e taxadas, gerariam recursos para prevenção e tratamento. Os adversários dessa perspectiva argumentam, não sem razão, que tornar as drogas legais provavelmente elevará o consumo. Mesmo que a legalização se restrinja ao que se convencionou chamar de “drogas leves” (categoria que inclui a maconha, por vezes também o ecstasy), haveria o risco de abrir uma porta para as mais pesadas (como crack e cocaína). São razões ponderáveis, que recomendam cautela, gradualismo e controle na adoção de políticas alternativas. A Folha avalia que chegou o momento de avançar na matéria, dando novos passos para a legalização. Primeiro, da maconha: se ela tem impacto na saúde comparável ao do cigarro e ao do álcool, que se ofereça a possibilidade de consumo dessa outra droga ao público, com limitações análogas às do tabaco e da bebida. Esse seria o objetivo de médio e longo prazos. Antes haveria necessidade de fazer o tema avançar no plano internacional, pois parece irrealista que um país adote sozinho uma liberalização mais ousada. É crucial coordenar políticas nacionais, e o governo brasileiro deveria engajar-se na promoção do debate em foros multilaterais. Há aperfeiçoamentos imediatos por fazer, ainda, na política nacional de descriminalização. Faz sentido permitir o uso da maconha em rituais religiosos, como já ocorre com a ayahuasca no culto do Santo-Daime e similares. Seria igualmente desejável limitar o arbítrio de juízes na caracterização de quem é traficante ou apenas usuário, por meio de gradação nas quantidades e tipos de droga. Por fim, em matéria tão controversa, recomenda-se alguma forma de consulta popular. Se aprovada no Congresso, a legalização da maconha deveria ser submetida a referendo, após acúmulo de dados e estudos para avaliar objetivamente a experiência. A inclusão de outras drogas poderia, em seguida, ser objeto de plebiscito. http://coletivodar.org/2011/06/editorial-da-folha-legalizar-as-drogas/
  5. Soul_Surfer

    Enquete Do Terra

    Ae galera vamo votar Lá embaixo à direita: http://www.terra.com.br/portal/ . Você é a favor da descriminalização da maconha?
  6. Uma regra da Lei de Drogas ainda pode ser usada por promotores e juízes para barrar a realização de marchas pela legalização da maconha. Em um de seus artigos, a lei afirma que a pessoa que induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga pode ser punida com três anos de prisão e multa. A regra não foi alvo da discussão desta semana no Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a realização de eventos como a Marcha da Maconha. O STF analisou apenas a aplicação do Código Penal, que afirma que é crime a apologia ao uso de drogas. Por unanimidade, os ministros descartaram que as marchas façam apologia. O relator do processo que liberou as passeatas, ministro Celso de Mello, admite que o argumento presente na Lei de Drogas ainda pode ser usado por juízes que pretendem barrar esse tipo de evento. “Os juízes, a rigor, poderiam, buscando fugir do efeito vinculante do julgamento, usar essa regra”, disse o ministro. Apesar de a brecha existir, Celso de Mello acredita que ela deve ser suprimida em pouco tempo. Em outra ação no STF, o Ministério Público pede que a intepretação do artigo da Lei de Drogas esteja de acordo com os princípios da liberdade de expressão e de reunião. O relator do caso é o ministro Carlos Ayres Britto. “Tenho certeza que Ayres Britto deve trazer logo a julgamento”, prevê o ministro. O decano da Corte ainda afirma que caso haja qualquer restrição futura à realização das marchas, aqueles que se sentirem ofendidos podem entrar com uma reclamação diretamente no STF, sem passar por outras instâncias. “A reclamação permite a concessão imediata de uma liminar, o que muitas vezes acontece”, explica o ministro. http://www.jb.com.br/pais/noticias/2011/06/17/passeatas-pela-descriminalizacao-da-maconha-ainda-podem-ser-barradas/
  7. votem aqui tb!! http://noticias.uol.com.br/enquetes/enquete.jhtm?id=10333#r
  8. Realmente, nestes tempos obscuros, somente o Supremo Tribunal Federal para dar algum tipo de luz aos brasileiros. Os ministros do STF mostram para todo o país, principalmente para algumas outras esferas do governo, onde os reacionários de plantão querem pregar sua ignorância suprema sobre os direitos civis conquistados a tanto custo, que eles, os ministros, estão com suas mentes claras e se pautam no direito de forma coesa, não para favorecer grupos, mas sim, para promover um debate sadio na sociedade e promover o bem-estar da nação, como um todo. A posição dos ministros foi muito louvável, todos eles apoiaram o debate sobre a maconha, não como uma forma de apologia, mas como um direito inato de todos os seres humanos, em específico, dos brasileiros, de manifestarem suas opiniões sobre o tema sem sofrer represálias. Todos os ministros demonstram um saber superior, tanto sobre o direito civil, penal e constitucional, e, também, sobre o tema contreverso que vem sendo a guerra contra as drogas. Eles entendem que não adianta ficar tentando combater, infrutiferamente, que se diga de passagem, algo que cada vez se torna mais comum entre os jovens de todo o mundo, inclusive do Brasil. É importante esta postura dos ministros do STF, não em apoio, mas em reconhecimento que o debate deve ser levado à frente, de forma mais racional, procurando alternativas sadias para a sociedade, que é para quem se destina todos os poderes, executivo, legislativo e judiciário, primando pela forma harmônica de guiar a sociedade. Infelizmente, se fóssemos depender dos políticos, estaríamos no sal, já que eles são os primeiros a nos desrespeitar. É necessário que o poder judiciário tome partido para mostrar para os ignorantes semi-analfabetos, que não é o fato de eles estarem no poder, que eles podem limitar a liberdade de expressão de seja lá quem for. É importante para o Brasil que o STF continue a ter ministros esclarecidos e doutos em seu saber para que a nação brasileira possa continuar no caminho da democracia, na prática, não no papel.
  9. eu com a grana q ele tem nunca q ia morar em predio ou condominio (odeio vizinho, até pq a maioria são caretas)... ontem mesmo minha vizinha começou a andar de sapato alto tarde da noite com raiva do barrunfao :'>
  10. Luís Bulcão Pinheiro Ilegal, como tem sido tratada na maior parte dos países, ou de uso descriminalizado, como tem sido experimentada em lugares como Holanda, Portugal e Suíça, a maconha segue sendo a droga mais utilizada no mundo, segundo o chefe de comunicação da divisão de análise de políticas do Escritório da Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc, em inglês), Alun Jones. De acordo com relatório da Unodc sobre drogas de 2010, mais de 190 milhões de pessoas (aproximadamente a população do Brasil) consumiram maconha pelo menos uma vez no último ano. A tendência será novamente confirmada no relatório de 2011, que será divulgado no próximo dia 23. De acordo com Jones, os três tratados internacionais sobre controle de drogas (tratado de narcóticos, 1961, tratado sobre substâncias psicotrópicas, 1971, e de combate ao tráfico de drogas, 1988) ajudaram a limitar o número de consumidores de drogas ilícitas para uma pequena fração da população adulta mundial, "muito menor do que o número daqueles que consomem substâncias lícitas que causam dependência, como álcool e tabaco". Segundo Jones, os consumidores de drogas ilícitas perfazem 25 milhões. "Menos de 0,5% da população mundial", ressalta. No entanto, essa visão é contestada pelo documentário Quebrando o Tabu, que estreou na sexta-feira nos cinemas. Os depoimentos de ex-estadistas como Bill Clinton, Jimmy Carter e Fernando Henrique Cardoso concluíram que a chamada estratégia de Guerra às Drogas, promovida a partir do final dos anos 80, fracassou. Não é a primeira vez que o ex-presidente brasileiro levanta a bandeira de uma nova abordagem. Em 2009, ele se juntou ao ex-presidente do México, Ernesto Zedillo e da Colômbia, César Gaviria, e formou um grupo chamado Iniciativa Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. O grupo produziu um relatório em que apontam, entre outros efeitos da política de criminalização, o aumento da população carcerária e o aumento da violência. Como alternativa, o relatório apontou políticas de redução de danos e uma abordagem mais voltada a políticas de saúde pública do que tratamento policial. O grupo angariou gente graúda, como o ex-secretário geral ONU, Kofi Annan, e lançou na quinta-feira, em Nova York, um relatório global sob tais perspectivas. Alun Jones preferiu não emitir opinião sobre as realizações do grupo. Ele disse que quem escolhe as políticas a serem implementadas são os países membros da ONU, portanto cabe a seus governantes decidir. "O que posso dizer sobre o assunto é que nos últimos anos não houve tentativa de mudança das leis e orientações internacionais por parte dos países". No entanto, ele afirmou que a própria ONU valoriza o tratamento dos usuários como questão de saúde. "A ONU procura proteger a saúde, os direitos humanos e a justiça mesmo quando se trata de política de drogas e crime. Nosso objetivo é alcançar uma forma compreensiva e equilibrada para a prevenção e tratamento do uso abusivo de drogas ao mesmo tempo em que tenta conter a produção e o tráfico de narcóticos. A dependência de drogas é uma doença, não um crime. Tratamento proporciona uma cura muito mais eficiente do que punição. Essa é uma conclusão baseada em evidências científicas. Nenhum usuário de drogas deve ser estigmatizado ou marginalizado", Segundo Jones, as drogas tidas como mais perigosas pela Unodc são heroína e cocaína. No entanto, ele alertou para a crescente evolução de drogas sintéticas que podem ser tão prejudiciais. "O pior problema continua sendo o Afeganistão. É o maior produtor de ópio e heroína. O tráfico lá representa problemas para os países vizinhos. A Ásia central, Rússia e o leste europeu e o oeste africano têm estado na mira do tráfico de cocaína vindo da América do Sul", afirmou. Ele também disse que a violência no México continua aumentando por causa do tráfico de drogas. http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5167759-EI5030,00-Legalizar+ou+reprimir+maconha+ja+e+usada+por+milhoes.html
  11. Magno Malta critica FHC por defender descriminalização da maconha http://projetovemviver.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=40&Itemid=42 O senador Magno Malta (PR-ES) criticou em discurso o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por ter defendido a descriminalização do uso da maconha. Dizendo que tinha "o maior respeito" pelo ex-presidente, o senador assinalou que tais propostas "são um simples discurso fácil". Ele criticou ainda o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, por defender idéia semelhante à de FHC e ter participado de uma manifestação em defesa da descriminalização da maconha. - Se um dia o presidente Fernando Henrique for viajar e alguém lhe disser que os pilotos do avião são consumidores de crack, e se ele disser "tudo bem", então realmente estará na hora de legalizar as drogas - disse o senador. o filme já está rendendo polemica, aquela velha artimanha maniqueista absurda de comparar maconha com crack. http://www.youtube.com/watch?v=_H_b3jYtRgo http://www.youtube.com/watch?v=JWBXWOILp74&feature=related
  12. Desde 2006, o usuário de drogas no Brasil não é considerado criminoso (embora a imprecisão dos conceitos de consumidor e traficante faça usuários irem para a cadeia). Demóstenes Torres, senador de Goiás pelo DEM, é autor do projeto de lei 111/2010, que propõe a volta da punição ao usuário. O viciado seria preso e o juiz poderia converter a pena em internação médica obrigatória. A proposta, que não tem data para ser votada, vai na direção oposta à defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no filme Quebrando o tabu. entrevista completa Senador propõe punição ao usuário de drogas: tratamento médico obrigatório Demóstenes Torres quer que juízes possam condenar a internção para curar o vício MARCELO MOURA Desde 2006, o usuário de drogas no Brasil não é considerado criminoso (embora a imprecisão dos conceitos de consumidor e traficante faça usuários irem para a cadeia). Demóstenes Torres, senador de Goiás pelo DEM, é autor do projeto de lei 111/2010, que propõe a volta da punição ao usuário. O viciado seria preso e o juiz poderia converter a pena em internação médica obrigatória. A proposta, que não tem data para ser votada, vai na direção oposta à defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no filme Quebrando o tabu. ÉPOCA – Se o projeto de lei prevê tratamento médico para consumidores de drogas, quais são as vantagens de fazer os processos deles tramitarem pela esfera penal? Demóstenes Torres – Uma coisa não exclui a outra. O que não pode é a situação continuar como é hoje: o porte de droga para consumo próprio ser considerado crime e não haver pena para tal crime. Há usuários de droga que não necessitam de tratamento, como o usuário eventual. ÉPOCA – Fichar o usuário como criminoso não dificultaria seu retorno à vida social? Torres – Sem dúvida. Da mesma forma que o uso abusivo de drogas também dificulta seu retorno à vida social. ÉPOCA – A possibilidade de ser fichado como criminoso não incentiva o consumidor de drogas a manter-se longe do poder público? Torres – Não. O crime é portar a droga para uso pessoal e não o uso dela em si mesmo. ÉPOCA – A falta de critérios pré-estabelecidos para diferenciar consumidores e traficantes, como os de países da Europa, não estimula a existência de julgamentos diferentes para pessoas flagradas com a mesma quantidade de droga? Torres – Equívoco. O que configura o tipo de crime não é a quantidade da droga apreendida e sim a sua destinação. Se o sujeito é flagrado com uma tonelada de maconha e fica provado que ela é para uso próprio é um crime. Mas se provar que 10 gramas de maconha é para vender, o crime é de tráfico. Ao contrário do que você imagina, os critérios são bem estabelecidos. A lei é bastante clara. ÉPOCA – Como o prazo de tratamento médico seria estabelecido? Torres – O prazo e a forma de qualquer tratamento médico é estabelecido pelo médico. ÉPOCA – Qual seria a punição para a pessoa que se recusasse a passar por tratamento médico? Torres – Prisão. ÉPOCA – O senhor afirma, no projeto de lei, que a descriminalização do consumo de drogas foi uma experiência ruim. Quais argumentos o senhor apresenta? Torres – Aumento do consumo e de pessoas incapacitadas, principalmente os usuários de crack e agora do oxi. Fonte: Revista Época http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238687-15228,00-SENADOR+PROPOE+PUNICAO+AO+USUARIO+DE+DROGAS+TRATAMENTO+MEDICO+OBRIGATORIO.html
  13. Um pai desesperado revelou aos jornais americanos que usou oléo de maconha para tratar do filho de apenas dois anos, diagnosticado com um grave tumor no cérebro. Segundo o Daily Mail, Mike Hyde decidiu recorrer ao tratamento depois que o pequeno Cash passou por uma sessão que quimioterapia e sofreu fortes efeitos colaterais, que incluíram convulsões e infecção no sangue. - Ele ficou tão fraco que não conseguiu comer nenhum tipo de comida sólida por 40 dias - disse o pai do garoto. Foi nesse momento que Mike procurou os médicos e sugeriu o tratamento à base de maconha. A tentativa foi em vão, já que os profissionais achavam arriscado submeter uma criança tão jovem a esse tipo de substância. Sem que ninguém soubesse, Mike passou a administrar o tratamento através do tubo de alimentação do pequeno Cash que respondeu positivamente. - Foi incrível vê-lo comendo um pedaço de queijo depois de tanto tempo sem conseguir se alimentar - comemorou Mike. Cash já está em casa e, segundo os médicos, livre do câncer. Apesar dos Estados Unidos ainda debaterem a questão, a maconha medicinal é legalizada em alguns estados, incluindo Montana, onde vive a família Hyde. - É um assunto muito controverso e assustador. Mas, não há nada mais assustador do que perder um filho - garante Mike Hyde. http://extra.globo.com/noticias/mundo/americano-diz-ter-curado-cancer-do-filhocomtratamento-base-de-maconha-1735598.html
  14. http://tvuol.uol.com.br/#view/id=milhares-pedem-a-legalizao-da-maconha-no-canad-04028D9B3960D0991326/mediaId=11340976/date=2011-05-08&&list/type=tags/tags=3456/edFilter=editorial/
  15. com essa comissão ai tb não tô muito confiante n...Daiane do Santos?? Popó (evangélico fanático)? Dráuzio Varela (probicionista ferrenho)? João Roberto Marinho(Rede Globo)? com essa comissão nós tamo é lascado.
  16. Também fazem parte o médico Dráuzio Varela, o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, atletas e artistas - num total de 29 integrantes.
  17. Thursday, 28 April 2011 "Folha de maconha" Um estudo publicado na revista "Nature Reviews-Cancer", fornece uma explicação histórica e detalhadas sobre como o THC e os canabinóides naturais combatem o câncer, mas preservam as células normais. O estudo de Manuel Guzmán de Madrid, Espanha descobriu que os canabinóides, os componentes ativos da maconha, inibem o crescimento de tumores em animais de laboratório. Eles fazem isso através da modulação das principais vias de sinalização celular, induzindo a parada do crescimento e morte de células tumorais, bem como inibindo o crescimento de vasos sanguíneos que alimentam o tumor. O estudo de Guzman é muito importante, de acordo com o Dr. Ethan Russo, um neurologista e autoridade mundial sobre a cannabis medicinal: "O câncer ocorre porque as células se tornam imortais, pois elas não prestam mais atenção aos sinais normais de desligar o crescimento. Uma função normal de remodelação no corpo exige que as células morram sob controle. Esta é a chamada apoptose, ou morte celular programada. Esse processo deixa de funcionar em tumores. O THC promove o seu reaparecimento, para que os gliomas, leucemias, melanomas e outros tipos de células, com efeito, fiquem atentas aos sinais, parem de se dividir, e morram. " "Mas, isso não é tudo", explica Dr. Russo: "A outra forma que os tumores crescem é garantindo que estes sejam alimentadas: eles enviam sinais para promover a angiogênese, o crescimento de novos vasos sanguíneos. Os canabinóides também desligam esses sinais. É verdadeiramente incrível, e elegante." Em outras palavras, este artigo explica diversas maneiras em que os canabinóides podem ser utilizados para combater o câncer, e, como diz o artigo, "Os canabinóides são geralmente bem tolerados, e não produzem os efeitos tóxicos das quimioterapias convencionais." Normalmente, qualquer história que sequer sugira a possibilidade de um novo tratamento para o câncer é saudada com manchetes sobre a "cura do câncer", quão remota e improvável seja. Mas se a maconha estiver envolvida, não esperem nenhuma cobertura da mídia, já que os editores tradicionais vêm silenciosamente matando esta história nos últimos 30 anos. Um outro estudo mais recente, publicado em 8 de abril pelo mesmo grupo, demonstrou os benefícios da utilização da cannabis no combate ao Hepatocarcinoma, o câncer de fígado. Os pesquisadores descobriram em seus estudos que a cannabis promove a inibição do crescimento de células cancerígenas. E em um terceiro estudo, publicado em 2009 por pesquisadores da Suíça, descobriram que "os efeitos anti-tumorais mediados pelos canabinóides não estão limitados a inibição da proliferação de células cancerígenas, mas os canabinóides também reduzem a angiogênese, a migração celular e metástase, inibem a carcinogênese e atenuam os processos inflamatórios." O intuito deste artigo não foi fazer apologia à maconha ou a qualquer tipo de drogas em geral, mas sim promover a discussão sobre uma das inúmeras possibilidades do uso da cannabis. Estes estudos vem sendo publicados há décadas, mas até hoje não chega com destaque na mídia corporativa. Pelo contrário, a mídia corporativa apenas foca em alguns poucos estudos que tentam mostrar que a maconha aumenta a incidência alguns tipos de câncer. Fontes: [Estudo] Nature Review - Cancer: Cannabinoids: potential anticancer agents [Estudo] PubMed.gov: Anti-tumoral action of cannabinoids on hepatocellular carcinoma: role of AMPK-dependent activation of autophagy. [Estudo] PubMed: Cannabinoid receptor ligands as potential anticancer agents--high hopes for new therapies? Rense.com: Cannabinoids Kill Cancer And Our'Government' Has Known for 36 Years O Estudo: 28 April 2011 - "Nature Reviews-Cancer" A gemcitabina em combinação com canabinóides provocam autofagia em células de câncer de pâncreas A gemcitabina (GEM, 2 ', 2'difluorodeoxycytidine) é usada atualmente contra o adenocarcinoma do pâncreas avançado, com uma taxa de resposta de <20%. O objetivo do nosso trabalho foi para melhorar a atividade GEM pela adição de canabinóides. Aqui, nós mostramos que GEM induz tanto receptor canabinóide-1 (CB1) e receptor canabinóide-2 (CB2) receptores de uma NF-κB- de mecanismo dependente, e que sua associação com canabinóides sinergicamente inibe o crescimento de células pancreáticas adenocarcinoma e aumenta espécies reativas de oxigênio (ROS) induzida por tratamentos simples. GEM e canabinóides inibiram fortemente o crescimento de células de adenocarcinoma de pâncreas in vivo. No presente estudo, demonstramos que a combinação entre o padrão de agentes quimioterapicos GEM e canabinóides inibiram sinergicamente o crescimento de células de pâncreas por um adenocarcinoma causando a morte celular por autofágica ROS-dependente. GEM + canabinóides produzem uma forte inibição sinérgica de crescimento de células cancerosas no pâncreas in vitro, e aumenta significativamente o efeito antitumoral do GEM in vivo. O mesmo tratamento é ineficaz em fibroblastos normais e não determinam a toxicidade aparente em camundongos. Em conjunto, esses dados suportam fortemente o desenvolvimento do GEM/tratamento de canabinóides no tratamento do câncer de pâncreas. Tem sido descrito que a superexpressão de receptores de canabinóides podem potencializar os efeitos antitumorais dos canabinóides. Em conclusão, os resultados aqui apresentados fornecem a primeira evidência de que o GEM/combinado de canabinóides exercem um efeito sinérgico forte e antiproliferativo em adenocarcinoma do pâncreas linhas de células resistentes GEM por mecanismos de ROS-dependente, que é pouco tóxico para as células normais. Além disso, estudos in vivo de um forte impulso a adição de canabinóides a GEM na concepção de novas estratégias terapêuticas para o tratamento de câncer no pâncreas. Em detalhes aqui: http://www.nature.com/cddis/journal/v2/n4/full/cddis201136a.html#bib24 Canabinóides: potenciais agentes anticâncer Manuel Guzmán Resumo Canabinóides - componentes ativos da Cannabis sativa e seus derivados - exercem efeitos paliativos em pacientes com câncer, evitando náuseas, vómitos, dor e estimulando o apetite. Além disso, estes compostos foram mostrados para inibir o crescimento de células tumorais em modelos de cultura e animal através da modulação principais vias de sinalização celular. Os canabinóides são geralmente bem tolerados, e não produzem os efeitos tóxicos dos generalizada quimioterapias convencionais. Assim, os canabinóides podem ser usados ​​para desenvolver novas terapias anticâncer? http://www.nature.com/nrc/journal/v3/n10/full/nrc1188.html Links para as fontes podem ser encontrados também nesse site: http://www.dihitt.com.br/barra/maconha-no-combate-ao-cancer-por-que-a-midia-se-cala-1
  18. 28/04/2011 - Drug Policy Alliance Dia das Mães lança nova companha nacional: Mães Unidas para Acabar com a guerra às drogas. As mães desempenharam um papel-chave para acabar com a proibição do álcool e agora trabalham para acabar com fracassada guerra às drogas. As mamães da Califórnia, Illinois, Nova York e Texas estão dispostas a discutir a experiência pessoal com a Guerra Contra as Drogas e os planos para a campanha. As mamães de todo o país estão usando o Dia das Mães para anunciar o lançamento nacional da nova campanha, cuja missão é ajudar a acabar com a desastroso guerra às drogas . "Mães Unidas pelo Fim da Guerra Contra as Drogas" espera desempenhar um papel semelhante como mães, que em 1930, que conduziram com sucesso a luta para acabar com Lei Seca. Muitas das mães líderes desta campanha tem sido pessoalmente afetadas pela guerra contra as drogas, inclusive com familiares que sofrem de dependência, têm sido repetidamente encarcerados, ou morreram de overdose de drogas evitáveis. "Meus dois filhos têm a doença do vício, então nossa família tem experimentado não só a devastação desta doença potencialmente fatal, mas também a destruição de políticas repressivas e o encarceramento", disse Gretchen Bergman Burns, co-fundadora da Mães Unidas para acabar com a Guerra às Drogas. "Meu filho mais velho, passou uma década de sua vida de jovem circulando pelo sistema de justiça criminal por delitos de drogas não-violentos e recaídas. Este foi um trágico desperdício de potencial humano, um caminho doloroso para a família, e um enorme custo para o Estado. As mães devem intervir para mudar as leis e acabar com a guerra contra as drogas que tem sido tão prejudicial para nossas famílias e para o futuro dos nossos filhos. " A missão da campanha é "acabar com a violência, o encarceramento em massa e as mortes por overdose, que são resultado das atuais políticas de drogas punitiva e discriminatória. Estamos construindo um movimento para impedir a estigmatização e a criminalização das pessoas que usam drogas ou que são viciadas em drogas. Estamos pedindo urgentemente estratégias de saúde e orientada para a reforma política ampla de drogas, a fim de parar com o desperdício irresponsável de dólares e recursos e a devastadora perda de vidas e liberdade. " "Meu filho e seu amigo foram mortos em um crime cometido por dois jovens envolvidos em gangues e uso de drogas ilegais. Nós todos queremos comunidades mais seguras, mas a guerra às drogas não tem feito nossas comunidades mais seguras, ajudado as pessoas com o vício, ou salvado vidas " , disse Joy Strickland, diretora executiva da Mothers Against Violence. "A guerra às drogas tem levado a encarceramento em massa, violência de gangues, e uma epidemia de overdose. Tenho o prazer de ser parte de uma campanha focada na cura e fim de quarenta anos de uma política fracassada". "Mães Unidas Para Acabar com a guerra contra as drogas" vai organizar atividades em todo o país durante os próximos meses, incluindo comemorações do 40º aniversário do presidente Nixon, que declara a "War on Drugs" em 17 de junho e o Dia Internacional de Sensibilização pela Overdose, em 31 de agosto. . Líderes da campanha incluem: Gretchen Burns Bergman (San Diego, CA), mãe de dois filhos, que têm lutado contra o vício em heroína e repetiu reclusão; Denise Cullen (Palm Desert, CA), uma assistente social especializada em assistência do sofrimento, cujo filho morreu de overdose dois anos atrás; Kathie Kane-Willis (Chicago, IL), pesquisadora e professora, mãe de uma filha de 13 anos, fundadora do Consórcio Illinois sobre Política de Drogas na Roosevelt University e ex- usuária de heroína; Joyce Rodrigues (New York, NY) que fundou o St. Ann's Corner de Redução de Danos no Bronx e é irmã de um usuário de drogas injetáveis que morreu de HIV/AIDS Strickland Joy (Dallas, Texas), CEO das Mães Violência contra adolescente, cujo filho foi morto pela violência relacionadas com a proibição das drogas. Mothers Against Violence é um novo projeto de San Diego e se baseou um caminho (Pais para Tratamento de Vício e Cura), uma antiga organização de 12 anos sem fins lucrativos que trabalha para reduzir o estigma associado à doença de dependência, através de apoio à educação, e para defender terapia ao invés de políticas de drogas punitivas. http://www.drugpolicy.org/news/2011/04/mothers-day-launch-new-national-campaign-moms-united-end-war-drugs
  19. Por volta das 11 horas da noite de ontem um militante da Marcha da Maconha que distribuía panfletos na Lapa foi abordado por um guarda do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que questionou a ação pública de divulgação do evento anual que defende a legalização da erva. Não aceitando a condição de parar o que faziam, os quatro militantes foram colocados dentro da viatura e levados para a 5ª DP, onde foram indiciados por apologia ao crime e depois liberados. Mais uma vez detido por panfletar, Renato Cinco afirma que a partir de amanha a panfletagem já deve voltar a acontecer. Em 2008 esse mesmo fato ocorreu e o processo não foi a frente. Dessa vez chamou atenção o fato da polícia ter tentado negociar dizendo que “caso vocês parem de fazer a panfletagem, a gente libera todo mundo”, e como os militantes rejeitaram a ordem de censura, o guarda teria sentenciado: “então vamos ter que levar vocês para a delegacia”. A interpretação de que panfletar em prol da Marcha da Maconha seja apologia ao crime é no mínimo absurda, já que o que se promove com esse tipo de panfleto é o debate público em prol da legalização, e não – e em nenhum momento – o uso de substâncias ilícitas. A tentativa de calar a divulgação só fez com que a marola do evento fosse parar nas mídias de massa. Grande parte dos veículos de rádio, TV e jornal impresso, cobriram o caso e devem noticiar o caso ainda hoje. Aos leitores do blog e também à nossa redação, Cinco fez questão de deixar claro às quase 3 da manhã: “Já está tudo tranquilo aqui”, ainda na delegacia dando as últimas entrevistas, e na companhia dos dois advogados da Marcha, André Barros e Gerardo Santiago. Além dele, também foram detidos e processados os companheiros Aquilinho, Tomazine e Adriano, membro do bloco de carnaval Planta na Mente. Um banner, 14 camisas e 1200 panfletos da Marcha da Maconha foram apreendidos pela polícia http://hempadao.blogspot.com/2011/04/quatro-militantes-sao-processados-por.html
  20. Esta planta popular poderá contribuir significativamente para reduzir os altos níveis de radiação que permanecem na área de Fukushima. Até agora a radiação tem se estabelecido em torno da área nuclear, como uma zona tampão da taxa de radioatividade no ar, a qual em terra seria fatal para todos. Algo similar aconteceu em Chernobyl, na Rússia, onde para limpar o solo, utilizaram-se várias plantas que poderiam absorver a radiação da terra. O ano era 1998, 12 anos após a explosão fatal, juntaram-se produtores e processadores (CGP), a empresa Phytotech, e do Instituto de Crop Bast da Ucrânia, para realizar experiências com o uso de plantas que poderiam purificar a Terra da enorme quantidade de metais tóxicos. O objetivo era testar se as plantas, alimentando-se de nutrientes do subsolo também poderia absorver metais radioactivos, num processo conhecido como fitorremediação. Algumas plantas têm a capacidade de absorver metais através de suas raízes, alguns particularmente prejudiciais para os seres humanos, tais como o urânio ou estrocio 90. Uma vez absorvidos, estes itens se acumular nas folhas. Entre os testes realizados na época, as plantas mais eficientes nesse trabalho de desintoxixação foram o girassol e a maconha, a qual atingiu a mais alta taxa de 80% de remoção dos metais nocivos na área afetada. Ao terminar o processo de absorção das plantas, estas era incineradas e suas cinzas tratadas como resíduos radioactivos. Fonte1:http://www.diariodaerva.com/2011/04/maconha-pode-ajudar-no-desastre-nuclear.html Fonte2: http://www.examiner.com/medical-marijuana-dispensaries-in-portland/could-hemp-help-nuclear-clean-up-japan
  21. quem tem firefox e internet explorer no computador podem votar pelos 2 navegadores ou seja 2 votos...fiz aqui isso...quem tiver Google Chorme, Opera...também da..quem tiver todos, votem com todos hahaha abraço
  22. se não fosse um plebiscito OBRIGATÓRIO até teriamos chances
  23. Infelizmente a produtora do documentário pediu pra retirar o video do youtube.
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