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Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
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http://www.youtube.com/watch?v=pE-DlNiMlyU -
Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
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http://www.youtube.com/watch?v=IV26W2soigI http://www.youtube.com/watch?v=814OE9-7Jog -
Para Lula E Uribe Legalizar Drogas Não É Forma De Combater O Narcotráfico
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Lula vai à Inglaterra visitar a rainha; ele a homenageia, troca presentes e lhe pergunta: - Senhora rainha, como consegue escolher ministros tão maravilhosos? Ela lhe responde: - É fácil senhor presidente! Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa conseguir responder, é por que ela é capacitada para ser ministro. - Quer ver? Vou lhe dar um exemplo. Aí a rainha pega o telefone, liga para Tony Blair e lhe pergunta: - Tony, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Então quem ele é? O ministro pensa e pensa, aí lhe responde: - Senhora rainha, esse bebê sou eu. Ela diz que a resposta está certa, agradece e desliga o telefone; falando para Lula: - Viu só? Êle merece ser ministro. Lula maravilhado com isso, volta ao Brasil. Chama sua ministra Dilma Roussef e lhe pergunta: - Senhora Dilma, seu pai e sua mãe têm um filho. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Então quem ele é? A ministra pensa e pensa, então lhe fala: - Senhor presidente, eu vou consultar meus assessores e lhe trago a resposta. Vai à sala de seus assessores e lhes cobra a resposta, dizendo para serem rápidos, que o presidente está esperando. Nenhum sabe a resposta. Aí um deles lhe diz para consultar a equipe de base que está mais ligada ao povo, e que devem saber dessas coisas. Seguindo o conselho, Dilma liga para a equipe de base e lhes faz a mesma pergunta. Também não souberam responder e disseram para a ministra perguntar para o ex-presidente Fernando Henrique, dizendo que ele é muito inteligente e que saberia responder a essa pergunta. Então Dilma liga para o ex-presidente e lhe pergunta: - Fernando Henrique, aqui é a ministra Dilma Rosseuf. Eu tenho uma pergunta para você! Se seu pai e sua mãe têm um bebê. E esse bebê não é seu irmão nem sua irmã. Então quem é esse bebê? O ex-presidente pensa e pensa, e lhe responde: - Ora senhora ministra é lógico que esse bebê sou eu! A ministra lhe agradece, desliga o telefone e vai correndo para contar para Lula a resposta da pergunta. Chegando na sala do presidente vai logo falando: - Se meu pai e minha mãe têm um bebê e esse bebê não é meu irmão nem minha irmã, é lógico que ele só pode ser o Fernando Henrique. Então Lula dá um grande sorriso e lhe diz: - Agora eu te peguei. Sua resposta está completamente errada. ...o bebê é o Tony Blair! -
Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
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Concordo, e tb eles não entendem nada sobre plantio então eles acham q 3,4 plantas é o suficiente( se bem que 4 pés de uma sativona pra lá de 5 metros não dá pouca coisa não :hahaha:) é como vc falou ,com o tempo isso se resolve. -
o que eu quis dizer é que essas sementes são enviadas da Holanda, e eu pensei que fossem enviadas daqui mesmo do Brasil sem precisar passar por alfandega e correr risco de ser pego.
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pensei que fosse um bank brasileiro, se for da holanda é barril do mesmo jeito...no mais boa sorte ai no concurso.
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Deputado Defende Plantio De Maconha E Penas Leves Para Pequenos Traficantes
um tópico no fórum postou Soul_Surfer Notícias
Governo quer mudar Lei das Drogas Por Filipe Coutinho "A sociedade e o Congresso têm que entender que estamos prendendo os peixes pequenos, agravando a situação deles e deixando soltos os grandes traficantes.” Com esse argumento, o deputado Paulo Teixeira (PT/SP) pretende enfrentar nos próximos meses uma batalha polêmica na Câmara dos Deputados: permitir o plantio de maconha para o usuário e estabelecer penas alternativas para o pequeno traficante. Para isso, Teixeira se vale de um estudo encomendado pelo Ministério da Justiça que mostra, na prática, que a polícia pouco se dedica a prender os grandes traficantes. Segundo o deputado, a nova lei pode mudar essa situação e deixar ainda mais clara a descriminalização do usuário, a ponto de ser permitido fumar maconha no meio da rua. A opinião de Paulo Teixeira ainda não é a posição oficial do governo Lula. Teixeira foi o único parlamentar a participar da discussão dentro do governo, na tentativa de mudar a Lei 11.343/06. Nessa semana, começou o ciclo de de debates da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia. O grupo heterogêneo, composto por especialistas e representantes de setores interessados, tem entre seus membros a ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie. Paulo Teixeira é o representante do Congresso. Os números da pesquisa revelam que a maioria dos presos é constituida por réus primários, que foram presos sozinhos, com pouca quantidade de drogas e não tem associação com o crime organizado. “Nós pegamos todo o aparato policial para prender, todo o aparato judicial para julgar e administramos a prisão de todas as pessoas em penas pesadas. Minha pergunta é: é essa a preocupação que a sociedade tem? Me parece que não. A sociedade está preocupada com o grande traficante e a violência do tráfico”, explica o deputado. O tráfico de droga representa a segundo maior incidência de condenações nos presídios brasileiros, com 69.049 presos, atrás somente de roubo qualificado. O estudo da secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça foi feito em parceria com a Universidade de Brasília e Universidade Federal do Rio de Janeiro, entre março de 2008 e julho de 2009. Os pesquisadores analisaram 1.074 acórdãos ou sentenças, nos Tribunais de Justiça do Rio e Brasília, além de Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal. No total, o estudo do Ministério da Justiça apurou que 55% dos presos são réus primários Não compre, plante O deputado acredita que a atual lei não diferencia o grande traficante do “peixe pequeno” e, por isso, as políticas públicas estão “desfocadas”. A ideia é dividir a lei em quatro tipos de agentes. Ao usuário comum, o deputado defende que a lei não deve enquadrá-lo na esfera penal. A revista Consultor Jurídico perguntou então sobre uma situação hipotética: o que deveria acontecer com quem estiver fumando um cigarro de maconha no meio da rua? O deputado foi incisivo. “Acabou, não tem o que falar. Ele pode”, diz. “A maconha não causa um problema social, do ponto de vista da violência. Não se pode tratar maconha como se fosse crack”, completa. Como forma de desarticular o lucro com o tráfico, Paulo Teixeira defende também que seja dada a permissão para o usuário plantar “três ou quatros mudas” de maconha, para consumo próprio. Para isso, o deputado prevê políticas de controle e licença médica para evitar abusos. “Se a pessoa é usuária ocasional e não abusa ou tem problemas, ela pode plantar pequenas quantidades. O objetivo é separar o usuário do tráficante”. A tentativa de permitir o plantio de maconha, com pesquisas e debates dentro do governo, mostra uma mudança de visão em relação à maconha nos últimos anos. Os integrantes da banda Planet Hemp, por exemplo, foram presos na década de 1990 por apologia às drogas. Hoje, a música se encaixa sob medida no discurso do deputado. “Não compre, plante. Chega de financiar essa máquina extorsiva. De um lado o miserável, de outro o policial homicida”, diz uma das músicas da banda outrora censurada. No Supremo Tribunal Federal, os ministros terão de decidir se a Marcha da Maconha e outras manifestações a favor da legalização da cannabis sativa é apologia ou liberdade de expressão. Para a Procuradoria Geral da República, autora da ação, defender a legalização da maconha é um direito. “O fato de uma ideia ser considerada errada pelas autoridades de plantão não é fundamento bastante para justificar que a sua veiculação seja proibida. A liberdade de expressão não protege apenas as ideias aceitas pela maioria, mas também aquelas tidas como absurdas e até perigosas. Trata-se de um instituto contramajoritário, da minoria”, diz a o texto da ação. Peixe pequeno Pela proposta do deputado, numa segunda categoria está o réu primário, com pequena quantidade de droga, desarmado e sem vínculo com quadrilhas. Esse caso, aliás, é o mais comum nas cadeias – de acordo com o estudo. Para esse grupo, a proposta é estabelecer primeiramente penas alternativas. “A atenção tem que ser dada para a organização criminosa. Quem usa arma, constrange, contrata menores, o foto tem que estar nesse grupo. A estratégia do traficante é não colocar a mão na droga e dar o trabalho sujo para jovens pobres. E a sociedade está aceitando o jogo deles. A polícia coloca os jovens na cadeia e o tráfico os substitui por outros”. Os números corroboram a tese do petista. No Distrito Federal, por exemplo, o combate ao tráfico de drogas chegou a um anacronismo: a maior causa de aumento de pena (40%) foi justamente por causa de tráfico dentro dos presídios. Numa terceira categoria, está quem vende e faz pequenos roubos para bancar o vício. Para esse caso, a ideia é dar tratamento médico e punir penalmente somente os reincidentes. “Quem comete o crime por vício, tem que ser primeiramente tratado. É uma doença”, diz o deputado. “A gente tem que tirar essa meninada do craque. Colocar na prisão só vai piorar a situação”. Por fim, no quarto grupo entram os grandes taficantes, quem realmente comanda o tráfico e controla o mercado de droga. De acrodo com a proposta, a polícia e a legislação deve focar neles, para quem seriam reservadas penas mais duras. Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de São Paulo, Texeira não entra pela primeira vez na polêmica sobre as formas de combate ao uso de drogas. Há 11 anos, quando era deputado estadual, foi autor da lei paulista que garante a distribuição de seringas aos viciados em heroína. Para convencer nichos conversadores do Congresso Nacional, o deputado explica repetidas vezes uma única tese: uma nova lei seria uma constatação da realidade brasileira. “Essa discussão não pode ser ideológica ou contaminada de valores morais. Temos que ser pragmáticos e focar nos resultados. Tem que ser um debate desapaixonado e técnico, só assim para convencer a sociedade”. “Bagunça total” Nas varas criminais do DF, quase 70% dos processos referem-se a presos com quantias inferiores a 100 gramas de maconha. No Rio de Janeiro, esse grupo de presos representa 50%. “A grande maioria dos presos atualmente por este delito está no nível inferior da hierarquia, e não tem ligação direta com crime organizado. Esse nível funciona como uma bagunça total, pois normalmente os seus agentes não têm advogado, guardam a mercadoria em casa, brigam com a família durante a prisão, além de ter a pobreza como característica”, afirma o estudo do Ministério da Justiça. De acordo com o estudo, 88% dos réus nas varas estaduais e federais do DF e RJ foram presos em flagrante. A pesquisa aponta um desvio na atual lei, que dá amplos poderes ao policial. “Uma vez apresentado um preso em flagrante, o magistrado não terá condições de perceber como ocorreu a prisão, pois depende da palavra do policial”, afirma o estudo. “O formato da lei parece contribuir, quando estabelece tipos abertos e penas desproporcionais. O resultado dessa equação é que o Poder Judiciário aplica uma lei extremamente punitiva e desproporcional”. Na cerimônia de divulgação do estudo, o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, também defendeu mudanças na lei. “O Brasil está em um processo de amadurecimento da legislação sobre drogas. A lei de 2006 representou um avanço, mas temos que continuar debatendo e ver todas as falhas. O resultado da pesquisa mostra que há questões a serem aperfeiçoadas. Novos caminhos surgirão com muito debate”. O governo aguarda ainda o parecer do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) para decidir como será a redação final do projeto de lei. A expectativa é que o projeto comece a tramitar em setembro ou outubro. A repercussão de setores mais conversadores da Câmara dos Deputados ainda foi tímida. Um detalhe mostra que o projeto deve ter tramitação rápida. Se o governo Lula de fato quiser mudar a lei, terá pouco mais de um ano para aprová-lo. Afinal, 2010 é ano de eleição e tudo é incerto em relação à próxima legislatura e presidência da República. http://www.conjur.com.br/2009-ago-23/deputado-defende-plantio-maconha-penas-leves-pequeno-traficante -
Pq tem um tópico aqui no fórum que os próprios moderadores não recomendam adquirir nada desse site: http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=30756&st=80
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Lula É Contra Legalização Das Drogas Para Evitar Consumo
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tai o video completo: http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/10/19/04023762D4B15366.jhtm?lula-fala-em-limpar-sujeira-que-essa-gente-impoe-ao-brasil-04023762D4B15366 -
Lula É Contra Legalização Das Drogas Para Evitar Consumo
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esse semente de maconha é um banco de seeds confiavel mesmo? ouvi dizer aqui no fórum que esse site é chave de cadeia.
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Family Guy e o cão maconheiro. O cão Brian, –do popular enlatado televisivo conhecido por Family Guy–, irritou os integrantes do governo do presidente venezuelado Hugo Chavez. No episódio levado ao ar para toda a Venezuela, o cão Brian apareceu fazendo campanha para legalizar a maconha. Para o ministro da Justiça venezuelano, o capítulo de ontem da Family Guy, protagonizado pelo cão Brian, “instiga ao consumo da maconha”. Na sua visão, Brian faz apologia da maconha. Diante disso, a popular série norte-americana da Family Guy foi banida de todos os canais televisivos da Venezuela. A empresa de mídia que insistir na difusão, além da multa, sairá do ar. O ministro da Justiça, anteriormente, proibiu a série Os Simpsons. Certamente, o ministro da Justiça venezuelano deve estar ansioso pela volta da série Dr. Fu Manchu, personagem criado por Sax Rohmer, em 1912. O referido doutor tinha um projeto para difundir o uso de drogas entre os ocidentais. Viciar com ópio os ocidentais era sua receita de conquista. Isto para dominar os brancos. Em resumo, era o “racismo farmacológico” cunhado por Sax e pela CIA com o objetivo de demonizar os chineses. PANO RÁPIDO. Ainda não se sabe qual será a reação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aquele oportunista que luta pela legalização das drogas, mas, em dois mandatos presidenciais (8 anos), manteve a criminalização e a pena de prisão aos surpreendidos na posse de maconha para uso próprio. Talvez, FHC lance um protesto contra Chavez, que deverá morrer de medo. Como FHC faz de tudo para voltar à ribalta, poderá passear pelo aristocrático bairro paulistano de Higienópolis, onde mora, com um cachorrinho da raça de Brian. Lógico, sem deixar de ingressar num smart-pet-shop, para comprar alguns produtos naturais, como, por exemplo, cogumelos alucinógenos, chá de salvia divinorum, osso de pó de coca, biscoitos cannabicos, etc. Por outro lado e como o destino vive a nos pregar peças, convém lembrar que, na semana passada, o Congresso dos EUA analisou a lista dos países que não cooperam na luta contra as drogas proibidas. Tal lista fora enviada pelo então presidente George W.Bush. O Congresso, segundo a lei vigente, pode determinar o corte de ajuda financeira e a proibição de investimentos americanos privados no país elencado pelo presidente. A Venezuela havia sido relacionada por W. Bush numa represália à expulsão de bisbilhoteiros agentes da Drug Enforcement Administration (DEA): este esqueceram as drogas e começaram a grampear Chavez. Nenhuma sanção econômica o Congresso dos EUA determinou contra a Venezuela. O mesmo se deu com relação à Bolívia, outro estado contemplado por W.Bush. Do seu rancho do Texas, onde certamente foi o cão Brian banido dos televisores, W.Bush deve ter exultante com o governo Chavez. No Brasil, aqueles que impediram as manifestações sobre a liberação da maconha, por meio de mandado de segurança, devem estar igualmente exultantes com o lado reacionário de Chavez. Por aqui, eles tudo fizeram, — e até convenceram alguns juízes a deferir absurdas liminares–, para não ser aplicado o dispositivo constitucional que assegura a liberdade de reunião e a livre manifestação de idéias. –Wálter Fanganiello Maierovitch– http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/09/29/governo-hugo-chavez-contra-a-maconha/
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Lula É Contra Legalização Das Drogas Para Evitar Consumo
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Após anunciar que o governo federal irá repor o helicóptero abatido por traficantes, sábado, no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje, em resposta a jornalistas, ser contra a descriminalização das drogas no País. "Eu, sinceramente, não acredito que a legalização das drogas vai resolver o problema do consumo. Não acredito." A proposta é defendida pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na avaliação de Lula, os países ricos devem ser mais rígidos com os consumidores de drogas. "Temos de ser mais duros, precisamos evitar que as pessoas consumam. É preciso ter um processo de Educação, porque a cada dia o problema cresce mais. Cada dia temos a sensação de que é uma causa perdida, mas não podemos desanimar", encorajou Lula. Ele afirmou que os investimentos do governo federal nas favelas têm o objetivo de reforçar a presença do Estado nas comunidades. "Estaremos dispostos a fazer tudo o que o governador (Sérgio Cabral, do Rio) precisar, limpando essa sujeira que essa gente põe no Brasil e no mundo. Tanta gente trabalhadora e honesta e uma meia dúzia de pessoas consegue ser chefe de outra meia dúzia que termina criando uma imagem negativa e vitimando pessoas honestas no Brasil", criticou o presidente. Fonte: G1 -
Esperava mais do Dráuzio, mas se mostrou uma pessoa ignorante, pelo menos nesse assunto.
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É ilusão imaginarmos que a polícia vencerá a guerra contra o tráfico. Basta olharmos para os americanos que investem US$ 10 bilhões anuais para manter o mais organizado aparato policial de repressão que se tem notícia: são os maiores consumidores de drogas ilícitas do mundo. Na década de 1960, cerca de 100 mil americanos fumavam maconha regularmente; em dezembro de 2003, havia 14 milhões de usuários habituais e 70 milhões de usuários ocasionais. As razões para o fracasso da estratégia repressiva são múltiplas e fáceis de entender. Vejamos algumas delas: 1) Quando a abelha encontra néctar numa flor, a sensação de prazer que sente é conseqüência da liberação de octopamina em determinadas áreas do sistema nervoso central. Quando um adolescente cheira cocaína, a euforia experimentada é conseqüência do aumento da concentração de dopamina no cérebro. Como a semelhança dos nomes indica, esses neurotransmissores são substâncias químicas muito parecidas. Na evolução das espécies, apesar de a linhagem que deu origem aos insetos ter divergido daquela que levou aos mamíferos há mais de 300 milhões de anos, reconhecer sensações que proporcionam prazer ao corpo foi tão essencial à sobrevivência dos animais que abelhas e homens conservaram praticamente as mesmas características de um dos neurotransmissores responsáveis por elas. Quando o adolescente leva um cigarro de maconha ou o cachimbo de crack à boca, está criando um atalho para enganar seu cérebro através de um mecanismo evolucionista arcaico que disparado algumas vezes escapará do controle voluntário, provocando dependência química, doença crônica, recidivante, difícil de tratar. 2) Para o sucesso comercial de determinado produto, o custo do transporte é crucial. Plantar tomates no norte de Mato Grosso para vendê-los nas feiras livres de São Paulo levaria o produtor à falência. Quando a mercadoria é uma droga ilícita, no entanto, o custo do transporte fica desprezível. Senão vejamos: um quilo de cocaína na Colômbia ou na Bolívia custa US$ 2.000. Em São Paulo ou Rio de Janeiro, depois de "batizada" para aumentar o rendimento, essa quantidade de droga poderá render US$ 20 mil. Se um vendedor encomendar 500 quilos e o traficante pedir a absurda quantia de US$ 500 mil para trazê-la dos países vizinhos, que diferença fará? Apesar de o aumento de mil dólares por quilo representar 50% do preço do produto, a margem de lucro continuará estratosférica. 3) Lucros dessa magnitude, numa atividade não sujeita à taxação pela Receita Federal, recolhimento de obrigações trabalhistas e demais impostos que sufocam a produção em nosso país, têm um poder de corrupção irresistível. Não sejamos ingênuos: bocas-de-fumo são pontos de comércio estabelecidos em endereços acessíveis aos usuários. Se eles, e até os cidadãos que não consomem drogas, sabem onde podem ser encontradas, só a polícia treinada para combatê-las é que não tem idéia dos locais em que se situam? Quando os jornais noticiam que apenas na favela da Rocinha o tráfico movimenta 10 milhões de reais por semana, como as autoridades não conseguem identificar os mecanismos financeiros empregados na lavagem de quantias tão astronômicas? Por que razão os traficantes mais poderosos escapam das cadeias pela porta da frente graças a habeas corpus impetrados por advogados de saber jurídico precário? Quantos representantes do povo são eleitos às custas do dinheiro do tráfico? Por razões como essas, alguns especialistas sugerem que a única forma eficaz de combater o tráfico seria acabar com a ilegalidade da comercialização. Sem entrar no mérito da discussão técnica, tal sugestão é de pouco valor, porque não existe a menor possibilidade de ser colocada em prática. Primeiro, porque a sociedade não está disposta a assistir ao aumento expressivo do número de consumidores, que certamente ocorreria numa primeira fase. A experiência com a legalização de drogas como o álcool e a nicotina mostra que o número de usuários dependentes passa a ser contado aos milhões. Segundo, porque o Ocidente jamais permitiria. Enquanto os norte-americanos não abandonarem a política de guerra militar contra as drogas como estratégia-mãe para combatê-las, as experiências de trazer o consumo para a legalidade ficarão restritas ao comércio de maconha em países desenvolvidos como a Holanda. O que fazer, então? A lei da oferta e da procura garante sobrevivência perene ao tráfico. A mais ferrenha repressão policial tem o poder de aumentar o preço da droga no mercado e, com isso, talvez diminuir o consumo, jamais o de acabar com ele. Mantida a proibição do uso de drogas e a estratégia militar de combate ao tráfico, só nos resta uma alternativa para reduzirmos os danos sociais: diminuir o número de usuários. Nessa área quase nada temos feito: não oferecemos tratamento para os dependentes que desejam mudar de vida, nem educamos as novas gerações para impedir que novos usuários se juntem às legiões dos já existentes. Independentemente da necessidade de encontrarmos alternativas mais sensatas para combater o tráfico do que o simples uso da força bruta, necessitamos urgentemente multiplicar pelo país o número de centros para tratamento de dependência química e de programas educativos agressivos que ensinem já na escola primária, em casa e através dos meios de comunicação de massa que as drogas psicoativas modificam a arquitetura do cérebro, provocando uma doença neurológica crônica, destruidora, que acaba com os prazeres da vida. http://www.drauziovarella.com.br/artigos/gtrafico.asp
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O Congresso dos Estados Unidos criou uma comissão independente para avaliar a atual política sobre drogas do país e seus resultados nas Américas. Segundo reportagem do jornalista Sérgio Dávila, da Folha de S.Paulo, o grupo deve apontar falhas e sugerir novos caminhos para esta política. O autor da proposta é o deputado democrata Eliot Engel, de Nova York. A avaliação na Subcomissão do Hemisfério Ocidental é que os Estados Unidos gastam muito dinheiro numa política defasada e de resultados duvidosos. Segundo Engel, a comissão deve ter um “enfoque mais abrangente” e tratar não só das questões de combate e policiamento, mas também de prevenção e tratamento. http://www.pauloteixeira13.com.br/?p=1502
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do jeito que anda a ditadura no Brasil, é capaz dos puliça querer invadir sua casa se lhe ver com uma camisa dessa
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Pf Está Atenta Ao Comércio De Sementes De Maconha Em Sites De Outros Países
topic respondeu ao Bas de Soul_Surfer em Notícias
muito provavel que eles tenham conseguido essa informações aqui mesmo no fórum, sei lá mas seria até bom a galera não comentar mais os detalhes sobre a aquisição das sementes,por exemplo não comentar que vem discretamente e tal, fotos das cartas, se o cultivo foi feito com sementes de determinado seedbank e etc...só mesmo colocar os nomes do sites que vendem sem nenhum comentário adicional...é minha opinião... -
Prove Que Maconha Faz Mais Mal Que Álcool E Ganhe Us$ 10 Mil
topic respondeu ao Chronic420 de Soul_Surfer em Notícias
estranho, postei um tópico a uns dias atrás falando sobre essa noticia e a moderação não aceitou... -
04/10/2009 - Congresso em Foco O deputado Laerte Bessa (PSC-DF) caiu no bate-boca na madrugada deste domingo (5), após ser vaiado por uma multidão de jovens durante um evento musical em Brasília. Inconformado com as vaias, o delegado e ex-diretor da Polícia Civil do Distrito Federal partiu para o ataque e xingou o público. “Isso é um desrespeito, seus vagabundos. Muitos de vocês que estão me vaiando são os mesmos que eu já coloquei na cela”, esbravejou o deputado. O fato ocorreu durante a apresentação da cantora Elza Soares no Festival de Música Candango Cantador, na Praça da República. O ex-deputado distrital Miquéias Paz, conhecido animador cultural da cidade, chamou Laerte Bessa ao palco, fazendo referência à emenda apresentada pelo parlamentar para destinar mais dinheiro à cultura de Brasília. Mal Bessa subiu ao palco, começaram os protestos. Ele perdeu o controle logo no início das vaias, e respondeu com gritos no microfone. Irritado, precisou ser interrompido pela produção do evento, que pediu para ele evitar o clima de briga. "Vocês todos são uns frouxos" Bessa tentou amenizar o constrangimento após a produção chamar a sua atenção, mas logo emendou novas agressões quando as vaias voltaram a aumentar. “Vocês todos são uns frouxos e vagabundos”, disparou. Durante todo o domingo, a reportagem tentou contato com o deputado. Mas ele não retornou às mensagens deixadas na caixa postal de seu celular. Fuga estratégica típica! Essa não é a primeira vez que o deputado se envolve em confusão. Em junho deste ano, ele entrou em rota de colisão com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que havia participado de uma passeata no Rio de Janeiro em favor da legalização da maconha. O deputado, que é membro da Comissão de Segurança da Câmara, convocou o ministro para dar explicações e o acusou de crime de apologia das drogas. Minc negou a acusação e foi irônico na resposta. "Ele quer que todos os usuários sejam presos, o que significaria, pelos meus cálculos, construir mais 10 mil presídios no Brasil. Aliás, dentro dos presídios não costuma faltar drogas", afirmou. .------>> http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=29999
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Marina Silva Discorda Do Pv No Item Descriminalização Da Maconha
topic respondeu ao cricket de Soul_Surfer em Notícias
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The Union: The Business Behind Getting High
topic respondeu ao Guilherme_DF de Soul_Surfer em Galeria de Vídeos
download do torrent e legenda em português : http://www.4shared.com/file/137501568/3e8d96b7/The_Union_The_Business_Behind_Getting_High_2007_DVDRip_by_vangobis.html -
Filme - Ultimate Grow DVD - Traduzido - Jorge Cervantes
topic respondeu ao Sombra! de Soul_Surfer em Galeria de Vídeos
Valeu pela tradução brother, abraço! -
segunda-feira, 28 de setembro de 2009 | 12:58 Wálter Maierovitch foi Secretário Nacional Antidrogas no segundo governo FHC, entre 1999 e 2000. Dois anos depois, entrevistei-o sobre a política brasileira para drogas, para um livro que eu estava escrevendo sobre maconha. Ele me contou que, durante seu período na secretaria, ele juntou esforços ao governo português para buscar para os dois países uma política de drogas mais liberal, que não criminalize o usuário, principalmente para drogas leves. O esforço foi em frente em Portugal, mas foi abruptamente interrompido aqui no Brasil. Por quê? Aparentemente porque, a uma determinada altura, o chefe de Maierovitch, FHC, barrou a mudança da lei. E por que FHC, que escolheu Maierovitch e parecia apoiar uma lei mais racional, mudou de ideia? Maierovitch não me respondeu diretamente, mas deu a entender que tinha certeza de que o presidente brasileiro tinha sofrido pressão do grandão do norte. Na opinião dele, o Brasil não descriminalizou o uso de drogas porque os Estados Unidos de Clinton não quiseram. Não seria surpresa, claro. Faz quase 80 anos que a proibição internacional das drogas é uma bandeira dos Estados Unidos. No começo do século 20, surgiu nos EUA um forte movimento de inspiração religiosa puritana – as ligas de temperança –, que conseguiram proibir primeiro o álcool. Depois, quando o fracasso da proibição ao álcool ficou óbvio (custou uma fortuna e só serviu para enriquecer traficantes de bebidas e financiar o crime organizado), o movimento mudou seu alvo para as drogas hoje ilícitas, principalmente a maconha. De lá para cá, foram os EUA que carregaram a bandeira proibicionista na ONU e em todos os fóruns internacionais. Não sossegaram até que as drogas – que até os anos 1920 não eram ilegais em lugar nenhum do planeta – fossem proibidas em todos os países do mundo. Mas parece que algo está mudando ao norte, embora seja uma mudança sutil. Sabe-se que Obama é contrário à criminalização do usuário, embora ele não fale muito sobre isso (veja este de 2004 no qual ele reconhece que a guerra contra as drogas foi um fracasso e afirma que precisamos repensar nossas leis e descriminalizar o uso). Até aí, nada de novo: Jimmy Carter, nos anos 70, já tinha dito praticamente o mesmo, mas só o que conseguiu quando foi presidente dos Estados Unidos foi mobilizar o país inteiro contra leis liberais e abrir caminho para que seu sucessor, Ronald Reagan, endurecesse ainda mais a repressão (o que só levou a gastos astronômicos e, veja você, um grande aumento no consumo de drogas pesadas e da violência associada a elas). Este ano, dois países latino-americanos importantes – Argentina e México – descriminalizaram o uso de drogas, com leis ainda mais liberais do que a que o Brasil tentou instituir em 2000. Obama não se opôs. Não houve nenhuma gritaria americana. Pelo contrário. O que se vê, na imprensa americana, são elogios à coragem mexicana de finalmente enfrentar o problema que eles têm varrido para baixo do tapete há anos. Na Califórnia, em 2010, haverá um plebiscito para legalizar a maconha – não apenas descriminalizar o uso, mas regulamentar a venda e cobrar impostos. O deputado Tom Ammiano, proponente da lei, disse que, “com o estado no meio de uma crise econômica histórica, regular e taxar a maconha é simplesmente bom senso.” Ele calcula que a Califórnia vai lucrar cerca de 1,4 bilhão de dólares em impostos. Esse argumento – de que proibir algo por questões morais, a custos elevadíssimos, é um desperdício em tempos de crise – é o mesmo que derrubou a proibição ao álcool após a Crise de 29. A Organização Nacional para a Reforma das Leis de Maconha (Norml), uma associação americana que há 30 anos milita no tema, tem dito que nunca estivemos tão perto de uma legalização – nem mesmo nos anos 70 de Carter. No fim de semana passado, FHC deu entrevista à Veja defendendo novas leis para drogas, em especial a descriminalização do uso de maconha. Desde o começo do ano, FHC tem falado abertamente sobre o assunto, o que está repercutindo bastante na imprensa americana e europeia. Dias depois da entrevista na Veja, Wálter Maierovitch escreveu em seu blog que Obama está prestes a descriminalizar o uso de maconha nos Estados Unidos (e aproveitou para dar uma espetada no ex-chefe FHC, que chamou de “oportunista” e “arrivista”, por abraçar hoje a causa que atrapalhou ontem). Maierovitch não cita a fonte que lhe disse que Obama está prestes a agir (e não respondeu aos emails que mandei a ele). Mas ele é um sujeito bem informado. Há alguns anos, ele tinha certeza de que os Estados Unidos eram a força evitando que as leis antidrogas mudassem no mundo inteiro. Hoje, pelo jeito, ele pensa diferente. Se ele está certo, aguarde mais mudanças no horizonte. Por Denis Russo Burgierman http://veja.abril.com.br/blog/denis-russo/politica/chegou-a-hora-de-legalizarem-a-maconha/