Canjamem

Homem é preso com 11 pés de maconha em prédio no Centro de BHSuspeito trabalhava como tatuador no terceiro andar do prédio e cultivava as drogas no andar de cima Estado de Minas Publicação: 11/07/2013 17:15 Atualização: 11/07/2013 19:04 Um homem que cultivava maconha foi preso na tarde desta quinta-feira, no Centro de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), Francisco Antônio de Jesus, de 38 anos, mantinha 11 pés da droga no próprio apartamento, no piso acima do local de trabalho dele, na Rua Tamóios. A PM recebeu uma denúncia anônima de que o suspeito possuía uma arma de fogo e vendia drogas no local. Francisco trabalhava em um estúdio de tatuagem no terceiro andar do prédio e morava no quarto. No apartamento, a PM flagrou cerca de 10 gramas da droga pronta e os pés da maconha cultivados em vasos de planta, com estufa e iluminação. O homem informou à polícia que as drogas eram para uso próprio, mas militares informaram que a suspeita é que ele mantinha o tráfico de drogas como um segundo trabalho, disfarçado pelo estúdio de tatuagem. “A informação é de que as pessoas chegavam no trabalho dele pedindo a droga e ele subia até o quarto andar para buscar a maconha”, conta o soldado Portugal, do do 1º Batalhão. A arma informada na denúncia anônima não foi localizada. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Central de Flagrantes. fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/07/11/interna_gerais,421233/homem-e-preso-com-11-pes-de-maconha-em-predio-no-centro-de-bh.shtml

ah ta!!...ja tava achando que era só pra quem usa 2 neurônios. ...KKKK

Redução de danos para usuários de crack gera polêmica na capitalPrograma da PBH que incentiva consumo de drogas como álcool e tabaco em substituição à pedra surpreende o próprio prefeito, que no entanto diz que política tem base científica Sandra Kiefer - Publicação: 20/04/2013 06:00 Atualização: 20/04/2013 07:09 Usuário de crack na Avenida Santos Dumont, no Centro da capital: consumo da droga à luz do dia, sem preocupação com o movimento ao redor A política de enfrentamento ao uso do crack executada pela Prefeitura de Belo Horizonte, com o incentivo à substituição da pedra por drogas lícitas, causou surpresa ao próprio prefeito Marcio Lacerda (PSB). Como revelou o Estado de Minas em sua edição de quinta-feira, a capital mineira põe em prática o modelo de redução de danos preconizado pelo Ministério da Saúde, que incentiva a substituição do crack por drogas mais leves, como opiáceos, álcool, tabaco e remédios controlados, até que o usuário consiga atingir a abstinência. Perguntado em entrevista à Rádio Itatiaia sobre a iniciativa, e se havia ficado sabendo de detalhes da política de redução de danos por meio do jornal, Lacerda respondeu: “Realmente, não conheço”. Mesmo assim, o prefeito defendeu o programa, ao afirmar que “existem teses de medicina e trabalhos científicos que demonstram que as pessoas com dependência química podem ser tratadas usando drogas menos nocivas, enquanto não se livram totalmente (do vício do crack)”. Saiba mais... Especialistas criticam substituição de drogas para combate ao crack Capital oferece droga lícita para viciados largarem o crack O tema da redução de danos é citado duas vezes no Projeto Recomeço, parte do programa de governo para a reeleição de Marcio Lacerda, no ano passado. Em resposta ao EM, por e-mail, o prefeito informou que a redução de danos é apenas um dos pontos do projeto, que tem como objetivo “envolver os vários setores do poder público e da sociedade no enfrentamento ao uso de drogas, buscando ações de tratamento, de prevenção, de reinserção social e de redução de danos, tendo como base a atual política sobre drogas.” Segundo o prefeito, o combate ao crack é tratado como assunto prioritário em sua gestão. Prova disso, afirma, é a inauguração do Centro de Referência de Saúde Mental – Álcool e Drogas (Cersam–AD) do Barreiro, prevista para hoje. “Isso mostra que estamos trabalhando para ampliar a prevenção e ofertar um atendimento mais próximo e humanizado.” A unidade é uma das três do tipo prometidas para a capital mineira dentro do Projeto Recomeço. A abertura do Cersam Noroeste, nas proximidades da cracolândia do Bairro Lagoinha, está prevista para junho. A Secretaria Municipal de Saúde informou em nota que dentro das ações de assistência aos usuários de álcool e outras drogas não são fornecidas na rede de Belo Horizonte drogas ilícitas, como maconha, nem bebidas alcoólicas e cigarros, apenas substâncias com orientação médica. Audiência pública Na próxima semana, Lacerda e o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira, devem comparecer a audiência pública perante a Comissão Permanente de Enfrentamento do Crack da Assembleia Legislativa de Minas, para esclarecer o funcionamento do programa de redução de danos. O encontro foi convocado a pedido de representantes do terceiro setor que, entre outras informações, querem mais explicações sobre a política de distribuição de drogas lícitas para usuários de crack da capital, o montante já aplicado da verba do governo federal no setor e o número de usuários da pedra que perambulam pelas ruas da capital. Entraves nas comunidades terapêuticas Uma das respostas mais objetivas para o impasse poderia vir das comunidades terapêuticas, entidades ligadas às igrejas que sempre acolheram “viciados em drogas” em fazendas, sítios e centros de recuperação. A proposta da inclusão das entidades na política de combate ao crack é discutida à exaustão desde 2011. Até hoje, porém, não foi aberta uma única vaga nas comunidades terapêuticas no país dentro do programa Crack: é possível vencer. Em novembro de 2012, quase um ano e meio depois da reunião com a presidente Dilma Rousseff, que defendeu a causa, saiu o edital de convocação das entidades pela Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Dava dois meses de prazo, até janeiro deste ano, para que as entidades se inscrevessem. O tratamento, custeado com recursos federais, iria durar de 45 dias a nove meses, dependendo do caso. Cada usuário de crack fora das ruas custaria R$ 1 mil por mês. Em janeiro esgotaram-se os prazos para inscrição, pré-habilitação, habilitação e aprovação do contrato das comunidades terapêuticas. Mais de 400 entidades se inscreveram. Dois meses já se passaram e a Senad não conseguiu avançar da segunda etapa (pré-habilitação). “Se continuar nesta toada, com a divulgação de 10 nomes por mês, vai levar mais um ano e meio até acabarem as habilitações e o governo começar a repassar os recursos. Enquanto isso, as pessoas vão continuar nas ruas?”, questiona o pastor Wellington Vieira, presidente da Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil (Feteb). Processos Vieira calcula que existam hoje cerca de 300 entidades nestes moldes em Minas, cuidando de 9 mil usuários de drogas (30 pessoas por entidade, em média). Ao todo, respondem por 80% das pessoas em tratamento. O pastor esteve em Brasília para acompanhar o andamento dos processos na companhia de Ana Godoy, presidente da Federação das Comunidades Terapêuticas Católicas e coordenadora da Pastoral da Sobriedade. “Realmente o processo está muito lento, mas tenho esperança de que, ainda este ano, saia alguma verba.” O Ministério da Justiça garante que até junho a maior parte das análises terão sido concluídas. O órgão alega que quase 100% das documentações encaminhadas estavam incompletas, o que dificultou o trabalho. Das 253 inscrições de entidades, 55 tiveram a documentação analisada, 42 foram habilitadas e oito aprovadas. De Minas, três estão habilitadas e apenas uma aprovada: a Associação de Apoio e Recuperação de Dependentes Químicos de Itaúna, na Região Central. fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/04/20/interna_gerais,374005/reducao-de-danos-para-usuarios-de-crack-gera-polemica-na-capital.shtml

df denovo!!??

É a farra da maconha!!!!!!

não tenho nada contra judeu so acho uma babaquisse depois do que eles passaram fazerem o mesmo com os outros.

não to questionando fundamentos das religiões. acho que cada um acredita no que quer. o problema é que não custa nada darem um jeito de liberarem só a maconha produzida pelos laboratorios farmaceuticos com formulas patenteadas. so para faturarem com as doenças dos outros. Agora quanto a dominar o mundo não so querem, como ja dominaram, com o captalismo desenfreado. Tudo graças aos judeus americanos que inventaram a obsolescência programada na decada de 50. os mesmos judeus que fugiram da alemanha e que fundaram o atual Estado de Israel que desde então está no meio de todas as confusões no oriente medio atras de petroleo apoiando e sendo coberto por seu amigos do big stick. Tudo por causa do $$$$$$. é aquele negocio falei que não queria generalizar. agora toma seu Sucrilhos kellogg´s kosher que vou comer meus flocos de milho contaminado com chemtrail. e depois fuma um bom baseado de maconha medicinal pra dar uma relaxada.

qualquer um que defenda a legalização é um ganho para a causa. mas Israel defendendo alguma coisa é porque eles ja arrumaram um jeito de ganhar dinheiro com o negocio e estão querendo ganhar mais.

mais leis idiotas.. pq q o mundo não acabou de uma vez...kkkkk

é a valsa da legalização dois passos pra frente e um pra traz...

O diarinho nem vale como meio de informação. é imprensa marrom.. agora na noticia não fala que eles foram presos como traficantes.

Faróis de Porsche são roubados e usados para cultivar maconha em Amsterdã Publicação: 11/12/2012 11:26 Atualização: var ua=navigator.userAgent;var html5=/iPad/i.test(ua)||/iPhone/i.test(ua);if(html5){document.getElementById('d_target_203759').innerHTML='';} Uma onda de furtos está causando prejuízos aos proprietários de veículos da marca Porsche em Amsterdã. Em um período de 60 dias, a capital holandesa registrou 35 ocorrências envolvendo os modelos Panamera e Cayenne, que tiveram as luzes dianteiras levadas por ladrões. A polícia acredita que os furtos esteja relacionado ao cultivo caseiro de maconha. Os faróis dos veículos da Porsche fornece calor e luminosidade ideais para o desenvolvimento de cannabis. Como vantagem adicional, as lâmpadas de xênon de alta eficiência energética ainda consomem pouca energia. Se a hipótese da polícia estiver correta, os ladrões estariam cometendo dois crimes: furto e cultivo de maconha. Embora a venda da substância seja regularizada , o cultivo é expressamente proibido em Amstredã. Os proprietários de veículos Porsche reclamam da facilidade para furtar as peças e alegam que outros veículos que têm faróis com características semelhantes não são alvos frequentes dos ladrões. Um vídeo gravado por câmeras de segurança mostra o exato momento em que um homem rouba, em poucos minutos, os faróis de um Porsche Panamera, estacionado no jardim de uma residência. tem um video só não consegui colocar fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2012/12/11/interna_internacional,336087/farois-de-porsche-sao-roubados-e-usados-para-cultivar-maconha-em-amsterda.shtml

esse higpopreturn é um bozo mesmo.... ta achando ruim!!!??? monta vc a concorrente então...