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Cultivador de Estrelas

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Tudo que Cultivador de Estrelas postou

  1. Da Lata, ja tinha me interado antes da historia e ja via o problema das barras de maconha antes mesmo do post que pede quantidade exata de um cultivo.
  2. O Advogado dele precisa focar em que planta o moqueca cultivava. ja que a diversificaçao e grande hoje em dia em relaçao a tempo de colheita e quantidade colhida. e tudo dependendo de espaço, tempo, ambiente e manejo do agricultor que nao quer financiar o trafico. 1- que planta ele cultivava = tempo e quantidade gramas a ser colhida. A que tempo ele cultivava? poderia provar quando comecou o cultivo? testemunhas?
  3. ----- Original Message ----- From: USO MACONHA E AMO A DEUS: o que faço? To: contato@caiofabio.com Sent: Tuesday, June 20, 2006 3:07 AM Subject: Liberdade! Caio! Paz contigo, irmão! Como é bom ter um pastor que é homem e irmão. Quero que você fique sabendo disso. Eu e muitos vemos você dessa forma e agradecemos a Deus por sua vida. Mano, amei a resposta que você deu na carta “AMO FAZER VINHO: é pecado?” Mas me chamou atenção o seu “Ps”. “Ps: O que aqui disse sobre o vinho, vale para tudo: de picanha a qualquer outra coisa. Nada é mal. O mal acontece com o que fazemos com as coisas; ou ainda está em “como” fazemos as coisas!” Foi o seu “Ps” que me fez escrever. Olha só, irmão. Eu tenho 41 anos, sou casado há 13 anos, tenho três filhos, dois homens e uma menina muito linda, sou crente, sei que sou de Cristo, e amo também o meu próximo, e sou responsável com tudo. Tenho um bom emprego, sou muito criativo, e meus filhos e minha mulher demonstram me amar muito. Eu sei que trato todos muito bem, e é fácil quando a gente ama; né? Agora o problema é que o meu problema é para os outros. É que eu nunca me convenci de que fumar maconha é pecado. Fumo desde os 21 anos, mais ou menos. E me converti quando tinha 26. Freqüento uma igreja pentecostal, e mesmo assim leio o teu site (ehhehe). Mas como te disse eu nunca senti que a maconha me fazia mal. Nunca vi como pecado. E nunca aceitei quando me diziam que era do diabo. Mas fumo apenas com a minha mulher. Ela não fuma. Mas aceita. Ninguém sabe que fumo. Só fumo em casa e na hora de relaxar. Nossos filhos não sabem (a nossa casa é bem grande). Fico preocupado em fazer mal a eles. Não quero fazer nada que prejudique a minha família. Mas também não me sinto culpado por fumar maconha. Fico calmo e muito mais atencioso. Um detalhe: leio muito a Bíblia e oro muito quando fumo. Me emociono com mais facilidade... Como sou publicitário eu creio que fico mais criativo... Enfim, é isso aí, Caio. O que você me diz? Algum conselho? Alguma sugestão? Se puder me ajudar fico muito agradecido. Um abração! _______________________________________ Resposta: Meu querido amigo: Graça e Paz! Inicialmente me perdoe por ter mexido tanto em sua carta, pois, não fosse isso, não poderia tê-la postada no site. Havia muitas coisas que exporiam você em demasia. Por isso, enxuguei a sua carta; bastante. Sim, o “Ps” é para “tudo” mesmo. Ora, é para “tudo” porque Jesus, em Marcos sete, nos disse que o que faz mal ao homem-ser-espiritual é o que procede de seu próprio coração; pois, o que sai do intimo do ser é o que cria o caminho exterior que nos andamos e praticamos. Assim, diz o Evangelho, Ele considerou limpos os alimentos e todas as coisas. E é bom não esquecer que no contexto o que estava em questão era lavar as mãos (que é um bom e salutar hábito), bem como a situação de que os fariseus jejuavam e também “purificam” tudo com água, até camas, colchões e tudo o mais. Além disso, Jesus também chamou para o palco das importâncias um outro tema, que era o do cuidado com aqueles que nos geraram, os pais. E disse que aqueles “que lavam tudo”, porque consideram tudo impuro, e assim sentem acerca de todas as coisas porque são cheios de impurezas no coração — são também justamente aqueles que “jeitosamente” manipulam a Palavra de Deus, tomando o nome de Deus em vão, e criando uma maldade religiosa protegida por uma fachada de espiritualidade e devoção à religião, e que cria o “jeito” para não honrar a pai e mãe, ajudando-os com bens na velhice. Ao invés disso, arranjam a “Desculpa Corbã” de que o que deve ser dado aos pais, sendo dado ao Templo, tem mais valor diante de Deus. Ora, Jesus ilustrou a questão do que é do “lado de fora” em contrapartida ao que do “lado de dentro”, mostrando, por meio de comparação, que honrar pai e mãe equivale a cuidar do coração, a fim de que o caminho feito de ações e gestos seja agradável a Deus; e, assim, ensina também que praticar a “Desculpa Corbã” é equivalente a pensar que o coração pode ser podre de desafeto, que, mesmo assim, uma “generosidade feita à religião”, pode fazer a devida compensação. A conclusão em Marcos é que assim fazendo e dizendo Jesus considerou limpos todos os alimentos. Além disso, Ele também abriu o flanco para que Paulo, com toda certeza, dissesse que “todas as coisas são puras para os puros de coração”. A questão é que para a religião cristã o corpo é sempre mau quando convém; e é o santuário do Espírito Santo apenas para o que a ela convém. Assim, quando convém, o corpo é o santuário de Deus para a pessoa não beber, não fumar, não dançar, não transar, ou transar fazendo sexo dos anjos; e outras coisas. E quando o crente é de natureza adventista, por exemplo, se diz a ele que a “dieta de Moisés” é o que se deve praticar para obedecer ao “Cardápio” do “Deus Nutricionista e Asceta”. No mais, na maioria das vezes e para a maior parte dos crentes da religião, o corpo não é o santuário do Espírito Santo, por exemplo, para a língua frouxa e venenosa, nem para as ações de fachada e hipocrisia, nem tampouco para espancar a mulher; ou ainda na brutalidade domestica; ou mesmo em relação ao sexo, pois, os que não fazem e se jactam disso, em geral são os caras mais tarados que existem; como aquele evangelista americano que se jactava de não ter jamais posto uma gota de vinho na boca, ao mesmo tempo em que pagava prostitutas para fazerem “de tudo” para ele; e até, algumas vezes, nele; coisas como chicoteá-lo, por exemplo; mas que afirmava que nunca havia adulterado e nem sido sexualmente promiscuo, apenas porque dizia que nunca fez introdução de seu pênis em ninguém que não fosse a senhora esposa dele. Esse é o espírito! Ora, se Jesus estivesse dizendo que não era para ser higiênico e nem para cuidar do corpo com respeito e carinho, Ele não estaria sendo conforme Seu próprio Evangelho, que é Vida. Entretanto, Jesus não estava recomendando a falta de higiene em relação ao que se come. O que Ele estava rejeitando era a tentativa de fazer da “dieta” algo que elevasse a pessoa espiritualmente ou que desse a ela um status de santa e limpa; pois, para Deus, até um homem com um caldo de bactérias na boca como um Dragão de Komoto, é limpo, se seu coração caminhar na Graça que a tudo vê com gratidão. Por outro lado, à semelhança dos fariseus, a pessoa pode se lavar, somente comer o que faz bem ao corpo, dar todo o dinheiro para a “igreja”, não fazer externamente nada ruim contra si mesmo, nem tampouco deitar-se com qualquer mulher que não seja a sua própria; e, apesar disso, ser como “um sepulcro caiado”; como “uma sepultura invisível”; ou ser “limpo por fora, enquanto por dentro é cheio de sujidade e rapina” — conforme Jesus disse muitas vezes. Isto posto, tem-se que dizer também que o diabo nunca criou nada neste mundo. Nunca nasceu uma única planta no universo que tenha sido uma criação do diabo. O diabo ajuda os homens a fabricarem aquilo que não existe de si mesmo, e que se torna “algo novo” em razão de combinações perversas que os homens fazem entre certos elementos naturais. Tem-se também que dizer que nesse mundo de uso de elementos naturais, tudo é neutro; dependendo de “como” se usa cada coisa. Exemplo: nada é tão bom quanto água, mas em excesso, mata. Ora, se é assim com o elemento primordial da vida, como não será com as demais coisas? Até ar mata! Na realidade nós morremos de respiração e não vivemos sem respirar. Sim, porque é o oxigênio sem o qual não vivemos a coisa que em si mesma nos envelhece mais rápido; e, portanto, nos salva enquanto nos vai matando... Tudo é também assim na natureza caída das coisas. Aqui neste ponto aparece a palavra vício. O que é vício? Vício é algo que é maior do que a nossa vontade e que nos põe no caminho da dependência daquilo que dizemos que não conseguimos resistir ou ficar sem seu uso ou presença. Ora, seguindo a ordem de importâncias de Jesus em Marcos sete, vemos que os piores vícios são os que não aparecem; pois são mentais; aparecendo somente como “modo de ser”. Os vícios mentais, os vícios do pensamento e dos sentimentos, são, de modo disparado, os piores vícios humanos; pois, eles podem se esconder sob o manto da funcionalidade; e, justamente por essa razão, colocar o ser mentalmente viciado no auto-engano de pensar que porque não fuma, não bebe, não dança, não joga, e transa como anjo em missão — ele é sem vícios. Este é um dos grandes enganos da ignorante hipocrisia religiosa. Ora, numa escala de vícios, eu diria que uma disposição mental reprovável é o pior deles (aqui no site há um texto longo sobre o tema em Reflexões, eu creio); seguido de vício do humor perverso, que destrói qualquer coisa no caminho; e seguido do vício da língua, que é, em prazo médio, a coisa mais diabólica que existe. Dentre os vícios que nos acometem sem introdução de elementos químicos, mas exclusivamente em razão da prática excessiva ou compulsiva, o mais poderoso de todos os vícios é o de natureza sexual; não importando a tendência sexual da pessoa. Todavia, quando uma pessoa se vicia em sexo (sexo por sexo), ou quando se vicia num parceiro sexual abusivo — tal pessoa experimentará uma das mais fortes formas de vício; pois, tanto altera o cérebro, como também a alma; e, ambos: cérebro e alma, juntos — criam um terceiro termo, que é o vício alimentado pelas pulsões da alma, que alteram as produções químicas do cérebro; e que retro-alimentam as pulsões da alma...; virando uma “coisa-em-si-mesma”; ou seja: com vida própria. Já em relação aos vícios químicos, eu diria que a heroína, o crack, a cocaína, as balas (ácidos, esctase, e outros...), são os piores; seguidos do álcool de modo bem imediato. Na seqüência do que faz muito mal vêm também drogas legalizadas, como os soníferos, os calmantes, os excitantes, etc... A maconha é contada entre as drogas, ao passo que o álcool não é. Por quê? Ora, se você tiver interesse na História, tente buscar no History Channel um documentário muito bem feito acerca da História da Criminalização da Maconha. Entretanto, até a década de 30, nos Estados Unidos, era algo livre. Na Europa toda também, por séculos; inclusive na corte da rainha Vitória, que fumava para dormir. Desse modo se pode dizer que a maconha é o “jogo do bicho” entre as coisas chamadas de “drogas”. Ou seja: o problema não é a coisa em si; mas sim “quem” é que a controla. Ora, loterias são permitidas e incentivadas, mas o “jogo do bicho” não. Por quê? Porque “quem” faz não é a elite. Quando interessa a elite, todo “jogo do bicho” vira algo dentro da legalidade. Mas quando não interessa até água vira droga. Desculpe a hipérbole! Conheci maconha com 12 para 13 anos de idade. Prematuramente, é claro! E, pela minha experiência, sei que maconha faz mal a adolescentes, pois tira a concentração; e, além disso, pode levar a pessoa tendente à introversão e à depressão, a acharem-nas numa época horrível para se deprimir. Maconha é um alterador de estado de espírito muito fraco e basicamente é um calmante natural; porém, na época errada, à semelhança de qualquer outra coisa, pode fazer muito mal. Na adolescência é onde existe o maior potencial para que tal aconteça. Entretanto, não importando a idade, maconha não faz bem para ninguém que tenha que desenvolver no dia a dia qualquer que seja a atividade que demande concentração mental e de atenção objetiva. O pintor, o músico, o escritor, o interprete, e todo aquele que desenvolve uma atividade “criativa”, não sofrem, em geral, perda alguma; mas, ao contrário, segundo eles, ganhando na “criatividade”. Quem, porém, trabalha com coisas que demandem foco, atenção, reflexo, concentração e contas, em geral se prejudica; pois a memória imediata tende a ser esquecida; e, assim, a objetividade é perdida. Assim, meu amigo, só não digo que a sua situação equivale à do irmão do Vinho (em razão de quem você me escreveu) porque o que ele gosta, é legalizado; e o que você gosta, não é. Desse modo, você se põe numa zona de risco de punição humana que ele, o moço do Vinho, não está e não sofre. O ideal de Deus para cada um de nós é que sejamos, todavia, o mais livre possível de vícios e dependências; começando, obviamente, por aquelas coisas que “entram no coração e contaminam o homem”; conforme Jesus ensinou. Vícios todos têm. Alguns são vícios legais e politicamente corretos. Outros são vícios ilegais e criminalizados. O alvo, em Cristo, é crescer para além de toda dependência, o máximo possível. E, nessa questão, ao invés de julgarmos uns aos outros, deveríamos era ajudar a levarmos as cargas uns dos outros; cumprindo assim a lei de Cristo. O mais, meu irmão, olhe para seu coração e pergunte por que você gosta tanto de maconha. E busque ver se há algo ruim nesse gosto. E não precisa dizer que dadas as circunstancias que envolvem o uso da maconha, todo cuidado é pouco; pois, grande é a hipocrisia! Especialmente porque, no Brasil, a maior parte desses “negócios” está nas mãos da polícia, que é a maior interessada na não solução do problema. A Polícia não quer resolver o problema. Sim, muitos policiais diriam e dirão que querem a solução, mas de fato não desejam; pois, a descriminalização seria o primeiro passo, mas quebra as pernas do trafico de armas e de outras coisas, as quais interessam a muitos policiais que não terminem, visto que o seu maior ganho vem dos acordos feitos com o “tráfico”. E não esqueça: passei três anos e meio visitando Bangu I, conheci todos os “grandes bandidos do folclore brasileiro”; e, também, fiz parte de comissões do Estado que buscavam combater o problema; e as conclusões que cheguei, depois de muita observação e reflexão, comparando os males — o da criminalização e o da não-criminalização — e, com a ajuda de muitos especialistas, concluí que a segunda opção é menos mal que a primeira. Mas quem não acreditar no que eu digo, fique e veja; sim, veja se daqui a 20 anos as coisas não estarão MUITO, MUITO, MUITO piores! Concluindo, agora já falando na questão “ética” da descriminalização, além de dezenas de textos no site que você pode ler, apenas digo que num mundo Caído — ou seja: que não é um Éden —, não existe a possibilidade da aplicação legal de uma ética-ideal-universal pelo simples fato de que, num mundo Caído, não existem escolhas entre o Excelente e o Sublime, mas, na melhor das hipóteses, entre o Razoável, o Ruim e o Péssimo. E o Evangelho nos ensina (conforme os aplicativos que Jesus e Paulo fizeram) que cada um deve vir conforme foi chamado; e, também, que frequentemente se tem que escolher entre um mal menor; pois, este mundo jaz no maligno; não havendo, nele, portanto, nada que possa ser universalmente praticado como bem ideal por todos. Assim, com muita freqüência, tem-se que partir de onde se está; pisando o chão da realidade; a fim de começar a indicar o alvo, o ideal; mas não sem antes se diminuir, no mínimo, os males que podem ser diminuídos enquanto não se chega ao ideal. Num mundo Caído tem-se que pensar que alguma coisa é sempre melhor do que a coisa que come todas as coisas. Um átomo é melhor do que um Buraco Negro, pois de 1 átomo, a vida pode explodir, para fora, como vida; mas num Buraco Negro nada que pode ser, continua a ser; pois é comido; tornando-se o oposto de si mesmo: a anti-coisa. O bom mesmo é que o mundo fosse todo bom. Mas como não é, então, para começar, dos males o menor. Mas a “polícia”, nessa questão, deseja dos males, o pior. E as autoridades não têm peito para enfrentar a hipocrisia de frente e fazer algo objetivo a fim de diminuir o problema, ao invés de o tornarem insolúvel apenas porque vampiros não desejam, e, aliados a eles, outros, possuídos pela presunção de que, pelas leias ou pela força, possam parar as compulsões do coração humano. O ideal mesmo, falando agora de modo pessoal e individual, é que isso não seja e nem fosse uma questão na sua vida. Mas como é, e há filhos envolvidos, sugiro que você busque, com sabedoria, encontrar o bem senso que a situação pede. Tudo o que você não precisa é ter seus filhos tentando imitar você; e, com chances de se darem mal. Decidi no meu coração que minha ajuda a você só vai até aqui. Daqui para frente é com você, Deus, sua consciência, e sua própria responsabilidade como homem e também como pai. Meu alvo, todavia, é chegar àquela estatura humana na qual eu mesmo não precise de nada nunca, conforme Jesus, que apenas se alimentava do fazer a vontade do Pai. Até lá, todos os dias, quando sondo minha mente, alma e espírito, descubro vícios de pensamento, de sentimentos, e de condicionamentos históricos, genéticos e culturais. Assim, a partir de mim mesmo, descubro que “existir” é vício. Daí somente conhecendo a verdade alguém poder se libertar da existência (que é vício), para a vida, que é cada vez mais liberdade; a qual cresce conforme a consciência vai ficando cada vez mais fincada na alegria de, dando razão a Deus, se satisfazer com Sua Vontade que a nós seja revelada. Assim, pergunte ao Pai; e Ele mesmo falará com você! Nele, que criou tudo para o nosso bem, e nada para o nosso mal, Caio Ps: Tudo o que eu disse na carta que fez você me escrever (TUDO!), é para ser incluído aqui também. Certo?
  4. No meu caso, eu abandonei o produto !!! a loja foi a telegrow...
  5. Po galera, eu tentei demais aqui quebrar as linhas de texto e nao coinseguia, tava cansado de tentar entao mandei... pensei que nem iria ser aprovado, mas foi... que bom... Ppeverso, Obrigado ai irmao pela ajuda, agora ficou muito mais facil de ler... Caio fabio para quem nao conhece, foi um cara que passoumuita coisa na vida, tudo que ele tem e experiencia propria na veia... separou e casou denovo. perdeu o filho em um acidente. afastou de todas as igrejas evangelicas e agora todas as igrejas evangelicas sao contra ele... ele esta seguindo em frenet sem depender de igrejas... pois ele depende so de suas experiencias que enriqueceram sua vida espiritual e que agora ajuda quem precisa com elas... abraco geral ao GR. Obrigado a moderacao por liberar este texto, mesmo sendo de tao dificil leitura...
  6. Resposta de Email de Reverendo Caio Fabio sobre a MACONHA: Querido pastor Caio Fábio. Agradeço a Deus por sua vida. Suas pregações e livros ajudaram muito meu crescimento espiritual em Cristo. Sou grato a Deus pelo pastor estar novamente ministrando sobre nossas vidas através deste site. Sou um ex-dependente químico (maconha, cocaína, álcool, etc), recuperado e transformado pelo poder de Deus há 19 anos. Pela graça de Deus há 13 anos sou diretor do ministério Projeto Vida Urgente, instituição filantrópica evangélica totalmente voltada para o trabalho de ajuda e evangelização de dependentes químicos e co-dependentes, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Faço parte também do Conselho Municipal Anti-drogas do Município de Duque de Caxias. Acredito que, pela misericórdia de Deus, nestes últimos anos, aprendi na teoria e na prática sobre o assunto. Mas não tenho dúvidas que preciso ainda aprender muito mais. Gostaria de comentar e acrescentar algumas informações sobre sua resposta à carta “Meu filho tem uma plantinha de maconha” da “Mãe aflita com a maconha do filho”. A Organização Mundial de Saúde em 1993 convocou os melhores especialistas do mundo e durante cinco anos incumbiu-os de examinar o resultado de centenas de pesquisas sobre os efeitos da maconha. O resultado foi o mais completo relatório produzido nos últimos quinze anos, derrubando mentiras e confirmando verdades já conhecidas sobre esta droga. Relacionarei abaixo as principais conclusões: 1- Quem usa maconha pode partir para outras drogas mais pesadas: O relatório diz que “Nota-se que a experiência com a canabis precede o interesse por outras substâncias”. Os especialistas também escrevem que, “quanto mais cedo se começa a fumar, maior é o envolvimento com a maconha”. E concluem que, entre os jovens nessa situação, é maior a possibilidade de contato com coisas mais perigosas. Eu, particularmente, nos últimos 13 anos, no ministério Projeto Vida Urgente, constatei que 90% dos dependentes de cocaína que procuraram ajuda começaram usando maconha e ainda a consumiam regularmente. Por outro lado o relatório da OMS afirma que “a imensa maioria dos usuários de maconha não usa a cocaína e a heroína”, onde concluímos que a maconha não é a única culpada por levar os usuários às drogas mais fortes, mas pode servir como porta de entrada. 2- Quem fuma muito tempo pode acabar caindo na dependência: Grande parte dos usuários pesados, desses que fumam diariamente durante meses, acaba se tornando dependente. As estatísticas indicam que até metade dos fumantes desse tipo perdem o controle sobre o hábito e precisam de tratamento para se recuperar. De acordo com dados do relatório, cerca de 10% de todos os que experimentam a droga se tornam fumantes pesados. 3- A capacidade de aprender e de raciocinar e a memória diminuem: Quem fuma regularmente por muitos anos tem dificuldade para organizar grandes quantidades de informações complicadas. Segundo o relatório, agora se tem provas de que a droga afeta as atividades cerebrais mais refinadas, as chamadas funções cognativas, ligadas ao processo de conhecimento. 4- A fumaça traz danos ao pulmão e está associada ao apareciemento da bronquite: Aparecem lesões na traquéia, nos brônquios e, em menor intensidade, em algumas células de defesa do organismo chamadas macrófagos alveolares. Os usuários, então, ficam mais vulneráveis à bronquite obstrutiva crônica. Através do relatório da OMS, chegou-se à conclusão de que o consumo constante da maconha, ao contrário do que muitos pensam e defendem, causam males sim. E não são poucos. E que o seu uso deve trazer preocupações, sim, a todos os pais. Dentro da minha pouca experiência, a dependência química é uma doença progressiva, incurável (para a medicina) e fatal. Quem usa maconha ou outro tipo de droga (inclusive a bebida alcoólica e o cigarro de tabaco), não pode ter a certeza que não se tornará um dependente. Mesmo que as estatísticas sejam pequenas (de cada 10 usuários de maconha, 1 se torna dependente), é quase impossível prever ou garantir quem fará parte desta futura parcela de doentes. Penso que a prevenção começa dentro da família, através do amor, convivência, diálogo franco e troca de informações honestas sobre os verdadeiros males provocados pelo consumo de drogas. Pastor Caio, espero sinceramente que estas poucas informações que aqui coloco venham a se somar aos muitos conselhos preciosos produzidos neste site. E que possam provocar, quem sabe, um maior debate sobre o assunto junto ao nosso povo cristão. Para terminar, escrevo aqui um dado assustador: em nosso grupo de ajuda, 90% dos familiares de dependentes químicos (pai, mãe, esposa, marido, filho, filha) fazem parte das chamadas igrejas evangélicas. Resposta: Meu amado irmão: muita paz e amor sobre a sua vida! Deus não nos fez para nada disso. Nem para a maconha, nem para as demais coisas que hoje se tornaram parte degradante de nossas vidas..incluindo as cidades, o sistema econômico, as desigualdades sociais, a religião, as armas, os alteradores químicos de consciência, etc... A questão é que este mundo agora não é mais o Jardim do Éden. Agora existem cardos e espinhos por toda parte. A sabedoria de Deus, hoje, se manifesta como um saber que lida com as relatividades dessa existência. Nossas escolhas, a maioria das vezes, não acontecem entre o bom e o ótimo, mas sim entre o horrível e o pavoroso. Usei maconha durante quase sete anos, dos doze aos dezenove. E usava em abundancia. Eram cerca de 15 “tarugos” de maconha por dia...tão grandes e grossos eram que nem de “baseado”, ou “fino” se os chamava, mas de tarugos...pareciam charutos menores um pouco. Conheci na adolescência todos os sintomas dos quais você falou...especialmente a perda da memória imediata, e a lezeira, a lombreira, e o bode improdutivo. Sei os males que o uso sistemático de maconha pode causar a qualquer um, especialmente aos mais jovens, e aos que a usam em horário no qual precisam estar alertas e produtivos. Outro dia um rapaz cristão me falou que tinha parado de fumar “um bagulhinho” porque na atividade dele—mexe com números—, ele não podia se dar ao luxo de ficar meio lerdo. Então, eu vi que ele estava meio barrigudinho. Perguntei: E essa barriguinha aí? De onde está vindo? “Da cerveja. Estou tomando muita cerveja!”—respondeu. Eu disse a ele que se havia parado com a maconha, deveria, então, parar também com o excesso de cerveja. Afinal, sinceramente, vejo muito mais males no uso sistemático de bebidas alcoólicas do que na maconha. O fato é simples: Há pessoas com propensão a toda sorte de dependências. Quem tem essa pulsão instalada em si, fará a viagem por qualquer que seja a porta de entrada. Dizer que a maconha, todavia, leva às outras drogas, é infantilidade. Explico o por quê. 1. A pesquisa foi feita com usuários de drogas. É claro que todo aquele que deseja um alterador de consciência, procura, como noviço, o que há de mais fraco: a maconha. 2. Quem não tem uma pulsão forte na direção da dependência, fica aí; e, em muitos casos, pára logo depois; ou usa de vez em quando...”pra tirar uma onda”. 3. Quem prossegue no uso e parte para outras drogas, em geral o faz por não ter achado a maconha forte o suficiente. Mas como a porta de entrada foi a maconha, ela leva a culpa toda a viagem. Acho injusto. 4. Não se verifica que há uma quantidade enorme de usuários de cocaína, por exemplo, que detestam a maconha, e gostam muito mais de associar seu vício ao álcool. O fato é que maconha e cocaína não combinam. A primeira chama para a quietude e para a meditação (os hippies que o digam), e a outra clama por excitamento e ação. São antagônicas entre si. 5. À semelhança da relação com o álcool, há pessoas que carregam propensão para desenvolver dependência por quase qualquer coisa. Nesse caso, trata-se de um mal congênito, uma inclinação orgânica semelhante a muitas outras...como o diabetis, por exemplo. Há organismos que são incompatíveis com certas químicas. E sábio é todo aquele que ou não procura saber quais são tais incompatibilidades, ou, em sabendo, “cai fora” o quanto antes. 6. No aconselhamento cristão não há nenhum outro poder mais forte que o da consciência e da sabedoria. Nesse caso, por experiência própria, e com centenas e centenas de outros casos vistos e assistidos, alguns de importância visceral para mim, aprendi que a Lei não ajuda em nada. Ao contrário, a Lei aumenta o desejo da experiência como transgressão. E se houver culpa, a Lei aprofunda o desejo como compulsão. Daí, a melhor coisa seja ajudar a pessoa a enxerga tudo como uma questão de saúde; e nunca como uma questão de caráter ou de correção moral. Quem transforma a maconha em erva do diabo, está dando ao diabo um poder que a planta, em si, nunca deu a ele...nem Deus, o Criador, a fez para o diabo usar contra os homens. 7. Como você já deve ter percebido, meus aconselhamentos contemplam o mundo real, não o mundo ideal, visto que este não está disponível a nenhum de nós. Fomos expulsos do Jardim, e vivemos na terra...e com as maldições de nossas doenças e escolhas equivocadas. Ora, sendo assim, meu conselho para os pais que me reportam que seus filhos estão usando maconha, são quase sempre parecidos com aquele que dei à mãe cujo filho estava tendo uma “plantinha” em casa (Quem lê entenderá o “espírito da coisa”). 8. Tenho amigos de adolescência com quem convivo até hoje. Alguns ainda hoje me dizem que fumam um baseado na hora de dormir, pra relaxar. Outros não usam nada. O fato é que se você não souber quem usa e quem não usa, não dá pra saber quem é quem apenas pelas performances funcionais na sociedade. Há aqueles que nunca usaram nada, mas estão tão lerdos que parece que foram eles que usaram a erva nos últimos 35 anos. E há aqueles que nunca pararam de usar, e não parece que usam. São pais responsáveis, trabalhadores, bem casados, felizes, e muito amigos dos filhos. Enfim...não dá pra criar uma “lei do carma” baseado no uso da maconha. 9. De fato, ninguém precisa de nada disso, assim como também ninguém precisa de uma "boneca de plásticco" para ter prazer, nem de vibradores, nem de "gravata no pescoço". Mas eu jamais fui a favor das leis que estão aí. Para mim elas apenas aumentam o problema, por todos os ângulos em que se estude a questão: da criação de um senso de transgressão utilíssimo para o desenvolvimento de desejos compulsivos, passando pelo aparato do tráfico e das organizações para-militares; e caindo no veio mor do sistema, gerando toda sorte de corrupções: tanto da polícia quanto das demais autoridades...chegando ao Congresso e ao Judiciário. Um dia esse país entenderá o que estou dizendo, e espero que já não seja tarde demais... 10. Sem falar na grande hipocrisia. Conheço um monte de gente da mídia, do mundo político e das autoridades de repressão, que usam maconha todos os dias. As pessoas me contam as coisas. Eu não preciso perguntar. Parece que sou um confessionário ambulante. Fico com raiva quando vejo uma dessas figuras públicas, ante a tragédia de alguém relacionado às drogas, expressarem comentários legalistas, fazendo afirmações criminalizadoras, e que em seus lábios são completamente farisaicas. 11. A “igreja” está cheia de meninos, meninas, homens e mulheres, que fumam maconha. Recebo aqui, por e-mail, um monte de confissões...até de pastores...até de líderes de clinicas para dependentes químicos...que largaram a cocaína, ajudam a outros, mas não se sentem mal fumando maconha, e, escondido o fazem, mas ficam se sentindo um lixo. Ajudo esses irmão a se acalmarem e a tratarem a coisa como uma questão de ética de saúde humana...nada além disso. 12. Enquanto parar de fumar maconha, ou cheirar pó, ou qualquer outra coisa for “sinal de conversão”, mais gente haverá se pondo no inferno pelo fato de já ter crido, mas ainda não saber como lidar com a questão. 13. E como no meio evangélico essa coisa toda é do diabo, não é de admirar que tantos filhos de cristão acabem se viciando a fim de enfrentar a outra droga: aquela que entorpece os pais e os torna seres fanáticos, ignorantes, obscurantistas e idiotados: a religião! 14. Ora, quando um adolescente me procura dizendo que está fumando, eu faço tudo para ele tomar consciência de que aquilo pode fazer mal; e, dependendo do organismo e da condição psicológica, pode ter conseqüências piores. Mas se vejo que o moço não está com a consciência de parar, prefiro ajudá-lo a ter consciência para usar. É a tal da sabedoria que ensina a escolher um mal menor. E o melhor disso é que sempre funciona, e depois de um tempo a obra é completa, e acontece sem neurose... 15. Todavia, é preciso, em nome da verdade, acabar com as ilusões. Assim como aprender a engatinhar e andar pode me por de pé, não significa que andarei até a beira do precipício para de lá me atirar. Nem todo mundo que anda vai ao telhado de um prédio e pula. Mas todos os que pulam têm que andar até lá. A melhor coisa que se faz com a maconha é desdemonizá-la, pois demonizada ela é muito mais poderosa! E aqui convido todos os pastores e líderes a fazerem uma experiência comigo: 1. Tire a gravidade do inferno de sobre o tema. 2. Mostre-se honesta e sinceramente aberto para ouvir, e não jogar o cara no purgatório das disciplinas. 3. Trate a questão como se fosse sexo. Quando a questão é sexual, e os envolvidos são jovens, eu os aconselho a não saírem transando por aí—aliás, não importa a idade! Mas se sei que vão transar, e sei que não há nada a fazer, honestamente eu faço uma doação de camisinhas. Afinal, com quem é meu compromisso? Com minha “moral”, ou com o bem da pessoa? Se for com minha moral, então eu tenho que agir como o faz a igreja católica: não dar e não deixar nem mesmo que se use a camisinha. Desse modo, pela moral, se não for o ideal, que seja o pior. Mas quando o compromisso da gente está com as pessoas, então, tem-se que escolher um mal menor; afinal, essa pode não ser uma decisão moral, mas com certeza é ética. Gosto muito, muito mesmo, do trabalho do AA e do NA. São maravilhosos. Eu creio que na hora em que tirarmos a platéia para esse espetáculo, as coisas se acalmarão bastante. Quem busca algo nas drogas, busca ou foge de algo em si mesmo. Nesse caso, ou tal pessoa é alcançada antes pela Graça (e esse é departamento ao qual não temos acesso), ou tem-se que ter amor, sabedoria, calma, leveza, e muita paciência para tratar da questão sem torná-la maior ou pior. Por último, concordo com você: o assunto tem que ser entendido e discutido, pois a verdade sobre as coisas também liberta a consciência da ignorância. Acedem-se as luzes...fogem os vampiros! Receba meu carinho, Caio . site: www.caiofabio.net
  7. Cultivador  de Estrelas

    Cqc

    Chaplin, tambem achei cara de growroom... hihihi eita cara, que vontade de ser entrevistado assim, falaria tudo que sinto e que sei... cqc tem seus interesses na midia, aproveita o momento para ganhar audiencia, mas discute as coisas sempre assim, na cara dura e isso e um ponto muito positivo para eles, e desta vez, para nos cultivadores de estrelas...
  8. Ola Cronista e Percoff, desculpe pois nao vi a pergunta antes, estava com a atencao voltada a resposta dos correios... Cara, a erva e aquecida a 190 graus e depois de 45 segundos neste calor o termostato aciona o desligamento e vc pode puxar... O Vapor (e nao fumaca) nao sai quente nao, so o que ira sentir se estiver quente sera sua garganta que ficara irritada e torcindo, mas isso vai depender da erva que esta usando e sua humidade. Existe um condensador de humidade e so nestes casos se deve usa-lo, pois o calor vindo junto com a humidade na erva pode irritar sua garganta. esta e a foto do condensador que voce coloca no caninho: espero ter sido util.
  9. Queria dizer que amo voces. Estes que querem sempre ajudar de coracao, verdadeiros, sensiveis aos problemas do proximo, isso e muito bom de ver... Amo voces de coracao e se pudesse ir ai dar um abraco em cada um, daria com lagrima nos olhos... Porque to falando isso? Porque tambem tenho esta coisa chamada MENTE, e ultimamente estou tendo problemas pessoais de stress emocional e que nao tinha consciencia. Mas com a cannabis fui ter. e que bad parceiro. pedi arrego minha esposa que sempre me disse para nao fumar. expliquei a ela sobre nao ser a cannabis o problema mas dela, a cannabis, me fazer consciente do problema. e como e ruim ficar consciente de problema sob efeito de cannabis... ja parei de fumar por umas 5 vezes e todas as vezes foi por questoes de dinheiro (poor nao ter dinheiro para sustentar o trafico), por questoes espirituais pois a igreja nao permite o uso. Mas nunca, NUNCA nestes 17 anos fumando e parando eu tive uma crise emocional de taqicardia com esta de hoje com pensamentos desconexos ampliados de que perdi o fio de conexao com a minha base de quem eu sou. fiquei preocupado. estou de desinteria por 2 dias e nao parou ainda devido a creio eu, problemas nao resolvidos emocionalmente. tenho consciencia de que nao se fuma cannabis se voce nao esta bem. assim tambem nao se meche com o cerebro (lsd, cogumelo, ayahusca) se nao esta bem. Pois a sua mente pode conspirar contra voce mesmo usando ate a sua propria respiracao como disse o livro que li de willian balke e as portas da percpcao. entao nao tinha consciencia de que estava com problemas, mas hoje tive. vou dar um tempo de fumar pra ficar chapado, e vou usar homeopaticamente. vou descrever aqui se fucionou... Mas adianto, SATIVA nao e bom pra quem precisa acalmar as celulas do corpo e mente, pois ela ATIVA. A inbdica ja e diferente, ela INDICA a situacao a ser tratada com um belo sono da cura. Cura enquanto dorme. Problema e que minhas indicas ainda vao demorar... paciencia...
  10. Sobre o assunto dos correios, eu paguei este valor mais caro pois me deram uma multa por eu ter declarado valores falsos... Assim, se o valor declarado for menor que o valor real, haverá incidências de duas multas: Multa 1. 100% da diferença entre [o valor real (-) o valor declarado da mercadoria]. Multa 2. 37,5% da diferença entre [o imposto de importação do valor real (-) o imposto de importação do valor declarado da mercadoria]. Ou ainda, se o valor do frete, uma vez sendo arcado pelo importador , não for informado pelo exportador/origem, haverá incidência de uma multa: Multa 1. 37.5% da diferença do imposto de importação do valor do frete não informado. Segue o topico...
  11. hehe, vlw elixirdament, abraco elas fabricam fungo com o alimento ne SuperLemonHaze ? vlw mary.wanna, abraco oi grower-x.99, nao entendi asa dela? Poxa cara, querer deixar ela levar eu queria mesmo, estava bem sintonizado ali na natureza com os bichinhos, mas mano, era eu ou ela, sabe como e... abraco. ps.: me da um help no post iolite la, a galera ta pegando pesado...
  12. Ola canasbrazuca, entao, o gas e um refil de gas normal para carregar isqueiro. Unico detalhe, precisa ser butano puro de qualidade, pois a maioria diz puro e nao e... eu uso clipper, pode ser encontrado no mercado livre, da uma procurada que vc encontra... Se o gas que voce usa nao for de qualidade pode danificar o sistema interno do seu iolite, isso ja e normal nos foruns de ajuda do site official. abraco togo, Rapaz voce ficou bravo hein? Foi porque postou informacoes sobre os correios? Esta tudo bem agora? ja passou? respira... lousa da sua sala de aula ??? Nao entendi...
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