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Cassady

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  1. Alguém aqui já usou Champix para fumar caretinha? Dá pra fumar um?

    1. Maconheiro1974

      Maconheiro1974

      Acho meio arriscado. Se eu puder deixar um conselho, seria para evitar.

    2. Cassady

      Cassady

      também acho arriscado, mas será que até vap tem risco? Queria uma solução que não fosse "gastronômica"

    1. Divhy

      Divhy

      excelente texto como sempre, valeu Cassady! Be Brave !

    2. Aromabuds

      Aromabuds

      lindas palavras que nosso exercito cresça cada vez mais e que essas injustiças diminuam na mesma proporção

    1. Coruja verde

      Coruja verde

      As proporções estão ficando maiores,a cada dia,temos forma,temos ternos,subestimar a nossa personalidade é acreditar em lobisomens.

    2. Cassady
    3. Coruja verde
  2. Cara, você pode ser sonâmbulo. Também existe uma doença, que me foge o nome agora, que faz a pessoa se mexer muito à noite, e, inclusive, é um indicativo de que no futuro a pessoa terá Parkinson (li isso numa matéria sobre uso de CBD para Parkinson). Enfim, talvez você seja usuário medicinal de cannabis e só descobriu agora...rs. De qualquer forma, procure um médico e faça exames para definir esta patologia. Não fique no "achismo". Afinal, se continuar a morder a namorada, vai acabar solteiro.... Obs: Todo ano eu fico um tempo sem fumar (geralmente durante viagens internacionais), e neste período os meus sonhos são em HD em LCD. VIvo realmente o sonho, e, às vezes, acordo "bolado" kkkk. Mas, até o momento, minha esposa não reclamou de nada...kkkk Edit: lembrando que, em pessoas que fazem uso diário há bastante tempo, a abstinência de maconha provoca alguns sintomas sim, mas passa rápido também, se for isso.
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    2. henriqd2

      henriqd2

      Coluna do Emílio, que da hr.

    3. outdoor

      outdoor

      Pois é,porém a massa(diga se de passagem bem tola) s´vai acreditar nos fatos científicos quando as baboseiras das novelas globais debaterem o assunto...Penso eu e outros tantos mais,que as novelas deixam nosso povo mais abobado e ignorante.

    4. Cassady
  3. Censura inadmissível A legalização da maconha só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública Vivemos em 2014 e, nesta contemporaneidade, ainda é proibido usar Cannabis sativa no Brasil. Embora atualmente a questão seja discutida no Senado, a Constituição é bastante clara quanto às condenações impostas àqueles que plantam, consomem e vendem maconha. Mas, se uma pessoa comprar uma passagem para os EUA ou mesmo para o nosso vizinho Uruguai, por exemplo, poderá consumir a erva de forma legal. Fora as questões antropológicas, qual a diferença do ser humano daqui para o de lá? É óbvio que nenhuma. O que nos difere é o conceito de cidadania. Embora todas as perguntas sobre maconha já tenham sido respondidas pela ciência, sendo que todas as respostas nos levam à legalização, existe ainda uma vontade da nossa sociedade de proibir o seu uso, principalmente por causa do universo de terror criado pelos proibicionistas, que conseguiram tornar pejorativa qualquer coisa ligada à Cannabis. Mas nenhum dos motivos proibicionistas é embasado nas atuais pesquisas científicas. Algumas verdades já divulgadas pela ciência, como “maconha faz menos mal à saúde do que o álcool e tabaco”, “maconha nunca matou ninguém”, “maconha pode ser usada como medicamento para diversas doenças” e a “guerra às drogas fracassou” ainda não foram assimiladas pela sociedade brasileira como dados científicos. E o preço para ocultar estes dados tem sido bastante alto, com centenas de mortes em confrontos entre traficantes, ou mesmo superlotando celas com pessoas presas com poucos gramas de erva. Teoricamente, o usuário de Cannabis no Brasil vive uma censura que pode ser considerada inadmissível. Isso porque existe um excesso de dados científicos a seu favor. Todas as perguntas feitas pelos proibicionistas já foram respondidas, mas estes insistem em levantar sempre as mesmas questões, o que empobrece o debate. Um dos argumentos mais usados é o de que fumar maconha causa surtos psicóticos. Não, a maconha não causa qualquer surto, mas, sim, pode desencadear em pessoas com “predisposição” a esta patologia. Bem como é verdade que álcool e antidepressivos também podem desencadear o mesmo surto. Então, esta não é uma hipótese pertinente para mantermos a proibição da erva. Outro argumento proibicionista: “Maconha pode provocar câncer de pulmão.” Também é verdade, mas só quando é fumada, por isso é indicado “vaporizar” (o que é possível por meio de aparelhos já disponíveis no mercado, com preços acessíveis), ou mesmo “ingerir” a erva, o que, inclusive, é mais benéfico à saúde. “Cannabis leva a outras drogas.” Essa é uma questão polêmica, mas, com certeza, se induz a consumir outras drogas, não é por causa do seu efeito. Um argumento pertinente é que a Cannabis pode “dar acesso” a outras drogas por ser vendida no mesmo lugar onde se trafica crack, cocaína etc. Mas, com a legalização, esta questão seria solucionada. Num último suspiro, um proibicionista que ouve este debate diz: “Mas as pesquisas dizem que a maioria dos brasileiros não quer a legalização.” Infelizmente, não podemos contar com a intelectualidade de um país que ocupa sempre os últimos lugares nos índices mundiais de educação, e que elege e reelege Tiririca e Romário como seus representantes. Mas nós somos muito mais do que circo e futebol. A legalização da maconha não é uma questão de plebiscitos, e sim de um governo com pulso firme na verdade, na veracidade dos fatos e que dê crivo às atuais pesquisas científicas. Defender a maconha não pode nunca ser considerado um ato de defesa a um vício, ou mesmo a imposição de uma obrigatoriedade de consumir a planta. A legalização só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública. É esta responsabilidade que pousa agora nas mãos do senador Cristovam Buarque, relator da SUG 08/2014, que trata da legalização. Na verdade, é esta responsabilidade que pousa sobre as mãos de todos nós, brasileiros. Pois agora é o momento de se dar mais ouvido à ciência do que ao folclore repetitivo do proibicionismo. Emílio Figueiredo é advogado e coordenador do site Growroom, que discute a legalização da maconha Leia a reportagem original aqui: http://oglobo.globo.com/opiniao/censura-inadmissivel-14285291
  4. Boa reportagem do Globo, parabéns a todos que participaram dela também!
  5. Eu nem curto Eminem, mas essa faixa tá um esculacho tão grande que eu guardo minha opinião na caixinha kkkk
  6. God ao contrário é Dog. Louco isso não? #sequela

    1. Rickroller

      Rickroller

      And Im the Dogfather! Abss cassady

    2. Cassady

      Cassady

      Grande Rick, valeu camarada, tamo junto

  7. Cristovam, eu quero plantar! Texto novo na casa: http://growroom.net/2014/09/25/o-primeiro-degrau-de-uma-longa-escada/

    1. Coruja verde

      Coruja verde

      Mesmo com caravanas de proibicionistas lotando o Senador já tinha sua idéia se formando.Só vê o nosso lado agora que milhões de brasileiros vão chorar de Alegria e a moral dele vai decolar!

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