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Cassady

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Tudo que Cassady postou

  1. O art. 28 diz, resumidamente, que quem planta para consumo próprio (produz a própria droga) deve ser considerado usuário. Mas, para plantar, há necessidade de sementes, e por isso, vc fez o pedido em um país cuja comercialização é permitida. Acho que pode começar por aí a sua defesa (by the way, não sou advogado). Até o julgamento, vc já estará formado e espero que continue no bom caminho, e isso pode te ajudar na defesa. Amigo, esse novo prisma sobre o artigo 33 não "quebrou só as suas pernas", mas de centenas de growers no país. Mas parabéns por não baixar a cabeça. Só assim conseguiremos respeito. Gostaria de fazer duas perguntas aos consultores. Se puderem responder, agradeço desde já. E perdoem minha ignorância se as respostas destas já constarem no GR: 1- "Rodar" como usuário antes do julgamento facilita a vida daqueles que respondem por tráfico? Não seria uma prova jurídica de que o réu é usuário? 2 - Atualmente, em regra geral, corre mais risco quem compra sementes do que quem cultiva poucos pés indoor (tipo, uns seis)? Ewippel, muita luz na sua vida. E Boa Sorte!!! Fé em Deus, porque a intenção é boa!!!!! PAZ EDIT: Acho inocência pensar que a PF só pode grampear telefone ou ter acesso à movimentação financeira só com autorização. Qualquer adolescente com dois softwares consegue invadir um computador normal (sem firewall ou qualquer outro tipo de proteção mais rebuscada). No Mercado Livre existem centenas de kits para grampear telefone, com preços parcelados e entrega a todo o Brasil (rs), e sobre cartão de crédito, qualquer empresa de avaliação de crédito tem acesso a praticamente TODOS os seus dados pessoais. Eles não podem usar estas informações como prova, mas ajudam nas suas investigações.
  2. kimerda, pqp, caraí, phoda. O cerco tá apertando, acho cada vez mais pertinente a formação de uma associação para termos força quanto a estas arbitrariedades. Ativismo já! Sem querer apontar erros neste momento, acho que seu advogado deveria ter entrado em contato antes com os consultores do GR. Pelo seu relato, parece que ele não foi tão útil durante a intimação. Mas o momento agora é de pensar para frente. Mande detalhes mais pertinentes por MP ou pelo e-mail sos@growroom.net (agora, acho melhor evitar se expor tanto). Como vc disse que associaram um outro caso ao teu, acho que pode ser rixa de cidade, não acha (qto mais pelo histórico de família rica e importante)? Por mais que Campinas seja grande, ainda é bem provinciana, essas coisas podem acontecer. Obrigado por relatar o acontecido aqui aos colegas do GR. Isso é importantíssimo para que outros usuários tenham ciência da realidade que fatidicamente nos espera. E nunca, nunca se esqueça: Vc não fez nada de errado!!! É a sociedade que está errada!!!! Vc só quer usar algo mais inofensivo que o cigarro de tabaco, e de uma forma mais pacífica, sem ter passado pelo tráfico de drogas. Vamos com fé. Muita luz no seu caminho, e sorte tb. Abs
  3. Opa, valeu pela explicação Stock. Eu tb acho que ele já se tornou, mas não quero polemizar. O importante agora é a liberdade do SL. Neófito, na minha ignorância não sabia que a mãe dele também estava sendo processada. Muito triste isso, triste mesmo. Isso só mostra que a Justiça além de lenta, é covarde tb. Vamos com fé. Muita luz e paz ao SL e sua família. Ninguém merece o que ele está passando. Paz
  4. Cassady

    Raw Opium

    Pelo que sei, é preciso "destilar" o elixir paregórico para tirar a dose de ópio pura. Alguns conhecidos hippies-junk (por mais incoerente que possa soar isso...rs) me contaram que é preciso uma caixa inteira de elixir (não sei qtos fracos vêm) para se conseguir uma dose mínima. Eu ainda tenho o sonho de fumar ópio na Ásia Central, embora tenha lido relatos de que estas casas se extinguiram...
  5. Sem querer ser polêmico, a mãe dele pode até pedir, mas não impedir. Isso vai depender de como os grower estão assimilando o fato, e também de como ele sairá desta experiência. Em um post mais antigo, disse que ele seria um ícone do movimento (se não me engano, mártir é só quando se morre, mas não tenho certeza). Como quero respeitar o desejo da mãe do SL, peço que ignorem minha declaração, embora ache que não tenha tido muita repercussão. Ao SL e à sua família, meus pensamentos positivos. Um inocente não pode ser vítima de tanto descaso, Vamos com fé. PAZ NO CORAÇÃO
  6. Fé em Deus irmão, e sempre diga a verdade. E, se vc ler os posts anteriores, verá que a situação está bem mais tranquila agora. Procure um advogado de confiança e se desfaça de qualquer equipamento de plantio que vc tenha em sua casa, por via das dúvidas (deixe na casa de um amigo). Peça para o advogado entrar em contato com os consultores jurídicos do GrowRoom para eles darem o "caminho das pedras" da sua defesa, isso é essencial. Além de vc, centenas de pessoas tiveram sementes apreendidas nos últimos meses (me too). Vc não é o único -- a propósito, as suas estavam apreendidas há quanto tempo? O importante é não baixar a cabeça. Bola pra frente, e, quando possível, passe a bola tb (rs). Vamos com fé porque a intenção é boa. Paz e boa sorte! Edit: leia o tópico do Atittude Seedbank que tem bastante informação. Ab
  7. Cara, eu fumo muito cigarro e tomo muito café (é basicamente meu alimento diário). Ou seja, minha pressão é alta naturalmente, inclusive nos dias mais calmos. Alguns fenos aumentam o ritmo cardíaco. Então, se só estou com nicotina e cafeína no bucho, quando fumo um "o relógio começa a rufar" (rs). Já até paguei mico em um coffeeshop em Ams por conta disso (tomando só café e queimando green, uma hora pra mim eu ia para o beleléu...rs... fiquei com uma cara tão bizarra que até assustei o cara do local, que chegou a cogitar me mandar para um hospital). Em quase 20 anos como usuário, isso já aconteceu várias vezes comigo. Hoje em dia sei que nada melhor do que um bom chocolate (se for milkshake então, fico até careta na hora, muita glicose) para acabar com a arritmia e, ainda por cima, matar a larica. E água pra caraleo. Agora, bad para mim é quando o cara surta mesmo, não quando passa mal. Tipo, "a casa tá caindo", "a polícia tá aqui", ou começa a chorar. Pelo seu relato, vc passou mal, só isso. Resumo da ópera: tu tinha comido alguma coisa no dia? tinha ingerido só café? Fuma cigarro? Tá estressado com prova e estas coisas? A fusão de todos estes elementos resultam nisso. Por exemplo, se vc tivesse bebido em vez de fumar um nestas mesmas condições físicas, talvez tivesse sentido a mesma coisa. É só você analisar com frieza a situação e parar para comer um chocolate e beber uma água, sacou? Experimente... Agora, se não melhorar com isso, procure um médico. E se fumar cigarro, pare agora (não siga o meu exemplo, consigo ficar meses sem queimar um, mas não fico duas horas sem um "caretinha"). E, se for menor de idade, não prejudique o GrowRoom, e saia à francesa. PAZ
  8. http://www.youtube.com/watch?v=0I6xkVRWzCY Desopila o espírito
  9. E aê, novidades? Pensamentos positivos ao Sativa Lover!!! Como o Sano disse, ele é um preso político, vítima da hipocrisia autoritária da nossa sociedade. Ninguém merece passar pelo que está passando, somente por não contribuir com o tráfico de drogas. É a verdadeira antijustiça. QUEREMOS JUSTIÇA DE VERDADE! GROWER NÃO É TRAFICANTE! DEU PARA ENTENDER? Faça o certo quando a lei está errada. Não compre, plante. PAZ NO CORAÇÃO!
  10. Acho que o caminho mesmo é o que o Brave Heart falou, é a formação da Associação, para concentrarmos forças para futuras ações mais impactantes. Também rola menos exposição física, o que não vai comprometer tanto aqueles que moram em cidades pequenas. Pois é, o Sativa Lover tá lá até hoje (se Deus quiser, só até hoje). E, ao invés dele, podia ser eu, ou você. Já pensou nisso? Isso tem me incomodado bastante, ser atingido por uma hipocrisia dessas, e pior, sem tem feito nada para mudá-la. Antes dele, muitos outros growers foram tratados como verdadeiros marginais. Isso está errado. Precisamos nos articular quanto a esta associação, nada mais democrático e acessível a todos.
  11. Brave Heart, concordo com vc quanto à necessidade ululante de formarmos uma associação para lutarmos pelos nossos direitos. Conte comigo. Eu sou cabaço no ativismo, mas tenho força de vontade. Abs
  12. Eu só descobri este tópico hoje, foi mal. Parima, sua iniciativa com certeza foi bastante corajosa, parabéns! E não desanime!! Eu tô dentro totalmente!!! Metendo meu bedelho tardiamente, queria dar uma sugestão: por que não todos se apresentarem na mesma DP? Podia ser uma unidade de uma grande capital, como Rio ou São Paulo. Daria para chamar a imprensa, fazer barulho de verdade, sair deste protesto virtual (que, às vezes, me angustia tb). Sei que, na prática, a classe não é tão unida assim, mas não precisa unir todos, se conseguíssemos umas 200 pessoas acho que já seria um grande barulho (tb sei que juntar esta quantidade é complicado, mas acho que vale a pena tentarmos). Não vamos desanimar não galera!!!!! Tem vários casos para suitar, como o do Godoy e o do Sativa. Não estou falando que seja a solução, mas acho que é um passo largo rumo ao nosso objetivo. E acho pouco provável alguém rodar como tráfico desta forma (mas também não duvido nem um pouco). Se formos ao local certo, conversar com o delega certo, acho que fica td encaminhado para o usuário mesmo. Mas isso é tudo no "campo do achismo". PARIMA, novamente, parabéns!!! Se todos tivessem a sua coragem, muita coisa seria diferente por aqui. Vamos com fé porque a intenção é boa. PAZ
  13. Acho que qualquer "alterador de humor" usado em momentos de transtornos podem levar à depressão, seja maconha, cerveja, pó, rivotril, somalium, tegretol, etc. E, aliado à predisposição, qualquer coisa pode levar a um quadro depressivo, até mesmo novela das 8 (todo mundo rico e feliz, mais irreal do que isso impossível). Engraçado é que uma edição da revista Veja de 1995 (se não me engano) defendia abertamente a legalização da maconha. Fica evidente que esta publicação "dança conforme a música". Vamos com fé, porque a intenção é boa. PAZ
  14. Geralmente as decisões que a Holanda toma quanto à restringir o uso de maconha são destinadas aos estrageiros, como o recente caso da restrição nos coffee shops de algumas regiões, que passaram a aceitar somente morandores locais como frequentadores. Agora, restringir o uso porque está atingindo os próprios holandeses, como alega a reportagem, realmente é novidade. Amo Amsterdã, minha segunda cidade natal (não só pela maconha liberada, mas pela cidade em si, muito foda), mas é uma decisão no mínimo estranha. Vou pesquisar mais sobre o assunto. De qq forma, vou querer saber a lista dos fenos proibidos para iniciar o plantio aqui....rs . Uma coisa é certa: eu sobreviveria fumando fenos com nível de THC abaixo dos 15% numa boa
  15. Fiquei imaginando se o tema fosse abordado por um Globo Repórter da vida. A opinião pública mudaria rapidamente. Até os vovôs iriam querer fumar um. Ou imagina o JN com esta chamada: "Plantadores de maconha correm riscos para combater o crime organizado". Aff...pura utopia... é o efeito do green na mente mesmo em um raro dia de folga no trabalho (rs). PAZ
  16. Nos EUA, plantadores de maconha poderiam vencer guerra às drogas (Texto traduzido do Guardian - 05/10) http://www.guardian....ugs?INTCMP=SRCH Os fenômenos sinistros que acompanham a guerra às drogas ganharam destaque novamente na semana passada no México, onde gangues continuam a semear o terror entre a população com impunidade. O corpo decapitado de uma blogueira que escrevia sobre a criminalidade foi encontrado em Nuevo Laredo, no terceiro assassinato desse tipo na cidade no último mês. Um saco de cabeças humanas em decomposição deixado diante de uma escola primária em Acapulco estava acompanhado de uma carta contendo ameaças ao governador estadual, que respondeu com promessas de mais polícia e câmeras de segurança. Após quatro décadas de muito sangue e orçamentos estourados, só há uma coisa certa: por mais que você lute, o mercado sempre sai ganhando. Descrever esta guerra às drogas como fracassada já deixou de ser defensável. Como observou Winston Churchill certa vez, ela é "uma afronta a toda a história da humanidade". Embora ex-dignitários tenham vindo a público em vários momentos para criticar a proibição às drogas, os políticos e burocratas atuais que continuam a travar esta batalha simplesmente se negam a ceder diante de dados ou da razão. Nos últimos meses, novas frentes se abriram na guerra, na Rússia, África e sudeste da Ásia. Mas em nenhum lugar a incongruência entre realidade e ideologia se mostra mais aguda que no epicentro norte-americano do conflito. Em 17 de agosto, William Brownfield, o secretário-assistente do burô norte-americano de assuntos internacionais relacionados a narcóticos e polícia, compareceu a Ciudad Juarez para defender a guerra às drogas travada pelos EUA. Em entrevista coletiva à imprensa, ele afirmou: "Não podemos perder, porque, se perdermos, diremos às gerações que nos seguirão: 'Você estão condenados a viver em um mundo repulsivo e asqueroso'. E essa é uma conversa que não quero ter com meus filhos ou netos no futuro.'" Essa declaração, que demonstra tão pouca consideração pelos mexicanos que já vivem condenados ao inferno ao qual Brownfield alude, é indicativa do determinismo tecnológico que informa a lógica dos guerreiros antidrogas. A ideia é que, com o tempo, a tecnologia de espionagem se tornará suficientemente eficaz para acabar com esta guerra de atrito e impor o controle global sobre a produção e distribuição de drogas. Muitos imaginaram que esse tipo de pensamento seria limitado quando Barack Obama chegasse ao poder, mas o presidente vem revelando ser um trunfo inestimável para o complexo narco-industrial americano. Embora Obama tenha prometido em sua campanha "resolver o problema da maconha para fins médicos" e pedido o fim das blitze em farmácias em 2009, essas promessas seguiram o mesmo caminho da promessa dele relativa a Guantánamo. No governo de Obama as autoridades federais vêm perseguindo vigorosamente os fornecedores de maconha para finalidades médicas, com blitze sendo promovidas constantemente em todo o país. Nesta semana, numa virada irônica, veio à tona que a administração Obama esteve envolvida indiretamente na venda de milhares de armas automáticas a membros dos cartéis de drogas; algumas dessas armas foram usadas nos assassinatos de funcionários governamentais mexicanos. Se pensarmos que hoje "a maior fronteira não defendida do mundo", entre o Canadá e os Estados Unidos, é monitorada por aviões espiões não tripulados em busca de contrabandistas de maconha, parece inevitável que a força militar acabe por triunfar, algum dia. Mas o mesmo determinismo tecnológico que enxergou esses aviões espiões como sendo uma necessidade também opera em favor do narcotráfico. No Canadá, o governo conservador está tentando fazer aprovar às pressas uma lei impopular pela qual os plantadores de maconha receberão sentenças mais duras que os condenados pelo estupro de crianças. Este plano para reprimir os plantadores é pura e simples palhaçada política. Com um mínimo de 30 mil "grow-ops" (plantações de maconha em espaços fechados, como casas aparentemente residenciais) apenas na Colúmbia Britânica, o Canadá, na prática, já tem muita maconha própria: o nível de produção de maconha é tão alto que o efeito do sistema de justiça sobre o setor é imperceptível. Da minoria de plantadores que é descoberta pela polícia, apenas cerca de 30% são detidos; ou seja, no máximo 0,5% das pessoas que atuam no cultivo da maconha chegam a passar tempo na prisão. O elemento isolado mais crucial na sustentabilidade da guerra às drogas é o déficit comercial americano. Diferentemente do Canadá, os EUA produz menos drogas do que consome. O tráfico internacional resultante fornece a justificativa para os EUA imporem suas políticas sobre qualquer país que forneça as drogas que o consumidor americano demanda. Mas o estado atual da economia americana pode modificar essa situação. Hoje o índice de desemprego nos EUA se aproxima do índice que havia na Colúmbia Britânica no final dos anos 1980, um clima que precipitou o boom de produção de maconha que continua até hoje. Se os laboriosos americanos saturassem sua paisagem de operações clandestinas de cultivo de maconha em nível doméstico, isso prejudicaria substancialmente a lucratividade dos cartéis, que auferem entre 25% e 60% de seus lucros com a maconha. Isso eliminaria boa parte da motivação do governo americano para interferir nas políticas antidrogas de países estrangeiros; ao mesmo tempo, forçaria a discussão nos EUA da questão da legalização. Aqueles que prefeririam um futuro com menos aviões de espionagem podem consolar-se com o fato de que a tendência atual do mercado é favorável a essa possibilidade: os americanos vêm cultivando mais maconha do que nunca. Se isso continuar, a batalha decisiva na guerra contra as drogas será travada nos quintais, porões e parques nacionais da América. Será um embate entre agricultura sigilosa e vigilância sigilosa, e seu resultado vai depender de a inteligência e criatividade dos americanos conseguirem ou não derrotar a supremacia militar de seu próprio governo. Foi mal, é este aqui http://www.guardian.co.uk/commentisfree/cifamerica/2011/oct/05/american-marijuana-growers-war-drugs?INTCMP=SRCH Vou editar o primeiro e colocar lá também. Interessante a matéria.
  17. R$ 3 mil? Eu preferiria assinar o 28. O foda é que, apesar da quantidade não ser muita, eles poderiam forçar uma barra para o 33. Qdo querem foder, fodem de qq jeito. Vamos com fé, porque a intenção é boa.
  18. O cara está se tornando um ícone do movimento. Um ícone que está sendo criado pelo próprio adversário -- o nome disso se chama "tiro no pé". Qto mais tempo preso, mas forte se torna este ícone. Mas, mesmo enxergando por este lado, NADA vai apagar o sofrimento dele e sua família. A Justiça brasileira vai ter que pagar por isso. Pensamentos positivos Sativa Lover!!! Grower não é traficante!!! PAZ
  19. A JUSTIÇA BRASILEIRA É UMA MERDA! RETRÓGADA, ANTIQUADA, DEFASADA E ULTRAPASSADA! ATÉ QDO MEU DEUS!!!!! Sativa Lover, meus pensamentos positivos!!!! Paz no coração!!!
  20. Mudanças, muitas vezes, levam anos, décadas, séculos. Mas tenha certeza: a mudança só ocorrerá se houver quem a promova ao longo dos anos. A história está cheia destes casos. Imagina se os negros não começassem a fugir das senzalas (o que era crime na época). Quantos povos ainda lutam pela liberdade há séculos? Dezenas. E essa luta só acontece porque a crença na mudança é passada de geração para geração. Vc parece conformada demais. Riscos todos corremos, todos os dias, inclusive de ser preso sem ter feito porra nenhuma (somente por estar na hora e local errados). E, na boa, se vc é contra isso, por que vc entra neste site? Vai seguir o Laranjeiras no Twitter...
  21. Meus pensamentos positivos aos growers que estão passando por problemas. Que Deus esteja com vcs nestes momentos difíceis, quando a razão perde para a ignorância da nossa legislação. Qto a estas novas decisões judiciais, que merda!!! É uma ignorância bacteriológica, com madres-estafilococos impregnadas no Judiciário brasileiro produzindo seus clones. Mas vamos com fé, porque a intenção é boa. PAZ
  22. Não sou contra traficantes que não utilizam armas. Num mundo perfeito, o único crime que eles cometem é o não pagamento de impostos. Quanto aos traficantes armados, dos quais fui cliente por muitos anos, agora não mais, estes são uma questão histórica. Não podemos julgá-los somente pelo fato de estarem numa região marginal traficando produtos proibidos. Nós (a sociedade) os empurramos para lá, e se tem este poder mortífero todo, é porque nossas autoridades ortogaram, direta ou indiretamente, este tipo de poder a eles. É o resultado da ignorância, da nossa mais pura ignorância. Mas é fato que um grower preso por vender green, pó e doce prejudica a imagem daqueles que querem plantar somente para se emancipar do tráfico armado. Percebe-se também que este cara não plantava para vender sem ter que dar dinheiro para o crime organizado - senão, não venderia pó. O grow do cara tinha a mesma estrutura que de um grow qualquer, e, na minha opinião, isso atinge os outros growers, pois, explicar em uma situação de emergência que "uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa" pode ser complicado. Mas "prejudicar a imagem" não significa que devemos jogar pedra no cara e nos acharmos os "purificados", afinal, a mesma lei que nos atinge é a que atinge eles também. Isso seria alimentar mais uma ignorância. Em resumo, "estamos na mesma merda". E o inimigo com certeza se muniu com mais esta prisão. Eu, particularmente, acho que a nossa meta inicial deve ser lutar pelo direito do usuário de plantar para seu próprio consumo, e também dissociar a maconha de drogas mais potentes, como coca e crack. Depois seria o caso de lutarmos pelo direito de vender, doar, enfim, fazermos o que quisermos com as nossas produções caseiras. Mas desejo toda a sorte pro camarada lá de Santos, pelo que vi não tinha nenhuma arma, nem era acusado de crimes contra terceiros. No entanto, não é a bandeira que levanto. Abs e Paz
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