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Valeu Steam! Tu é "o cara"!
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Se voce ver quanto um ar condicionado gasta, quanto um chuveiro eletrico gasta, qto geladeiras e ferros de passar gastam, acho que vai ficar mais tranquilo. Na real 2000 Watts eh a metade do que um chuveiro eletrico gasta. Deve ser mais ou menos o consumo de um arcondicionado ligado diariamente Alem disso, o cultivo em Interior quase nao é conhecido. La na area de noticias voce ve o delegado da Policia e o outro da PF dizendo que ainda nao ha no Brasil esse tipo de cultivos. Quase não é sabido que as pessoas fazem isso. Acho que os casos la na Inglaterra são mais comuns por varios motivos. Plantacoes bem maiores, la nao ha espaco pra Out entao nego faz In, entao isso já eh sabido pela policia, lá eles tem dinheiro pra investigar, são inteligentes, .... Acho que é bem diferente. Mas voce tem que saber o risco que está correndo
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Pelo Amor do Santo Pai! Oh Jah Jah!! É muita ignorancia junta como disse meu amigo. Não sei se rio ou se choro... Para começar o pobre que escreveu essa notícia. De onde ele tirou as informaçoes para sua matéria. Será que ele chegou a pesquisar alguma coisa. Eduardo Santos, redator da redegazeta. Que Deus o tenha. Depois as declaracoes horriveis dos Jorge Expedito e delegado Daniel Veras. Nossa!! quanta ignorância junta eu nunca vi. Sendo que eles são os profissionais que trabalham pra gente. Para pagar um boçal como esse você paga impostos. Acho que vou optar por chorar mesmo...
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http://gazetaonline.globo.com/noticias/min...amp;cd_site=843 Universitário é preso com skank no ES; droga é produzida em laboratórios europeus e consumida pela classe média 04/10/2007 15:21:40 - Redação Gazeta Rádios e Internet EDUARDO SANTOS esantos@redegazeta.com.br Uma das drogas mais perigosas modificada geneticamente em laboratórios da Europa foi apreendida em uma operação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal. Os 200 gramas de skank, além de 1460 comprimidos de ecstasy, estavam escondidos no forro da porta traseira direita de um Renault Clio dirigido pelo universitário E.J.L.,28 anos. O carro foi interceptado por agentes federais na BR-262, no trevo de Marechal Floriano. Assista ao vídeo da TV Gazeta sobre o assunto O estudante estava em liberdade condicional por crime eletrônico. O delegado Daniel Veras informou que o rapaz trouxe a droga de Belo Horizonte (MG) para ser entregue no Espírito Santo para uma pessoa ainda não identificada. Quando chegasse a Vitória, o harcker deveria fazer uma ligação de algum telefone público para o traficante. Segundo o delegado, a droga seria consumida em uma festa rave na Grande Vitória. “Todos os finais de semana acontecem essas festas na Grande Vitória e a droga rola solta. Com certeza, é o tipo de droga consumida por filhinhos de papai idiotas”, afirma o delegado Daniel Veras. O coordenador da área de prevenção da Polícia Federal, Expedito Jorge, explicou que o skank é uma mistura da semente da maconha comum (Cannabis Sativa) com outra espécie da planta, a Cannabis Índica, que potencializa a droga. O entorpecente é produzido em laboratório da Europa sendo cultivado com luz artificial e uso de terras selecionadas. Expedito Jorge informou ainda que o cruzamento genético das sementes exigem tecnologia que os traficantes brasileiros ainda não dominam. “É uma droga super perigosa. Ela tem o poder de viciar dez vezes mais que a maconha. Não existe plantio de skunk no Brasil. Ela é produzida em lanoratórios da Holanda ou Inglaterra”, informa. O consumo do skank provoca distúrbios mentais, alteração do funcionamento dos neurônios e diminuição da concentração. A possibilidade de dependência é muito maior. O universitário preso com a droga foi autuado por tráfico de drogas. A pena pode chegar a 15 anos de prisão.
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parece que é ótimo depois conta pra gente
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Eu ja tinha postado sobre a peça acho que em Eventos e Competicoes mas a galera é meio desinteressada mesmo parece.
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Valeu steam!!!! A comunidade é grata a toda sua ajuda e esforço!! Parabéns!
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claro que subiria o preço! Na holanda mesmo o preco da ganja no mercado negro é muito mais baixo que nos coffeeshops. E lá nem ee legalizado. é apenas tolerado. Se fosse legalizado seria talvez mais caro ainda
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http://video.globo.com/Videos/Player/Notic...ITINETE,00.html sinistro. E olha q ridiculo O cara tinha umas plantas mirradinhas 4 plantas e vai responder a crime de trafico??
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Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
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Drogas: perigosa tolerância Publicada em 28/09/2007 às 12h27m Por Milton Corrêa da CostaNão resta nenhuma dúvida que a pura e simples repressão ao tráfico, ainda que absolutamente necessária, traz efeitos devastadores para toda a sociedade. É óbvio também que, em razão da complexidade do tema, há que se respeitar qualquer opinião que vise rediscutir a matéria, mormente quando o já consagrado ator Wagner Moura, corajosamente, traz à baila a polêmica questão sobre a legalização do uso de drogas. Não custa lembrar que a lei brasileira não pune mais hoje o dependente de droga ilícita ou o simples usuário com o recolhimento ao cárcere, devendo estes, na flagrância do porte ou consumo, serem apresentados ao juizado competente, para decisão de encaminhamento a centros de tratamento e recuperação. Inegável avanço, ainda que se tenha arrefecido quanto ao caráter intimidativo e necessário de toda norma proibitiva. No entanto, oponho-me convictamente contra a liberação do uso de drogas, não bastassem já os altos impostos que todos pagamos com o tratamento de vítimas do alcoolismo e do tabagismo no Brasil. Que ninguém se iluda: o primeiro efeito da legalização da droga seria o aumento imediato do consumo com a queda do preço e a extinção do estigma social. Pois ninguém precisaria esconder-se para fumar um baseado, até no horário de recreio nos colégios e universidades. Como reagiria um pai ao ver seu filho declarar que daria um pulo na esquina para comprar um saquinho de maconha na farmácia e depois sairia com os amigos na condução do carro? O que pensar de um piloto de avião, ainda que um simples usuário, que resolvesse fumar maconha momentos antes da decolagem? Um outro ponto importante na discussão do tema diz respeito ao possível aumento da violência no trânsito com a liberação da droga. Num país onde, em média, uma pessoa morre a cada quinze minutos no trânsito, é preciso todo o cuidado na análise do tema. O uso da maconha, por exemplo, tal e qual o álcool (droga lícita), afeta diretamente o cérebro, onde são processadas as informações necessárias para a condução de um veículo, retardando a atitude do motorista ante os obstáculos que se apresentam na via. Um estudo apresentado num congresso médico na França, em 2005, mostrou que cerca de 40% das pessoas, com menos de 30 anos, que morreram em acidentes rodoviários naquele país, entre 2001 e 2004, dirigiam sob o efeito de maconha. Entre os mortos ao volante que haviam fumado a droga - cerca de 800 pessoas por ano - quase ¾ o fizeram uma hora antes do acidente. Há que se considerar ainda que hoje o princípio ativo da "cannabis sativa", o tetra-hidrocanabinol, é mais potente, trazendo seríssimos danos ao sistema nervoso central, dando causa à chamada síndrome amotivacional. Legalizar a droga significa escancarar, ainda mais, a perigosa porta de entrada para o caminho da destruição por onde ingressarão mais e mais jovens. Temos o dever, pois, de zelar pela criação de uma juventude sadia onde os valores de positividade se reflitam. O resultado de tal permissividade na Holanda não foi dos mais promissores. Cerca de 5 mil dos 25 mil dependentes, lá existentes, são responsáveis pela metade dos crimes leves. O consumo da maconha subiu 400% em razão da liberação. Uma outra experiência negativa com relação à tolerância ao uso de drogas se deu na Inglaterra, em 2001. O comandante da polícia do Distrito de Lambeth decidiu que no bairro de Brixton, uma localidade pobre de Londres, com o intuito de liberar agentes para combater crimes mais graves, os usuários de maconha seriam apenas advertidos e, no máximo, teriam a droga apreendida. Um ano depois, o teste foi interrompido. Brixton se tornou um centro de drogados, com uma legião de letárgicos sem rumo. A maioria dos habitantes de lá detestou o convívio com os maconheiros nas vias públicas. Os acidentes de trânsito também cresceram. Como se vê, diante de experiências tão negativas, liberar o uso da droga significa pois correr o risco de uma perigosa tolerância onde, certamente, a emenda seria pior que o soneto. Tudo deve ser feito, portanto, para frear o avanço das drogas, incutindo inclusive no usuário, que clama por paz, que ele é de fato um incentivador da violência do tráfico que atormenta a sociedade. O falso prazer e o "mundo colorido", oferecidos pela drogas, devem ser substituídos pelo mundo real apregoado pelo incentivo aos estudos, ao trabalho, ao lazer, à prática esportiva, à religião e à cidadania consciente, verdadeiros pilares da liberdade, da paz e do equilíbrio humano. Drogas não agregam valores nem desenvolvem talentos. A melhor estratégia de prevenção começa no seio familiar onde deve existir a abertura para o diálogo franco, claro e objetivo com os filhos. Se o jovem conhecesse os males da droga, antes do uso, certamente que não a usaria. Milton Corrêa da Costa é Coronel da PMERJ na reserva
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Show do Israel eu me lembro esse aqui! http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=20158 Memorável Esse ano quem tiver pra apresentar, faça o favor! Vamos repetir a dose!!
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Em artigo ao Globo, Wagner Moura diz que 'Tropa de elite' não é fascista Publicada em 25/09/2007 às 08h35m Wagner Moura Escrevo instigado pelo bom texto do Arnaldo Bloch sobre a sessão de estréia de "Tropa de elite" . E respondo categórico à sua pergunta: Não, "Tropa de elite" não é fascista. Não é possível que alguém que tenha visto "Ônibus 174", um dos filmes mais humanistas dos últimos tempos, possa achar que o Zé Padilha (o diretor) tenha feito um filme fascista. Mas também fico preocupado quando vejo o capitão Nascimento ser tratado como herói. Fico pensando como reagiria ao filme uma platéia sueca. Não creio que pensariam naqueles policiais torturadores como heróis, assim como muita gente que vê o filme aqui também não pensa. Talvez os suecos não precisem de heróis. Talvez, aí sim uma tragédia, fascistas estejamos nos tornando nós, brasileiros, cidadãos carentes de uma política de segurança pública qualquer, que vemos naqueles policiais honestos, bem treinados, mas desrespeitadores dos direitos humanos mais elementares, a solução para o caos em que estamos metidos. Compartilhei contigo, Arnaldo, a vontade de vomitar o pastel de cordeiro no Odeon. Mas, na minha opinião, "Tropa de elite" contribui com o mais importante em épocas de crise: o debate (inimigo do fascismo). O filme traz um ponto de vista fundamental para se entender e discutir segurança pública, o olhar do policial. Eu, particularmente, discordo do capitão Nascimento em quase tudo, mas não posso deixar de ver a importância de entender seu pensamento como fundamental para o debate sobre violência no Brasil, já que é ele, assim como os traficantes e os moradores de favela, quem vive diretamente essa guerra particular, como nos ensinou, não por acaso, o capitão Rodrigo Pimentel, roteirista do "Tropa de elite", no seminal "Notícias de uma guerra particular", de João Moreira Salles. Acho que o "Tropa", além dos méritos artísticos que tem, talvez já seja o filme pós-retomada que mais suscitou debates, a começar pela questão da pirataria, exaustivamente discutida. E não vejo, no Brasil de hoje, debate mais importante do que violência e segurança pública. Segurança pública não tem mais a ver só com a tragédia das vidas que se vão por conta da guerra polícia-tráfico-com-moradores-no-meio. Tem a ver, por exemplo, com aumento de verbas para a Previdência e para a Saúde. E, quando falo de violência urbana, quero lembrar que se para nós, moradores da Zona Sul, maioria na sessão do Odeon, a chapa já tá quente há muito tempo, imaginem para quem não pode sair de sua casa por ordem de um traficante, quem tem que passar a noite no chão com medo de bala perdida, quem é esculachado e desrespeitado pela polícia, quem não pode falar com o parente da comunidade vizinha por ordem do poder oficial, ocupante do vácuo deixado pelo poder instituído que, por sua vez, vem historicamente negligenciando essas pessoas. Isso é um fato: as maiores vítimas da violência urbana no Brasil são os moradores das favelas, e o filme mostra isso. Estou convicto: não há armas mais poderosas de combate à violência do que educação, cultura, lazer, esporte, bem-estar social e geração de emprego. É assim que o capitão Storani, oficial do Bope reformado que nos auxiliou no treinamento para o filme, tem tentado combater a violência em sua gestão como secretário de Segurança num município da Baixada. E, mais uma vez, recorro ao capitão Pimentel, na maravilhosa entrevista a João Moreira: "Enquanto o único braço do poder público que sobe a favela for a polícia, não haverá solução." Pimentel foi também o primeiro policial que eu vi defender a legalização do consumo de drogas, que o Arnaldo reclamou não constar nos debates do núcleo PUC do filme, onde o Zé Padilha estudou. E acho que já passou da hora mesmo de discutir esse assunto com honestidade. Capitão Nascimento põe sua vida em risco todos os dias para lutar uma guerra inútil contra o tráfico e responsabiliza os consumidores pela sua tragédia pessoal. Essa tem sido inclusive uma bandeira defendida por órgãos oficiais de combate às drogas. É lógico que há uma responsabilidade individual nisso, e eu conheço muita gente que deixou de fumar maconha para não alimentar o tráfico. Mas não creio que essa campanha seja mais eficaz do que a legalização do consumo. O uso de drogas existe desde que o mundo é mundo e não vai ser a repressão que vai acabar com o consumo. Mas a legalização pode acabar com o tráfico. Eu vejo o consumidor como o elo mais fraco da cadeia. Combatê-lo é contraproducente. O abuso e o vício devem ser tratados como problemas de saúde pública. O tráfico é que é questão de segurança pública. É o tráfico que arrasta os jovens de periferia para a morte e tenho certeza de que morre muito mais gente na guerra do tráfico do que de overdose. De que forma fazer, eu não sei, mas acho que já passou mesmo da hora de discutir o que me parece óbvio e acredito que o filme contribui com isso. Só mais um dado: sabe de quem partiu a idéia de legalizar as drogas na Holanda? Da polícia, parceiro. Wagner Moura é ator e protagonista do filme "Tropa de elite" --------------------------------------------------------------------------------------------------- O texto acima foi uma resposta a coluna de Arnaldo Bloch em seu Blog. Segue a crítica 'Tropa de Elite é fascista?' Pelos gritos de ’caveira’ na estréia e os urros sensuais da platéia, sei não... H algo de muito, muito hipócrita, no reino de euforia que cercou a estréia do filme mais celebrado da história do cinema brasileiro. A começar pelo discurso do diretor José Padilha, que perguntou à platéia que jorrava das fileiras do Odeon, quem já tinha visto o filme, "só por curiosidade". Quatro honrados gatos pingados levantaram as mãos, confessando-se piratas. O restante, em ato de alta covardia coletiva, emudeceu, e fez-se um silêncio sepulcral no palácio cinematográfico na Cinelândia. Com a maior credulidade do mundo, sem qualquer signo de ironia, Padilha, herói de todo um Brasil de honestidade, retribuiu: - Que bom! Uma platéia virgem! Risadas, festa, alegria, quel esprit! Sentado no balcão lá atrás, bem malocado (o termo é proposital) dos holofotes, não resisti e gritei a plenos pulmões, ou o que resta deles, maltratados que foram no tempo remoto em que fumava (tabaco, é claro, imaginem!): - Bando de mentirosos! Claro que, afora aqueles dois otários (coitados, pensaram que iam ser maioria...), ninguém dos 800 vultos que hiperlotavam o cinema, apertando-se nas escadas e no chão, ia ser besta de assumir o ato de contravenção, ainda mais que estava lá o Secretário de Segurança, outro que emudeceu. Se assumissem, como é que iam depois ter cara para gritar "caveira" em corinho (quase vomitei o pastel de cordeiro, delicioso, que comi antes) à medida que o capitão Nascimento, o nosso Rambo do Bope (magistralmente interpretado por Wagner Moura) ia se sagrando herói da noite, libertador de todos os medos e de todas as culpas, vingador natural de todos os corações desprotegidos, resultante transcendente de todo o bem e todo o mal ? Não foi à toa que parte do público sentiu-se à vontade para gritar o lema da tropa corrupta e matadora. Afinal, ao optar pelo capitão Nascimento como narrador do filme, Padilha assumiu, de maneira sistemática, acrítica e quase pedagógica - e justificou para a média reacionária da sofrida sociedade espectadora - o discurso e o ponto de vista do que há de pior na corporação, o discurso da pseudo-razão enlouquecida dentro da loucura institucional, o discurso do "não há saída, tem mesmo é que matar." Tudo no filme que não é o discurso do Capitão Nascimento soa ridículo, risível, até porque os demais personagens são extratos estereotipados numa narrativa que se quer naturalista, mas crivada de cortes que de abrangentes nada têm. Assim, no filme de Padilha, só a classe média-alta universitária de Zona Sul consome maconha e cocaína. Esta classe média-alta (a "galera"), para fazê-lo, necessariamente, e até com uma certa boa disposição de espírito, trava as melhores relações com o comando do tráfico, descarregando sua culpa burguesa em ongs-fantasia que nada mais são que organismos-títeres da alta bandidagem. Curioso que, num filme tão up to date, tão distribuído por tantas majors (aliás, quando apareceu "Universal Pictures" na tela, teve gente quase esvaindo de gozo), as várias discussões sociológicas que se travam sobre a questão da violência policial (no âmbito da universidade onde estuda a bandidagem burguesa, no caso, a PUC) não há uma sílaba sequer referente a teses modernas, como a liberação do consumo de drogas, hoje altamente aceitas, ao menos como tema de debate, em qualquer foro, mas não na sala de aula retratada por Padilha, onde só há viciados alienados, com exceção do policial Matias, que conhece a realidade. A preocupação obsessiva de Padilha é com o baseado que a galera queima, reforçando a tese surrada de que os maiores culpados pela violência do tráfico são os usuários (todos, naturalmente, burgueses). A cada menção desta abobalhada burguesia com "consciência social" (as aspas são do cineasta), gritinhos histéricos eram ouvidos em redutos da plateia, reforçados por palmas tímidas que logo se ocultavam ante a não-aderência (felizmente!) da massa presente. E ao final, quando o aspirante Matias se transformou num "policial de verdade" (leia-se: quando abandona seus princípios e aceita a tortura a crianças como método válido para seus nobres fins de vingança contra el capo) uma ovação aliviada consagrou "Tropa de elite" como porta-voz de nossas inquietações. E dá-lhe "caveira"!
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Esse cara me lembra alguém... Quem seria?? hihihihihihihiihihi
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O loading!! de longa data!!! Olha a data de registro do garoto!! representando desde então!
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Vem enrolada pronta pra voce fumar...
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1º Festival Internacional De Cinema Psicoativo
topic respondeu ao growroom de Bas em Eventos e Competições
Galera Ja tão inscritos 3 filmes nacionais no festival. São eles: - Quarta B de Marcelo Galvão - Marcha da Maconha 2007 - Rio por Inhamis.com - Tapa na pantera - por Ioio filmes Estamos tentando encaixar mais um filme. O "E ai irmão" Estamos em contato com o diretor. vamos ver se dá tempo. Abraço e espero todos em Santiago Já ouvi dizer que vai ter uma festinha bem reservada com muita coisa boa por lá. -
Nao tenho certeza disso nao cara! Oss juizes sao os caras tipo o cervantes, e tal Nao quem tem esse passe ai de 200 dolares Eh certo q se vai fumar bem, mas nao acho q é assim não. Eu prefiro a ideia da Hghlife que acontece em janeiro É bem mais interessante para nós growers Cannabis Cup é evento de americano e japones
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Parabéns ao meu amigo Sergio Vidal Fico orgulhoso e confiante em saber que temos alguem como ele do nosso lado nessa batalha. O audio é simplesmente uma aula que não para! Aquelas aulas que voce viaja de tão interesante e qdo ver o tempo passou. 90 minutos de muita informação sobre a cannabis no Brasil e no Mundo. Qualquer um que fuma maconha deveria escutar esse audio pra poder saber um pouquinho mais da história dela por aqui no Brasil. Realmente está de parabéns!! Precisamos de mais conteúdo nesse nível. .
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Grande Idéia !, Passeatas Mais "agressivas"...
topic respondeu ao Maurício Marley de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
A Marcha da Maconha em Sao Paulo só acontecerá em 2008. Junto ao evento mundial e com as demais cidades brasileiras que já estão inscritas. Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Curitiba e Porto Alegre Mais informações sobre a organização da marcha no board da marcha www.marchadamaconha.org/board Valeu! -
If I said, Pot Prevents BSE! not very many would catch it. BSE is 'Mad Cow' disease. Researchers found that one of the cannabinoids prevented (or at least drastically reduced the spread of) the disease. Here's the abstract from the Journal of Neuroscience: http://www.jneurosci.org/cgi/content/abstract/27/36/9537 Here's the write-up from the International Association for Cannabis as Medicine: Science: Cannabidiol may be effective in preventing bovine spongiforme enzephalopathy (mad cow disease) According to basic research of scientists of the National Centre for Scientific Research in Valbonne, France, cannabidiol (CBD) may prevent the development of prion diseases, the most known being BSE (bovine spongiforme enzephalopathy), which is often called mad cow disease. It is believed that the BSE may be transmitted to human beings. In humans, it is known as Creutzfeldt-Jakob disease. The infectious agent in prion diseases is believed to be a specific type of misfolded protein called prion. Misfolded prion proteins carry the disease between individuals and cause deterioration of the brain. The French researchers reported that the non-psychoactive cannabis constituent CBD inhibited the accumulation of prion proteins in both mouse and sheep prion-infected cells, whereas other cannabinoids were either weak or not effective. Moreover, after infection with mouse scrapie, a prion disease, CBD limited accumulation of the prion protein in the brain and significantly increased the survival time of infected mice. CBD inhibited the nerve damaging effects of prions in a concentration-dependent manner. Researchers noted that CBD may be a promising agent for the treatment of prion diseases. (Source: Dirikoc S, Priola SA, Marella M, Zsuerger N, Chabry J. Nonpsychoactive cannabidiol prevents prion accumulation and protects neurons against prion toxicity. J Neurosci 2007;27(36):9537-44.) http://www.cannabis-med.org
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Acho que sim. A Banda dele detonautas é carioca se nao me engano. E aquele parceiro dele da banda foi morto no rio tb. Lembram?