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Tudo que Bas postou
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Demais esse link que achei! http://www.veryimportantpotheads.com/main2.html Muito Bom!!! Vamos fazer a versão brasileira!!!!
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Da Chronic a preferida dos gangstas americanos, heheheheheeh Dr. Dre, Snoop, ...
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Dio, aquelas plantas no fundo eram canhamos com muito pouco THC, coisa de 0,4% Alem disso elas tiveram q ser pintadas com spray de tinta, para serem inutilizadas. Saudades...
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Quem sabe, sabe :hahaha: Relembrando aí! 2004 quando estive com a figura!! http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=9553
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Galera Aconteceu ha duas semanas atras (no fim de semana do 1 de abril) a CannaTrade, feira que acontece anualmente em Berna, na suiça. Seguem o link das fotos: http://www.canna.ch/cannatrade07 Separei essa aqui pra gente Mestre Jorge Cervantes tb é BIO CANNA!
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RIO - Estrela do filme “Maria Antonieta” - em cartaz nos cinemas - a atriz Kirsten Dunst é fã de maconha e acredita que o mundo seria um lugar melhor se “todos tivessem fumado”, disse a beldade de 24 anos para o site Hollywood.com. De acordo com o endereço eletrônico, a atriz de “Homem-Aranha 3″ admitiu fumar maconha e ter experimentado outras drogas. - Bebo com moderação e já provei drogas. Eu gosto de maconha. Tenho uma visão diferente da maconha do que o resto dos Estados Unidos. - O melhor amigo do meu pai era Carl Sagan, o astrônomo. Ele era o maior fumante de maconha do mundo e era um gênio - enumerou Kirsten. - Nunca fui uma grande fumante de maconha, mas eu acho ridícula a visão dos Estados Unidos sobre a erva. Se todos tivessem fumado maconha, o mundo seria um lugar melhor - desabafa a atriz. Kirsten, apesar de gostar de maconha, faz ressalvas: - Não estou dizendo para ninguém ficar chapado o dia inteiro. Se você não usar com moderação, a maconha pode diminuir sua criatividade e fazer você se isolar. Fonte: Globo Online BLOGADO EM: http://www.growroom.net/blog/2007/kirsten-...apoia-cannabis/
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Parabens Dio Logan! Continue ajudando os outros. Ensinar os outros é uma grande virtude.
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Muito trabalho para o nosso amigo alma rastafari ehheheheheheheheh Ta na hora de lancarmos a nossa revista e falarmos um pouco de verdade sobre essa erva!
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Bem maneira a iniciativa!! Maneira a banda tb! O segundo video ta bem melhor! Parabens a banda CULTIVO!
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Parabens! Mas esse cultivo não é no Brasil né??
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Digital Dubs Sound - Casa da Matriz Rio
topic respondeu ao Hemp_Smoker_ de Bas em Eventos e Competições
Eh hoje cara! dia 04/04 deixa de fumar esse paraguaio com amonia ai que ta lhe fazendo mal!! -
Rola de encher fácil um Onibus pra ir pro Rio hein!! Vamos ai galera!!! Só ai sao 5! Kayaman, LupaO, Verdim, Picax, Jucoloko Arrumar mais 15 é mole!! Vamos lá galera!!
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Galera, Quarta feira pensamento positivo pelo irmao ayahuasca!! CORRENTE POSITIVA PRA O IRMAO!!! Grower não é criminoso!!
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Essas holendesas são mesmo lindas. Umas morenas de olhos claros maravilhosas Andando de bicicleta o ano inteiro imagina como ficam
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se safou por pouco hein!
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http://www.growroom.net/blog/2007/maconha-...ida-na-pessach/ BLOGADO!
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Eu vi tb a revista na Banca Mas ainda nao li! E ai CHali?? Oq ela diz?? Ta merecendo uma rebatida tb?? Alma, acho que tu vai ter bastante trabalho hein! ehehehehehehehheh
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Ah mulecãooooo!!!! É disso que precisamos!!! Gente Inteligente!! Gente como voce quebrando tudo!!! A Ignorancia!! A Hipocrisia!! isso tudo aí!!! Valeu IRMAO!!!
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Capitao Presenca - Não sequele!!
topic respondeu ao Marcha da Maconha de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
Fantástico!! Muito bom!!! Até o Capitão Presença marcando presença!! :hihihi: A camisa do growroom tb ficou IRADA!!! AHAHAUHAUAHUHAHAU -
E digo mais!! É isso aí!! Sempre que sair umas matérias esdruxulas dessas, falando essas abobrinhas de menta, sem pesquisa alguma, sem fundamento algum, essas materias merecem serem rebatidas com informações desse nível. Baseadas em livros sobre o assunto, em estudos, pesquisas, ... Ta de parabéns!! Vamos tentar daqui pra frente responder o maior numero de materias desse tipo com esse nivel excelente de diplomacia e conhecimento. Valeu mais uma vez irmao!!
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PUTA QUE PARIU!!! Eu queria ter um filho assim!!! Diplomatico, meticuloso, profissa bagarai!! Valeu Alma!! QUEBROU TUDO!!! :hihihi:
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Obrigado por se denunciar Banido
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ÉPOCA: O que o senhor espera de sua viagem à Colômbia? Cabral: Aprender. Não tenho nenhuma vergonha de aprender. Quando me elegi deputado em 1990 com 12 mil votos, resolvi aprender. Eu queria legislar para a terceira idade. Como não havia nada no Brasil, viajei para outros países, bati na porta de consulados, e perguntava ao cônsul o que o país dele tinha sobre terceira idade. Na época não tinha internet e eu estudava. Aí nasceu a lei que dá prioridade ao idoso nas filas, meia entrada nos museus, cinemas e teatros, a gratuidade nos ônibus, trens, barcas e metrô para estudantes, deficientes e idosos, enfim. Isso me fez depois ser relator do estatuto do idoso, que é uma lei avançada. Em 94, disputei a reeleição e tive 168 mil votos, fui o mais votado da história do Rio de Janeiro, desde a fusão em 1975. Recorde que não foi batido ainda. Aí me elegi presidente da Assembléia. Mais uma vez, fui aprender em outras terras, rodei parlamentos do mundo para aprender como era aquilo. A Assembléia representava 4,5% do orçamento do estado. Reduzimos para 2,2%, e depois 1,8%. O povo gostou do que eu fiz. Em 98, tive 380 mil votos, fui o mais votado do Brasil. Dos 513 federais, nenhum teve mais voto do que eu. Aí, fiquei mais quatro anos como presidente da Assembléia. E em 2002 fui o senador mais votado da história do Rio de Janeiro, com 4 milhões e 200 mil votos. O senador mais jovem. Produzi leis depois de ouvir muita gente. Na Colômbia é a mesma coisa: o que eu posso fazer por meu estado? Uma coisa que eu queria fazer pelos jovens também no Rio é criar uma rede de albergues, os "youth hostels". Tem muito jovem da Baixada Fluminense que nem conhece o Leblon. Nós temos escolas estaduais que podem se converter nos feriados e nas férias em albergues, com hospedagem barata. Isso tem que ser feito com cuidado porque são prédios públicos. Vamos fazer em julho algumas experiências. Uma escola estadual em Búzios, uma em Cabo Frio, uma em Copacabana. ÉPOCA: O que o senhor acha da proposta polêmica de sua secretária de Ação Social, Benedita da Silva, de se criar uma Bolsa-Família para pais de menores infratores? Cabral: A Benedita tem muita sensibilidade para o tema porque tem uma origem dura e sabe que muitas vezes a família precisa de um apoio. Acho interessante desde que se comprometa a ajuda com o desempenho escolar do jovem, porque se mobiliza a família na recuperação do jovem. A gente diria aos pais: olha, teu menino está aqui, nós temos uma série de programas sócio-educativos, escola profissionalizante, uma fábrica, um curso de carpintaria. Se ele tiver um comportamento correto, se ele se engajar nesses programas, vocês vão continuar recebendo. Mas, se ele tiver um comportamento indisciplinado, envolvendo-se com coisas ruins, nós retiramos o bolsa-família. ÉPOCA: E quando a própria família, ou a sua desintegração, ou a falta de valores, concorrem para que ele seja infrator? Cabral: Aí eu acho complicado. Temos que saber se a família visita o menino, se dá carinho. O instrumento da rede de proteção social tem que estar sempre casado com um diagnóstico da família, e com a possibilidade real de ajudar o futuro da família, senão vira uma esmola. ÉPOCA: O senhor defende um estado enxuto... Cabral: Por mim eu teria apenas seis secretarias de estado. Casa Civil, Planejamento, Fazenda, Educação, Saúde e Segurança. Obras e Esportes seriam agências, bureaus que contratariam serviços especializados, e todo o resto eu jogaria para o município. Você tem Esporte e Lazer, tem Política Social, tem Meio Ambiente, tudo com o município. ÉPOCA: Seu temperamento político. Cabral: Tolerância. ÉPOCA: O senhor é conhecido como um conciliador. Cabral: Mas um conciliador com propostas objetivas; não é uma conciliação cuja solução é a mediocridade. A capacidade de ouvir, de entender o outro, é muito importante. ÉPOCA: Como o senhor costurou a aliança com o presidente Lula? Cabral: O governo federal tem uma presença enorme no Rio, historicamente, porque foi capital do Império, da Colônia e da República. Furnas está aqui, Petrobras também, o Ministério da Saúde tem aqui mais de uma dezena de hospitais, institutos nacionais do câncer, cardiologia. O governo federal deseja fazer coisas aqui, o presidente Lula também. Houve uma aliança no segundo turno que fluiu muito bem, houve uma empatia entre mim e o presidente, a gente se curtiu. Eu te diria que não é só uma relação pragmática. Eu gosto dele e ele gosta de mim. A gente tem uma relação boa, afetuosa. O presidente está maduro e quer fazer o melhor pelo pais. Temos uma camaradagem com profissionalismo, de mão dupla. ÉPOCA: Com o Aécio, como é essa dobradinha de governadores e lideranças emergentes? É verdade que o senhor disse que, se ele for eleito presidente, poderia nomeá-lo embaixador em Paris? Cabral: Eu disse sim. Mas ele falou: a recíproca é verdadeira, isso não saiu na imprensa. O Aécio é um amigo da vida inteira. Fomos presidentes da juventude do PMDB em 1981, 82 e 83. Ele em Minas e eu no Rio. Eu vinha do Partidão (Partido Comunista), ele vinha da militância com o avô (Tancredo Neves), e somos amigos desde essa época. Namorei a prima dele, casei com a Suzana, a gente se aproximou muito, e sempre fomos parceiros. Agora não somos tão jovens. Mas ele é mais bem conservado do que eu. Ele tem 47, é um pouco mais velho do que eu, mas se cuida muito. ÉPOCA: Como o senhor herdou as finanças do estado? Cabral: Um rombo de 1 bilhão e meio de restos a pagar, mais do que uma folha de pagamentos do estado, que é de 1,1 bilhão. E, mais grave ainda, 1 bilhão entre a previsão da despesa e a verdadeira receita do estado. Eles inventaram uma receita fictícia, superestimaram o valor dos royalties. ÉPOCA: O ex-governador Garotinho criou um blog. O senhor terá também um blog? Cabral: Eu tenho lá tempo pra isso? ÉPOCA: O casal Garotinho o acusa de ser traidor e de ter se aproveitado deles durante a campanha... Cabral: Escute, eu já tinha uma história no PMDB, de recordes de votações, e quando fiz campanha, disse o tempo todo que eu iria fazer o meu governo, não é uma novidade. Garotinho não apareceu um dia em meu programa de TV na campanha. A Rosinha, por delicadeza, eu a coloquei no primeiro programa do primeiro turno, por 30 segundos, por educação. Não devo nada aos dois. Mas, não tenho nada contra. Vou olhar para a frente. ÉPOCA: Agora, o senhor quer um dia ser presidente... Cabral: Do Vasco. Eu acho que o Eurico Miranda já sobrou na história do Vasco. Já deu sua contribuição para o bem e para o mal. Acabou. É hora de renovação. Acho que o próprio Eurico já deve estar percebendo isso. Não dá mais. As pessoas não devem se perpetuar em qualquer cargo, em qualquer instituição. ÉPOCA: Mas então, para onde o senhor vai daqui a 4 anos? Cabral: Eu não quero ser presidente da República nem quero pensar nisso. Porque acho ruim. o Rio é um estado em que o governador é seduzido a pensar nisso. E só prejudica o estado. Tenho que fazer o dever de casa. Penoso. Tenho que arrumar o Rio. Na hora em que você coloca um projeto pessoal à frente, acaba atrapalhando o governo. Sinceramente, estou muito satisfeito com a minha carreira política até agora. ÉPOCA: E depois desse mandato? Cabral: Sinceramente estou pensando só nesses quatro anos de governo. É difícil de acreditar, mas é isso. Tento arrumar um tempinho para namorar a minha mulher, para ir a um cinema. Tenho aula de inglês duas vezes por semana. Na segunda-feira fiquei chateadíssimo porque era para eu ir ao Municipal. Sou apaixonado pela Nona de Beethoven, ia assistir com a Orquestra da Petrobras e o maestro Isaac Karabitchevski, tudo que eu queria era entrar no teatro às 8h da noite, esquecer do mundo. Mal consigo curtir minha mulher, minha família, o lazer, imagina se eu vou me preocupar em ser presidente da república. ÉPOCA: E seus filhos? Cabral: Tenho filho pequeno desde 1988. O João Pedro, de 18, o Marco Antonio, que faz 16 em maio, e o José Eduardo, que tem 11, do primeiro casamento. Com Adriana, meu terceiro e último casamento, porque sou apaixonado, tenho o Tiago, que faz cinco em maio, e o Mateus, que tem sete meses e é uma gracinha. ÉPOCA: Na relação com a imprensa, ser jornalista e ter pai jornalista ajuda? Cabral: O fato de eu ter convivido com imprensa desde menino, a vida, a visão dos jornalistas, almoço e jantares em casa, acompanhando meu pai... Envolvimento com música, futebol, política, sempre gostei de acompanhar aquela roda lá em casa, os papos, dormia mais tarde. Desde os 7, 8 anos. Somos três irmãos, morávamos na quadra da praia, na Rita Ludolf, Leblon, e eu ia com a minha mãe comprar doces numa lojinha e ia para a Vila Militar visitar o Cabral (como ele se refere ao pai). Minha mãe criou uma cumplicidade comigo. Dizia que meus irmãos não podiam saber que o pai estava preso. Para todos os efeitos, meu pai mandava uma carta, porque tinha viajado. Anos depois, quando eu tinha 17, minha mãe resgatou essa carta e leu para a família, foi uma choradeira. Claro que tudo isso envolveu minha formação. Isso tudo me ajuda hoje a ser tolerante com a imprensa. ÉPOCA: Houve um momento em que o senhor começou a aparecer demais, não? Até indo em festa de lançamento de novela, apertando a mão de namorado de atriz. Não é um certo exagero de marketing pessoal? Cabral: Pelo amor de Deus, a novela foi o seguinte: eu recebi a abertura da novela em primeira mão, e chorei em casa. Aquela câmera vindo do mar, atravessando a montanha, e abrindo em Copacabana, e a Bethânia cantando "um bom lugar pra se morar". Eu liguei para o Erlanger, da TV Globo, para cumprimentar e ele me perguntou se eu queria ir. E eu fui. ÉPOCA: Qual é seu maior defeito? Cabral: O horário. Gostaria de ser mais pontual. ÉPOCA: O senhor planeja bem? Cabral: ( silêncio) Planejo. Mas tenho sempre bons planejadores ao meu lado.