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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Bas

    Liberdade Sativa Lover!

    LIBERDADE SATIVA LOVER É UMA MENSAGEM QUE HOJE É DE VERDADE! Depois de 3 anos no presídio da Papuda em Brasilia, hoje podemos comemorar, fazer uma homenagem a liberdade, pois a liberdade mesmo que tarde, chegou! A nossa luta vai contuinuar e agora com a força desse irmão que voltou para nosso lado! CULTIVADOR NÃO É TRAFICANTE! VIVA A LIBERDADE! BEM VINDO DE VOLTA AO TIME, SATIVA!!! FAMILIA GROWROOM!!
  2. Bas

    Ii Copa Uruguai!

    É Nozes! Parabéns ao Não COmpre Plante e ao Consciousness Grower! Parabéns também ao Black Label que representou na Copa Hash Valeu demais galera!
  3. Bas

    Ii Copa Uruguai!

    Bom dia Brasil! É com uma enorme alegria que começamos a semana, anunciando que os brasileiros subiram ao pódio para levantar o troféu na II Copa Uruguay que aconteceu esse fim de semana em Montevidéo. Nossos representantes levaram a 1ª menção para cultivo outdoor e 1ª menção para cultivo indoor na categoria Internacional. O campeão da Copa Internacional foi um Argentino. Parabéns a todos!! Logo mais fotos!
  4. Galera de SP Vamos marcar as 17:30 no Largo da Batata Estaremos com uma faixa grande com a logo do Growroom. Assim que chegar la, irei tentar postar aqui e no Facebook do GR onde estaremos esperando todos. Quem tiver Iphone instala o Ustream Broadcaster para a gente poder transmitir direto da manifestação em www.growroom.net/aovivo Quem tiver instalado me procura la na Manifestação para gente fazer a transmissão! É isso! Vamos nos falando!
  5. vamos marcar um ponto de encontro Sugestões??
  6. Galera Amanhã é o dia do quinto grande ato contra o aumento das passagens. Todos tem acompanhado as manifestações em todo o país e o absurdo que tem sido a opressão contra os manifestantes. A questão agora ja vai muito além da questão da passagem dos ônibus A indignação de todos com a truculência e a falta de liberdade de expressão é enorme. Acho que isso afeta qualquer grupo que queira lutar por seus direitos. Ontem foi a marcha da maconha, hoje a passagem de ônibus, .... e amanhã? Chegou a nossa hora!! Os movimentos virtuais estão transbordando para o mundo real. Acho que seria muito importante levarmos nossa causa para as manifestações em todo o Brasil. Venho propor que os cultivadores se juntem nessas manifestações e que levantem nossa bandeira junto as manifestações. Ja somos muitos e essa união só irá nos fortalecer. Estreitar os laços entre nós e apoiar outras causas importantes. Vamos todos juntos! Estarei levando uma grande faixa do Growroom para a manifestação de São Paulo Quem puder estar organizando em outros estados, favor postar aqui! UNITED WE STAND, DIVIDED WE FALL!
  7. Direto de Toronto! Treating Yourself! » AO VIVO! http://www.ustream.tv/channel/growroom-video-cast Apresentação nosso amigo Canadense

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    2. Tony Belota
    3. drbacana

      drbacana

      o canadense ta enchendo a sacola ahah

    4. DZCutz

      DZCutz

      boa canadian, representando. satisfação.

  8. Todos nós aqui sabemos que o MOFS é um cara de boa índole, usuário e não traficante, pai de família e mais do que isso, o cara é trabalhador! Trabalha e muito, tem como provar isso e não teria porque traficar sua colheita. Isso aí tá mais com cara de recalque, de algum usuário que foi banido, por ser menor de idade, por ele sim estar querendo comercializar algo por aqui ou por ter ofendido alguem. MOFS é um cara que tem mantido a ordem no fórum, fazendo as regras serem cumpridas! O que esse cara aí fala é leviano e não pode ser levado a sério! FORÇA MOFS! Tamos contigo!
  9. É melhor meter a cara no ilicito do clube ou no ilícito da boca? Fica a questão... Qual a diferença de um cultivo para uso pessoal e um cultivo enquadrado dentro do artigo 53 mesmo que seja uma associação ilícita?
  10. temos que debater mais esse assunto de clubes sociais e começar a pensar no nosso clube
  11. Clubes Sociais de Canábis são associações de cidadãos que organizam o cultivo de uma quantidade limitada de canábis para satisfazer as suas necessidades pessoais. Estabelecem um circuito fechado de produção, distribuição e consumo, de acordo as com normas legais que são vigentes no país. Neste momento (Janeiro de 2011), estão a operar legalmente vários Cannabis Social Clubs em Espanha e Bélgica. Pode haver possibilidades de se estabelecer um clube em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. As convenções internacionais sobre drogas não incluem a obrigação aos países de proibir o consumo e cultivo de canábis para consumo pessoal. Por esta razão,os países signatários podem despenalizar o consumo e regulamentar o cultivo para consumo pessoal sem temor a sanções internacionais. Essas medidas formam o fundamento de uma política racional de Redução de Danos,mas são insuficientes. O cultivo para o uso pessoal não consegue satisfazer a enorme procura, porque muitas pessoas não têm acesso,tempo, espaço, ou meios para desenvolver o seu próprio consumo. Não contém automaticamente garantias contra os riscos inerentes ao mercado negro, ou a sua inviabilização efectiva. Para minimizar estes riscos, requer-se um sistema mais desenvolvido de produção e distribuição, onde o controlo de qualidade esteja assegurado e o propósito comercial seja totalmente removido da equação. A solução mais racional é a colectivização do cultivo para o consumo pessoal. Os consumidores adultos que não querem cultivar por si próprios podem formar associações sem fins lucrativos com o propósito de obter um acesso legal, seguro e transparente do canábis para os seus sócios. Implementa-se, assim, um modelo para um mercado regulamentado, no qual a oferta estará sempre controlada pela procura, i.e., a produção limita-se a uma quantidade estabelecida como necessária para satisfazer as necessidades do consumo pessoal dos sócios. Como criar um CSC em Portugal O PLANO DOS QUATRO PASSOS Apresentado pela ENCOD em 2010, adaptado à realidade jurídica portuguesa.Ao planificar a criação de um Clube Social de Canabis o propósito deve ser evitar qualquer confusão com o mercado ilegal. Um CSC não só deve parecer legal, como também o deve ser na realidade e os seus integrantes devem poder demonstra-lo num eventual julgamento. Por isso é elementar uma disciplina rígida na administração e organização do Clube. Cada Clube necessita de sócios que participem activamente na sua organização de várias formas e com diferentes responsabilidades. As regras devem ser claras e simples, e monitorizadas de maneira democrática. É uma excelente ideia contactar um advogado que possa dar conselhos sobre os passos a tomar e eventualmente preparar a defesa legal. Caso seja necessário.Antes de dar o primeiro passo, verifique o enquadramento legal para o consumo de canábis no seu país. Se o seu consumo não é considerado um crime e a posse de uma pequena quantidade de canábis para o consumo pessoal não levar a perseguição criminal [caso de Portugal] deverá ser possível organizar uma defesa legal para um Clube Social de Canabis com sucesso, baseada no argumento de que quando as pessoas têm o direito a consumir, terão que ter o direito a cultivar para consumo próprio. 1.º PASSO APRESENTAÇÃO PÚBLICADA INICIATIVA O primeiro passo é a apresentação pública da iniciativa de criar um Clube Social de Canabis, mediante uma conferência de imprensa ou uma acção pública. O melhor é envolver uma personalidade célebre (um político ou artista) a fim de obter a cobertura dos media e para, que no caso de assumidamente estarem na posse de sementes, plantas ou quantidades pequenas de canábis durante a apresentação, reduzirem o risco de serem perseguidos. Na apresentação, deverá clarificar-se que o único objectivo do clube é apenas cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. Se as autoridades não respondem indicando que irão perseguir a iniciativa, é tempo para passarmos ao segundo passo. 2.º PASSO CRIAÇÃO DO CLUBE O próximo passo é a criação oficial do Clube Social, como Associação de consumidores e produtores,que cultivam colectivamente a quantidade de canábis necessária para o seu consumo pessoal através de um circuito fechado. Criar um comité executivo,incluindo pelo menos um presidente, um secretário e um tesoureiro e instalar um processo de decisão transparente e democrático, de modo que todos os sócios sejam conscientes dos passos mais importantes que a organização dá, o estabelecimento da organização financeira, etc. Nos estatutos, deve constar o propósito da Associação: evitar os riscos relacionados ao consumo de canábis provocados pelo mercado ilegal (adulteração,incentivo à criminalidade organizada, etc.). Também se podem referir ao objectivo de pesquisar a planta do cânhamo e as formas mais ecológicas e sãs de a cultivar, assim como a promoção de um debate social envolvendo a afirmação legal do canábis e dos seus consumidores – em particular aqueles com necessidades não contempladas pelo Sistema Nacional de Saúde. É possível obter da Encod estatutos de clubes já existentes em Espanha ou Bélgica para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes [ver caixa: como criar uma Associação]. Será então a altura de começar a permitir a adesão de sócios, assegurando de que estes já são consumidores de canábis, ou então de que possuem uma condição médica reconhecida, na qual o consumo de canábis não é um dano, mas pelo contrário, benéfico. Um profissional de saúde devidamente qualificado/ contextualizado poderá atestar, ou confirmar esta opção de tratamento do seu paciente, isto impedirá que os mais jovens utilizem os CSC para experimentarem o canábis, o que poderia ser entendido como apologia do consumo – algo que queremos evitar. Começar a cultivar! Estabelecer o montante necessário para o consumo pessoal dos membros e organizar a produção colectiva deste numa plantação colectiva. Assegurar que o cultivo se faz de forma orgânica, que há uma boa variedade de plantas, de modo que os sócios possam eleger sempre entre espécies diferentes, com propriedades específicas, decidindo qual a mais conveniente para a sua condição de saúde/ tipo de consumo. Assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de canábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação e referem os seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a canábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (B.I., etc.). Estes documentos serão de extrema importância para evitarem a perseguição das pessoas mais envolvidas na Associação,no caso de as Autoridades decidirem intervir. Dependendo da legislação de cada país, a distribuição e o consumo da colheita poderão ter local no clube. [Em Portugal nunca o consumo deverá ser efectuado no próprio Clube.] 3.º PASSO PROFISSIONALIZAR O CLUBE Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá e a organização da produção, o transporte, os pagamentos, etc. necessitarão de ser mais profissionais. A fim de facilitar à associação o controlo das plantas, é melhor optar por ter várias plantações de pequena escala. Cada clube pode ter as suas próprias regras que complementem os estatutos e sejam apropriadas ao uso local do clube; que refiram o pagamento de contribuições dos sócios de acordo com o bom espírito do clube. Por exemplo afixar em local visível a proibição de dispensar/vender o canábis produzido pelo clube a pessoas que não são sócios, especialmente a menores. Para evitar problemas e mal entendidos é melhor informar as autoridades do facto do clube estar a cultivar canábis colectivamente. Alguns clubes fazem-no com uma mensagem às autoridades legais na sua região, no escritório da polícia mais próxima, ou à autarquia local,outros somente enviaram um comunicado de imprensa. O facto de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transacções comerciais. Produzir canábis de boa qualidade e de forma segura e sã requer trabalho, que deverá ser remunerado. Operar como Associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. O estabelecimento do preço deverá fazer-se de uma forma transparente e democrática. As despesas incluídas podem ser: aluguer de espaços, água, electricidade,materiais, salários, despesas de escritório,gasolina e despesas gerais da associação. Estes sãodivididos pela quantidade de canábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Em Espanha e Bélgica, foi possível chegar a um preço dentre 3 e 4 euros por grama. A maioria dos clubes trabalham com orçamentos anuais, de modo que este preço pode ser adaptado a cada ano. Em outros casos isso pode ter que se adaptar a cada colheita (3 a 4 meses). Os benefícios que se produzem utilizam-se para a associação. A primeira decisão que se pode tomar caso se produzam mais benefícios do que o necessário para os objectivos da associação é reduzir a contribuição anual dos sócios. As transacções financeiras devem ser sempre documentadas (pagamentos, receitas, despesas sempre com facturas, ou com recibos). Isso é importante para mostrar num eventual julgamento que o clube não está envolvido em nenhuma actividade ilegal. Também ajuda a assegurar a transparência financeira da organização. É uma boa ideia estabelecer um mecanismo para o controlo externo da organização, a cargo de alguém que não seja sócio e tenha a capacidade de julgar se os métodos utilizados cumprem com as normas que possam ser aplicadas. 4º PASSO LOBBY PARA UMA REGULAÇÃO LEGAL DOS CLUBES SOCIAIS DE CANÁBIS E DO AUTO-CULTIVO NO NOSSO PAÍS Uma vez que um CSC esteja a funcionar propriamente,o que falta é apenas convencer as autoridades políticas e legais para que instalem um enquadramento legal para clubes, com respeito a licenças, impostos e controlo externo. Na maioria dos casos, os políticos, juristas, juízes ou polícias simplesmente não sabem como começar uma regulação de um mercado legal de canábis. Na realidade isso pode apoiar o processo: os modelos propostos pelos consumidores podem mesmo ser facilmente aceites. FORMAR uma Associação Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses comuns pode constituir uma associação. Muitas vezes, grupos de moradores, pessoas da mesma profissão, colegas de actividades recreativas e culturais ou amigos com projectos comuns encontram na criação duma associação a forma de se fazerem representar publicamente. Normalmente, estas organizações são desenvolvidas sem fins lucrativos e quando os sócios pretendem ter lucro económico optam antes pela criação de uma sociedade. Fonte: Portal do Cidadão Eis simplificadamente como avançar com a constituiçãode uma Associação pelo método tradicional, ou seja,sem recorrer à iniciativa Associação na Hora. [www.associacaonahora.mj.pt] 0. Reunião informal: Reúna-se com um grupo de amigos, com o mesmo objectivo ou interesse, e comecem a pensar sobre o que pretendem para a vossa associação. 1. Órgãos da Associação: Uma Associação é constituída por três órgãos: A Assembleia Geral, dirigida por uma Mesa, composta por elementos eleitos para o efeito podendo ser: um presidente, um vogal e um secretário. – Este é o órgão máximo da Associação, competindo-lhe, entre outras, a aprovação do plano de actividades, a aprovação e a literação dos estatutos,a aprovação do relatório de actividades. A Direcção, composta no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um tesoureiro. Este é o órgão executivo e tem como função a gestão da Associação. O Conselho Fiscal é formado no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um redactor. A este órgão compete essencialmente o controlo de contas da Associação. A Direcção e o Conselho Fiscal deverão ser constituídos por um número ímpar de elementos, dos quais um será o presidente. 2. Projecto de Estatutos: Na reunião informal devem elaborar um projecto de estatutos, que são as regras que a sua Associação terá que cumprir no futuro. Há vários modelos base de estatutos disponíveis online, que pode adequar à sua Associação. 3. Escolha do Nome para a Associação: Para que a sua Associação seja reconhecida tem que lhe dar um nome. Escolha vários nomes possíveis pois terá que ir ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva para que seja verificado se nenhum desses nomes já foi atribuído. 4. Assembleia Geral: Agora que já tem o seu projecto de estatutos e o nome da sua Associação, convoque uma reunião com todos os elementos do grupo, a qual será a primeira Assembleia Geral. A assembleia deverá ser participada pelo menos por 20 associados. É nesta altura que deverão ser eleitos os elementos dos órgãos sociais (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal). Atenção que deverá ser elaborada uma acta desta assembleia, assinada por todos os elementos presentes, pois será necessária para a legalização da associação. O projecto dos estatutos tem de ser aprovado obrigatoriamente em Assembleia Geral. Os estatutos consideram-se aprovados por maioria simples, ou seja, 50% mais um dos associados fundadores presentes tem de votar a favor. As decisões tomadas na reunião ficam registadas num Livro de Actas. Este documento pode ser constituído por folhas soltas numeradas sequencialmente e rubricadas pelos representantes do órgão a que pertence. Cada um dos órgãos deve ter um Livro de Actas próprio e por cada reunião deve ser elaborada uma acta. O Livro de Actas deve respeitar um termo de abertura e tem de ser apresentado num Serviço de Finanças a fim de ser pago o respectivo imposto de selo. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita pela Administração pelo menos uma vez por ano para aprovação dos balanços, embora os estatutos possam estabelecer mais reuniões obrigatórias e mesmo determinar as suas datas. 5. Pessoa Colectiva: Com a acta da Assembleia Geral, os Estatutos e os Bilhetes de Identidade dos elementos dos corpos sociais, diriga-se ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva e inscreva a sua associação para a atribuição do número fiscal. Deve ainda requerer um certificado de admissibilidade de firma ou denominação, pois irá ser necessário para o passo seguinte. 6. Fazer a Escritura Pública: Tendo cumprido todos os passos anteriores, os fundadores devem ir até ao Cartório Notarial da área onde se situa a sede da associação. Eis a documentação a apresentar: Certificado de Admissibilidade; Documentos de identificação de todos os sócios eleitos para os órgãos; Estatutos aprovados; Acta da Assembleia Geral que aprovou os estatutos. De acordo com o artigo 158.º do Código Civil, apenas as associações constituídas por escritura pública gozam de personalidade jurídica. Celebrado o acto, o notário deve comunicar oficiosamente a constituição da Associação ao Governo Civil e ao Ministério Público e enviar os estatutos para publicação em Diário da República. 7. Pedido de Cartão de Pessoa Colectiva: O passo seguinte é requerer o Cartão da Empresa ou o Cartão de Pessoa Colectiva, o novo documento de identificação múltipla das pessoas colectivas e entidades equiparadas que contém o NIPC - Número de Identificação de Pessoa Colectiva (em geral, corresponde ao NIF - Número de Identificação Fiscal) e o NISS - Número de Identificação da Segurança Social. 8. Entregar Declaração do Início da Actividade: Por último, a Associação deve entregar a declaração do início da actividade presencialmente, na Repartição de Finanças da área onde fica a sede social da entidade, e assim regularizar a sua situação com o cumprimento das obrigações fiscais.
  12. Bem legal essa discussão! Sei que hoje em dia eles tem a Dieseltonic. Eu não sei qual é a história dessa dieseltonic, mas eu sei que ta rolando essa variedade.
  13. Codigo da Royal Queen - GROW-700EH - Faz a festa muleque!

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    2. OMASSA

      OMASSA

      eauheuahehuaeh bem assim mesmo Amigo Verde urubu na carne hehhe

    3. Tony Belota

      Tony Belota

      Urubu não, tubarão kkk vamo ve se chega agora neh uowww vlw Bas!!

    4. Planta e Raiz 4:20
  14. Valeu Sano e Cassady pelo texto! Valeu a todos que vestem a camisa do GR!
  15. Pepe e a esposa e senadora Lucía Topolansky na chácara onde vivem O presidente legalizacionista Pepe Mujica parece estar quebrando fronteiras. De capas de revistas a manchetes de jornal, seu rosto rechonchudo está na mídia quase todos os dias, sempre acompanhado de boa notícias. Por essas e outras, a ONG holandesa Drugs Peace Institute quer indicar o presidente mais pobre do mundo ao Prêmio Nobel da Paz. Segundo Frans Bronkhorst, presidente da ONG, a indicação é merecida devido ao plano de Mujica de outorgar ao Estado o controle da produção, distribuição e comercialização da canábis no país como medida para combater o tráfico de drogas. “Mujica é o primeiro presidente que propôs acabar com essa guerra que não serve a ninguém, só aos interesses obscuros”, explicou Bronkhorst. A Drugs Peace Institute faz parte de lista da ONU como uma entidade que trabalha “pelo aumento da conscientização dos usuários de drogas sobre a qualidade dos produtos que consomem” e pela sua “integração” na sociedade. Sebastián Sabini, deputado da Frente Ampla, disse que se a candidatura for confirmada, não deveria levar em conta apenas o plano antidrogas. Na opinião dele, Mujica “fez muitas coisas boas ao longo de sua vida e deu amostras de grandeza em muitos sentidos”. Um pouco mais sobre Pepe Nos anos 60, Mujica integrou o Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros (MLN-T), participando de operações de guerrilha. Procurado pela polícia, se refugiou na clandestinidade. Foi ferido a bala seis vezes em enfrentamentos armados e passou um total de 15 anos na prisão. Sua última detenção durou 13 anos, entre 1972 e 1985, e foi particularmente dificil. Em isolamento completo por 11 anos, foi um dos dirigentes tupamaros que a ditadura tomou como “refém”, o que significava que seria executado caso sua organização retomasse as ações armadas. Foi libertado com o retorno da democracia em 1985, beneficiado por um decreto de anístia de delitos políticos, comuns e militares cometidos a partir de 1962. Após alguns anos, junto a alguns membros da MLN e outros partidos de esquerda, criou o Movimento de Participação Popular (MPP), dentro da Frente Ampla. Foi eleito deputado por Montevidéo em 1994 e senador em 1999. Em 2005, foi designado ministro da Agropecuária e Pesca. Abandonou o cargo em 2008, já evidenciando suas intenções de se candidatar à presidência. Com quase metade dos votos válidos, foi eleito presidente em 2009. Teve mais de um milhão de votos, número considerável tratando-se de um país de pouco mais de três milhões e meio de habitantes. Tomou posse em 2010 e desde então vem atraindo holofotes com seu programa de legalização e estatização da canábis, parte de um programa nacional de 15 medidas que visa diminuir a criminalidade no país. Antes de se tornar o centro das atenções por esse projeto, ficou conhecido como o presidente mais pobre do mundo. Mujica doa 90% do seu salário de US$12.500 para ONGs e pessoas carentes afirmando que “este dinheiro me basta, e tem que bastar, porque há outros uruguaios que vivem com bem menos”. Além disso, Pepe dirige um Fusca azul meio capenga e mora com a também ex-militante e senadora Lucía Topolansky, sua companheira há quase 40 anos, na mesma chácara onde sempre morou e que o fez ser conhecido pelo apelido de “El Chacarero”. Leia mais sobre Pepe e o Uruguai: Uruguai leva seu projeto de legalização a nível internacional Pepe Mujica reitera suas intenções de legalizar a canábis 30 hectares para o cultivo de Cannabis no Uruguai
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