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Tudo que Bas postou
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Tao rolando essas genéticas aqui no Brasil já Cannatonic, CBD Haze Skunk, Dieseltonic, .... Tem que fazer o teste com os pacientes agora. Quem vai ser a cobaia? ehehehehehe
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o InCa também é organizador da Marcha da Maconha de SC desde 2008 Segunda-feira não é o dia preferido de nenhum ser normal, mas essa semana começa com uma notícia animadora: depois de dois anos de discussão na justiça, o Instituto da Cannabis de Santa Catarina, o InCa, finalmente é autorizado a funcionar como entidade social, conquistando tal direito por unânimidade. Criado em 2007, o instituto tenta funcionar como entidade social desde 2011, visando promover pesquisas, estudos e ampliar o debate sobre as políticas de consumo da canábis. O pedido do InCa para ser oficializado gerou dúvidas no cartório Faria, na capital catarinense, e os donos preferiram consultaram a Justiça. O debate foi levado a uma das promotorias criminais do estado. O juiz Alexandre Morais da Rosa, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de SC, já havia autorizado o registro, em agosto do ano passado. Diante da decisão, o magistrado justificou que há a necessidade de se manter a liberdade de manifestação. Sua única observação foi que o instituto deveria mudar a sigla, já que InCa é a abreviação oficial do Instituto Nacional do Câncer, ligado ao Ministério da Saúde. Incorformado, o promotor Henrique Limongi entrou com recurso, afirmando que entidade estaria dedicada à disseminação e ao incentivo ao uso da maconha, além de fazer apologia ao crime. De seu ponto de vista, a autorização foi absurda e a definiu como aberração. No entanto, a Justiça de Santa Catarina negou o recurso do Ministério Público do Estado e autorizou o registro em cartório da entidade. A decisão de autorizar o registro foi unânime e dada pelo desembargador Marcus Tulio Sartorato, pela desembargadora e Maria do Rocio Luz Santa Ritta e pelo relator do caso, o desembargador Fernando Carioni. "Não se almeja discutir ou defender a legalização do uso de nenhuma substância entorpecente, tampouco questionar os incontestáveis malefícios que o uso da maconha causa aos indivíduos. Mas, somente, examinar a licitude do objeto da associação, que pretende oficializar seu registro”, afirmou Carioni. Segundo o relator, a discussão sobre a descriminalização do uso das drogas não se confunde com prática de delito ou apologia ao crime. Os próximos passos Segundo Lucas Lichy, tesoureiro do Conselho Diretor e Coordenador de Articulação do InCa, "os próximos passos serão a formalização do registro em cartório para que possamos iniciar o processo junto a receita federal para obtenção de CNPJ, registrar a logomarca, já com a nova sigla, reorganizar e ampliar o quatro de associados, que hoje conta com 300 membros, aprimorar e melhorar o site, produzir e distribuir cartilha de redução de danos. E comemorar, afinal, todos os membros estão muito contentes com a decisão da justiça catarinense, que acima de tudo soube respeitar a constituição". Veja entrevista completa no site oficial do também oficial Instituto da Cannabis clicando aqui. Fonte: Growroom
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Uruguay Explicará Regulación De Mercado De Marihuana En Naciones Unidas
topic respondeu ao ErvaIsraelense de Bas em Notícias
Artigo traduzido no Blog do Growroom http://www.growroom.net/2013/03/08/uruguai-leva-seu-projeto-de-legalizacao-a-nivel-internacional/ -
O Uruguai não cansa de se superar! E parece que Mujica e seus guardiões da Frente Ampla, coalizão a qual pertence o partido do presidente que é maioria no congresso, levam em vento e popa seu projeto de legalização, impecavelmente organizado, apesar de congelado desde dezembro do ano passado. Nenhum passo foi dado, mas ainda assim as notícias pipocam diariamente sobre diferentes medidas e decisões tomadas. Para fazer o mundo entender, o pró-secretário da Presidência, Diego Cánepa, irá a Viena, na Austria, para participar da reunião anual da Comissão de Drogas e Crime da ONU, a UNODOC. Seu objetivo será explicar aos outros países membros o projeto de legalização uruguaio. O representante do governo explicará que a politica de regulamentação em questão tem dois objetivos; o primeiro é acabar com o narcotráfico, já que o país tomará conta da produção e terá controle sobre a distribuição da erva. O segundo remete à saúde pública, tendo como meta melhorar a qualidade assistencial aos dependentes, que deixarão de ser vistos como deliquentes para serem tratados como dependentes que são. “Para nós, as políticas públicas aplicadas, fruto do que foi a Guerra às Drogas na América Latina, e a política proibicionista absoluta tiveram um completo fracasso, por isso temos que explorar e discutir entre todos como ensaiar uma política diferente”, razoa. Cánepa ainda justifica a demora na implementação da lei, que necessitará tempo e fases pilotos. “Acredito que precisamos ter uma discussão franca de quais têm sido os resultados dos últimos 50 anos dessa política e quais são as necessidades de chegar à uma discussão sobre uma nova política com os mesmos objetivos: todos queremos um mundo onde o narcotráfico não seja um flagelo”, conclui. Leia também: Pepe Mujica reitera suas intenções de legalizar a canábis 30 hectáres para o cultivo de Cannabis no Uruguai Governo uruguaio cria orgão estatal de regulamentação de venda e cultivo de canábis
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Uruguay Explicará Regulación De Mercado De Marihuana En Naciones Unidas
topic respondeu ao ErvaIsraelense de Bas em Notícias
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http://youtu.be/LtawwulgN3Y Quem se lembra daquele episódio em que a Rita Lee causou, querendo fumar no palco e xingando os "puliça" de cachorro para baixo? A confusão começou após a rainha do rock brasileiro notar a presença de alguns policiais agredindo o público, o que a indignou. "Por causa de um baseadinho?", repetiu algumas vezes. "Vem me pegar aqui então". Após o espetáculo, eles foram mesmo. Rita foi levada à delegacia e liberada. O show acontecia no Festival Verão Sergipe, em Aracajú, e seria sua despedida dos palcos. Os 35 policiais que faziam a "segurança" do local abriram processo contra a cantora exigindo R$24 mil de indenização por danos morais. A primeira boa notícia é que aquele não foi o último show de sua carreira, como havia sido anunciado. A ex-integrante dos Mutantes continua dando a ar da sua ruiva graça à todos aqueles que tiverem o prazer de assisti-la. A segunda boa notícia veio no dia 26 de fevereiro, quando o juiz Alexandre Lins, do 7ª Juizado Especial Cível, proferiu a sentença da cantora, que foi absolvida. De acordo com os argumentos do magistrado, o agente público envolvido no evento não tem direito a ser compensado financeiramente pelo acontecido, pois deve estar preparado para passar por esse tipo de situação. "Algumas profissões exigem do ocupante do cargo, necessariamente, o enfrentamento de situações tensas, hostis", justifica o juiz na sentença. Lins ainda complementa que na ocasião a cantora se reportou a um grupo de policiais e por isso não houve injúria pessoal, já que a honra dos servidores não foi atingida, senão a imagem da polícia enquanto corporação e do Estado em si. Se você lesou e não tem ideia do que estamos falando, leia aqui o que rolou.
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Lançamento Documentário "Vozes Da Guerra"
topic respondeu ao Dr.RedEyes de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
acho que sim né -
Lançamento Documentário "Vozes Da Guerra"
topic respondeu ao Dr.RedEyes de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
Fiquei curioso! -
O evento citado pelo Mandaca do Jorge Cervantes poderia mesmo ser citado como um tópico fora das regras? Está claro que o evento tem a participação do Growroom. O autor do tópico é o administrador Growroom. Você acha que o próprio Growroom não pode divulgar seus eventos? Claro que o site se veda ao direito de divulgar seus próprios eventos. Nada mais justo e normal. Mesmo assim era um convite para as pessoas enviarem fotos para receberem a visita do mestre em suas casas. Mesmo podendo, já que se tratava de um evento do fórum, não havia transação nenhuma de convite, valores, MPs...
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Tao de brincadeira né? Em nenhum dos casos citados vemos os organizadores convidando as pessoas, pedindo para as pessoas entrarem em contato via MP para comprarem os ingressos, falando de preços, enfim promovendo seus eventos fazendo transações através do fórum. Muito menos sem um acordo com a administração do site. Quem faz qualquer tipo de transação, venda, troca, no site, está sujeito a regra do forum. Nem a isso vocês foram submetidos
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Heavy Marijuana Smoking Not Linked To Raised Lung, Neck Cancer Risk
topic respondeu ao playmogil de Bas em Cannabis e a Saúde
Po, tradução do Google -
Eu só espero que você NUNCA SEJA PRESO ANNOYED. E se vc tiver essa infelicidade, vou torcer para que a imprensa nao deturpe o que você faz dizendo que você estava cultivando para venda Repare bem que a partir desse momento A VOZ estará na mão deles. Você seria apenas um preso por cultivar e eles da imprensa teriam a voz para dizer o que você é ou não, você querendo ou não querendo. Espero também que se um dia isso acontecer, q a poliícia que te prender não seja aquela que tamos acostumados a ver em 99% dos casos policiais desse país Espero que não seja aquela policia despreparada, desinformada e desastrada, que é capaz de transformar um cultivador de um momento para o outro em um traficante perigoso a fim de mostrar serviço para a sociedade. Preferia que mostrassem servico prendendo ladrão ao invés de um cultivador Nós do Growroom lutamos pela legalização da Cannabis no Brasil. Isso quer dizer que lutamos não somente pelo cultivo caseiro, mas para uma regulamentação da produção, da venda e do uso da maconha. Achar que todos irão poder cultivar sua propria erva é uma grande utopia. Precisamos pensar em modelos que regulamentem o comércio bem como a produção para que casos como esse não sejam mal interpretados nem pela socidade, nem pela policia, nem pela imprensa. Isso assim acaba com a vida de muitos cidadaos brasileiros por causa de uma planta. LEGALIZE JÁ! E toda sorte do mundo para aquele que cultiva. Porque todos que fazem estão sujeitos a isso.
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Assim como os pedidos atrasados
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Vale lembrar que os muleques são Growroom
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Buzão Do Growroom Julgamento Do Ras Geraldinho 17-01-2013
topic respondeu ao BraveHeart de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
To vendo que tem muita gente que vai doar grana pro Busão, mas não adianta ele ir vazio para Americana. Precisamos organizar isso!! Encher o onibus principalmente! -
Buzão Do Growroom Julgamento Do Ras Geraldinho 17-01-2013
topic respondeu ao BraveHeart de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
Tô dentraço também! Tanto para ir no ônibus como para ajudar no $$$ Acho que devemos ver mais opções de companhias de onibus. Se bobear achamos algo até mais em conta e aí podem ir mais onibus. Podemos ver com o Onibus Hacker. Quem sabe eles não se comovem com a iniciativa e ajudam. Agora uma coisa muito importante fazermos é chamar a atenção da mídia para esse julgamento! Dizer que estao indo vários onibus e varios manifestantes para lá para darem atenção ao caso. Essa é a idéia né? Que a multidão faça uma pressão e chame atenção sobre o caso. Então seria legal desde já escrevermos um manifesto para enviarmos para os jornais, midia em geral. Temos que pensar tb na confecção de faixas, de material para ser distribuido no dia. Podemos marcar o ônibus em um local no centro da cidade e aqueles que tiverem pago tem preferência para ir no bumba. Pagantes acomodados quem mais quiser vir, será bemvindo. Vamos lá! Growroom by Bus! -
ASSINADO!
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Agora temos que ir além da entrevista. Queremos participar da Rede Pense Livre e discutor políticas públicas (de Canabis) junto com eles!
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- entrevista
- rede pense livre
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O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.
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Alerta Sobre Possível Vírus No Site Ou Sobre Ser Infectado No Fórum
topic respondeu ao sibanacavitas de Bas em Segurança e Leis
Demorou galera! Resolvemos! Aparentemente era aquele destaque da home. Rolou um injection pelo JScript ali. Ja detectamos, vamos fazer a devida atualização do sistema! Bola pra frente -
Alerta Sobre Possível Vírus No Site Ou Sobre Ser Infectado No Fórum
topic respondeu ao sibanacavitas de Bas em Segurança e Leis
Tamos tentando resolver o problema já -
Tricoma Tour 2012 - Jorge Cervantes No Brasil
topic respondeu ao growroom de Bas em Eventos e Competições
ESCLARECIMENTO PARA COMUNIDADE CANÁBICA BRASILEIRA: Caros Amigos, Sentimos-nos na obrigação de transmitir que acabamos de receber um e-mail do Jorge Cervantes, principal destaque de nosso tour, comunicando que sofreu algum tipo de lesão nas costas. Nada grave, aparentemente, mas sob recomendação médica não será capaz de fazer a viagem para a América do Sul, tendo assim que cancelar suas apresen tações, tanto no Tricoma Tour na Argentina, Brasil e Uruguai, e sua apresentação no Chile, e sessões de filmagens programadas para á região. Depois de discutir a situação, a produção do evento tomou à decisão de continuar a turnê, dada as expectativas que tinham sido gerados entre patrocinadores nacionais e estrangeiros, o público e a comunidade canábica em geral. Confrontado com a tarefa de substituir o Jorge, com tudo o que significa, decidimos ir um passo adiante em nosso objetivo de produzir um evento acadêmico de alta qualidade e chamar ninguém menos que o Sr. Robert Connell Clarke, de renome mundial, geneticista, escritor e guru da Canábis. Somos conscientes de que isso não é o originalmente oferecido para a participação no chamado que encaminhamos, razão pela qual compreendemos qualquer revisão com relação a sua participação na turnê, queremos enfatizar que acreditamos que o evento ficara ainda mais profissional com a confirmação da presença de um orador de prestígio e de extensa carreira como o Sr. Clarke. Nossa convidada, Mila Janssen, continua confirmada na turnê assim com os palestrantes locais em cada país e as escalas originais da turnê no Brasil e no Uruguai. Lamentamos a modificação inadvertida dos planos originais e esperamos que optem por continuar dando-nos seu apoio. Estamos disponíveis para responder a quaisquer perguntas que você pode ter. Obrigado, Fernando Saicha Diretor Tricoma Tour PS: Nossos desejos de rápida recuperação do Jorge! -
Tricoma Tour 2012 - Jorge Cervantes No Brasil
topic respondeu ao growroom de Bas em Eventos e Competições
Ninguem ainda para mandar um videozinho dando as boas vindas ao Professor? Que coisa hein! O pessoal ta devagarzinho demais. Só pressão... -
Tricoma Tour 2012 - Jorge Cervantes No Brasil
topic respondeu ao growroom de Bas em Eventos e Competições
Provavelmente em SP vai ser sim, sexta dia 21, a noite. E no Rio, domingo, dia 16. Locais ainda a confirmar