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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. O uso da maconha e a polêmica sobre a legalização da droga são os assuntos do Profissão Repórter nessa quarta-feira (5). A maconha é a droga mais consumida no Brasil. O repórter Guilherme Belarmino conheceu os integrantes da LEAP, Agentes da Lei Contra a Proibição. São delegados, policias, juízes e carcereiros que defendem “a eliminação da política de proibição das drogas e a introdução de uma política alternativa de controle e regulação das drogas”. Segundo a juíza aposentada Maria Lúcia Karam, integrante da LEAP, as drogas podem ser profundamente destrutivas na vida de uma pessoa, mas a guerra às drogas é muito pior. Em um fim de semana em Fortaleza, 14 pessoas foram assassinadas por arma de fogo na capital. Nas cenas dos crimes, moradores dizem que o tráfico de drogas é quase sempre a causa da violência. “Não é porque está se perdendo a guerra (contra a drogas) que você tem que se render ao inimigo”, diz André Santos Costa, secretário de Segurança Pública do Ceará. Na Paraíba, o repórter Estevan Muniz conheceu o primeiro cultivo de maconha com aprovação da Justiça. A planta é cultivada para fins medicinais. Além do preparo do óleo à base de canabidiol, usado para controlar convulsões, a Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (ABRACE), está fazendo testes com o THC, a substância da maconha que tem efeito psicotrópico. Pessoas com mal de Parkinson têm procurado a ABRACE para tomar o extrato de THC. Também na Paraíba, o Profissão Repórter conheceu um grupo de amigos que alugou uma casa só para cultivar a maconha para o uso recreativo. “É para o nosso consumo. Não vendemos porque seríamos um braço do tráfico”, disse um deles. No Uruguai, a maconha foi liberada esta semana para a venda nas farmácias. O cultivo em casa para uso próprio foi permitido. Foram quatro anos de implantação dos processos de cultivo e distribuição desde a aprovação da lei que permitiu o uso recreativo da droga. O repórter Estevan Muniz esteve em Montevidéu e mostra que a etapa de venda encontra resistência dos donos de farmácia e de parte da população. Fonte: G1 Mais sobre o tema: A maconha é a droga mais consumida no Brasil. Paraíba tem o primeiro cultivo de maconha com aprovação da Justiça. LINK DO VIDEO: https://globoplay.globo.com/v/5988013/programa/
  2. Aeeeee

    1. Koala_MTB

      Koala_MTB

      boa Bas.... 

      Estava preocupado!!! kkkkk

      Valeu GR!!!

    2. black flag

      black flag

      Eita porra!!! Aleluia!! lol

       

    3. Pcgrow

      Pcgrow

      Ai sim!!!

      Opa Bas! blz?

      Queria fazer uma sugestao sobre o gift box e o concurso de fotos no instragam! acho que poderia rolar um concurso por aqui!

      e meio complicado ainda postar as fotos mais palosas no instagram! Sera que nao rola  um topico por aqui?

      Ate pensei em criar algo mas acho melhor perguntar primeiro...

      Valew!

      Grande Abraço

  3. Salve o risco de entrar no clube da Lili, sem conhece-la, e sem saber como esse clube ta sendo feito, nao vejo risco para quem responder. Aprecio atitudes desbravadoras como essa. Só tendo o primeiro clube, que poderemos ter 30, 300 ou 3mil clubes. Acho que ao invés de minarem a iniciativa da amiga, seria mais interessante (para todos) uma discussão sobre as possibilidades de se abrir um clube cannabico no Brasil. @THCI, já publicamos alguns artigos sobre a possibilidade de se formarem clubes cannabicos no Brasil e talvez por causa disso a Lili veio postar a duvida dela por aqui. Alias, você chegou a ler os links que postem acima? Vale a pena a leitura para todos.
  4. Aqui vao uns links que podem te ajudar https://www.growroom.net/2016/12/06/clube-cultivo-cannabis-cscs-brasil/ https://www.growroom.net/2015/03/02/os-clubes-sociais-canabicos-europeus-o-que-sao-e-como-funcionam/
  5. Debate online com os amici curiae que estão no RE 635.659, que julga a descriminalização do uso de drogas. HORARIO 22:30 Nossos convidados para o debate: Luciana Boiteux Cristiano Maronna Emilio Figueiredo Rodrigo Mesquita Mediação: William Lantelme Filho Fernando Santiago Felipe Cotrim Envie suas perguntas e participe!
  6. Cara, será que ele não usou isso como uma estratégia para não ir preso como contrabando? Eu falaria o mesmo. Não to defendendo o cara, mas para ele ter começado a vender semente, sabendo do risco ele ja pode ter se armado dessa forma. Nunca cultivei as sementes dele também para dizer. Mas não discartemos essa possibilidade. Se alguém já cultivou, conte pra gente se eram seeds ruins mesmo. Apesar das mancadas dele, o desejo sorte, pq ninguém merece ir preso por vender sementes.
  7. Joga lá! O que você está escutando agora no SPOTIFY
  8. Ebook Guia de Cultivo do Growroom - Grátis!!!  faça o download aqui » maconha.info

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    2. JahWorks

      JahWorks

      Não estou conseguindo baixar!

    3. Ganjah Man

      Ganjah Man

      vai no google e digita maconha.info abre o site e vai conseguir baixar.

    4. blackweed

      blackweed

      Não está mais disponivel no maconha.info , onde consigo? Valeu

  9. Aprendam a clonar e arrumem um corte com aquele amigo que ja ta cultivando para driblar a questão de arrumar uma semente. As vezes é um bom caminho. É fácil. Assim a gente vai longe.

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    2. bedrocan

      bedrocan

      nao esquecam tb que existem pessoas engajadas no ativismo e com projetos de propulsionar e fortalecer a cena local com nao so clones mas tambem sementes

    3. Tok

      Tok

      Foda que os manos que cultivam são ariscos....

    4. Smoke Cannabis

      Smoke Cannabis

      O primeiro cultivo de um brother meu foi de um clone que eu doei pra esse brother.

  10. temos que fazer um concurso do baseado GR! Quem tá dentro!? Vou bolar o meu!
  11. Muito bom esse tópico! ahahahahahaha
  12. Ta rolando uma playlist colaborativa do topico no spotify. Participa lá. Manda a sua. Sent from my iPhone using Tapatalk
  13. Bas

    Internet X SegurançA

    @Weedzin Não podemos apagar os emails. Eles são a unica maneira que um membro pode manter a conta dele no forum. É até uma forma de garantir sua segurança. É assim que ele pode recuperar e mudar a senha regularmente, através do e-mail. Mais fácil e eficaz que nós apagarmos os emails dos membros regularmente, é a opção do membro se registrar com um email não muito usado ou criado somente para uso no fórum. #ficaadica
  14. Bas

    Internet X SegurançA

    Nossos IPs são apagados regularmente. Espero ter respondido a sua pergunta Uma outra informação que vale a pena relatar. Em todo o tempo de vida do Growroom, nunca houve sequer um caso em que alguém foi preso por ter postado algo por aqui. Acho que a segurança é deixada de lado pela maioria no seu dia a dia. Dando palas por telefone, com vizinhos, brigando com a mulher e/ou namorada, ... Ouvi do próprio delegado que investigou a Copa Growroom em Porto Alegre, que ele tentou comprar algo pelo fórum e não conseguiu Portanto acho que o segredo também é saber como vc deve gerenciar suas nóias e sua segurança. O sano não faz diário porque não quer, é uma coisa pessoal dele. Vários, diria a maioria dos moderadores, tem seu diário de cultivo no fórum. Acho que é bem mais paloso o que o pessoal tem feito muito por aí. Criar um nick no instagram ou no FB, achando que por ser Fake, dificultam de encontra-los Se meu conhecimento não falha, acredito que existem decisoes judiciais que permitiram o acesso a chats do FB pela policia. E ai eu falo mais uma vez. Acho que o segredo também é saber como vc deve gerenciar suas nóias e sua segurança. É isso. Espero que tenha esclarecido um pouco o assunto.
  15. Bas

    THCprocê preso

    é bom ficarem ligados
  16. Bas

    THCprocê preso

    http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/07/como-um-canal-do-youtube-levou-a-policia-a-investigar-12-mil-brasileiros-por-trafico-de-maconha.html Como germinar sementes, saber se uma planta é macho ou fêmea e dicas para cultivar maconha no quintal de casa. O professor de tecnologia da informação e segurança eletrônica Sérgio Delvair da Costa, o THC Procê, de 52 anos, passava o dia respondendo a perguntas e publicando vídeos sobre cultivo de cannabis em seu canal no YouTube. Isso ocorreu durante ao menos dois anos até a polícia invadir a casa dele, em Brasília, e prendê-lo em junho deste ano com 120 pés de maconha. Ele foi indiciado sob suspeita de tráfico de drogas e pode ser condenado a até 20 anos de prisão em regime fechado - incluindo agravantes. Até então, ele tinha apenas uma passagem por uso de entorpecente. Mas além de incentivar o plantio de maconha, THC Procê usava seu canal no YouTube para atrair pessoas para a cooperativa que ele mesmo criou para distribuir sementes da erva. A intenção dele, segundo dizia nos vídeos, era a de que mais pessoas plantassem para evitar comprar "maconha com cocô" e combater o tráfico de drogas. Mas a sua prisão também fez com que parte de seus seguidores entrassem na mira da polícia. Segundo o delegado Francisco Antonio da Silva, titular da 20ª DP (Gama), as 1,2 mil pessoas que faziam parte da rede de distribuição de sementes criada por THC Procê serão investigadas. "A Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB) repassava sementes para interessados em todo o país por meio dos Correios. Nesse esquema, cada um dos envolvidos pagava um valor mensal para receber a mercadoria em casa. Nosso objetivo agora é identificar essas pessoas e saber qual o envolvimento de cada uma com esse tráfico", disse o delegado em entrevista à BBC Brasil. THC Procê diz que fuma maconha há 20 anos e confessa enviar sementes para seguidores (Foto: Reprodução/Facebook) A polícia encontrou documentos no computador de Sérgio Costa com endereço e telefone de cada um dos integrantes da cooperativa. Mas a maioria ainda não foi identificada porque a maior parte das informações estão codificadas. "O computador do THC [Procê] tinha toda a relação de seus clientes, mas ele escreveu em códigos para dificultar a investigação", disse o delegado responsável pelas investigações. O delegado que investiga o caso afirmou que o inquérito principal já foi enviado para a Justiça. Agora, ele aguarda o posicionamento do Ministério Público para avaliar se será necessário acionar a Polícia Federal para auxiliar a investigação em outras regiões do país. Foto de sementes de maconha separadas por espécie publicada no Facebook por THC Procê (Foto: Reprodução/Facebook) Caso seja comprovado o envolvimento direto dessas pessoas com o youtuber, elas poderão responder por associação ao tráfico e até mesmo por tráfico de drogas. O advogado Emílio Figueiredo, que ajuda na defesa de Sérgio Costa e faz parte da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, disse que a investigação contra os seguidores de THC Procê é uma perda de tempo. "Não há prova sobre esse relacionamento que configure crime. Além disso, a polícia vai perder um tempo enorme para tentar saber se essas pessoas estão cultivando canabis, quando o foco dela deveria ser em crimes graves. É se preocupar com muito pouco", afirmou. Mensalidade THC Procê confirmou à polícia que a plantação de maconha era dele e que ele fuma a erva desde os 16 anos de idade. Ele também afirmou que distrubuía sementes para seus seguidores, mas não cobrava. Apenas pedia, segundo ele, doações de R$ 30 para quem tivesse condições de ajudá-lo. Já a investigação policial aponta que THC Procê cobrava mensalidades de R$ 32,80 a R$ 74,80 de cada participante da cooperativa. Os advogados que acompanham o processo disseram que Sérgio Costa está ciente da complexidade de seu caso, mas se diz preparado para se defender judicialmente. Mata Atlântica A investigação para prender THC Procê, batizada de Mata Atlântica, começou após a polícia receber uma denúncia anônima de que ele cultivava uma grande plantação de maconha no seu quintal. Policiais usaram até um helicóptero para fazer imagens aéreas da casa do youtuber antes da operação. Além do plantio, os policiais também apreenderam fertilizantes e sementes que seriam enviadas para diversas regiões do país. Em depoimento à polícia, TCH Procê afirmou que a plantação era para consumo próprio. THC Procê afirmou ainda que havia criado a cooperativa para distribuir sementes, com a intenção de reduzir os danos causados aos usuários e combater o tráfico, mas não sabia que era um crime. O advogado Emílio Figueiredo afirmou que as sementes estão num limbo jurídico e não podem ser consideradas entorpecentes. "É um fruto que não tem característica de droga. Ela também não é matéria-prima principal do processo industrial do entorpecente e por isso não pode ser tratada dessa forma." Último vídeo Após a prisão de THC Procê, três policiais civis que participaram da operação para capturá-lo gravaram um vídeo e o publicaram no canal do YouTube de THC Procê. "Quero infomar que nós temos o endereço de cada um dos senhores. Vamos bater na casa de vocês e vão responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico", diz um dos policiais civis durante a gravação. O mesmo agente ainda faz um apelo para os internautas. "Esse é o último vídeo do canal. Quem não é a favor dessa legalização, quem preserva a família, compartilhe esse vídeo para mostrar que a polícia está presente e que o crime dura pouco tempo", afirmou. Para o advogado Emílio Figueiredo, que auxilia a defesa de THC Procê, a atitude dos policiais foi ilegal. "O que eles fizeram foi um abuso de autoridade. Eles violaram um sigilo telemático e usaram uma conta pessoal particular para publicar um conteúdo sem autorização. Depois disso, ficaram constrangindo e ameaçando as pessoas que criticavam a ação nas redes sociais. Eles [policiais] chegaram até a expor telefones pessoais de usuários nas redes", afirmou Figueiredo. De acordo com a defesa, os policiais chegaram até a divulgar o telefone da mãe de um dos usuários do Facebook que criticou a ação dos policiais. Figueiredo disse que tem registro de todos os abusos cometidos. Protestos A prisão de THC Procê causou uma onda de protestos nas redes sociais. A hashtag #‎LiberdadeTHCProcê se popularizou principalmente no Twitter e Facebook, acompanhada de fotos e protestos pedindo para que Sérgio Costa seja solto. A defesa do acusado disse estar consciente de que seu caso é complexo, mas está tranquilo e vai "provar na Justiça que seu plantio era para uso pessoal". O caso de THC Procê é semelhante ao de Geraldo Antonio Baptista, o Ras Geraldinho, 55, condenado por tráfico de drogas após ser preso com uma plantação de 37 pés de maconha em 2012. Ele continua preso até hoje no interior de São Paulo.
    1. stuartlittle

      stuartlittle

      melhor hora impossivel,

      Led's taking over!

  17. @RAS Astawala!!! O bom filho a casa torna!! Muito bom te ver de volta aqui irmão! Bora pro Uruguai! Vai ser masssa! O camarada @pedrero também vai, né?
  18. Salve, @Seedinho Quando postar as notícias siga os padrões de postagem do fórum. Valeu pela contribuição!
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