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Maconha no Rio é 283 vezes mais cara que no Paraguai, diz pesquisa CIRILO JUNIOR DO RIO Levantamento feito pela organização Viva Rio indica que a maconha vendida no Rio custa, em média, 283 vezes mais que o preço cobrado na outra ponta, ou seja, na venda da planta cultivada. A pesquisa, que levou cinco meses para ser concluída, mediu a cotação da maconha desde o Paraguai, até o preço observado em favelas e bairros de classe média alta do Rio. O Paraguai é, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) de 2009, o segundo maior produtor de maconha do mundo, com 16,5 mil toneladas por ano. O trabalho levou em conta dados oficiais, como o relatório da ONU, dados de secretarias anti drogas, órgãos de polícia, informações da mídia, e pesquisas com usuários, explicou o economista Julio Purcena, responsável pelo levantamento. Diretor do Viva Rio, Rubem Cesar Fernandes ressalta que, no caso das vendas de tabaco, a variação do preço do produto chega a, no máximo, 39 vezes, desde o cultivo. "A comercialização de maconha é um negócio altamente rentável. Feita num mercado ilícito e sem controle, há um salto de valor enorme", afirmou. O risco de vender um produto ilegal é um fator que inflaciona o preço da maconha, mas está longe de ser o principal, opinou Fernandes. Ele lembra que, apesar de o mercado ilegal não pagar imposto, há outros fatores de perda, especialmente as apreensões feitas pela polícia e o pagamento de propina para a liberação da venda da droga. A ONU estima que o custo da repressão signifique 17% do valor cobrado pelo produto. "Seria o imposto da repressão. Mas o imposto legal é muito mais alto. Não é a repressão que explica o preço, tem a ver com o fato de ser ilegal. O vendedor cobra o que ele quiser. Não existe um comércio legal que seja tão lucrativo. Se vender maconha fosse legal, seria muito menos rentável", comentou Fernandes. Foram constatadas ainda variações extremas de preço, devido a interferências externas nas transações comerciais. O grama da maconha comprado em favelas custa 61% menos, se comparado a preços observados no asfalto, em bairros de classe média. Fonte: Folha De ponta a ponta: O preço da maconha do cultivo no Paraguai ao consumo no Rio de Janeiro Resumo dos resultados da pesquisa Julio Purcena, economista Pesquisa encomendada pelo Viva Rio 1. A maconha é a droga ilícita mais consumida no mundo. No entanto, pouco se sabe sobre ela do ponto de vista econômico. As informações são fragmentadas e pouco discutidas. O objetivo deste trabalho é estimar com algum rigor o preço deste produto em distintas etapas da cadeia de consumo. 2. Os principais produtores mundiais de erva de cânabis, segundo o Relatório Mundial sobre Drogas (2009), foram Marrocos (43,9 mil toneladas), Paraguai (16,5 mil toneladas) e México (15,8 mil toneladas). Outros importantes produtores foram: África do Sul, Canadá, Cazaquistão, Colômbia, Estados Unidos, Holanda e Líbano. Esses países, juntos, produziram entre 87,7 mil e 109,6 mil toneladas de cânabis (UNODC, 2009, p. 91). 3. O Boletín de Estupefacientes (2006) observou que o rendimento da planta cânabis varia de um mínimo de 47 gramas por metro quadrado (no caso das plantações silvestres ou semicultivadas, sem irrigação e em clima difícil) até o máximo de 500 gramas por metro quadrado (em plantações bem cuidadas). 4. Segundo fontes da ONU, o preço do quilo no atacado varia de USD 4.579,93 na Europa Central a USD 36,96 na África Ocidental. São variações extremas, próprias a um mercado marcado por embates entre a lei e o desvio, cujas características variam de região para região. 5. No que diz respeito à produção, concentramos nossa análise no Paraguai, principal fonte para o mercado brasileiro. Para tanto, 1compilamos 241 informações de preços de maconha, cobrindo todas as regiões analisadas neste trabalho. Buscamos os dados em documentos de governo e matérias divulgadas na mídia, além de pesquisa de campo realizada com policiais e usuários. 6. A pesquisa aponta variações extremas de preços no campo pesquisado. Constatamos que a economia da maconha não se caracteriza como se a cânabis fosse uma commodity, com preços definidos por cotações do mercado. Entre outras razões, isso se deve ao nível de transparência das transações, que é muito baixo e sofre interferências externas. Por exemplo: em média, segundo os dados apurados, o valor do grama da maconha comprada em favelas custa 61% a menos do que os preços encontrados em bairros de classe média. 7. Feitas as devidas qualificações, estimamos que, do produtor no Paraguai até o usuário no Rio de janeiro, o preço da maconha pode ser multiplicado por 283. 8. Os maiores saltos de preço ocorrem entre o cultivo e o atacado no Paraguai, assim como entre o atacado no Brasil e o preço para o usuário no Rio. As maiores margens pertencem ao atacadista. 9. Para efeito de reflexão, comparamos os resultados obtidos na pesquisa com as variações de preço do tabaco, também do cultivo à venda no varejo. Enquanto no caso da maconha encontramos um aumento de preço de até 283 vezes, no caso do tabaco o aumento do preço varia entre 27 e 39 vezes, incluindo o alto imposto sobre o produto, de quase 80% do valor bruto. 10. A pesquisa conclui que a proibição torna o comércio da maconha altamente rentável para quem se arrisca na economia clandestina. Não há no mercado legal negócio tão lucrativo. 2 Tabela 1 – variação do preço da maconha segundo a etapa do consumo. Cultivo paraguaio Atacado paraguaio Atacado brasileiro Varejo brasileiro Primeiro quartil 1 3 12 158 Mediana 1 6 40 283 Terceiro quartil 1 14 37 155 Primeiro quartil 1 3 4 13 Mediana 1 6 7 7 Terceiro quartil 1 14 3 4 Base fixa em cultivo Base móvel Variação do preço por etapa Medida 3
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Vamos comparecer lá galera! Growroom prestigiando a festa dos amigos do DAR! Vamos chegar!
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Mais dois vídeo traduzidos Dr Lester Grinspoon - Você precisa assistir isso A Cannabis e a proibição Valeu a ajuda de todos
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Timê, convido e intimo vocês a comparecerem neste saábado à festinha que nós, do Coletivo DAR, estamos organizando junto com a galera do É de lei, uma ONG que trabalha com redução de danos e usuários de crack no centro de SP há treze anos. Haverá dub e um trio de jazz,e pra quem ainda nao conhece tbm é uma boa chance de ir na Casa Mafalda, espaço cultural autônomo muito bacana la na Lapa. O convite da festa esta aqui: http://coletivodar.o...a-casa-mafalda/ Apareçam, e se possivel divulguem!
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Do álbum Minhas fotos
Lei de Justus von Liebig -
Ta bem maneira revista! Vale muito a pena! Vamos por a cultura cannabica brasileira pra frente! Vamos com tudo!
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Ta rolando no CINE GROWROOM www.growroom.net/aovivo
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Rolando agora AO VIVO www.growroom.net/aovivo
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A de 10 anos vai ser la Amsterdam Quem vai!? Ah! E pra comer vai ser batata fritas com Maionese. :emoticon-0102-bigsmile:
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Tamos queimando 100 DVDs para distribuirmos no dia nacional de combate ao câncer. Mais informações aqui
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Galera! Já compramos 100 DVDs Vamos precisar de voluntários amanhã para ajudar a distribuir os DVDs e conversar com o pessoal Quem tá na disposição? Abração!
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No próximo dia 26 de novembro, este Sábado, a Clínica de Dermatologia do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, realizará exames para diagnóstico precoce do câncer de pele no público interessado. O atendimento acontecerá das 9h às 15h, no Prédio dos Ambulatórios, à Av. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 - próximo à Estação do Metrô Clínicas. De acordo a médica Maria Cristina Messina, coordenadora da campanha no ICHC, embora o câncer de pele seja o tipo mais freqüente da doença, quando detectada precocemente a moléstia apresenta altos percentuais de cura. Além do autoexame, os médicos irão orientar a população quanto aos cuidados para a prevenção e distribuir folhetos educativos para maior disseminação da informação. Câncer & Maconha Como muitos devem saber, a Cannabis é extremamente eficaz não só contra o Câncer como contra inúmeras outras doenças. O tratamento com o óleo de Cannabis chega a parecer milagroso, eliminando o Câncer de Pele em pouco tempo, sem causar nos pacientes os efeitos desastrosos da quimioterapia. Cannabistas irão se reunir no ICESP-Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, para uma gentil manifestação e instrução sobre os benefícios do uso da Cannabis no tratamento desse, e de outros tipos de câncer. Talvez o numero seja pequeno de presentes, mas a intenção neste protesto é a educação, a informação. Com uma explanação atenciosa educativa, diversos ativistas irão se pronunciar neste Sábado em defesa da Cannabis. Participe você também! *ATENÇÃO* *Não queremos confusão!! Vamos comparecer em paz. Não utilizaremos de violência em hipótese nenhuma, seja verbal ou física (ainda que esta seja utilizada contra nós). Provavelmente policiais e seguranças intervirão em nossa manifestação. Estejam centrados no objetivo, que é educar e informar, jamais brigar! *Trajes VERDES, CANARINHO GROWROOM ou da MARCHA. Vamos tentar padronizar o grupo. *Cartazes e faixas são muito bem-vindos!! *MACONHA É ILEGAL! Por enquanto, mas ainda é. Então já sabem, nada de erva na intervenção NÃO VAMOS DAR MOTIVOS NEM A RAZÃO PRA ELES! Pagina no Facebook do Evento https://www.facebook.com/events/322293584462851/
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Jahbaa Desistiu da colaboração para a revista? Tamos fechando dia 28
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Supremo reafirma apoio à realização de marchas pela liberação de drogas Pela segunda vez, o STF (Supremo Tribunal Federal) deu seu apoio ao direito de manifestações em favor do uso de drogas. O relatório do ministro Carlos Ayres Britto, lido nesta quarta-feira (23), foi referendado por mais seis colegas, endossando que os protestos pela liberação de entorpecentes não fazem apologia de um crime, conforme defendeu a Presidência da República. Apenas o ministro Gilmar Mendes fez ressalvas ao texto. A partir de agora, marchas e movimentos desse tipo não podem ser barrados por decisões judiciais. A ação foi levada pela Procuradoria-Geral da República, questionando a constitucionalidade da criminalização de atos que defendam, por exemplo, a maconha. No primeiro julgamento, realizado em junho, todos os oito ministros presentes votaram a favor da legalidade das marchas. Dias Toffoli não votou por ter atuado no caso como advogado-geral da União. Relator da ação que pedia a liberação de manifestações desse tipo no primeiro julgamento, o ministro Celso de Mello afirmou que “nada impede que esses grupos expressem livremente suas ideias”. Questionado pelo colega Gilmar Mendes sobre a possibilidade da organização de marchas em favor da pedofilia, ele respondeu: “Podem ser ideias inconviventes, conflitantes com o pensamento dominante. Mas a mera expressão de um pensamento não pode constituir objeto de restrição”. Para o presidente do STF, Cezar Peluso, o tema “põe em jogo a questão do perfil da liberdade de reunião, como instrumento da liberdade de expressão, de opinião, de pensamento. No caso, da opinião favorável a descriminação de condutas”. “A questão das drogas é de há muitos anos uma questão discutível. Ela não significa necessariamente nenhuma autorização para uma prática de atos capazes de vulnerar nem de atentar contra a estruturação da sociedade”, disse. Fonte UOL
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O Ggrowered e o BARNEYS estão por lá e poderão nos dar um Update sobre o que tá rolando.
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Ta tudo bem com todo mundo da região? Por favor me deem noticias
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Tamos tentando agitar um lançamento do Livro na La Cucaracha que já é uma referência da Cultura Cannábica carioca. Estamos verificando com o Denis. Abraço a todos
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Galera de SP Lançamento do livro do Denis Burgiermann Russo. Dia 28 de novembro, semana que vêm!
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Miércoles 16 de noviembre de 2011 A la opinión pública, a las autoridades españolas A las 17 horas del lunes 14 de noviembre fueron detenidos en Bilbao, España, tres miembros de la asociación civil PANNAGH. Entre ellos se encuentra Martín Barriuso, presidente de la Federación de Asociaciones Cannábicas (FAC) de España. Hasta el momento, no han sido liberados. La asociación PANNAGH, y Martín Barriuso en particular, son los principales impulsores en España y a nivel mundial, del modelo de Clubes Sociales de Cultivo de Cannabis (CSC), cuyo objetivo es garantizar, sin ánimo de lucro, los derechos de todos los usuarios de marihuana, medicinales y recreativos, desvinculándolos al mismo tiempo del mercado negro. Estos clubes se sustentan en prácticas de cooperativismo, autosuficiencia regulada, transparencia y fiscalización pública. Pagan impuestos, generan empleo, evitan la derivación al mercado negro y se encuentran en el marco de los tratados internacionales. Son sin duda, una alternativa realista, viable y funcional para una mejor relación de todas nuestras sociedades con la planta de la cannabis. La detención de Martín Barriuso se produce, adicionalmente, sólo días antes de su testimonio (de mañana 17 de noviembre) ante la Cámara de los Lores Británica en el marco de la Global Initiative for Drug Policy Reform. Dada la viabilidad del modelo de los CSC como alternativa a la actual política represiva hacia el cannabis no sólo en España, sino en el mundo entero, los abajo firmantes, integrantes del movimiento latinoamericano por la reforma de las políticas sobre el cannabis, repudiamos la detención de Martín Barriuso y de sus dos compañeros, y pedimos a las autoridades españolas su inmediata liberación. Colectivo por una Política Integral hacia las Drogas (CuPIhD), México Centro de Estudios de la Cultura Cannábica (CECCA), Argentina Asociación Mexicana de Estudios sobre Cannabis (AMECA), México Asociación Rosarina de Estudios Culturales (AREC), Argentina Alianza Costarricense por una Nueva Política de Drogas, Costa Rica Prolegal, Uruguay Colectivo de Cultivadores Plantatuplanta, Uruguay Legaliza Perú, Perú Movimental, Chile Comunidad de usuarios y activistas Growroom.net, Brasil Colectivo Desentorpecendo A Razâon, Brasil Organización Kannabica del Paraguay, Paraguay Asociación Cannábica de Buenos Aires (ACABA), Argentina Leap Costa Rica, Costa Rica Asociación Cultura Cannabica Costarricense, Costa Rica Movimiento por la Liberación del Cannabis, Uruguay Amigos del Autocultivo Florida, Uruguay Asociación de Estudios del Cannabis del Uruguay, Uruguay Convivencia y Espacio Público AC, México. Revista Generación, México Revista Cáñamo Chile, Chile Revista THC, Argentina
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Miércoles 16 de noviembre de 2011 A la opinión pública, a las autoridades españolas A las 17 horas del lunes 14 de noviembre fueron detenidos en Bilbao, España, tres miembros de la asociación civil PANNAGH. Entre ellos se encuentra Martín Barriuso, presidente de la Federación de Asociaciones Cannábicas (FAC) de España. Hasta el momento, no han sido liberados. La asociación PANNAGH, y Martín Barriuso en particular, son los principales impulsores en España y a nivel mundial, del modelo de Clubes Sociales de Cultivo de Cannabis (CSC), cuyo objetivo es garantizar, sin ánimo de lucro, los derechos de todos los usuarios de marihuana, medicinales y recreativos, desvinculándolos al mismo tiempo del mercado negro. Estos clubes se sustentan en prácticas de cooperativismo, autosuficiencia regulada, transparencia y fiscalización pública. Pagan impuestos, generan empleo, evitan la derivación al mercado negro y se encuentran en el marco de los tratados internacionales. Son sin duda, una alternativa realista, viable y funcional para una mejor relación de todas nuestras sociedades con la planta de la cannabis. La detención de Martín Barriuso se produce, adicionalmente, sólo días antes de su testimonio (de mañana 17 de noviembre) ante la Cámara de los Lores Británica en el marco de la Global Initiative for Drug Policy Reform. Dada la viabilidad del modelo de los CSC como alternativa a la actual política represiva hacia el cannabis no sólo en España, sino en el mundo entero, los abajo firmantes, integrantes del movimiento latinoamericano por la reforma de las políticas sobre el cannabis, repudiamos la detención de Martín Barriuso y de sus dos compañeros, y pedimos a las autoridades españolas su inmediata liberación. Colectivo por una Política Integral hacia las Drogas (CuPIhD), México Centro de Estudios de la Cultura Cannábica (CECCA), Argentina Asociación Mexicana de Estudios sobre Cannabis (AMECA), México Asociación Rosarina de Estudios Culturales (AREC), Argentina Alianza Costarricense por una Nueva Política de Drogas, Costa Rica Prolegal, Uruguay Colectivo de Cultivadores Plantatuplanta, Uruguay Legaliza Perú, Perú Movimental, Chile Comunidad de usuarios y activistas Growroom.net, Brasil Colectivo Desentorpecendo A Razâon, Brasil Organización Kannabica del Paraguay, Paraguay Asociación Cannábica de Buenos Aires (ACABA), Argentina Leap Costa Rica, Costa Rica Asociación Cultura Cannabica Costarricense, Costa Rica Movimiento por la Liberación del Cannabis, Uruguay Amigos del Autocultivo Florida, Uruguay Asociación de Estudios del Cannabis del Uruguay, Uruguay Convivencia y Espacio Público AC, México. Revista Generación, México Revista Cáñamo Chile, Chile Revista THC, Argentina
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Estamos vendo a possibilidade de fazermos uma transmissao ao vivo da estreia do Weed Wars aqui pelo Growroom. Aguardem! Em breve anunciaremos, caso consigamos.