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Mauro Orsi

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Tudo que Mauro Orsi postou

  1. Querem calar Ras Geraldo, mas não vamos deixar! "Penitenciária proíbe líder da "igreja da maconha" de dar entrevistas" http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/10/10/penitenciaria-proibe-lider-da-igreja-da-maconha-de-dar-entrevista.htm "Todos os usos que temos para o petróleo podemos obter com a cannabis, além disso, ela é alimento, remédio e papel." Ras Geraldinho
  2. Ele saiu lá do ABC pra ajudar a Marcha da Maconha Jundiaí e nesse momento ele tá preso e precisa da nossa ajuda! Tá faltando $ ainda!!!
  3. Marchas da Maconha de Jundiaí, São Paulo, Guarulhos e São Caetano do Sul em matéria francesa: Cannabis Sans Frontières] La Marche Mondiale du Cannabis à Jundiaí, Brésil http://marche.mondiale.free.fr/?p=1033
  4. Há exatos dois anos, saía a primeira Marcha da Maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça https://www.facebook.com/photo.php?fbid=552042564846146&set=a.509777652405971.132799.508991605817909&type=1&theater Parabéns Jundiaí, deram um grande exemplo para todas as cidades de interior que tem vontade de lutar pela legalização da Maconha! Dá play e sente a vibe nos 4 minutos e 20 segundos de cobertura: Hempadão: Laricas de Informação PM acompanha Marcha da Maconha na Ferroviários http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&int_id=148851 Manifestantes fazem marcha da maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça http://tn.temmais.com/noticia/5/44980/manifestantes_fazem_marcha_da_maconha_em_jundiai_mesmo_com_proibicao_da_justica.htm Marcha da Maconha foi legalizada pelo STF e nesse ano marcharemos no DIA 9 DE JUNHO, confirme presença www.facebook.com/events/138323819694060 e ajude a divulgar a Marcha da Maconha Jundiaí!
  5. Não deu nada, eu só fui saber disso depois da Marcha, quando já estava arquivado. Há exatos dois anos, saía a primeira Marcha da Maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça Parabéns Jundiaí, deram um grande exemplo para todas as cidades de interior que tem vontade de lutar pela legalização da Maconha! Dá play e sente a vibe nos 4 minutos e 20 segundos de cobertura: Hempadão: Laricas de Informação PM acompanha Marcha da Maconha na Ferroviários http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&int_id=148851 Manifestantes fazem marcha da maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça http://tn.temmais.com/noticia/5/44980/manifestantes_fazem_marcha_da_maconha_em_jundiai_mesmo_com_proibicao_da_justica.htm Marcha da Maconha foi legalizada pelo STF e nesse ano marcharemos no DIA 9 DE JUNHO, confirme presença www.facebook.com/events/138323819694060 e ajude a divulgar a Marcha da Maconha Jundiaí! https://www.facebook.com/photo.php?fbid=552042564846146&set=a.509777652405971.132799.508991605817909&type=1&theater
  6. já passei o email de vcs para o advogado, agora vou passar os contatos da família de do adogado pra o email de vcs.
  7. http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2013/01/policia-encontra-pe-de-maconha-de-23m-em-jundiai-sp.html
  8. Boas notícias, o caso dele caiu na mão da juíza que arquivou o processo de Crime Contra a Paz Pública e Formação de Quadrilha q rolou comigo na Marcha da Maconha de Jundiaí de 2011.
  9. eu fui lá no centro de triagem e ele está lá mesmo, tá preso... o processo foi para a defensoria pública mas já distribuiram, agora tá no fórum, só segunda entre 14 e 18h pra ter acesso a alguma informação
  10. Tem um cara preso em Jundiaí pq cultivou UM pé de maconha... ele vai passar esse final de semana na cadeia! Ainda não consegui contato com ninguém da família... o nome ele é Rafael Tafarello Fiorentini... quem souber de alguma coisa primeiro avisa...vamos ajudar! Não tem como a gente fazer a Marcha e não ajudar um irmão numa situaçao dessa. A Marcha da Maconha começou em Jundiaí! VAMOS AJUDAR O IRMÃO! http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/42696/Pe+de+maconha+e+encontrado+em+matagal
  11. precisamos agilizar uma escala em Jundiaí... tem uma galerinha q vai mas precisa q pare aqui hehe aguardo resposta o quanto antes, tem um pessoal querendo saber valew vibrações positivas
  12. Penso que devemos continuar o trabalho que vem sendo feito com a realização das marchas em maio no maior número de cidades possível pois estamos conseguindo nossos objetivos dessa maneira. A vitória no julgamento da Marcha também nos deu o direito de usarmos camisetas com a folha da maconha sem q sejamos enquadrados por apologia. Podemos sim firmar uma data para que fazermos uma marcha nacional (depois de maio, mais p/ o final do ano) em todas as cidades no mesmo dia. Não tem lógica acabarmos com um trabalho que vem sendo feito à anos e que está tendo bons resultados. Esse tipo de comentário demonstra falta de reconhecimento e respeito com as pessoas envolvidas nas marchas das demais cidades pelo Brasil. Em Jundiaí na primeira marcha tiveram cerca de 300 pessoas, mais que a primeira de SP. Quem quizer participar em 2012 vai ver uma grande festa com shows e agora a prefeitura terá o dever de nos dar suporte e a PM de servir e proteger a Marcha!
  13. para vc que não viu a Marcha da Maconha em Jundiaí 2011: http://www.youtube.com/watch?v=p86fuv7p_MM eu perdi um emprego por causa dela e não me arrependo, nas cidades de interior, os políticos são mais conservadores por isso tivemos bastante dificuldades e estamos orgulhosos de termos feito a Marcha da Maconha em 2011 aqui em Jundiaí. 2012 SERÁ MAIOR. Valeu Profeta Verde, Cinco, Marco e todos que nos deram apoio e participaram da Marcha! Tivemos bastante espaço na mídia local, televisão, capas de jornais etc...E alguma repercução na Câmara dos Vereadores:
  14. Lixo vc pode reciclar, agora vê se o PV serve p/ alguma coisa, veja a posição de três vereadores do PV de Jundiaí em relação à Marcha da Maconha:
  15. Veja o vídeo sem cortes, vá em 110ª Sessão Ordinária 21/06 Parte 3: http://www.camarajun...deos&Itemid=640 Vereadores de Jundiaí organizam marcha contra uso de drogas Passeata, organizada por Ermani (centro) e Val, será em agosto, mas a data ainda não foi confirmada Muita fumaça e pouco voto Em mais uma sessão com projetos adiados em Jundiaí, vereadores aproveitam tempo para criticar marcha da maconha Marcha contra as Drogas é adiada Vereador Val de Freitas adiou caminhada por falta de participação kkkkkkkkkkkkkkkkkk
  16. Um atentado à democracia e à liberdade. Mas o pior foram as palavras do presidente da câmara, ele é contra a liberdade de manifestação, são palavras impressionantes e acho que temos o dever de divulgar. A babilônia tá caindo mas podemos dar um empurrãozinho. Ajuda aí...DIVULGUEhttp://www.youtube.c...h?v=mtbsUZF8nr0
  17. Próxima reunião dia 19/06 - domingo No Centro Cultural São Paulo Ponto de encontro: Cafeteria/Lanchonete Horário: 14:20h !
  18. Será que cabe um processo contra a PM ou ao estado de SP? A distância mínima recomendada para a utilização de balas de borracha é de 20 metros, tendo como alvo a região das pernas. Essa informação está disponível no site do fabricante das balas:www.condornaoletal.com.br
  19. Vídeo sensacional feito pela equipe do Hempadão! Cobertura em vídeo da Marcha da Maconha 2011 - Jundiaí Depois da Corrida da Maconha em São Paulo, no último sábado, quem ainda teve fôlego para a militância viajou para Jundiaí, onde a Marcha foi primeiro permitida e depois proibida. A Marcha pela Liberdade de Expressão tapou as folhas de maconha e teve que andar pela calçada, mas Marchou e fez um bela festa com cerca de 200 pessoas, entre eles estávamos nós, da equipe do Hempadão, com honra de cobrir a nossa sétima Marcha! Parabéns Jundiaí, deram um grande exemplo para todas as cidades de interior que tem vontade de lutar pela legalização da Maconha! Dá play e sente a vibe nos 4 minutos e 20 segundos de cobertura: http://www.youtube.com/watch?v=p86fuv7p_MM&list=PL635D38D3E5A0B0CC
  20. Manifestantes fazem marcha da maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça A liminar obtida pelo Ministério Público proibindo a realização da marcha da maconha, em Jundiaí, foi apresentada aos organizadores pela Polícia Civil Da Redação / TV Tem Os manifestantes que participaram da marcha da maconha em Jundiaí se reuniam em frente à estação ferroviária. Mas, na concentração, os participantes ainda estavam com dúvidas sobre a proibição da marcha. Os organizadores disseram que comunicaram as autoridades. "Nós fizemos tudo certo, comunicamos as autoridades até o momento, não fomos notificados sobre a suspensão", explica Mauro Orssi, minutos antes do início da marcha. A liminar obtida pelo Ministério Público proibindo a realização da marcha da maconha, em Jundiaí, foi apresentada aos organizadores pela Polícia Civil. O mandado de segurança concedido pelo desembargador Ciro Pinheiro e Campos seguiu o mesmo pensamento que proibiu a manifestação na cidade de São Paulo. A justificativa do Tribunal de Justiça é de que o objetivo do movimento não é apenas discutir a necessidade da legalização da maconha, mas também fazer incitação e uso público e coletivo da droga, o que é considerado crime. Mas um dos organizadores contesta: "é uma festa e a liminar é uma violência contra a Constituição", explica o sociólogo Renato Cinco. Após uma conversa entre os organizadores, foi decidido que a passeata iria continuar, desta vez a favor da liberdade de expressão. Foram dois quilômetros percorridos por aproximadamente 100 manifestantes, que eram seguidos de perto pela Polícia Militar. Após uma hora e meia de passeata, o movimento chegou ao fim de forma pacifica. TV Tem
  21. Manifestantes fazem marcha da maconha em Jundiaí, mesmo com proibição da justiça A liminar obtida pelo Ministério Público proibindo a realização da marcha da maconha, em Jundiaí, foi apresentada aos organizadores pela Polícia Civil Os manifestantes que participaram da marcha da maconha em Jundiaí se reuniam em frente à estação ferroviária. Mas, na concentração, os participantes ainda estavam com dúvidas sobre a proibição da marcha. Os organizadores disseram que comunicaram as autoridades. "Nós fizemos tudo certo, comunicamos as autoridades até o momento, não fomos notificados sobre a suspensão", explica Mauro Orssi, minutos antes do início da marcha. A liminar obtida pelo Ministério Público proibindo a realização da marcha da maconha, em Jundiaí, foi apresentada aos organizadores pela Polícia Civil. O mandado de segurança concedido pelo desembargador Ciro Pinheiro e Campos seguiu o mesmo pensamento que proibiu a manifestação na cidade de São Paulo. A justificativa do Tribunal de Justiça é de que o objetivo do movimento não é apenas discutir a necessidade da legalização da maconha, mas também fazer incitação e uso público e coletivo da droga, o que é considerado crime. Mas um dos organizadores contesta: "é uma festa e a liminar é uma violência contra a Constituição", explica o sociólogo Renato Cinco. Após uma conversa entre os organizadores, foi decidido que a passeata iria continuar, desta vez a favor da liberdade de expressão. Foram dois quilômetros percorridos por aproximadamente 100 manifestantes, que eram seguidos de perto pela Polícia Militar. Após uma hora e meia de passeata, o movimento chegou ao fim de forma pacifica TV Tem
  22. PELA LIBERDADE 23/5/2011 PM acompanha Marcha da Maconha na Ferroviários -------------------------------------------------------------------------------- CAIO ESTEVES Manifestantes se prepararam com cartazes, músicas e pintando o rosto. Mas tiveram que sair pacificamente "Não sou anônimo, não estou armado. Este debate deve ser legalizado." Estas foram as palavras de ordem ditas em alto e bom som por pelo menos 80 pessoas que participaram, ontem à tarde, de uma caminhada que substituiu a Marcha da Maconha, evento que havia sido proibido pelo Ministério Público em São Paulo e que se estendeu a Jundiaí. Os organizadores receberam ontem à tarde, no local de concentração -- na estação ferroviária --, a liminar das mãos da delegada da Polícia Civil, Maria Beatriz de Carvalho, proibindo a marcha. Os organizadores alegaram que não sabiam da proibição, mesmo assim iriam cumprir a decisão e não fazer a marcha, nem mostrar cartazes ou frases sobre a legalização. Para que o evento fosse substituído por algum ato mais silencioso, mas que pudesse expressar a opinião dos manifestantes, um acordo foi feito com a Polícia Militar. Pelo menos seis viaturas, e quase 20 soldados, estavam presentes no local para garantir que a liminar fosse cumprida. "Eles foram avisados de que poderiam andar pela calçada, mas sem fizer nenhum tipo de apologia às drogas. Se o acordo for mantido, a PM estará aqui apenas para acompanhar e evitar qualquer problema", comentou o tenente Fernando Pedroso. Duas horas de concentração - Os primeiros manifestantes chegaram à estação por volta das 14h, mas saíram em caminhada -- pelas calçadas do lado direito da avenida União dos Ferroviários, sentido Fatec -- por volta das 16h20. Um dos organizadores da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, Renato Cinco, comentou que no Rio a manifestação ocorreu normalmente. O que ele espera é que outros estados entendam que se trata de um ato pacífico e que o assunto precisa ser discutido. Ontem, Renato foi o porta-voz dos manifestantes. "Nossa causa deu certo porque entramos com habeas corpus e pedimos autorização para a PM. A liberdade de expressão é constitucional e o que fazemos é totalmente pacífico", lembrou. Muitas pessoas fizeram cartazes sobre os direitos de se expressarem. Alguns até pintaram a cara antes de sair em caminhada. O organizador da marcha em Jundiaí, Mauro Renato Pegoraro Orsi, disse que ficou surpreso com a proibição e o que eles querem apenas que haja uma conversa pacífica sobre a legalização. "Não queremos e não vamos fazer o uso da erva, queremos apenas que nosso ato seja reconhecido e fortalecido." A caminhada foi escoltada pela PM que, em alguns trechos, interveio para que os manifestantes não obstruíssem a avenida e não se exaltassem durante o percurso. SIMONE DE OLIVEIRA Jornal de Jundiaí
  23. Jornal de Jundiaí Em Jundiaí tá liberado.
  24. Maconha: liberdade, terapia ou crime? Marcha da Maconha chega a Jundiaí, no próximo domingo (22), e desperta debate sobre liberação. Os favoráveis à causa apontam vantagens econômicas e até de saúde com a mudança. Já aqueles que são contrários rebatem e ainda afirmam que poderá aumentar o número de dependentes da droga. -------------------------------------------------------------------------------- FABIANO MAIA Dia 22, próximo domingo, será realizada na cidade a edição da Marcha da Maconha, movimento mundial em prol da liberação da erva Uma questão polêmica vem tomando, literalmente, as ruas das cidades: a descriminalização do uso da maconha e a liberação do plantio da erva, uma polêmica com data marcada para chegar também às ruas de Jundiaí: dia 22, próximo domingo, quando será realizada na cidade a edição da Marcha da Maconha, movimento mundial em prol da liberação da erva. Os favoráveis à causa apontam vantagens econômicas e até de saúde com a mudança. Já aqueles que são contrários rebatem os argumentos e ainda afirmam que, se houver modificação na legislação atual, poderá fomentar o número de dependentes da droga. Marco Magri, cientista social especialista em Políticas de Drogas, é um dos que erguem a bandeira pela legalização da "cannabis sativa", nome científico da maconha. "A regulamentação é um grande passo para a regulamentação das drogas. Hoje se gasta bilhões de reais na chamada "Guerra às Drogas", política baseada na prisão de produtores, transportadores e usuários de drogas. Todo o sistema policial destinado ao combate ao tráfico de drogas e o sistema jurídico destinado ao combate ao tráfico consomem grande quantia de dinheiro público", argumenta. Para ele, com a regulamentação, parte do dinheiro investido na Guerra às Drogas poderia ser investido em pesquisa, medicina, saúde, atendimento e assistência social. A questão econômica também entra na conta do pró-maconha. Segundo Magri, os produtores e transportadores, que hoje são considerados traficantes, entrariam para o mercado legal, o que geraria postos de trabalho e renda, além de enfraquecer o tráfico. "Proibir as drogas não ajudou e não ajuda em nada uma família que precisa de informação e acesso a tratamento", acrescenta. Um dos articuladores da Marcha da Maconha em Jundiaí, Mauro Renato Pegoraro Orsi, destaca que o movimento é uma expressão dos direitos individuais. "Temos recebido muito apoio. O encontro será às 14 horas, em frente à Estação Ferroviária de Jundiaí, e, de lá seguiremos, pela avenida dos Ferroviários", conta. Orsi ressalta que a mobilização não tem caráter político. Outro lado - O empobrecimento do tráfico não acontece, segundo o delegado da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Jundiaí, Florisval Silva Santos, contrário à descriminalização e a liberação da maconha. "Os pontos de tráfico não vendem só uma droga. Hoje, a maconha não é a mais procurada. O que lidera o consumo é crack e cocaína, fato comprovado pelas apreensões feitas pela polícia", afirma. Outro ponto que o delegado enfatiza é a falta de equipamentos públicos para dar suporte de saúde aos dependentes. Problema também apontado pelo presidente do Conselho Municipal do Combate às Drogas, Edmilson Borges. "O governo não consegue tratar nem os dependentes alcoólicos e os de drogas na situação de hoje. Com a liberação, aumentaria o uso, o que faria com que as pessoas se transformassem, mais rapidamente, em dependentes", analisa. Borges lembra que a maconha vem sendo utilizada, em alguns casos, como terapia para doentes de aids, câncer e até de Alzheimer. Mas, nem dessa forma, deixa de ser droga. "Esses doentes têm problemas para se alimentar. A maconha consegue abrir o apetite. Também vem sendo usada como forma de reduzir danos em tratamentos de pessoas que já estão dependentes, como uma medida compensatória: troca uma droga pesada por uma que é considerada de menor dano." Em média, segundo dados do Centro Especializado no Tratamento de Dependências em Álcool e Drogas, 11% da população têm problemas graves com uso de substâncias como álcool, maconha, cocaína e outras drogas. "É inadmissível alguém achar que não existem problemas em liberar essa droga. A maconha é uma droga altamente potente para dependência, desorganizadora, desencadeadora de transtornos mentais, como esquizofrenia. Provoca prejuízos em vários setores, como saúde, educação e social", defende a coordenadora do órgão, Regina Bichara Rossi. LUCIANA MULLER Maconha: Liberdade, terapia ou crime?
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