carolinus

sou adepta a palavra e significação de liberdade. aquela expressa em todos os sentidos, sejam culturais, emocionais, racionais ou filosóficos. não sei se concordo com citações de que devemos e desejamos ser livres, mas essa questão já é outra. quero divagar aqui sobre um uso, de certa maneira, sem freios da verdinha. a sensação que temos ao desgustar é incrivelmente prazeirosa, sem dúvidas. sensibilidades nas obscuras partes de pele, ultra ligações e associações cerebrais. todas fragmentadas nas discorrêncis de baudelaire não são o mais relevante desse parágrafo. proponho a mescla da manifestação absoluta da vontade com os limites razoáveis. essa é a minha mensagem.

cresça e desapareça.