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Green Flavor

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Tudo que Green Flavor postou

  1. talvez ele tenha encenado tudo isso como um meio de divulga-lo, apresentando-se à nós (população)
  2. Repercussão: Nasce uma "Anticandidata" http://www1.folha.uo...candidata.shtml
  3. a jovempan defende o que o publico dela quer ouvir, quem ouve jovempam é a mesma pessoa que chega em casa e liga no datena.
  4. ta rolando uma pesquisa la no site da noticia, sugiro a todos votarem Qual a sua opinião sobre as declarações feitas por Soninha sobre maconha e pedágio urbano? Concordo com as duas Concordo sobre a maconha, mas discordo sobre o pedágio Concordo sobre o pedágio, mas discordo sobre a maconha Discordo das duas
  5. 5/08/201212h48 Soninha defende pedágio urbano a R$ 3 em São Paulo e venda de maconha como cerveja Do UOL, em São Paulo A candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, disse nesta quarta-feira (15) durante sabatina Folha/UOL que defende o pedágio urbano a R$ 3 --tarifa do ônibus-- e a venda legal da maconha em comércio regularizado, como bares. Ela também criticou o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e disse que sua candidatura não tem o objetivo de ajudar José Serrá, candidato do PSDB. Foto 23 de 26 - 15.ago.2012 - Soninha defende que a maconha seja vendida "como cerveja", para livrar a venda do "monopólio dos bandidos". Em 2001, uma entrevista que deu à revista Época, em que admitia fumar maconha, causou sua demissão da emissora MTV Mais Leonardo Soares/UOL Soninha afirmou que existe um estudo do arquiteto e urbanista Candido Malta sobre a cobrança de pedágio urbano. “Ele defende [que seja] no centro expandido, onde hoje vigora o rodízio, ele tem o cálculo completo. Não assino embaixo dessa proposta, faria um perímetro menor.” Para a candidata, a desvantagem de haver um pedágio urbano é a cobrança; já as vantagens são não proibir o trânsito em horário nenhum e arrecadar verba para melhorias do transporte público. Líderes focam reduto de Marta; Haddad e Chalita, bairros onde Kassab venceu Ela disse que, se eleita, fará um plebiscito na cidade para que a população decida pela adoção ou não da medida. “Vocês preferem um rodízio ampliado ou pedágio urbano? Se optarem por nenhum das alternativas, vou dificultar cada vez mais o acesso dos carros, diminuir vagas para carros particulares e fazer garagens gratuitas em estações de metrô fora do centro”, afirmou Soninha. Ela negou que a cobrança seja uma forma de penalizar o motorista. “Ele pode ter carro, mas ele tem que arcar com os custos que a cidade toda paga. O automóvel ocupa 80% do espaço viário e não é justo”, afirmou. Maconha vendida como cerveja Durante o evento, Soninha defendeu a legalização da maconha e que a droga seja vendida como bebidas alcoólicas. "Seria vender como cerveja. [Em bar], por exemplo. Os bandidos têm o monopólio do comércio. Eles é que fazem o modelo de concorrência. Eles é que recrutam a mão de obra, inclusive molecada de 13 anos. Eles matam adolescente na frente da mãe aqui na Brasilândia [zona norte]. Se esse comércio fosse praticado por pessoas decentes, que pagam impostos, eu acredito mesmo que seria um bem para a sociedade", disse Soninha. "Prefiro que o monopólio desse comércio não seja do PCC [facção criminosa Primeiro Comando da Capital]", disse a candidata. Soninha, que em 2001 admitiu publicamente fumar maconha em uma entrevista à revista Época, disse que hoje não consome mais a droga. “Por causa da minha religião, o budismo”. Questionada, Soninha disse que não se arrepende da declaração, que na época custou seu emprego de apresentadora de um programa voltado para o público jovem na TV Cultura. Trechos da sabatina Folha/UOL com Soninha Francine - 2 vídeos Claro que dá para comprar vereador, diz Soninha Anterior Compartilhe este vídeo: Política Durante o encontro, Soninha que “é possível” comprar um vereador na Câmara de São Paulo em troca de apoio e disse que “falta empenho, faca no dente e sangue nozóio [sic] do Kassab”. Sem revelar nomes, ela afirmou que conhece um caso concreto. “Eu soube, e não foi a pior das hipóteses, com apoio em troca de dinheiro, mas em troca de 120 cargos. Não posso dar nomes”, disse. De acordo com a candidata, “nenhum projeto passa na câmara, na assembleia, sem um acordo prévio”. “Tudo é acordo, cada projeto de vereador que foi aprovado foi acordado antes no colégio de lideres. Na melhor das hipóteses é um acordo republicano, em que a cidade ganha. Agora um apoio não republicano é quando o projeto é uma porcaria, com acordo feito em troca de dinheiro”, disse. A candidata também negou que esteja na disputa para auxiliar a candidatura de José Serra (PSDB). "Eu fico louca da vida com essa insistência", disse. No entanto, declarou que apoiará o tucano em eventual segundo turno. "Eu respondo essas coisas e me dou mal", disse a candidata do PPS, que é ex-vereadora e fez parte da equipe de campanha de Serra em 2010, quando o tucano disputou a Presidência. Soninha afirmou que sua candidatura é para valer e que o PPS tem a plena convicção de seu projeto. "Vou me eleger prefeita", disse Soninha. Caso não consiga dessa vez, disse ela, vai "morrer tentando". http://eleicoes.uol....omo-cerveja.htm
  6. agora que geral vai fumar mesmo. Ótimas noticias, quando eu for chique e almoçar no Leblon quem sabe KUAKUAUAKUAkUAKAKUAkAKUAKUAAUKAUK
  7. mano isso é falta de mulher, qdo o cara fica sem uma mina por mto tempo ele começa a pira... eu te aconselho procurar uma casa da luz vermelha caso sua situação com mulheres não seja muito boa no momento. PEACE!
  8. Guarda Agride Skatista

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    2. Amazonida
    3. crazyfool*

      crazyfool*

      rolou uma fita dessas em curitiba tbm, um guardinha municipal bateu num cara q tava andando d long no parque.....esses guardinhas sao uma merda...

    4. OveRal

      OveRal

      Juro q fiquei o vídeo inteiro esperando q alguém chegasse na voadora bem nas costas desse fdp pra ele beijar o chão....q raiva de ver a atitude desse FDP!!!

  9. SE LIGA MERMAOP CABEÇA PEQUENA EH VOCE, O CARA FALOU QUE EH DE PALHA, SE ELE FALO UTA FALADO UEH, QUE É VOCE PRA QUERER FALAR QUE NÃO É ?
  10. tb c não é fodassse, o cara não foi homem de assumir. Então que seje de palha..
  11. ( Cigarro de palha na imagem ) esses cara do interior curti essas fitas
  12. só pra relembrar esse video bacana.
  13. Abuso de autoridade ou não, isso ae é o procedimento padrão da gentinha do estado. Uma vez eu comentei algo desse tipo aqui nesse topico, nao lembro o que tinha acontecido era bem parecido.. não tem muito que fazer.. ou segura a bronca que nem homem e fica de boca calada até alguem descobrir q vc ta preso, ou voce da de x9 e se livra "temporariamente" (no caso agora vai ser testemunha). Perigoso os 2 lados, mais fazer o que ? reclamar pra corregedoria ??.. uma coisa q eu gostaria de saber ae juridico... tipo essa de " Tenho direito a um telefonema " é conversa pra boi durmir ou realmente é um direito ? e em quanto tempo você pode dar o telefonema desde que está detido ? porque o que acontece nesses casos, é o medo de ninguem conseguir o seu contato para uma eventual prestação de contas. Vix compliquei demais nem eu entendi direito mais eh noix.. PEACE
  14. O "crime organizado" ajuda mais no PIB do que a economia em si.
  15. A Polícia Civil apreendeu na madrugada desta segunda-feira (16), na Grande Florianópolis (SC), um caminhão que transportava aproximadamente duas toneladas de maconha, segundo estimativa da assessoria de imprensa da DEIC (Diretoria Estadual de Investigações Criminais). O motorista foi preso em flagrante http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2012/07/16/imagens-do-dia---16-de-julho-de-2012.htm?abrefoto=35
  16. AJAAJJAJAAJJAJAJAAJJAJAJ O MANO DO GATOREDE EH FODA AAAJAJIAIAJIAIJAJAIJAIJAIJIA
  17. fonte: tradução do NYT: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2012/07/05/ao-menos-500-lojas-de-maconha-medicinal-foram-fechadas-na-california-com-endurecimento-de-fiscalizacao-federal.html/ só pra quem tem uol
  18. deveria ser proibido só o haxixe nos autos.. alem de queimar nossas vestuarias, bancos, tetos e amigos com os meteoros, podemos tb correr o risco de sermos queimados levando uma reação intuitiva de reflexo que venha a poder peder o controle de el car podendo ocasionar em uma bad
  19. Diante do crescente caos no setor de maconha medicinal do Estado, esta cidade no Norte da Califórnia publicou uma portaria em 2008 que detalhava meticulosamente, em mais de 11 páginas, como a droga podia ser cultivada e vendida aqui. O Humboldt Medical Supply, um dispensário aqui no condado de Humboldt considerado um modelo de cumprimento da lei, que dava maconha gratuita aos pacientes idosos, foi o primeiro a obter a licença em 2010. O Sai Center, cujo dono tem uma história de burlar as regulamentações da cidade e foi descrito como conduzindo seus negócios "puramente para fins lucrativos", foi rejeitado no ano passado. O Humboldt Medical rapidamente fechou as portas depois que promotores federais começaram a fechar centenas de dispensários em outubro, em uma das maiores repressões contra a maconha medicinal desde sua legalização na Califórnia em 1996. O proprietário do Sai Center mudou de endereço e desafiou as autoridades ao continuar funcionando, mais recentemente na casa de sua mãe. As autoridades municipais, com medo de se tornarem alvos dos promotores, suspenderam os pedidos de licença de dois outros dispensários que seriam aprovados. "Nós sentimos que as ações do governo federal tiveram um efeito muito negativo", disse o prefeito Michael Winkler. "Nós estamos muito perturbados com as ações dele." Como seus pares em muitas outras municipalidades que regulamentaram a maconha medicinal por conta própria, as autoridades de Arcata disseram que a ofensiva federal trouxe novo caos ao setor de maconha medicinal. As autoridades federais, dizem seus críticos, têm atacado indiscriminadamente dispensários bons e ruins, às vezes fechando os melhores. A repressão, dizem os críticos, tem dificultado para os californianos qualificados obterem maconha para uso medicinal e está levando os compradores ao mercado negro. Cumprindo a lei federal, que considera toda posse e distribuição de maconha como ilegal, os quatro promotores federais da Califórnia, trabalhando com a DEA (a agência federal de combate às drogas) e com a Receita Federal, fecharam pelo menos 500 dispensários por todo o Estado nos últimos oito meses, enviando cartas aos operadores, senhorios e autoridades locais, alertando sobre processos criminais e confisco de ativos. Os procuradores federais disseram que os dispensários violam não apenas a lei federal, mas também a lei estadual, que exige que os operadores sejam os prestadores de atendimento de saúde primários de seus clientes e distribuam a maconha apenas para fins medicinais. "Nós não estamos preocupados em processar pacientes ou pessoas que cuidam legitimamente de pessoas doentes, que cumprem em boa fé a lei estadual", disse Benjamin B. Wagner, o promotor federal do Distrito Leste da Califórnia. "Mas estamos preocupados com as grandes operações comerciais que estão gerando quantidades imensas de dinheiro por meio da venda de maconha ao mercado basicamente não regulamentado, aberto a todos, que existe na Califórnia." Por causa da falta de regulamentação, é difícil saber precisamente quantos dispensários fecharam ou quantos estavam em operação antes do início da atual repressão. Mas números fornecidos por três dos quatro promotores federais da Califórnia totalizaram mais de 500: "dezenas" no distrito de Wagner; 217 no Distrito Sul, em San Diego; e mais de 200 no Distrito Central, em Los Angeles. As autoridades nos três distritos disseram que tiveram sucesso em fechar mais de 90% dos dispensários que identificaram até o momento. O promotor federal do Distrito Norte se recusou a divulgar números. O distrito inclui San Francisco e Oakland, as duas cidades que lideram a luta contra a atual ofensiva federal, assim como Arcata e outras municipalidades há muito conhecidas por sua tolerância com a maconha. Dan Rush, um representante do sindicato United Food and Commercial Workers, disse que cerca de 650 dos 1.400 dispensários de maconha que existiam em outubro do ano passado fecharam as portas. O sindicato representa entre 600 e 800 membros que trabalham nos dispensários em todo o Estado, ele disse. Com exceção de San Francisco e Oakland, as cerca de 50 municipalidades com portarias sobre maconha medicinal suspenderam a administração de dispensários, disse Kris Hermes, um porta-voz do Americanos pelo Acesso Seguro, um grupo que promove o acesso à maconha medicinal. Apesar das autoridades federais perseguirem periodicamente os dispensários desde que a Califórnia se tornou o primeiro Estado a legalizar a maconha para fins medicinais, Hermes descreveu a atual repressão como "sem precedente", por causa de sua "intensidade" e por causa do número de dispensários fechados e agências federais envolvidas. Os promotores negaram que pacientes legítimos estão sendo obrigados a recorrer aos vendedores ilegais. "A maioria dos indivíduos que visitam esses lugares possui receitas médicas falsas e visa apenas o uso recreativo da maconha", disse Laura E. Duffy, promotora federal do Distrito Sul, sobre os dispensários. "Na medida em que a distribuição descarada de maconha deixa de estar disponível em empresas comerciais por toda a Califórnia, certamente neste distrito, eu acho que isso é bom." Aqui em Arcata –uma cidade de 17 mil habitantes em uma região do Estado conhecida como o Triângulo Esmeralda, onde o comércio ilegal de maconha há muito é tolerado e é um pilar da economia local– as autoridades do governo se preocuparam com seus pares nas comunidades vizinhas recebendo cartas alertando contra a regulamentação do setor de maconha medicinal. "Eles diziam que poderiam processar as autoridades municipais e funcionários", disse Larry Oetker, um funcionário municipal que fiscaliza o cumprimento da regulamentação pelos dispensários. "Houve uma mudança dramática." Segundo a portaria daqui, a cidade aprovou o funcionamento do Humboldt Medical Supply, um dispensário "exemplar" segundo Winkler. Greg Allen, um advogado da União Americana pelas Liberdades Civis que representou o dispensário, disse que entre seus funcionários estão uma enfermeira e clientes rigorosamente examinados para assegurar que possuem condições legítimas que exijam tratamento com maconha. Em comparação, a cidade rejeitou o pedido do Sai Center, que violava as regulamentações municipais, incluindo fazer propaganda de seus serviços e permitir que os clientes circulassem por suas instalações. Seu proprietário, Stephen Gasparas, exibiu "atitude extremamente hostil" nas audiências municipais para seu pedido de licença, disse o prefeito. "Ele demonstrou bastante desacato pelas regulamentações", disse o prefeito. "Ele pareceu estar nisso apenas pelo dinheiro. Se ele também tinha algum compromisso com os pacientes, eu não percebi." Mas os promotores federais enviaram cartas de alerta aos proprietários dos dois dispensários, assim como aos seus senhorios, citando a proximidade deles de um campo de beisebol, disseram as autoridades municipais. O Humboldt Medical Supply, que enfrentava dificuldades financeiras, encerrou suas atividades. Mas Gasparas se mudou para cinco quadras de distância, para uma casa de propriedade de sua mãe, e rapidamente retomou os negócios. Em uma tarde recente, um funcionário estava trabalhando em uma sala nos fundos da casa térrea azul, sentado atrás de um balcão grande, cercado por plantas de maconha e três cofres grandes. Por meio do funcionário, Gasparas se recusou a ser entrevistado. O funcionário, que se recusou a dizer seu nome, mas disse que está se formando em botânica pela Universidade Estadual Humboldt daqui, disse que a ofensiva federal é "totalmente política". O dispensário, ele disse, ajuda os doentes que, caso contrário, comprariam maconha de uma "fonte insegura". Ele disse que ele próprio conseguiu uma receita médica para uso da maconha para combater sua ansiedade. No Humboldt Patient Resource Center, um dos dois dispensários cujo pedido de licença foi adiado por causa da repressão federal, um fluxo constante de clientes –homens jovens e também homens e mulheres de meia-idade– vinha comprar as diversas variedades de maconha por US$ 40 por 3,5 gramas. Mariellen Jurkovich, a diretora do dispensário, disse que gastou US$ 250 mil para se adaptar à portaria municipal. Os promotores federais não enviaram para ela uma carta de alerta, mas ela permanece preocupada. "Mesmo se eu conseguir a licença municipal, eu não acho que estarei protegida enquanto a lei federal não mudar", ela disse. "Eu não sei quem eles perseguirão e o porquê."
  20. Green Flavor

    Eleições 2012

    Eae manolada eu sei que o assunto é chato pra caralho, mas somos obrigados por lei a votar nesses lixos, vulgo merdas. A maioria das pessoas votam sem pensar muito (EU), mais o negocio ta ficando feio segue anexos: http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/06/28/liberar-candidato-conta-suja-e-retorno-ao-estado-de-anarquia-diz-roberto-romano.htm http://www.estadao.com.br/noticias/geral,confusao-marca-audiencia-publica-sobre-projeto-que-legaliza-a-cura-gay,893046,0.htm Gostaria de saber: Você ja sabe em quem vai votar? tem aguma ideia ? tem algum motivo para tal escolha ? e Da onde tu és? Eu não sei, sou de SP e acho que vou votar NULO =/
  21. tenso total, se ela não curtia a planta você não poderia ter chegado tão longe com ela desse jeito, ainda mais morando junto. Uma coisa é aceitar, outra coisa é não curtir.. Mais suave mano, a vida continua mulher tem sobrando no mundo e o bamba da na terra. sem erro... PEACE!
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