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Hemp Banana

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  1. Salve Jorge! Penso exatamente da mesma maneira que você em exatamente todos esses pontos, cara. Essa é uma idéia que tem que ser discutida bastante, trabalhada... A idéia do DanKai foi ótima, só precisa aperfeiçoá-la. Foda é que essa seção do fórum não tem muito movimento (eu mesmo demorei semanas pra voltar a postar), então talvez demore um pouco para se chegar em um consenso... Podemos até mudar a forma de atuação, como disse o Canadense, só acho que não devemos descartar por completo a idéia...
  2. É um começo, mas ainda falta muito pra ter vida inteligente nesse panfleto.
  3. Entendo o que vc quis dizer, mas não acho que seria um partido de aluguel... Esse tipo de coisa acontece em partido que não tem ideologia, nem ao menos uma sigla que diga algo concreto. Temos 28 partidos, desses 28, 5 têm "cristão" na sua sigla, que poderiam muito bem formar um partido só. O resto são partidos fisiologistas, que alternam apoio entre os mesmos 5 ou 6 de sempre. O PBM seria algo novo de verdade. Só no nome já chama atenção. Agora, se é pra ter medo da chacota, não deveríamos nem fazer a marcha, que já foi tantas vezes proibida e todo ano escutamos a mesma ladainha na imprensa. Temos que continuar lutando né.
  4. Desculpa por estar desenterrando o tópico, mas tive uns problemas e fiquei alguns meses sem entrar no GR. A quantas anda o PBM?
  5. "Inventado" eu não acredito, mas que o crack veio a calhar para o governo, aí eu concordo. Po cara, um comentário desse em público é tudo que um proibete quer ouvir, pra depois sair dizendo por aí "olha lá, o usuário incitando a violência, blablabla". Outra coisa é que lá fora, salvam-se poucas exceções, mas é tudo a mesma coisa. Exceto o plano de saúde. Nos EUA você não paga imposto de saúde, porque não existe saúde pública.
  6. Os comentários na Folha sã oum show de ignorância. Postei lá a relação entre a proibição e os negócios da Dupont e do Hearst. Uma hora depois, apagaram meu post alegando que "O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.", e agora não consigo mais comentar nada sem censura prévia. O engraçado é que alguns comentários, como os que vc colocou como exemplo, não infringem termo nenhum. É phoda.
  7. As vozes diziam "eeeeei, não mate mais aulas de português" num tom bem sinistro? Agora sério, parece que sua pressão abaixou e só. É a primeira vez que tu escutou essa voz? Se não for aí é meio estranho.
  8. Pois é, foi corajoso até demais, explicou em público. A tal "opinião pública" não gostou e ele levou fumo.
  9. Essas petições online não servem para nada, para concretizar um projeto de lei precisa de milhões de assinaturas de verdade e não digitais, fora que é uma burocracia danada. HAHAHAHA é bem por aí mesmo
  10. Hahahahha boa! Não tem nada de vandalismo, olha que os moradores mesmo disseram que nem perceberam Agora é piada pronta né, olha o nome da cidade, SANTA MARIA!!! Nada mais adequado para um semáforo, rs
  11. http://www.sidneyrezende.com/noticia/116753+ministro+da+justica+descarta+fim+de+prisao+para+pequenos+traficantes Penso igual. Não confio nele, tenho a impressão que ele é tipo um "Pallocci 2.0". Por outro lado, antes quem ocupava o cargo dele era o Tuma Jr. Se Serra fosse o presidente, no lugar do Cardozo estaria o Gilmar Dantas-Mendes, e o Laranjeira no lugar do Abramovay. A coisa estaria muito pior.
  12. Wálter Maierovitch, em entrevista, discute as intenções do novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, e traça quais, para ele, deveriam ser os seus principais objetivos O novo titular da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Pedro Abramovay, em entrevista ao jornal O Globo na terça-feira 11, apresentou como principal objetivo da sua gestão, em um primeiro momento, “frear o processo de explosão carcerária irracional” que o Brasil presenciou nos últimos quatro anos, quando 40 mil dos 70 mil novos presos foram detidos por narcotráfico de pequeno porte. “Não dá para ter na cadeia 40 mil que não deveriam estar lá”, afirma. Abramovay defende uma lei que acabe com a prisão do pequeno traficante com o intuito de reintegrá-lo a sociedade e não entregá-lo ao crime organizado. Para o jurista Wálter Maierovitch, que já exerceu cargo semelhante no governo FHC, é importante ter essa preocupação com o pequeno traficante, mas o principal passo a ser dado é a completa descriminalização do usuário, o que não acontece hoje. Maierovitch cita o sucesso dessa política em Portugal, apontada pela União Européia como a melhor política sobre drogas do continente. Leia abaixo a entrevista onde o jurista discute as propostas de Abramovay e apresenta o quais deveriam ser os principais objetivos da Senad. CartaCapital: Como o senhor vê essa proposta de mudar a pena para o pequeno traficante? Wálter Maierovitch: Esse assunto já foi muito discutido na Europa. O primeiro ponto: essa forma de atuação em rede planetária do crime organizado não coloca em exposição os grandes traficantes. A incompetência das polícias faz com que apenas os pequenos traficantes sejam presos e punidos. O que fazer, uma vez que as prisões, quer na Europa ou no Brasil, estão abarrotadas de pequenos traficantes? A solução evidentemente não é colocar todo mundo na rua. A solução passa por assisti-los em uma rede social que os ajudaria a conseguir um emprego, uma casa, etc, além de fiscalizá-los em regime aberto. Simplesmente tirá-los da cadeia e colocá-los na rua não vai adiantar nada. Hoje, o sistema penitenciário gera reincidência superior a 80%. Esse percentual é muito alto e até agora não se faz nada para reduzir. Se tirar da cadeia o pequeno narcotraficante e dar a ele liberdade total sem apoio, vai ser uma medida irresponsável. CC: O Abramovay defende como primeiro passo frear esse processo de explosão carcerária. Qual deveria ser o principal objetivo do Senad? WM: O objetivo deveria ser de conscientização e não simplesmente de redução de população carcerária. É mais importante criar uma nova política carcerária que evite a reincidência e que dê tratamento humanitário. CC: Você ocupou cargo semelhante no governo Fernando Henrique, correto? WM: Era um cargo diferente. Era de secretário nacional junto ao presidente da República e com poder de coordenação em relação à prevenção, repressão e tratamento. Hoje, essa secretaria é apenas de políticas, eu tinha inclusive status de ministro. Agora essa secretaria está filiada ao Ministério da Justiça. CC: O novo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu abertamente a discussão sobre a legalização das drogas. O que isso significa para a evolução desta discussão no Brasil? WM: O primeiro passo do Brasil é não criminalizar o porte de drogas para uso próprio. Hoje, uma pessoa que for encontrada com droga para uso próprio continua sendo criminosa. O que não tem mais é pena de prisão. O Brasil precisa resolver o problema, antes de entrar na legalização, para não mais criminalizar o portador de drogas para uso próprio. No governo Lula, o que se conseguiu apenas em relação ao usuário foi não colocá-lo em regime fechado, mas ele continua sendo criminalizado e prestando serviços à comunidade. A questão do uso de drogas não é de direito criminal, é uma questão de saúde pública. Nenhum país do mundo legalizou completamente o uso, a produção e a distribuição das drogas. Tem algumas boas iniciativas, como a da Holanda que permite o uso de maconha em bares e cafés, aliás, com muito sucesso. Portugal, que não mais criminaliza o porte de drogas para uso próprio, o primeiro país a fazer isso, foi agora reconhecido pela União Européia como o que desempenhou a melhor política sobre drogas. Em Portugal, a demanda das drogas reduziu violentamente com essa nova política que separa essa questão e entende como sendo de saúde pública e não criminal. Então, que tal olhar para Portugal? CC: É a melhor referência para o Brasil neste instante? WM: É a melhor referência. O que foi, aliás, que eu propus para o Fernando Henrique, que inicialmente topou, mas depois deu para trás. http://www.cartacapital.com.br/politica/o-primeiro-passo-e-descriminalizar-o-usuario
  13. O 2 e o 3 estão ótimos, acho que especialmente o 3 Abraços
  14. Quando era adolescente tive depressão também, seguido de um histórico de TDAH do meu pai. Tomei Rivotril um pouco, depois tive que tomar Tegretol. Os efeitos colaterais eram os mesmos, me sentia dopado só que sem conseguir me concentrar em nada. Além disso ainda tive ataxia (perda de equilíbrio) e ainda escutava os sons distorcidos, como se tivesse um tom abaixo do normal. Me sentia muito mal e, depois de interromper o tratamento comecei a fazer um uso mais frequente de maconha. Hoje acho que foi talvez a melhor decisão que tomei. Me sinto mais calmo, controlado mas é algo natural. Os remédios que 'deveria' estar tomando me faziam mais mal do que bem. Não uso cannabis de uma forma exclusivamente medicinal. Mas com certeza me ajudou e pelo que vejo aqui muitos tiveram histórias semelhantes. Mas é como vc disse, esse número de pessoas ajudadas poderia ser infinitamente maior, se não fosse tanta hipocrisia e falso puritanismo. Abraços
  15. Verdade, esse esquema de cores ficou bem melhor! E mais 'nacional' também. Alterei aqui no illustrator já que vc tinha mudado no paint. Tem uma outra coisa também: Acho que pra quando for colher as assinaturas, acho que precisa colocar também o n. do título de eleitor e a zona eleitoral. Na página do TSE tem uma páginaa "partidos em formação" e ao abrir algum partido qualquer aparece o núm. de assinaturas por zona eleitoral/cidade. http://www.tse.gov.br/internet/partidos/orgaos_partidarios/partidos_em_formacao.htm
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