sawvalley

Galera, se eu entedi bem, no vídeo ele fala que existem dois tipos de plantas hermafroditas: 1) As geneticamente ou verdadeiramente hermafroditas (estas já mostram pré-flores machos e fêmeas desde o início da flora) 2) As hermafroditas tardias (mostram flores machos já na 7ª ou 8ª semana de floração) geralmente como resposta a estresses do cultivo e a auto-polinização dessas plantas gera 99% de plantas verdadeiramente fêmeas. É isso mesmo?

Pessoal que mora fora do país poderia criar uma legenda para este vídeo, por favor? Pelo que entendi, ele traz algumas informações interessantes sobre a descendência de plantas hermas. Obrigado desde já!

Parabéns pessoal! Ideia muito boa e vídeo muito bem produzido!

Nenhuma notícia proveniente do pessoal que se corresponde com ele? Gostaria de saber como está a cabeça do rapaz...se eu soubesse que ele está bem, sentiria um grande alívio.

@Garaton, Experimente uma frequência quinzenal! Se mesmo assim, você sentir qualquer sintoma negativo, sinta-se a vontade para usar em intervalos ainda maiores. A Cannabis não é uma droga muito viciante (baixo risco de causar dependência) e por isso permite ao usuário regular bem a frequência de uso. Como você deve concordar, aqui ninguém está fazendo campeonato de quem fuma mais. Descubra a quantidade e a frequência melhores para você!

Minha humilde contribuição: 1 - Creio que na hora em que formos argumentar sobre o baixo risco, em comparação às outras drogas. do consumo de maconha, é fundamental expressar isso através de gráficos. Seria interessante 3 gráficos: a Número de mortos a cada ano; b Risco para a saúde do usuário; c Risco para a sociedade em geral. E assim classificar as principais drogas ilegais e legais em circulação no Brasil. Do simples tabaco ao diazepam que as donas de casa tomam para dormir. Da taça de vinho ao anabolizante do saradão da academia. Existem estudos nesse sentido (citados no filme Cortina de Fumaça e também no Relatório da Comissão Global Sobre Políticas de Drogas) e bastaria se fundamentar nos mesmos. 2 - Seria interessante reforçar, dentro todos os usos já consagrados da Cannabis medicinal, um que está começando a vir a tona recentemente na mídia. A utilização da Cannabis como redução de danos ao uso de drogas pesadas como cocaína e craque. É importante citar os estudos que sugerem que a Cannabis tem ajudado usuários de drogas pesadas tanto na luta contra a dependência química quanto também na amenização dos efeitos colaterais decorrentes da utilização dessas drogas. Exemplos: a "A maconha é frequentemente referida como o primeiro degrau na escalada do consumo de outras drogas: seria a porta que levaria ao uso de substâncias com grande potencial de causar dependência química, como a cocaína ou o crack. Entretanto, um estudo observacional, conduzido pelo psiquiatra Dartiu Xavier, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e publicado noJournal of Psychoactive Drugs, aponta justamente o contrário: a Cannabis pode ser realmente útil para tratar sintomas de abstinência em usuários de crack e, assim, aumentar as chances de recuperação." Fonte: http://www2.uol.com....de_entrada.html b "O crack é fumado por ser uma forma mais rápida (e barata) de a droga chegar ao cérebro e produzir seus efeitos. A pedra é quebrada e fumada de diversas maneiras e em diferentes recipientes: enrolada no cigarro de tabaco ou misturada na maconha – forma que parece amenizar psiquicamente os efeitos maléficos da droga, como o sentimento de perseguição, a agitação motora e posteriormente a depressão." Fonte: Ministério da Saúde em http://portal.saude....=33717&janela=1

Maravilha! Obrigado!

Alguma notícia, pessoal? Sano?

Sem dúvida, mas o que não podemos esquecer é que tal comissão tem um grande respaldo, ela foi formada, salvo engano, a partir de uma iniciativa da ONU.

Claro, claro, mas vocês tem que reconhecer que a medida em que novas experiências internacionais vão sendo realizadas e comprovadamente bem sucedidas, automaticamente a discussão já se torna mais favorável por aqui, uma vez que os políticos podem argumentar utilizando exemplos estrangeiros (agora teremos até um país vizinho) e sem perder a popularidade (votos)... Leiam o relatório: http://www.globalcom...rugs.org/Report

Salve irmãos do Growroom, Hoje estou feliz pois a 3 dias coloquei para florir o meu 1º cultivo (Sugar Black Rose e Nothern Light Blue)...rs. Mas focando no assunto do tópico... Pois bem, abordando a Comissão Global Sobre Política Sobre Drogas (aquela tal comissão que o Fernando H. Cardoso participa, sem falar no ex-secretário da ONU) em um outro tópico, fui publicar o link para o relatório da Comissão, lançado em julho de 2011 e, para a minha surpresa, vi que ele já foi completamente traduzido para o português. Antes só havia versões em inglês e espanhol. Então não deixem de conferir, o relatório está muito muito bom e, creio, terá grande influência nas políticas de descriminalização que todos esperamos que aconteçam nos próximos anos por todo o mundo: http://www.globalcom...rugs.org/Report

Veremos! Mas há um fato que vocês não podem negar: traçando uma linha de tempo desde a época em que a Cannabis foi proibida em todo o mundo até os dias de hoje, percebe-se a tendência de cada vez mais países flexibilizando as legislações em relação a Cannabis em intervalos cada vez menores de tempo. Eu vejo uma tendência aí viu! Só esse ano o Uruguai e a Grécia já estão a caminho, sem falar na Bolívia que está em vias de legalizar a folha da Coca. Querendo ou não pessoal, vocês têm de reconhecer que algo está mudando. E lembrem-se, 2011 já entrou para a história da Cannabis, no dia em que a Comissão Global Sobre Políticas de Drogas publicou o seu 1º relatório: http://www.globalcom...rugs.org/Report Animem-se!

Sugiro fazermos um bolão de apostas para o ano em que a Cannabis será descriminalizada aqui no Brasil. Do jeito que a carruagem anda, não vai demorar muito tempo não viu galera...

Seguinte pessoal, reparei que, assim como eu, algumas pessoas estão tendo dificuldade em acessar o Fórum E-Democracia, mais especificamente a recém-criada comunidade para debater o uso drogas. Então, segue um passo-a-passo: Passo 1: Cadastre-se no Site E-Democracia no link (ver retângulo laranja no lado direito da tela): http://edemocracia.camara.gov.br/en/home Passo 2: Entre na Comunidade "Combate às Drogas" clicando no botão verde "Faça parte desta comunidade" no link: http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas/inicio Passo 3: Acesse o fórum da Comunidade "Combate às Drogas" e inicie o debate no link: http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas/forum Vamos lá pessoal, o número de usuários está crescendo e reparei que há alguns deputados inscritos na comunidade. Abraços

Sim, triste, mas a gente pode escolher dar as costas ou tentar influenciar o debate...a escolha é de cada um.

Vocês viram isso? Um convite ao debate: http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas/noticias?p_p_id=33&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1'>http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas/noticias?p_p_id=33&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1 Galera, seguinte, vamos nos mobilizar geral. Ao que parece, a Comissão Especial de Combate às Drogas da Câmara dos Deputados abriu discussão no Fórum E-democracia visando a elaboração de um novo Projeto de Lei: http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas Infelizmente, o foco está tomando rumos proibicionistas. Quem já estiver cadastrado, entre lá e se insira racionalmente no debate. Quem ainda não estiver cadastrado, cadastre-se. Vale lembrar que ao debatermos sobre esse assunto, é importante, utilizarmos como embasamento o relatório da Comissão Global Sobre Drogas: http://www.globalcommissionondrugs.org/Report Abraços, Mobilizemo-nos!

Vocês viram isso? Um convite ao debate: http://edemocracia.camara.gov.br/en/web/politica-publica-de-combate-as-drogas/noticias?p_p_id=33&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1 Galera, seguinte, vamos nos mobilizar geral. Ao que parece, a pauta do E-democracia está focando no assunto de drogas e, infelizmente, está tomando rumos proibicionistas. Quem já estiver cadastrado, entre lá e se insira racionalmente no debate. Vale lembrar que ao debatermos sobre esse assunto, é importante, utilizarmos como embasamento o relatório da Comissão Global Sobre Drogas: http://www.globalcommissionondrugs.org/Report Abraços, Mobilizemo-nos!

Aos colegas de Growroom, Sou novo aqui. Ainda estou iniciando meu 1º cultivo de auto-sustento. Com quase 1 ano de cadastro no fórum, venho aprendendo bastante e, sempre que possível, dando uns toques sobre a relação entre a cannabis e saúde, minha área :-). O fórum é muito bem organizado, meus vivas ao moderadores. De vez em quando surgem alguns tópicos/posts desnecessários, nos quais a galera se excede, se ofendem ou bradam argumentos muitas vezes sem fundamento, o que é normal ao meu ver. Digo, qual fórum da Internet não tem um pouquinho de caos? Sempre que nós aqui do fórum recebemos alguma notícia que nos desagrada, seja uma declaração à favor da proibição, uma manobra política proibicionista, a prisão de um grower (Free SativaLover!) ou a proibição de uma marcha (etc), há uma reação geral de descontentamento e revolta da galera. Isso é ótimo, pois quase sempre a galera se une para tentar reverter a situação. Haja visto o apoio (inclusive financeiro) que os foristas daqui estão proporcionando ao Jose Gabriel. Por outro lado, reparo que muitas das proposições que são manifestadas nesses momentos ficam ali registradas nos tópicos e acabam se perdendo, simplesmente porque, ao meu ver, falta uma organização e um planejamento das ações em conjunto, na coletividade. Não podemos deixar isso acontecer; somos talvez o maior fórum de cannabicultores da américa latina: precisamos nos organizar melhor! Ao pessoal do Growroom, moderadores e administradores, peço desculpas se eu não estiver considerando muitas das ações que vocês ajudam a organizar. Sei que colaboram para a realização da Marcha, na produção de material visual (adesivos, camisetas), no intercâmbio com os diversos coletivos locais espalhados pelo Brasil e no apoio jurídico para os foristas. Li recentemente também que querem institucionalizar o Growroom, o que é ótimo. Mas sinto que todas as ações políticas (ativistas) do pessoal aqui do Fórum poderiam ser melhor divulgadas, tanto em sua fase de planejamento quanto na execução. Certamente, a comunidade Growroom já fez bastante e continua a ser uma frente de luta importantíssima, mas certamente ainda temos muito a fazer... Por último gostaria apenas de deixar algumas humildes indagações: 1) Por que a comunidade do Growroom ainda não possui um Manifesto? Puxa, séria ótimo um manifesto sintetizando todos os pontos que defendemos e contradizendo os argumentos proibicionistas. Se até neurocientistas brasileiros já publicaram um, por que não a gente? 2) Por que a galera daqui que mora nos grandes centros não organiza intervenções públicas (flash mobs) chamando a atenção da sociedade para a nossa causa? 3) Por que não buscamos mais espaço na mídia? Pelo que andei percebendo nos últimos meses, foram eles que procuraram representantes do Growroom. 4) Conforme já foi sugerido aqui no fórum, por que não estabelecer uma comunicação com as polícias militar e civil, apresentando a nossa causa? 5) Conforme sugerido pelo @Stella Maris no tópico do @SativaLover, por que não requisitarmos uma audiência pública no Congresso em defesa a nossa causa? 6) Por que não organizarmos, como sugerido pelo @NinjaDeJah, campanhas massivas direcionadas aos veículos de comunicação? Era isso pessoal, "Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar." (Brecht) Obs: repararam nas últimas três letras do nome "Brecht"? Há braços!

Boa!

Na boa pessoal, o melhor a fazermos é simplesmente ignorar. É evidente no discurso do sujeito que, ao invés de estabelecer um diálogo, ele só quer mesmo afrontar o pessoal do fórum.