
CLONE
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White Widow para a minha Galera do growroom!
topic respondeu ao Terratec de CLONE em Galeria de Fotos
legal....bora reunir todos os threads sobre scrog galera! -
passeata do dia 1º em Porto Alegre / Rs!!!
topic respondeu ao chucky de CLONE em Ativismo - Cannabis Livre
é isso ai! -
Kabure é legal.....mas a pronúncia seria Kaburê....fica show ou então "Karburê"......tipo carburar, manja!? eu tinha uma banda de reggae q chamava "Camarão na Brasa" kekekeke
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então....fumar um antes de show, tipo com responsa e tal, é meio treta...eu pelo menos fico mais "disperso" e introspectivo...meio tímido e tal... é bom queimar um qdo num tem responsa...tipo um som com os amigos e tal...agora, show em cima do palco eu num curto não...prefiro tomar algo antes e subir no palco animadão pra ficar pulando o show todo, ai qdo acabar eu fumo aquela tora pra relaxar... melhor coisa
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kakakaka "vc ía no show do metallica..." Brasil sil siiil!!
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beleza...relaxa...vai rolar hj!
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aqui nego... Procurei na Busca! tem bastante coisa!
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então...devagar é mais gostoso mesmo
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é bom!!! O cybereggae reggae por computador aporta hoje à noite na Barra. Dentro do projeto Positive Vibrations, protagonizado por Nabby Clifford e Luciano Bahia, vai ter muito rastafari querendo saber mais de informática depois de assistir ao casamento do ritmo jamaicano com o som computadorizado. A festa começa às 22h, na New York New York. Na verdade, o som é o Sly Dance Hall. Mas é uma festa de reggae, com destaque para o computador define Luciano Bahia. No repertório do show, vão ser mostrados sucessos de grandes nomesdo reggae internacional como Shabba Hanks, Black Uhuru, Bob Marley, Ninja Man, Tiger, Cutty Hanks. Dentro das mutações sinfônicas, " Hey Joe ", de Jim Hendrix, fica bem atraente com arranjos de reggae. Composições próprias de Nabby Clifford também fazem parte do repertório do show. Durante o show, Nabby ( vocal ) e Luciano Bahia ( teclados e computador ) são acompanhados por Armando Souza ( guitarra ). Positive Vibrations estréia hoje New York New York ( Avenida Ministro Ivan Lins 80 ), podendo se tornar programa semanal, dependendoda resposta do público. Conhecido como o " embaixador do reggae " no Brasil, Nabby Clifford lançou o Positive Vibrations há alguns anos, através do rádio. Até hoje o programa vai ao ar pela Rádio Fluminense FM, às sextas, a partir das 22h. Com muitas gírias e expressões jamaicanas, ele apresenta as primeiras gerações do reggae, como Jimmy Clif, Peter Tosh e Bob Marley. E também mostra artistas recentes, como Steel Pulse e Frankie Paul. O " embaixador " chegou ao Brasil em 1984, indo morar em Brasília, onde formou sua primeira banda, a ôbina Shock. Saiu para formarum novo grupo, a The Mighty Reggae Beat, na qual Bi e barone do Paralamas do Sucesso foram seus parceiros. A partir daí, Nabby passou a dinamizar sua carreira solo, percorrendo as principais capitais com bandas diferentes. Seu trabalho agora está centrado no Rio, mais precisamente na Barra, onde mora o artista.
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a mais nova da familia hemp, sugestões? e dicas?, colaborem!
topic respondeu ao hempcaum de CLONE em Galeria de Fotos
legal cara....parece estar bem fortinha... ainda é muito "jovem", porém, da pra perceber q o caule ta meio roxo...espera mais 1 semana e fica observando...se continuar, caule roxo pode trazer alguns problemas...então vc olha aqui: walleu! boa sorte -
Taí uma coisa pra ser pensada, repensada... Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados... As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das ¿mulheres-liquidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão. Que parceiros estão sendo criados para estas pós- mulheres? Não os há. Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa. A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho". Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis. Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual". Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!! Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Beegees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranquilas!!! Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo: * "meu"... o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil!." * "Ah "meu"...o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música??? Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai Serginho"???... Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... igual a feiticeira dos seriados de Tv: Façam-os sumirem da sua vida !!! Arnaldo Jabor
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O grupo Nação Zumbi foi criado em 1990, sob a liderança de Chico Science. Com ideais e diversas influências sonoras, eles mesclaram duas bandas que já existiam em Recife. Loustaf, da qual Chico fazia parte, e Lamento Negro, bloco afro de Gilmar Bolla 8. Dessa união, surge Chico Science e Nação Zumbi, que uniu tambores, muita percussão, guitarras funk psicodélicas e letras inspiradas. A primeira apresentação foi em 1991, em Olinda, em uma festa chamada "Black Planet". Neste mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro (do grupo Mundo Livre S/A) escreveram um manifesto do movimento Manguebit, o Manifesto dos Caranguejos com Cérebro, que tem como símbolo uma antena parabólica colocada na lama. Em 1992 pela primeira vez tocaram em São Paulo, junto com o Mundo Livre S/A, no espaço Aeroanta, dentro do projeto "Movimento Manguebit". Após muitos elogios, em 1993, no Festival Abril Pro Rock, surgiu o contrato com a gravadora Sony Music. Gravaram o primeiro CD, Da Lama ao Caos, produzido por Liminha. O segundo CD, Afrociberdelia, contou com as participações de Gilberto Gil e Marcelo D2e CS e NZ já eram conhecidos no Brasil com o Movimento Mangue Bit. Em 1997, Chico Science sofreu um acidente de carro às vésperas do Carnaval em Recife/Olinda e faleceu. O carnaval daquele ano não foi como os outros, ninguém pode esconder a tristeza pela perda do mais carismático dos magueboys. Em abril, Nação Zumbi volta a se apresentar, novamente no Festival Abril Pro Rock, o show ainda contou com a participação de Max Cavalera (Soufly). Nação lançou um CD duplo, intitulado Chico Science e Nação Zumbi, com as músicas dos dois primeiros CDs e algumas remixadas. Fora da Sony, lançaram o Rádio S.Amb.A, com canções inéditas. O CD saiu pela YBRAZIL?Music. Receberam inúmeras críticas positivas do CD e receberam prêmios com o CD. No inicio de 2002, fecharam um contrato com a gravadora Trama. Discografia Da Lama ao Caos 1. Monólogo ao pé do ouvido (Chico Science) 2. Banditismo por uma questão de classe (Chico Science) 3. Rios, Pontes e Overdrives (Chico Science / Fred 04) 4. A Cidade (Chico Science) 5. A Praieira (Chico Science) 6. Samba Makossa (Chico Science) 7. Da lama ao Caos (Chico Science) 8. Maracatu de tiro certeiro ( Jorge Du Peixe ) 9. Salustiano Song 10. Antene-se (Chico Science) 11. Risoflora (Chico Science) 12. Lixo do Mangue 13. Computadores fazem arte (Fred 04) 14. Côco Dub (Chico Science) Participações especiais: Chico Neves e Liminha 1994 Chaos/Sony Music Afrociberdelia 1. Mateus Enter (Chico Science & Nação Zumbi) 2. O Cidadão do Mundo (Chico Science/ Nação Zumbi/ Eduardo BID) 3. Etnia (Chico Science/ Lucio Maia) 4. Quilombo Groove (instrumental) 5. Macô (Chico Science/ Jorge du Peixe/ Eduardo BID) 6. Um Passeio no Mundo Livre (Chico Science & Nação Zumbi) 7. Samba do lado (Chico Science & Nação Zumbi) 8. Maracatu Atômico (Jorge Mautner / Nelson Jacobina) 9. O Encontro de Issac Assimov com Santos Dumond no céu (Chico Science / Jorge Du Peixe/ H.D. Mabuse) 10. Corpo de Lama (Chico Science / Jorge Du Peixe/ Lucio Maia / Dengue) 11. Sobremesa (Chico Science & Nação Zumbi / Renato L.) 12. Manguetown (Chico Science / Lucio Maia / Dengue) 13. Um satélite na cabeça (Chico Science & Nação Zumbi) 14. Baião Ambiental (instrumental) 15. Sangue de Bairro (Chico Science & Nação Zumbi) 16. Enquanto o Mundo explode (Chico Science & Nação Zumbi) 17. Interlude Zumbi (Chico Science / Gilmar Bolla 8 / Gira / Toca Ogan) 18. Criança de Domingo (Cadão Volpato / Ricardo Salvagni) 19. Amor de Muito (Chico Science & Nação Zumbi) 20. Samidarish (instrumental) 21. Maracatu Atômico (Atomic Version) 22. Maracatu Atômico(Ragga Mix Version) 23. Maracatu Atômico (Trip Hop) 1996 Chaos/Sony Music CSNZ (duplo) CD 1: "Dia" 1. Malungo (Jorge Dü Peixe / Gilmar Bola 8 / Fred 04 /Marcelo D2 / Falcão / Nação Zumbi) 2. Nos Quintais do Mundo(MUCUNÃ) 3. Protótipo Sambadélico de Mensagem Digital (Jorge Dü Peixe / Nação Zumbi) 4. Dubismo (Jorge Dü Peixe / Gilmar Bolla 8 / Lucio Maia / Dengue / Pupillo) 5. Interlude Cien-zia (Eduardo BIDlovski) 6. Quilombo Groove (Ao Vivo) 7. Um Satélite na cabeça (Ao Vivo) (Chico Science / Lucio Maia / Dengue) 8. Pout-Pourri (Ao Vivo) (Chico Science & Nação Zumbi) 9. Sobremesa (Ao Vivo) (Chico Science & Nação Zumbi / Renato L.) 10. Salustiano Song (Ao Vivo) 11. Samba Makossa (Por Planet Hemp) CD 2: "Noite" - Remixes 1. Amor de Muito (Remixe: Mário Caldato) 2. Banditismo por uma Questão de Classe (Remixe: DZCutz) 3. A Cidade (Remixe: DJ Soul Slinger) 4. Rios, Pontes e Overdrives (Remixe: David Byrne) 5. Macô (Remixe: Fila Brazilia) 6. Corpo de Lama (Remixe: Apollo 9) 7. Coco Dub (Mad Professor) 8. O Cidadão do Mundo (Remixe: Arto Lindsay) 9. Risoflora (Remixe: BID) 10. Chico - Death of a Rockstar 1997 Chaos / Sony Music Rádio S.AMB.A 1. Do Mote do Doutor Charles Zambohead/Azougue (Pixel 3000/Amaro Satélito/Johab) 2. Caranguejo da Praia das Virtudes (Madame Satã) (Pixel 3000) 3. Lo-Fi Dream (Los Sebosos Postizos) (Pixel 3000) 4. Arrancando as Tripas (Pixel 3000) 5. Pela Orla dos Velhos Tempos (Pixel 3000/Fred 04) 6. Remédios (Toca Ogan) 7. O Carimbó/Côco Assassins (Bailado Capenga) (Pixel 3000) 8. Quando a Maré Encher (Fábio Trummer) 9. Antromangue/Brasília (Dr. Charles Zambohead/Pixel 3000) 10. Na Balada do Rio salgado 11. João Galafuz (Pixel 3000) 12. Jornal da Morte (Miguel Gustavo) 13. Zumbi x Zulu (Pixel 3000/Amaro Satélito) 14. Del Chifre's Beach (Djeiki Sandino) 2000 YBRAZIL MUSIC Nação Zumbi 1. Blunt of Judah (Nação Zumbi) 2. Mormaço (Nação Zumbi) 3. Propaganda (Nação Zumbi) 4. Amnesia Express (Nação Zumbi) 5. Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada (Nação Zumbi) 6. Faz Tempo (Nação Zumbi) 7. Prato de Flores (Nação Zumbi) 8. Know How (Nação Zumbi) 9. Ogan di Bele (Nação Zumbi) 10. Caldo de Cana (Nação Zumbi) 11. O Fogo Anda Comigo (Nação Zumbi) 12. Tempo Amarelo (Nação Zumbi) 2002 Trama .:Participações:. Arnaldo Antunes - O Silêncio: Chico Science participa com Arnaldo Antunes na música Inclassificáveis Devotos do Ódio - Agora Tá Valendo: foi produzido por Lúcio Maia Fernanda Abreu - Raio X: na música Rio 40 Graus Jorge Benjor Música para tocar em elevador; na música Charles Jr. Otto - Samba pra burro: participam quase em todo o álbum nos arranjos e execução das músicas Pavilhão 9 - Cadeia Nacional: participação de Gilmar Bolla 8 e Pupillo na música Bem Bolado Soufly: Lúcio Maia nas guitarras (com o heterônimo de Jackson Bandeira), Jorge Du Peixe e Gilmar Bolla 8 nos tambores e percussão Baile Perfumado - Trilha Sonora: a Nação interpreta as músicas Angicos, Sangue de Bairro e Salustiano Song na trilha do filme de Paulo Caldas e Lírio Ferreira Baião de Viramundo - Homenagem a Luiz Gonzaga: na música O Fole Roncou (Nelson Valença e Luiz Gonzaga) MTV Chaos - 5 anos: gravado ao vivo na comemoração dos 5 anos do Selo Chaos (Sony) com amúsica Malungo (CSNZ) O Som do Mangue - Coletânea da Revista Trip nº #71: participam com duas músicas inéditas O Caranguejo da Praia das Virtudes e O Carimbó Red+Hot+Rio: CD com a participação de vários artistas no projeto de conscientização sobre a realidade de AIDS; Chico Science & Nação Zumbi participaram juntamente com DJ Carlos Soul Slinger no Remix de Maracatu Atômico Rei: coletânea em homenagem ao rei Roberto Carlos, na música Todos Estão Surdos Site oficial - www.nacaozumbi.cjb.net
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O que é o Instituto - uma compilação, um movimento, um estúdio, uma fraternidade, um núcleo criativo? O que é um produtor, o que é um DJ, o que é um artista solo, o que é um "projeto"? Na música pop atual as barreiras entre categorias vêm sendo anarquicamente borradas & ignoradas por uma geração para quem a tecnologia é apenas um isqueiro para acender o rastilho da criatividade, & a "assinatura" é mais uma oportunidade para bagunçar a noção de autoria: Remixes em que não aparece nada da gravação original, ou a aparição do chamado "bastard pop", onde moleques simplesmente acoplam samples de duas ou mais músicas, à revelia de gravadoras, para criar um hit instantâneo pela Internet - este é um mundo de pesadelo para os carcereiros da cultura... Ou um mundo de possibilidades para quem tem algo a dizer, & curiosidade para ouvir o que está estourando em volta. Rica Amabis (autor do brilhante álbum Sambadelic), Tejo Damasceno & Daniel Ganja Man são os caras. Produtores, criadores, engenheiros, parteiros, músicos, médiuns, patchworkers - o Instituto é uma resposta: Instituto - Coleção Nacional, a coletânea, é um retrato do que a música internacional brasileira poderia ser ou. Ou, por outra, do que a MIB será a partir de agora. Aquela cruza saudável & desinibida entre samba & dub, hip-hop & coco, computadores & cavacos, lounge & senzala music/ Uma mistura longamente intuída e raramente conseguida/ Sonho de djaps, euros & armadores locais/ Com credenciais & chaveco para arrastar na mesma viagem sonora o povo da Nação Zumbi, do Planet Hemp, Bonsucesso Samba Clube & Autoload, Sujeito A Guincho & Ultramen, Comunidade Nin-Jitsu & Mamelo Sound System, Dona Cila do Coco & Kid Koala (!) & mais uma pancada de gente. Em comum: As 14 faixas do álbum têm inspiração & qualidade. A mesma qualidade evidente nas trilhas compostas para os filmes O Invasor (lançamento simultâneo do selo Instituto, onde protagonizam Sabotage & Paulo Miklos, nas telas e em algumas faixas) e o vindouro Seja O Que Deus Quiser, de Murilo Salles; sem esquecer da mixagem que o Instituto fez para o novo álbum dos Racionais. É quando surge a segunda linha que o Instituto cruza como se simplesmente não existisse: aquela maldição que, no Brasil, parece separar a invenção da qualidade técnica. Como se todo artista explosivamente criativo estivesse condenado a ser tosco no acabamento, e toda produção state-of-the-art estivesse condenada a per(man)ecer na mão de publicitários... Desassombrado com a tecnologia, o Instituto de Rica, Ganja Man & Tejo não hesita em botar suas ferramentas de luxo a serviço das vozes espertas das ruas - sem paternalismo, com o ouvido atento de quem quer saber onde está escondido o combustível para tocar fogo no velório da MPóstumaB - & que vozes essas. Gaspar, Funk Buia & Fernandinho Beatbox do Z'África, Rappin' Hood, BNegão, Sabotage alinham suas diátribes em raps de (im)pressão forte. No instrumental: Luca Raele à clarineta, a flauta de Alexandre Basa & o trombone de Quincas, os baixos de Dengue, o cavaco e o violão de Maurício Tagliari, a percussão de Pupilo, as baterias de Sapotone e Tony "Liquid", do clã Gordin; Mais os scratches de Zégonz, DJ Periférico, Marco PMZ, do gringo Koala. Na praia da sampleagem e edição de sons, Quincas Moreira & Flu mostram suas habilidades consideráveis... & isso é só o começo, mas o espaço de um release é pouco... Pontos (mais) altos: correndo o risco de ser injusto, os destaques vão para o escorregadio coco-dub "Juntando O Coco" com Dona Cila/ as "Tabocas" com o povo do Z'África/ "Só Vou Deixar Os Ossos", crônica socinistra de Fred Zero Quatro/ "O Dia Seguinte", encontro tortuoso de BNegão & Otto/ o samba malacaço rimado em "i" do Sabotage, "Dama Tereza"/ ... Em tempo: no departamento de visuais do Instituto pontifica Rodrigo Silveira, responsável pela capa intrigante, sobre fotos de Márcio Simch, & pelo site (www.seloinstituto.com) onde tem explicação - ou não - pra coisa toda... ...& isso é só o começo... & isso é só o começo...
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Grupo carioca formado em 1976 com repertório baseado na música funk misturada com samba e jazz, com forte acento dançante. Gravou três discos ("Maria Fumaça", "Saci Pererê" e "Gafieira Universal") que fizeram sucesso nas pistas de dança. Além de composições próprias, a Banda Black Rio gravou suas versões para músicas como "Na Baixa do Sapateiro" (Ary Barroso), "Casa Forte" (Edu Lobo). Comparada a outros conjuntos de soul-funk estrangeiros como Kool And The Gang e Earth, Wind And Fire, a Black Rio desenvolveu a soul music instrumental brasileira e acabou virando objeto de culto nas pistas de dança da Inglaterra no fim dos anos 90. Em 1999, a banda retomou as atividades com nova formação, liderada por William Magalhães, filho do falecido membro-fundador Oberdan Magalhães. Discografia - MARIA FUMAÇA (1977) - GAFIEIRA UNIVERSAL (1978) - SACI PERERÊ (1980) - MOVIMENTO (2001)
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eu tenho um...é irado! rola de fumar na chuva!
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a, então ta explicado....tu tem jeito mesmo de que curte uma maconha mofada! =P
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po, procura ai manow.... aqui agente num dá consultoria....só um help de vez enquando.... sempre q tiver dúvidas, use a busca, leia o forum...aqui tem tudo q vc precisa leva a mal não hein... ó....aqui tem tudo de iluminação: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=320
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ela ta enrolando por causa do calor....na boa...vc nuim precisa da hps por enquanto manow!!
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só...q terra é essa ai mano!? olha;....show essa máquina hein...
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Fnac promove encontros "blues" |entrada Franca| (8/10 - 25/1
topic respondeu ao Luluds de CLONE em Eventos e Competições
eu curto pacas o Wim Wenders...poréééém, não recomendo um filme q ele dirigiu...chama "Um hotel de um milhão de Dólares"....na verdade foi o pior q eu ja vi! =P -
quem tiver mais fotos da nossa querida chronics, por favor, contribua!
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Senhoras e Senhores...com vcs....Chronicsss! _____________________________ Descrição: É a planta ideal quando rendimento e qualidade são mais importantes, mais indica que sativa esta planta pode produzir até 600 gramas por metro quadrado, sem comprometer a qualidade. Especificações Tempo de floração: 60-67 dias, Produção: 400-600 gramas/m2" - Catálogo Serious Seeds fonte: Banco de Variedades Growroom
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bom....uma coisa é real...a maconha deixa o lado psicológico/emocional muito instável! né?!
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tem muito maconheiro no mundo...muito!! vcs nem imaginam!