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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. Sensacional a festa, a copa foi um grande espetaculo, só pote cheio, fumei muita , mas muita maconha mesmo bati meu recorde pessoal de ganja, além do que conhecer grandes irmãos aqui do forum não tem preço. Parabens ao Growroom quem fumou da vela do GR sabe que a parada era gigante.
  2. GRass city com 30% desconto ate dia 26 codigo 7X420 /http://www.grasscity.com/us_en/

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    2. Percoff

      Percoff

      cara aqui eu tenho um black leaf muito bom

    3. Trash_2002_025

      Trash_2002_025

      os bongs black leaf sao os melhores em custo/beneficio atualmente.

    4. Gauss

      Gauss

      tou coçando o dedo para pegar um bong..tinha um meio vagabundo que caiu no chão e quebrou

  3. Recuperação da garganta apos a festa do GR 10 anos quanta maconha bati meu recorde de fumadas num dia

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    2. chuckzitto

      chuckzitto

      Cade a overdose... Eu perguntei lá quem seria o primeiro... E tinha Dorgas demais lá, principalmente os "jundiai"...

    3. apagado
    4. rsfan

      rsfan

      seus bando de maconheiro!

  4. Chegando da Festa GR 10 anos Animal!!!!!!

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    2. chuckzitto

      chuckzitto

      Eu sei, cronista. Hahaha... Muita caspa do capiroto e catarro de jah

    3. Teixas

      Teixas

      noooossa cheguei chiness, foi mt loko kkkk foi daora conhece a rapaziada!! satisfação!

    4. Fumomemo

      Fumomemo

      perdi essa...nao creio que perdi a hora do encontro com a galera...

  5. Saiu a data : A Comissão de Seguridade Social e Família realizará uma audiência pública nesta quinta-feira, dia 26, às 14h30, na Câmara dos Deputados, para discutir os benefícios e malefícios do uso da maconha para a saúde.
  6. Maconha legalizada faria EUA economizarem US$ 13,7 bilhões por ano, dizem economistas Se a maconha fosse legalizada nos EUA, haveria uma economia de US$ 13,7 bilhões por ano. Cerca de 300 economistas, incluindo três que ganharam o Prêmio Nobel, assinaram um documento solicitando atenção para um estudo da Universidade de Harvard, o qual sugere que a legalização da maconha, de imediato, traria uma economia de US$ 7,7 bilhões com o fim da repressão. Se taxada como álcool e cigarro, geraria mais US$ 6 bilhões em impostos. Os economistas não pedem claramente a legalização da maconha no país, afirma o Huffington Post. Porém, pedem um debate “claro e honesto” sobre os benefícios da legalização, principalmente num momento em que o país possui um déficit de US$ 1,5 trilhões, registrado no ano passado. “No mínimo, este debate forçará os defensores da atual política a mostrar que a proibição traz benefícios suficientes para justificar o custo dos impostos e as inúmeras outras consequências que resultam da proibição da maconha”, dizem os economistas em documento. http://blogs.estadao.com.br/radar-pop/maconha-legalizada-faria-eua-economizarem-us-137-bilhoes-por-ano-dizem-economistas/
  7. Alguem ai ja comprou pela amazom.com? quero pegar um vap lá, mas dizem que só enviam livros cd e dvd pro brasil é vero?

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    2. growthem

      growthem

      loja da amzon nao envia eletronicos, mas algumas lojas que vendem pela amazon sim. escolhe o produto e entra direto no site da loja. CD envia, mas cai na receita, nunca mais. livro é isento, mas o frete eh meio caro e demooora.

    3. Percoff

      Percoff

      to quase fechando uma compra la mas num fala nada de frete ate agora, vou ve se naum vai no velho e bom ebay mesmo

    4. nightkiller

      nightkiller

      é isso mesmo que o growthem falou, ja fiz algumas compras por la. o amazon nao envia. mas tem lojas que anunciam pelo amazon que enviam, entra no produto que voce quer e ver quais vendedores tem e se algum envia pra ca, ai se enviar é só felicidade ! hahaha

  8. Até haver algum debate mais serio como ele pede, vai demoraaaaaa viu escreve ai
  9. fica com gosto bem ruim mas até bate uma brisa
  10. Vizinhos veem Brasil com papel ‘chave’ em combate regional ao tráfico A 6ª Cúpula das Américas, que será realizada no fim-de-semana em Cartagena, na Colômbia, reunirá 34 chefes de Estado e de governo, mas os olhos devem estar postos principalmente em três: os líderes dos EUA, do país anfitrião e do Brasil. As sessões tratarão de diversas áreas – entre eles, comércio, integração energética, tecnologia da informação e prevenção de desastres – mas o principal assunto entre os presidentes será, nas palavras de um diplomata colombiano aqui em Washington, "droga, droga, droga". Nesse tema, o Brasil, segundo maior consumidor de cocaína do mundo e principal caminho para a droga que alcança a África, é visto como um parceiro-chave na região. A presidente Dilma Rousseff se encontrará com seus colegas americano, Barack Obama, e colombiano, Juan Manuel Santos, no sábado de manhã, antes da abertura do evento, para um Fórum de CEOs. Além disso, deve haver um encontro entre Dilma e o presidente colombiano – o que está sendo visto como um reforço da cooperação entre os países e sinal da superação de desconfianças que, no passado, fizeram do Brasil um ator hesitante na estratégia contra o tráfico de drogas no continente. No passado, temendo abrir mão de sua soberania, "o Brasil nunca aceitou de fato a interação com os EUA nesse tema", avaliou um oficial colombiano que não quis ser identificado. Entretanto, nos últimos anos, "o tema das drogas ficou muito importante no Brasil para ser ignorado. Por isso vemos uma mudança na atitude". Problema crescente O Brasil é considerado hoje o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Três anos atrás, estimava-se que a droga era usada por 900 mil pessoas. Com o recente aumento da riqueza no país, entretanto, é possível que o número tenha aumentado. Os Estados Unidos, com quase 5 milhões de usuários de cocaína, são de longe o país que mais consome a droga. Entretanto, esse contingente é metade do que se verificava 30 anos atrás, quando a expressão "Guerra contra as Drogas" – hoje em desuso pelo governo do presidente Barack Obama, que a considera contraproducente – já tinha dez anos. Os EUA despejaram cerca de US$ 1,1 bilhão (R$ 2 bilhões) por ano até 2010 no chamado Plano Colômbia, financiando, treinando e apoiando o Exército colombiano para combater as guerrilhas e o tráfico. Ao mesmo tempo, a estratégia assustou vizinhos preocupados com a soberania de suas fronteiras nacionais, como o Brasil. Hoje, em parte pelo tamanho do problema e em parte pela política de boa vizinhança do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, a cooperação Colômbia-Brasil é maior. Um exemplo mais aparente é a cessão de helicópteros brasileiros para operações de resgate de reféns da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), na selva colombiana. Política de "boa vizinhança" aproximou Brasil e Colômbia na luta contra o narcotráfico "A doutrina do nacionalismo não vai mudar, mas é possível cooperar sem ferir as soberanias", disse o oficial da Colômbia à BBC Brasil. Responsabilidade de todos Em janeiro deste ano, o Brasil, a Bolívia e os EUA assinaram um acordo trilateral para controlar e erradicar a produção excedente de coca no país andino. Segundo o acordo, os EUA proverão técnicos e equipamentos de satélite, o Brasil, a capacitação, e a Bolívia, pessoal e apoio logístico. O assessor especial da Casa Branca para América Latina, Dan Restrepo, diz que acordos deste tipo são bons exemplos de cooperação na região. "O acordo inclui o Brasil na equação de uma maneira que o país, francamente, nunca esteve no passado", avalia. "À medida que o consumo de drogas se alastra pelas Américas, a resposta e a responsabilidade de lidar com esse desafio também têm de se expandir." A Casa Branca tem admitido a sua "responsabilidade" no aumento do consumo e, por consequência, na violência causada pelo tráfico de drogas no continente – por outro lado, tem reiterado que a responsabilidade deve ser "compartilhada". "À medida que as implicações do combate às drogas aumentam, há um debate nas Américas, no sentido de como podemos construir o tipo de instituições, de forças policiais, de sistemas Judiciários, de prisões, de sistemas de saúde pública necessários para lidar com o desafio", defende Restrepo. Uma proposta que tem ganhado a simpatia de intelectuais, especialistas e autoridades latino-americanas é a de descriminalizar o uso de drogas na região. Um dos simpatizantes é o presidente guatemalteco, o general reformado Otto Pérez Molina, para quem anos de combate às drogas mostraram o fracasso das atuais políticas. Ex-presidentes, como Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Vicente Fox e Ernesto Zedillo (México) e Cesar Gaviria (Colômbia), também já expressaram seu apoio a propostas de descriminalização ou até legalização – embora só o tenham feito após sair do poder. Há dúvidas sobre o quanto a proposta caminharia sem o apoio americano. "A política dos Estados Unidos é muito clara. O presidente não apoia a descriminalização", afirma Dan Restrepo. "Não existe mágica nesse debate." "A descriminalização não é uma solução nem uma opção viável, porque não vai acabar com o crime transnacional organizado." http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120412_brasil_trafico_americalatina_pu.shtml
  11. Where Is Brazil in the Global Drug Debate? The opening months of 2012 have witnessed an unprecedented debate across Latin America on alternatives to the so-called war on drugs. The sitting presidents of Colombia, Costa Rica, Guatemala and Panama are actively exploring decriminalization, regulation and harm reduction as a means of ending spiraling violence associated with drug trafficking. What was once considered to be heresy is now going mainstream. And while the debate has its detractors, it is definitely catching on. This weekend, 34 heads of state will gather at the sixth Summit of the Americas in Cartagena, Colombia. For the first time since the war on drugs was launched more than four decades ago, leaders will discuss more humane approaches to dealing with the causes and symptoms of the illegal drug trade. Many privately recognize that the war has failed: the production and consumption of drugs continues unabated and efforts to control illicit markets have instead resulted in a surge in violence. Every president in the western hemisphere acknowledges that the costs of the war on drugs have been devastating. With just 9 percent of the world's population, Latin America exhibits more than 30 percent of its annual homicides. It is hardly surprising, then, that governments are starting to rethink their approaches to controlling drugs. This is especially so since the "war" on drugs has resulted in more avoidable deaths and higher social costs than their consumption. The costs of waging the war has also drained public coffers and exposed democratic institutions to unparalleled corruption and organized crime. Particularly given the devastating implications of this failed war on Brazil's society and democratic institutions, the government's silence is deafening. Brazil experiences the highest absolute number of homicides on the planet. For example, in 2010, roughly one Brazilian citizen was assassinated every 10 minutes. According to the country's own Ministry of Justice, more than 49,900 people were violently killed that year and more than two-thirds executed with firearms. Unlike some other countries in Latin America, Brazil does not have a system to track deaths due specifically to drug violence and organized crime. Even so, the available data gives some insights into the scale of the problem. In 1980, before the arrival of cocaine, the homicide rate was 11.7 per 100,000. By 2010, the rate had more than doubled to 26.2 per 100,000. In just 30 years, and in the wake of repressive policies of containment and control, more than 1,000,000 Brazilians lost their lives in a war without end. Brazil is not alone in confronting the epidemic of drug violence. Mexico has experienced a massive spike in homicidal violence since President Calderon launched a U.S.-backed campaign against drug cartels. Since 2006, roughly 50,000 to 60,000 men, women and children have been brutally assassinated. And while the human toll is horrific, Mexico's figures pale in comparison to Brazil. And yet curiously Mexico dominates the media cycle like no other country, another sad testament to a misconceived war. The notable absence of Brazil from the international debate on drug policy is at odds with its reputation as an emerging global leader. Moreover, its refusal to engage with more progressive approaches to managing drugs reveals a jarring dissonance with its own domestic realities. This is because Brazil is not only experiencing an epidemic of violence generated by militarized approach to controlling drugs, but it is also witnessing a surge in the consumption of all manner of drugs, and transshipment to consuming nations in Western Europe and beyond. And there are ominous signs that the situation in Brazil could worsen. For example, a major federal-level public security program known as PRONASCI, which funded states' improvements and innovations in the security field, experienced sharp budget cut-backs under the new government that came into power last year. This volta face is occurring despite the positive dividends generated on the ground, including the so-called pacification police (UPP) in Rio de Janeiro. In a worrying sign, the new government has also suspended the national plan for the reduction of homicides in 2011 and there are no obvious replacements in sight. If genuine security and safety dividends are to be achieved in Brazil, the government needs to make some pragmatic choices in relation to national drug policy. For example, law 11.343, passed in 2006 -- which, in theory, exempts drug consumers from prison and thus separates users from traffickers -- needs to be detailed and enforced. But so long as drug consumption is still dealt by the criminal justice, and consumers are publicly vilified as criminals, there is little chance that the law will get much purchase. At a minimum, Brazilian lawmakers need to break the taboo around drugs and initiate an informed debate about alternatives to the status quo. From a public health perspective, it is critical that Brazil and its neighbors offer support to users with chemical dependencies, including for those abusing alcohol and prescription drugs. But without changes to the existing laws and ensuring opportunities for improved treatment, for example, Brazil's recently launched Plan to Combat Crack and Other Drugs will not succeed. Scandalously, even today, Brazil does not have a public or therapeutic system to support drug dependents. More positively, Brazil has shown an impressive level of innovation in the public health and security sectors. Its programs to treat HIV-AIDS and reduce smoking are widely considered world class. Likewise, its community justice interventions and community policing activities are being closely monitored and copied across Latin America. It is inevitable that Brazil will eventually develop more humane approaches to drug policy as it contends with its worst social crisis in decades. But it will also take courage on the part of Brazil's leadership to imagine an alternative. It is also critical that the proposed cure is not worse than the illness. Brazil faces a real and present danger from which it can not and must not hide. At the upcoming Summit of the Americas, President Dilma has an unprecedented opportunity to contribute to building a new architecture for global drug policy. She can make a decisive break with the past. A new approach would emphasize public health, social justice and cultures of peace rather than repression, enforcement and war. If Brazil is to consolidate its international legitimacy and position as promoter of human rights, it needs to adopt more humane policies back home. fonte: http://www.huffingtonpost.com/ilona-szabo/war-on-drugs-brazil_b_1423864.html
    1. Nicodemos

      Nicodemos

      agora jah eh rumo aos 50k

    2. Prof. Pardal

      Prof. Pardal

      eh nois. ta assinado e repassado pra geral! quase 26000 ja

  12. Percoff

    Vai Fugir Da Guerra, Dilma?

    Vai fugir da guerra, Dilma? Para o líder da Guatemala, um general que não é bem um bicho-grilo, a guerra às drogas fracassou. Argentina, México e Colômbia apoiaram. E o Brasil? Os chefes de Estado das Américas vão passar o fim de semana na linda Cartagena das Índias, na costa da Colômbia. O encontro promete as cenas de sempre: discursos sobre o bloqueio a Cuba, provocações de Chávez, sorrisos luminosos de Obama com o mar caribenho ao fundo. Enquanto isso, a América Latina está se afogando em um banho de sangue. É o pedaço mais violento do mundo, bem mais do que a África. Dos 14 países com maior taxa de assassinatos, sete ficam na América Latina, a começar pelo primeiro da lista, El Salvador, onde a chance de morrer perfurado por uma bala é maior do que no Iraque em guerra. O Brasil está olímpico competindo pelas posições do topo do ranking dos homicídios: é o 18º colocado, com 26 assassinados em cada 100 mil habitantes, mais que Palestina, Afeganistão e Moçambique. Em números absolutos, levamos o ouro: somos o país onde mais se assassina no mundo. O motivo de tanta violência é claro como o mar do Caribe: a guerra contra as drogas. Nos últimos 40 anos, desde que Richard Nixon sentava na cadeira de Obama, os Estados Unidos lideram uma ofensiva repressiva contra as drogas no continente inteiro. As leis duras dão aos criminosos o monopólio de um mercado muito lucrativo, o que permite que eles sejam mais bem armados e bem pagos do que as forças de segurança. O resultado é que os índices de violência vão às alturas. Paradoxalmente, o uso de drogas não para de crescer, por causa da falta de investimento em saúde e educação, já que o dinheiro está comprometido com armas e prisões. A guerra contra as drogas é hoje o maior empecilho ao desenvolvimento latino-americano, afundando empresas, aumentando custos e estraçalhando o turismo. Mas, por muitos anos, nenhum político da região teve coragem de enfrentar esse problema -morriam de medo do grande irmão do norte e de perder votos nas eleições. Isso começou a mudar. Mês passado, Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, sétimo país mais violento do mundo, defendeu que os países do continente comecem a conversar sobre soluções para o problema -incluindo aí a ideia de criar mercados controlados para a maconha, de forma a diminuir a lucratividade do tráfico e, consequentemente, o tamanho de suas armas. Não pense que Perez Molina seja um bicho-grilo cabeludo: na verdade, ele é um general linha-dura que se elegeu dizendo que iria "esmagar os carteis com punho de ferro". Mas ele não é burro. Sabe que não terá chance de vencer enquanto as nossas políticas de drogas enriquecerem o exército inimigo. Apoios à atitude corajosa de Molina pipocaram em países importantes, como Colômbia, México, Argentina, Uruguai e Chile. Os Estados Unidos fizeram o que se espera deles: mandaram o vice-presidente dar uma bronca em Molina, fizeram pose de indignados. Estão jogando para a torcida: é ano de eleição e Obama não quer a fama de ser "mole com as drogas". O ex-presidente da Colômbia, Cesar Gaviria, disse que a maioria dos principais oficiais do governo americano já sabe que a guerra contra as drogas foi um erro e que ela só não acaba porque está "funcionando no piloto automático". No meio dessa confusão, um país é fundamental: o Brasil. Se Dilma apoiar claramente o debate, Brasil, México e Colômbia, as três maiores economias da América Latina, estarão do mesmo lado, defendendo a região de um banho de sangue. Isso precipitaria mudanças no mundo todo. Mas o Brasil finge que não é com ele. O Itamaraty se recusou a comentar qualquer coisa, além de soltar uma vaga declaração de que o país "não se opõe ao debate". Nossos governantes devem estar ocupados demais escrevendo discursos sobre Cuba. DENIS RUSSO BURGIERMAN, 38, jornalista, é autor do livro "O Fim da Guerra: a Maconha e a Criação de um Novo Sistema para Lidar com as Drogas" (Leya) Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut http://sergyovitro.blogspot.com.br/2012/04/denis-russo-burgierman-vai-fugir-da.html
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