-
Total de itens
3950 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
7
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Percoff postou
-
A culpa é do Datena e de toda a midia que transforma essa guerra em produto de ação policial para mostrar a "realidade" ao telespectador, com programas do tipo Policia 24Hrs, Cidade Alerta enfim se a midia investisse em informação essa grana que fazem com a guerra, com certeza ja estariamos a nivel de saber que ja se passou da hora de regulamentar essa porra e cortar do trafico toda essa grana.
-
Dia Pela Legalização Da Maconha Sp 18/11
topic respondeu ao Percoff de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Geral ai se puder divulga no face!!! -
Dificilmente ele se reelege heim, só a fazendo merda!!!!!
-
Dia Pela Legalização Da Maconha Sp 18/11
topic respondeu ao Percoff de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Se ja ta dificil a maconha imagina o crack -
Dia Pela Legalização Da Maconha Sp 18/11
um tópico no fórum postou Percoff Ativismo - Cannabis Livre
http://www.facebook.com/groups/175533162520878/doc/196202287120632/ DIA PELA LEGALIZAÇÃO DA MACONHA São Paulo, 18 de Novembro de 2011 (Sexta-feira) Proposta: Realização de uma ASSEMBLEIA CANÁBICA em que serão debatidos as implicações, conquistas e desafios da luta pela legalização da maconha em âmbito local, regional, nacional e mundial. Além de apresentar propostas de como pode ser a legalização da maconha em nosso país. Formato: Após algumas PROVOCAÇÕES (curtas) de alguns “especialistas” em temas específicos (história, direito, saúde...), será aberto um espaço de fala para todos os presentes à assembleia fazerem suas CONSIDERAÇÕES sobre o tema, e posteriormente iremos para uma etapa de ENCAMINHAMENTOS da assembleia, definindo, por fim, uma DATA e LOCAL para a próxima ASSEMBLEIA CANABICA em São Paulo. Local: Parlatório do Largo São Francisco, em frente à Faculdade de Direito da USP e à SSP – Secretaria de Segurança Publica Estadual; ou Vale do Anahangabaú, embaixo do Viaduto do Chá, onde estão acampad@s @s indignad@s do movimento OcupaSampa. Horário: 18h - CONCENTRAÇÃO a partir das 18h no largo são francisco. 18h 20 - PROVOCAÇÕES de “especialistas” sobre a temática a partir das 18h20. 19h - Término das provocações às 19h (média de 20 minutos a cada professor) Espaço aberto para CONSIDERAÇÕES dos participantes da assembleia 20h30 - ENCAMINHAMENTOS da assembleia 22h - Teto estipulado para o término da assembleia. Provocadores convidados (a confirmar): Deputado Federal Paulo teixeira (PT-SP) Prof. Dr. Henrique Soares Carneiro (História-USP) Prof. Dr. Virgilio Afonso da Silva (Direito-USP) Prof Dr. Elisaldo Luiz de Araujo Carlini (Medicina-UNIFESP) Prof Dr. Jorge Luiz Souto Maior (Direito-USP) Prof. Dr. Vladimir Pinheiro Safatle (História-USP) Prof. Dr. Dartiu Xavier da Silveira (Medicina-UNIFESP) ***Observação: contamos com a confirmação de ao menos 3 dos convidados para as PROVOCAÇÕES, todavia, faremos a assembleia mesmo que não haja nenhuma confirmação.*** -
O que não aprendemos com a “Lei Seca” estadunidense O fracasso da “Lei Seca”, criada nos Estados Unidos em 1919 e responsável pelo surgimento do crime organizado no país, nos ensina muito sobre o proibicionismo O começo do século XX nos Estados Unidos foi marcado por uma dupla atuação dos grupos puritanos proibicionistas, como a Liga Anti-Saloon, a fim de, através da atuação internacional de seu governo em convenções e tratados, abrir caminho internamente para a consolidação da proibição de diversas drogas e a consolidação de um ordenamento jurídico que visava “proteger o indivíduo de si mesmo”, nas palavras de Thomas Szasz. A partir de convenções internacionais, os Estados Unidos difundem pelo mundo a necessidade de se controlar primeiramente o uso não medicamentoso e posteriormente qualquer uso de certas drogas, com enfoque primordial no ópio — substância importante no comércio exterior da então rival Grã Bretanha. Isto abriu caminho para que internamente fossem criadas legislações mais duras com os psicoativos, sendo neste caso o álcool o alvo primordial do “fervor puritano”, que consegue aprovar o Volstead Act, popularmente conhecido como Lei Seca, no ano de 1919. Estava inaugurado o crime organizado no país, como bem definiu Thiago Rodrigues. Em seu fundamental livro Política e drogas nas Américas, Rodrigues sintetiza bem este período: “A ilegalidade tornou possível o fortalecimento e a prosperidade das máfias. A exploração da produção e da venda clandestina de álcool dinamizou exponencialmente os negócios das ‘famílias’ criminosas judias, irlandesas e italianas, bem como potencializou as funções do Estado, já que departamentos e agências foram criados ou ampliados para que a fiscalização e a coerção fossem devidamente aplicadas. O Volstead Act proporcionou a proliferação de quadrilhas, prisões, armas, de mortes, de agentes federais, de juízes, promotores e de viaturas policiais. Enfim, havia boas oportunidades de lucro e emprego para os lados legal e ilegal da economia”. O consumo de álcool não diminuiu, e na esteira da proibição vieram o crime organizado, o crescimento absurdo do aparato estatal e do investimento público na coerção a este mercado, e o também enorme aumento no índice de problemas de saúde causados por substâncias vendidas sem o menor controle. A Lei Seca, promovida por uma minoria ativa e fanática e imposta opressivamente à maioria, como define Johnathan Ott, cai apenas em 1933, fruto de sua inexequibilidade e também por conta da crise de 1929, que fez com que os impostos de um comércio legal de álcool surgissem como fundamentais ao Estado estadunidense. Apenas quatro anos depois é que a maconha seria proibida, através do Marijuana Tax Act, lei que também tem relação com a crise de 1929. O alvo desta vez eram os mexicanos, estigmatizados como principal grupo consumidor de maconha nos Estados Unidos e detentores de empregos de baixa remuneração que, se antes do crack da bolsa eram pouco desejados pelos cidadãos estadunidenses, passaram a ser fundamentais nos tempos de New Deal. Como lembra Rodrigues, o fim da Lei Seca não dissipou a sanha proibicionista estadunidense, já que a “relegalização do álcool foi compensada com a inauguração da grande guerra estatal contra uma variedade muito maior de drogas. Se a campanha contra o álcool mobilizou amplos setores da sociedade, a luta contra outras drogas ilegais partirár preferencialmente de iniciativas estatais”. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos garantem a permanência dos órgãos internacionais de combate às drogas em Nova Iorque — situação que já vinha dos tempos da antecessora Liga das Nações mesmo com o país de Obama não fazendo parte dela — e também a hegemonia e propagação de seu discurso proibicionista. As lições dos tempos da Lei Seca foram, convenientemente, “esquecidas”. Até que hoje, no seio de mais uma pesada crise do capitalismo, importantes vozes do sistema começam a apontar que os ingressos de um comércio regulamentado de drogas pode ajudar na recuperação de Estados à beira da falência. Se milhões de vidas destruídas por mortes e prisões não servem de argumento, quem sabe esse não ajude a convençê-los do absurdo da profecia autocumprida do proibicionismo, como aponta o antropólogo antiproibicionista Edward MacRae: Na falta de um debate público e com a repetição de ideias falseadas, autoritárias e preconceituosas, tem-se operado uma desqualificação e demonização do usuário e do “traficante” (também tratado de maneira pouco matizada). O reducionismo dessa estereotipação ao encobrir alguns dos reais problemas estruturais da sociedade criando um inimigo imaginário, que tem sua utilidade na manutenção do status quo, acaba por aumentar a marginalização dos usuários assim como leva à cristalização uma “subcultura da droga” de pouca permeabilidade a agentes de saúde ou a representantes de qualquer tipo de discurso oficial. E, como uma profecia que cumpre a si mesma, isso leva à criação de novas ameaças à ordem e à saúde nessa sociedade. Fonte: http://rede.outraspalavras.net/pontodecultura/2011/11/06/o-que-nao-aprendemos-com-a-lei-seca-estadunidense/
-
Reefer Madness By ETHAN NADELMANN Published: November 6, 2011 MARIJUANA is now legal under state law for medical purposes in 16 states and the District of Columbia, encompassing nearly one-third of the American population. More than 1,000 dispensaries provide medical marijuana; many are well regulated by state and local law and pay substantial taxes. But though more than 70 percent of Americans support legalizing medical marijuana, any use of marijuana remains illegal under federal law. When he ran for president, Barack Obama defended the medical use of marijuana and said that he would not use Justice Department resources to override state laws on the issue. He appeared to make good on this commitment in October 2009, when the Justice Department directed federal prosecutors not to focus their efforts on “individuals whose actions are in clear and unambiguous compliance with existing state laws providing for the medical use of marijuana.” But over the past year, federal authorities appear to have done everything in their power to undermine state and local regulation of medical marijuana and to create uncertainty, fear and confusion among those in the industry. The president needs to reassert himself to ensure that his original policy is implemented. The Treasury Department has forced banks to close accounts of medical marijuana businesses operating legally under state law. The Internal Revenue Service has required dispensary owners to pay punitive taxes required of no other businesses. The Bureau of Alcohol, Tobacco, Firearms and Explosives recently ruled that state-sanctioned medical marijuana patients can not purchase firearms. United States attorneys have also sent letters to local officials, coinciding with the adoption or implementation of state medical marijuana regulatory legislation, stressing their authority to prosecute all marijuana offenses. Prosecutors have threatened to seize the property of landlords and put them behind bars for renting to marijuana dispensaries. The United States attorney in San Diego, Laura E. Duffy, has promised to start targeting media outlets that run dispensaries’ ads. President Obama has not publicly announced a shift in his views on medical marijuana, but his administration seems to be declaring one by fiat. The head of the Drug Enforcement Administration, Michele M. Leonhart, a Bush appointee re-nominated by Mr. Obama, has exercised her discretionary authority to retain marijuana’s classification as a Schedule I drug with “no currently accepted medical use in treatment in the United States.” And the pronouncements on marijuana, medical and otherwise, from Mr. Obama’s top drug policy adviser, R. Gil Kerlikowske, have been indistinguishable from those of Mr. Bush’s. None of this makes any sense in terms of public safety, health or fiscal policy. Apart from its value to patients, medical marijuana plays an increasingly important role in local economies, transforming previously illegal jobs into legal ones and creating many new jobs as well, contributing to local tax bases and stimulating new economic activity. Federal crackdowns will not stop the trade in marijuana; they will only push it back underground and hurt those patients least able to navigate illicit markets. Perhaps not since the civil rights era has law enforcement played such an aggressive role in what is essentially a cultural and political struggle. But this time the federal government is playing the bully, riding roughshod over states’ rights, not to protect vulnerable individuals but to harm them. At the federal level, there have been few voices of protest. Senior Democrats on Capitol Hill shy away from speaking out. Republicans mostly ignore the extent to which anti-marijuana zealotry threatens core conservative values like states rights, property rights and gun ownership. Mr. Obama briefly showed a willingness to challenge the drug-war mind-set that permeates the federal drug-control establishment. He needs to show leadership and intervene now, to encourage and defend responsible state and local regulation of medical marijuana. Ethan Nadelmann is the executive director of the Drug Policy Alliance. Fonte: http://www.nytimes.com/2011/11/07/opinion/reefer-madness.html
-
assisti a dose supla que teve ontem muito bom!!
-
Vai tomar essa merda? Reações adversas Efeitos colaterais do Finasterida incluem impotência (1.1 a 18,5%), ejaculação anormal (7,2%), diminuição do volume ejaculado (0,9 a 2,8%), função sexual alterada (2,5%), ginecomastia - crescimento anormal das mamas em homens (2,2%) e dor nos testículos. [2] [3] De acordo com a bula do medicamento, os efeitos colaterais cessaram nos homens que pararam o tratamento assim como na maioria que continuou tomando o remédio. Existem relatos de pacientes sobre a possibilidade do Finasterida afetar a fertilidade (quantidade, motilidade e normalidade dos espermatozóides).[4] Em Dezembro de 2010, a Merck (fabricante e dona da patente do Finasterida) adicionou depressão como possível efeito colateral na bula do remédio nos Estados Unidos. [5] [editar] Possibilidade de efeitos colaterais sexuais persistentes Muitos homens relatam diminuição de libido e dificuldade de obter uma ereção que persistem mesmo após parar o tratamento.[6] No Brasil, a Folha de São Paulo publicou uma reportagem sobre o assunto em Abril de 2011.[7] Em Dezembro de 2008, a Agência de Produtos Médicos da Suécia concluiu uma investigação de segurança e advertiu que o uso de Finasterida 1 mg pode causar disfunção sexual irreversível. A Agência obrigou o fabricante a mudar a bula na Suécia e incluir dificuldade de obter uma ereção, que persiste indefinidamente, como possível efeito colateral do medicamento.[8] A Agência regulatória de produtos médicos e de saúde da Grâ-Bretanha (MHRA) relata que dificuldade de obter uma ereção que persiste após o uso do Finasterida foi relatado à agência por pacientes e médicos.[9] Mudanças similares na bula também foram feitas pelo governo italiano. Em 2011, a Merck adicionou na bula nos Estados Unidos que existem casos reportados de "dificuldade de obter uma ereção que persiste após descontinuar o tratamento".[10] Existem diversos sites e blogs com relatos de médicos e pacientes questionando a segurança do Finasterida 1mg. [11] [12] [13]
-
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
topic respondeu ao verdegulho de Percoff em Notícias
esse é pra hoje : -
vi o comercial tb vo assistir no domingo quem puder gravar melhor ainda
-
Proibam o cigarro!!!!!!
-
A nicotina provoca mudanças no cérebro que podem abrir a porta para o consumo de cocaína, revela um estudo publicado na revista Science Translational Medicine. Estudos anteriores relacionaram o consumo de álcool e tabaco com o uso progressivo de outras drogas, como a cannabis, mas agora Amir Levine, da Universidade de Colúmbia, analisou a base biológica deste efeito e descobriu num estudo com ratos que a nicotina aumentou a resposta à cocaína. A resposta do animal foi mais positiva para cocaína quando os ratos que foram «pré-tratados» com nicotina receberam depois doses de nicotina e cocaína ao mesmo tempo. Os investigadores sugerem que a nicotina aumenta a habilidade da cocaína para aceder e aumentar a expressão do gene FosB, que codifica uma proteína que é um factor de transcrição, ou seja, que regula muitos outros genes envolvidos na resposta conductual perante a cocaína, explicou Ruben Baler, do Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos. Baler apresenta também junto com a directora deste Instituto, Nora Volkow, um estudo em perspectiva relacionado com o de Lavine, centrado nas mudanças epigenéticas (processos genéticos que não envolvem mudanças na sequência de ADN do animal) da nicotina. Baler indicou que o tema geral tem a ver com a teoria de que as drogas são usadas em sequência, «primeiro as pessoas começam a usar uma droga que seja mais leve e pouco a pouco tendem a usar drogas mais pesadas, mais perigosas». Segundo o cientista, porém, «não está claro por que há uma sequência, se acontece por uma mudança morfológica que vai ocorrendo no cérebro e torna a pessoa mais vulnerável ao uso de drogas mais pesadas, ou se simplesmente a pessoa usa o que é mais acessível no início e depois usa outra coisa mais pesada. Para Baler, «possivelmente é uma combinação de ambos os factores», já que há evidências de que ocorrem mudanças estruturais funcionais em vários níveis no cérebro, de modo que o animal é mais sensível à cocaína. «O que este estudo mostra de maneira bastante contundente num modelo animal é que o uso crónico da nicotina durante sete dias de exposição muda basicamente parâmetros muito importantes no cérebro, o que faz com que o animal seja mais vulnerável e sensível aos efeitos da cocaína». Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=540021&page=0 Estudo Original: http://stm.sciencemag.org/content/3/107/107ra109.abstract Chupa industria Tabagista!!!!
-
Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp
topic respondeu ao verdegulho de Percoff em Notícias
vai looooooooonge..... -
Se analizarem bem estão indo pra cima de todos os lados, na justiça , com protestos, tudo fresquinho que acabaram de peticionar, questionando a resposta da Norml a casa branca e ja vai ter outra petição publica prestes a rolar.
-
Filner urges Obama to back off medical pot Rep. Bob Filner and congressional colleagues are urging President Barack Obama to reschedule marijuana as a legitimate controlled substance for medicinal purposes. In a letter dated Oct. 28, the lawmakers expressed concerns with the Justice Department’s recent crackdown against California medical marijuana dispensaries that are operating legally under state law. State and local governments must be allowed to develop and enforce their own public health laws with regard to medical cannabis, they wrote. “During your presidential campaign, you repeatedly pledged to end federal raids against the individuals and collectives authorized by state law to use or provide medical cannabis, giving hope to patients who legitimately use medical cannabis to treat their conditions that their long struggle to safely access their medicine was finally over,” the letter states. “By pursuing the same harsh policies that have been in place for years, we fear that the federal government will push legitimate patients back into the uncertainty and danger of the illicit market.” California’s four U.S. attorneys held a news conference last month to announce statewide raids along with the mailing of letters to dozens of medical marijuana dispensary directors and their landlords warning them to close in 45 days or risk criminal prosecution and property confiscations. U.S. Attorney Laura Duffy, whose district includes San Diego and Imperial counties, confirmed that her office has mailed similar letters to hundreds of property owners. In announcing the effort, Duffy referred to the state’s cannabis trade as a “pervasive, for-profit industry” that violates federal law and has little to do with providing medicine to the sick. The Justice Department did not respond to requests for comment. The White House also would not comment on the Oct. 28 letter but pointed to a recent statement from the director of the Office of National Drug Control Policy on regulating marijuana in a manner similar to alcohol. Gil Kerlikowske, responding to a petition on the White House website, cited National Institutes of Health research that marijuana use is associated with addiction, respiratory disease, and cognitive impairment. “Simply put, it is not a benign drug,” he wrote. Kerlikowske said his office remains interested in the potential marijuana may have in providing relief to those with serious illnesses and supports ongoing research to determine what components of the cannabis plant can be used as medicine. “To date, however, neither the FDA nor the Institute of Medicine have found smoked marijuana to meet the modern standard for safe or effective medicine for any condition,” Kerlikowske said. But in their letter, the representatives said physicians would continue to recommend marijuana to alleviate several serious illnesses and medical conditions that have not responded to other medications and treatments. “The actions mandated in these letters and echoed at the ensuing news conference directly interfere with California’s 15-year-old medical cannabis law by eliminating safe access to medication for the state’s thousands of medical cannabis patients,” they wrote. Approved as a ballot measure in 1996, Proposition 215 allows patients with a doctor’s approval to use marijuana and receive it from their caregivers. The measure passed 56 percent to 44 statewide and 52 percent to 48 percent in San Diego County. State legislation in 2003 and guidelines from then-Attorney General Jerry Brown in 2009 authorized distribution by nonprofit collectives, but much of that was not delineated in law. On Friday, Secretary of State Debra Bowen announced that proponents of an initiative to decriminalize marijuana — “Regulate Marijuana Like Wine” — can begin collecting petition signatures for the November ballot. They have until March 26 to collect 504,760 signatures from registered voters. Filner, D-San Diego, is the first local lawmaker to publicly oppose the Obama administration’s recent enforcement efforts. Filner, who is running for mayor of San Diego, did not respond to several requests for comment. His major opponents are San Diego City Councilman Carl DeMaio, District Attorney Bonnie Dumanis and Assemblyman Nathan Fletcher, R-San Diego. DeMaio did not return messages left with a campaign spokesman. In a statement, Dumanis said she supports California's medical marijuana laws. But Dumanis, a mayoral candidate, said the state remains at a crossroads in part because the voter-approved proposition and subsequent Senate bill were both poorly written laws that continue to need clarification through additional state legislation. “Voters passed the Compassionate Use Act 15 years ago,” said Dumanis, who pledged to bring all levels of government together to coordinate a lasting, legal solution. “This has been going on too long for us not to get it right.” Fletcher said he respects the choice Californians made when approving compassionate marijuana use via Proposition 215. "However, when I am mayor it will be my job to ensure that San Diego is in compliance with federal law," he said. Filner and the eight congressional colleagues who signed the letter noted that threats against property owners in California come after several months of “federal interference” in other states with laws that permit medical marijuana for the ill. That includes SWAT-style federal raids in at least seven such states and threats of criminal prosecution against state and local officials there. Last week, the marijuana advocacy organization Americans for Safe Access sued the federal government, arguing that the Obama administration was attempting to subvert state and local medical marijuana laws. The group, which represents some 20,000 patients, alleges that the administration instituted a policy to dismantle local laws and coerce municipalities to pass bans on dispensaries. Americans for Safe Access cites examples in Sacramento and Eureka where officials suspended plans to issue operating permits for approved medical marijuana collectives. Meanwhile, separate lawsuits from patients, dispensaries and their landlords challenging the crackdown are expected soon. The bipartisan group of congressional members detailed campaign statements by Obama and later memos from his administration signaling plans not to focus federal resources on individuals who were obeying state and local medical marijuana laws. The letter called Obama to reclassify marijuana from a Schedule I drug to a Schedule II or III drug to effectively harmonize federal law with the laws of states. Or, it asked the president to publicly support legislation such as House Resolution 1983, the States’ Medical Marijuana Patient Protection Act, that would change federal statute to achieve this same goal. Filner and California Democrats Sam Farr, Mike Thompson, Pete Stark, Barbara Lee and Lynn Woolsey signed the letter. Rep. Dana Rohrabacher, R-Costa Mesa, and Democrats Jared Polis of Colorado and Steve Cohen of Tennessee joined them. fonte; http://www.signonsandiego.com/news/2011/nov/02/filner-urges-obama-back-medical-marijuana/ O bicho ta pegando !!!!
-
Caso Sativa Lover - Manifestação Nacional Pelo Cultivo Caseiro
topic respondeu ao growroom de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
e o protesto na praia de copacabana pipocou?