-
Total de itens
3950 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
7
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que Percoff postou
-
REP. CECA - Cannabis terapeutica. Ulteriore passo verso la legalizzazione Notizia 24 ottobre 2011 18:31 Ulteriore passo avanti, oggi, in Repubblica ceca, per la definitiva legalizzazione della marijuana per uso medico sanitario. La commissione di esperti del governo di Praga - che sta preparando il disegno di legge diretto a modificare l`attuale normativa - ha stabilito che le piante di cannabis, destinate a questo scopo, non saranno solo importate dall`estero, ma potranno anche essere coltivate e vendute entro i confini nazionali cechi. "La licenza di attivare questo tipo di coltura potrà essere richiesta dalle società e aziende agricole, in grado di assicurare determinati parametri di sicurezza e qualità" ha dichiarato oggi Tomas Zima, preside della facoltà di medicina dell`Università Carlo di Praga e presidente della commissione governativa. A rilasciare la licenza dovrebbe essere il ministero della Sanità, con la esplicita previsione di multe per quelle aziende che, per esempio, subiranno dei furti per negligenza nella sorveglianza delle proprie piantagioni. Lo stesso Zima ha chiarito che questa normativa, una volta entrata in vigore, non significherà in alcun caso che i cittadini potranno liberamente coltivarsi le proprie piante di canapa indiana in casa. "Esattamente il contrario. Vogliamo prevedere dure sanzioni penali a carico di coloro che supereranno il limite di cinque piante". Sarà anche attivato un registro dei pazienti destinatari di questo tipo di medicinali, in modo da fronteggiare il temuto problema del mercato nero. Zima prevede che l`iter legislativo dovrebbe concludersi positivamente entro la metà del 2012. Il prossimo anno in autunno, quindi, le farmacie ceche dovrebbero cominciare a vendere i primi medicinali contenenti marijuana. Fonte: http://droghe.aduc.it/notizia/cannabis+terapeutica+ulteriore+passo+verso_124208.php Tradução do google Mais um passo hoje na República Checa, para a legalização definitiva da maconha medicinal para uso médico. O comitê de especialistas do governo de Praga - que está a preparar o projecto de lei de alteração da actual lei `- determinou que as plantas de cannabis, destinado para esta finalidade, não só será importada do exterior, mas também pode ser cultivado e vendida dentro das fronteiras checas. "A licença para ativar este tipo de cultura pode ser exigido pelas empresas e fazendas, certos parâmetros podem garantir a segurança e qualidade", disse ele hoje Tomas Zima, decano da Faculdade de Medicina da Universidade Charles, em Praga `e presidente do Comitê governo. Para conceder a licença deve ser o Ministério da Saúde, com a disposição explícita de multas para as empresas que, por exemplo, sofrerá o roubo de negligência na fiscalização das plantações. O Zima mesmo esclareceu que esta legislação, uma vez que entre em vigor, em qualquer caso, não significa que os cidadãos estarão livres para cultivar suas próprias plantas de cannabis em casa. "Exatamente o oposto. Queremos prever penas severas contra aqueles que excederem o limite de cinco plantas." Ele também irá criar um registo de pacientes para os quais este tipo de medicamentos, a fim de resolver o problema do mercado negro temido. Zima afirma que `o processo legislativo deve ser concluída com êxito em meados de 2012. O próximo Outono, portanto, os químicos Checa deve começar a vender os primeiros medicamentos contendo maconha.
-
A galera representando nos adesivos logo mais posto minhas fotos tb deixa só eu ir pra minha casa
-
posta ai que eu edito a googlada
-
ja ta postado esse video aqui:
-
A Cannabis E O Terror Midiático: Erratas Sobre A Cannabis
topic respondeu ao ∆-9-THC de Percoff em Galeria de Vídeos
muito foda devemos repassar principalmente as autoridades -
Essa pesquisa ai da gallup vai dar o que falar ainda!!!
-
Po não me canso de ler este texto muito foda um belo tapa na cara do proibicionismo.
-
Estive lendo esse estudo onde ressalta que o homem com suas cruzas acabou dando um teor maior de THC e menor de CBD nas cruzas e que agora vão ver se conseguem estabilizar uma linhagem nova com maior CBD do que THC para fins medicinais
-
vamos repassar essa noticia a todo mundo e tirar esse rotulo de erva do capiroto pois outros paises o tema esta sendo levado adiante e aqui no brasil o silencio impera
-
a diferenca e que la ja esta semi legalizado em 16 estados aqui ainda estamo quebrando o tabu
-
A maconha ta mais popular que o Obamis
-
Pra mim do ano que vem não passa é muita pressão contra essa guerra inutil, infelizmente isso é fora do brasil aqui ainda ta em passos de tartaruga
-
como essa semana to de molho nada vai escapar huahua mas a noticia é fantastica são os ares das mudança chegando
-
A fonte ta no final do texto em ingles
-
Gallup de pesquisas: vai aumentar pressão pela legalização ampla da maconha nos EUA O Gallup é um antigo e prestigiado instituto de pesquisas Na sua última e recém publicada pesquisa consta que metade dos norte-americanos são favoráveis à legalização da maconha. Hoje, os jornais norte-americanos e os europeus destacaram uma nota conclusiva emitida ontem pelo Gallup: “Se a tendência (legalização) se confirma, aumentará a pressão para se modificar a lei”. Metade da população favorável à legalização não significa ausência de um gradual processo de reflexão e amadurecimento. No ano de 1969 foi realizada a primeira pesquisa do Gallup e, pelo verificado, apenas 12% dos consultados responderam afirmativamente à legalização da maconha. Interessante notar que os restantes 84% não se opunham apenas à legalização da maconha mas desejavam a continuação da proibição para todas as drogas elencadas como proibidas por lei. No ano de 2010, sempre segundo o Gallup, faltaram quatro pontos percentuais para se chegar à metade que, neste 2011, se alcança e a favor da legalização da maconha para todos os empregos. Os progressistas estão em maior número na região Oeste do país: 55% de favoráveis. Pelo resultado da pesquisa apresentada pelo Gallup, pode-se verificar que, proporcionalmente, os sustentadores da legalização são mais numerosos dentre os de ideologia de esquerda: 69%. Nesse universo (69%), os jovens, entre 18% e 29%, predominam( 62%). A pesquisa do Gallup surpreendeu os conservadores que, em novembro de 2010, comemoraram a reprovação, por referendum, de um projeto de lei da Califórnia que legalizava o uso lúdico-recreativo, o cultivo e a comercialização da erva canábica. Não se deve confundir o objeto da pesquisa do Gallup que trata de resultado sobre legalização ampla. Nos EUA, 16 estados permitem a produção e o comércio da maconha para fins médico-sanitários, ou seja, pode-se comprar com a apresentação de receita médica. Mais ainda, cooperativas médicas dedicam-se à importação da erva canábica para uso medicinal. Pano Rápido. Acerta o Gallup ao ressaltar a tendência pela pressão. Afinal, em 2009 e este é o último dado revelado pelo FBI, cerca de 850.000 estadunidenses foram presos por crimes correlacionados à marijuana. –Wálter Fanganiello Maierovitch– Fonte: http://maierovitch.blog.terra.com.br/2011/10/19/gallup-de-pesquisas-vai-aumentar-pressao-pela-legalizacao-ampla-da-maconha-nos-eua/
-
Obama Must Explain His Broken Promise on Medical Marijuana, and Soon This week's news that support for the legalization of marijuana has reached a record high of 50% ought to bother Obama's re-election team a little bit. No, not because pot's more popular than the president, although that really says a lot. The problem, rather, is that Obama's heavily publicized and widely praised promise to respect state medical marijuana laws has recently been shattered into more pieces than the campaign can count. In only a few short months, the Obama administration has presided over a vicious series of political assaults on medical marijuana patients and providers across the nation, carried out by numerous federal agencies. The situation just continues to get more ugly and insane from one week to the next: Federal prosecutors have threatened to arrest state employees for administering state laws, resulting in stalled programs and reduced patient access. U.S. Attorneys in California recently revived the Bush era tactic of threatening to seize property from landlords who rent to medical marijuana facilities. After 9 years of failing to respond, the DEA recently denied a petition to reschedule marijuana, ignoring a vast body of scientific evidence proving the drug's medical efficacy. Federal threats have caused numerous banks to close the accounts of businesses that provide medical marijuana to qualified patients. The Bureau of Alcohol, Tobacco, and Firearms issued a surprising statement that medical marijuana patients may not purchase firearms. The IRS is shaking down medical marijuana providers for millions of dollars based on an obscure tax provision aimed at drug traffickers. A federal prosecutor even threatened to target newspapers that run ads for medical marijuana services. And, of course, the DEA continues to raid tax-paying businesses that are legal under state law. As the American people appear all but prepared to end our war on marijuana once and for all, the federal government is busy doubling down on the even-more-mindless battle against people who use the drug medicinally. The disconnect is staggering and continues to expand as support for full legalization surges into the majority, while medical marijuana maintains the massive 80% national support it's had for some time now. Today, at this very moment, support for the cause of marijuana reform has never been greater, and tomorrow it will be greater still. The surging momentum of the issue is generating discussion all around us, even by the media that once ignored it, which now misses no opportunity to cover the controversy over cannabis. Alas, it seems the only person not talking about it is our president, who campaigned as an agent of change, who with seeming sincerity of the need to "rethink and decriminalize our marijuana laws," who was elected after promising to reform federal enforcement priorities in medical marijuana states, and who earned universal praise from the press and the public when his administration announced its intention to do just that. Whether deliberately or through a willful failure to follow the issue at all, Obama has thrown all of it away amidst an extraordinary stampede of over-the-top anti-pot posturing that makes Bush's drug war leadership look lazy by comparison. The situation is spiraling as we speak into new depths of absurdity, and many of the people who've made things this bad are busy brainstorming ways to make it worse. Still, if there is one lesson to be learned from the recent history of marijuana policy in America, it is that support for reform is galvanized when the law is enforced in a manner that shocks the public conscience. The Obama Administration's past attempts at to demands for a more measured criminal justice philosophy prove that he was once paying attention. Now, as the tension escalates with each new federal threat, Obama's silence on the matter is becoming conspicuous and embarrassing. The time has come for the president, and no one else, to come forward and explain to the American people why war is still being waged against patients and providers in states that permit the medical use of marijuana. What the people want has been perfectly clear for a long time, and if we can't have it, we deserve an honest answer as to why. Fonte: http://www.huffingtonpost.com/scott-morgan/obama-must-explain-his-br_b_1020910.html Tradução do Google: Obama deve explicar sua promessa quebrada sobre a maconha medicinal, e logo Notícias desta semana que o apoio à legalização da maconha atingiu um recorde de 50% deveria se preocupar a equipe de Obama reeleição um pouco. Não, não porque pot é mais popular do que o presidente, apesar de que realmente diz muito. O problema é, antes, que prometem muito divulgada e amplamente elogiado Obama de respeitar as leis estaduais sobre a maconha medicinal foi recentemente quebrado em pedaços mais do que a campanha pode contar. Em apenas poucos meses, a administração Obama presidiu uma série vicioso de ataques políticos em pacientes de maconha medicinal e fornecedores em todo o país, realizada por inúmeras agências federais. A situação continua apenas para obter mais feio e insano de uma semana para os próximos: Ministério Público Federal tem ameaçou prender funcionários do Estado para administrar as leis estaduais, resultando em programas parados e acesso dos pacientes reduzida. Procuradores dos EUA, na Califórnia , recentemente reviveu a tática era Bush de ameaçar tomar a propriedade de senhorios que alugam instalações para a maconha medicinal. Após 9 anos de não conseguir responder, o DEA recentemente negou uma petição para reclassificar a maconha, ignorando um vasto corpo de evidências científicas comprovando a eficácia clínica do medicamento. Ameaças Federal têm causado numerosos bancos para fechar as contas de empresas que forneciam maconha medicinal para pacientes qualificados. O Bureau de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo emitiu uma declaração surpreendente que os pacientes de maconha medicinal não pode comprar armas de fogo. O IRS é tremendo baixo fornecedores de maconha medicinal por milhões de dólares com base em uma disposição obscura fiscais destinadas a traficantes de drogas. Um promotor federal ainda ameaçou alvo jornais que publicam anúncios de serviços de maconha medicinal. E, claro, a DEA continua a invasão de impostos pagar as empresas que são legais sob a lei estatal. Como o povo americano, mas todos parecem dispostos a acabar com nossa guerra contra a maconha uma vez por todas, o governo federal está ocupado dobrando para baixo na batalha ainda-mais-estúpido contra pessoas que usam a droga medicinal. A desconexão é impressionante e continua a se expandir como o apoio à legalização total de surtos para a maioria, enquanto a maconha medicinal mantém o maciço apoio de 80% nacional que tinha há algum tempo. Hoje, neste exato momento, o apoio à causa da reforma da maconha nunca foi maior, e amanhã será ainda maior. O impulso crescente da questão está a gerar discussão em torno de nós, até mesmo pela mídia, uma vez que ignorou, que agora não perde nenhuma oportunidade de cobrir a controvérsia sobre a cannabis. Infelizmente, parece que a única pessoa que não falar sobre isso é o nosso presidente, que fez campanha como um agente de mudança, que uma vez falou com sinceridade aparente a necessidade de "repensar e descriminalizar as nossas leis de maconha", que foi eleito depois de prometer reformas federais prioridades de execução em estados com maconha medicinal, e que mereceram o elogio universal da imprensa e do público quando sua administração anunciou a intenção de fazer exatamente isso. Se deliberadamente ou por uma falha deliberada a seguir o problema em tudo, Obama tem jogado tudo isso fora em meio a um tumulto extraordinário de over-the-top postura anti-panela que faz com que a liderança de Bush da guerra às drogas olhar preguiçoso, por comparação. A situação é em espiral como nós falamos em novas profundezas do absurdo, e muitas das pessoas que fizeram coisas tão ruins estão ocupados maneiras de brainstorming para torná-lo pior. Ainda assim, se há uma lição a ser aprendida com a história recente das políticas de maconha nos Estados Unidos, é que o apoio à reforma é galvanizado, quando a lei é aplicada de uma forma que choca a consciência do público. Passado, a Administração Obama tenta em pandering às exigências de uma filosofia de justiça criminal mais comedida provar que ele era uma vez prestando atenção. Agora, como a tensão aumenta a cada nova ameaça federal, o silêncio de Obama sobre o assunto está se tornando evidente e constrangedora. O tempo chegou para o presidente, e mais ninguém, a apresentar e explicar ao povo americano porque a guerra ainda está sendo travada contra pacientes e fornecedores em estados que permitem o uso medicinal da maconha. Que as pessoas querem tem sido perfeitamente claro por um longo tempo, e se não podemos tê-lo, nós merecemos uma resposta honesta a respeito de porque.
-
It's Time To Declare Peace In The War Against Drugs Americans like to style their nation as the land of the free. Yet the government is engaged in a war on its own people. The misnamed Drug War. As Prof. Douglas Husak of Rutgers pointed out: The war, after all, cannot really be a war on drugs, since drugs cannot be arrested, prosecuted, or punished. The war is against persons who use drugs. As such, the war is a civil war, fought against the 28 million Americans who use illegal drugs annually. Arresting and jailing people because they use a substance which some people abuse is dubious enough on moral grounds. Even more it fails the test of cost-effectiveness. As Nobel Laureate Milton Friedman argued: We need not resolve the ethical issue to agree on policy. Prohibition is an attempted cure that makes matters worse for both the addict and the rest of us.” Banning drugs raises their price, creates enormous profits for criminal entrepreneurs, thrusts even casual users into an illegal marketplace, encourages heavy users to commit property crimes to acquire higher-priced drugs, leaves violence the only means for dealers to resolve disputes, forces government to spend lavishly on enforcement, corrupts public officials and institutions, and undermines a free society. All of these effects are evident today and are reminiscent of Prohibition (of alcohol) in the early 20th Century. Perhaps the most obvious cost of enforcing the drug laws is financial. Government must create an expansive and expensive enforcement apparatus, including financial and military aid to other governments. At the same time, the U.S. authorities must forgo any tax revenue from a licit drug market. According to Harvard’s Jeffrey A. Miron and doctoral candidate Katherine Waldock, in the U.S. alone “legalizing drugs would save roughly $41.3 billion per year in government expenditure on enforcement of prohibition” and “yield tax revenue of $46.7 billion annually.” The Drug War also has corrupted private and public institutions wherever it has reached. Worst are bribes to police, border control officials, Drug Enforcement Agency agents, and even military personnel involved in interdiction efforts. The taint also reaches prosecutors, judges, and politicians. The problem is serious enough in the U.S. Worse, militarized enforcement, relentlessly pushed by Washington, has helped corrupt and destabilize entire nations, such as Colombia, Afghanistan, and Mexico. Prohibition is advanced to protect users from themselves. However, the illegal marketplace makes drug use more dangerous. According to noted economists Daniel K. Benjamin and Roger Leroy Miller, “Many of the most visible adverse effects attributed to drug use … are due not to drug use per se, but to our current public policy toward drugs.” Products are adulterated; users have no means of guaranteeing quality. Given the threat of discovery, dealers prefer to transport and market more potent (and thus both more concealable and valuable) drugs. As a result, the vast majority of “drug-related” deaths are “drug law-related” deaths. Moreover, AIDS spread through the sharing of needles by IV drug users, who cannot purchase needles legally. In the same way, the drug war has helped spread hepatitis and other blood-borne diseases. The Drug War also interferes with treatment of the sick and dying. Cannabis and other drugs can aid people suffering from a variety of maladies. Additional research would help determine how, in what form, and for what marijuana could be best used. Yet government effectively punishes vulnerable people in great pain, even agony. The drug laws also threaten the basic liberties of all Americans, whether or not they use drugs. The erosion of basic constitutional liberties is years in the making. As classic “self-victim” crimes with no complaining witness, drug offenses require draconian enforcement techniques: informants, surveillance, wiretaps, and raids. Television commentator John Stossel noted that the Drug War is being used to “justify the militarization of the police, the violent disregard for our civil liberties, and the overpopulation of our prisons.” In the U.S. there are 100-plus SWAT raids every day, most for drug offenses. Innocent people are routinely harmed or killed in misdirected drug arrests and raids. Lawyers openly speak of the “drug exception” to the Fourth Amendment’s limits on government searches. Jack Cole, a former New Jersey policeman who co-founded Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), talked of “a war on constitutional rights.” He explained: “We would illegally search people all the time, because we felt like ‘we’re fighting a war, we’re the good guys, and no matter how we get these guys, it’s worthwhile because we’re taking them off the streets and that’s our job.’ So that’s why so many get involved in not telling the truth on the stand when they’re testifying about drug cases. And you almost never find that in other cases.” Drug prohibition also distorts law enforcement priorities. Property forfeitures have turned into big business, giving government agencies “free” money. Police departments routinely seize property without criminal convictions. In many cases the government doesn’t bother to file criminal charges. The lure of “free” cash has distorted police priorities. Noted an amicus brief filed before the Supreme Court by the Cato Institute, Goldwater Institute, and Reason Foundation: forfeiture “provides powerful, dangerous, and unconstitutional financial incentives for law enforcement agencies and prosecutors offices to overreach.” The Drug War has turned America into a prison state. There were 13.7 million arrests in 2009, more than 10% of which, 1.7 million, were for drug offenses. Nearly half of the latter were for marijuana. In comparison, just 590,000 people were arrested for violent crimes. Overall, 80% of drug arrests are for possession. More than half of federal prisoners are serving time for drug offenses. About 20% of state prisoners are incarcerated for drug crimes. Lisa Trei at Stanford University observed: “In 1980, about 2 million people in the United States were under some kind of criminal justice supervision, said [Professor Lawrence] Bobo, the director of Stanford’s Center for Comparative Studies in Race and Ethnicity. By 2000, the figure had jumped to about 6 million—and the United States had become the country that incarcerated its citizens more frequently than any other major western industrialized nation. The jump is largely attributed to the government’s ongoing war on drugs.” In short, the self-proclaimed “land of the free” is more likely than any other to throw its citizens into jail for an act of self-harm. Over the last two decades more people have gone to jail for drug offenses than for violent crimes. Moreover, arrests and imprisonment disproportionately affect blacks, who make up only about 13% of the population but account for 34% of drug arrests and 45% of state prisoners convicted of drug offences. This exacerbates problems in a community where families are less often intact and job opportunities are less available. Finally, the negative social impact of the drug laws includes more crime. Drugs are rarely “crimogenic.” In fact, many illicit substances, such as marijuana and heroin, encourage passivity. (In contrast, alcohol loosens inhibitions of would be perpetrators and victims alike.) Some users steal to fund their habits, but that often reflects high prices resulting from prohibition. Most of the crimes attributed to cocaine and even crack result from forcing drugs into an illegal market. As Prohibition spurred the growth of the traditional mob, drug prohibition has encouraged newer forms of organized crime. My Cato Institute colleagues David Boaz and Timothy Lynch observed: “Addicts commit crimes to pay for a habit that would be easily affordable if it were legal. Police sources have estimated that as much as half the property crime in some major cities is committed by drug users.” Even worse, because drugs are illegal, participants in the drug trade cannot go to court to settle disputes. This leads to violence on the streets. Benjamin and Miller wrote: “If you want to establish an unmistakable, unbreakable link between drugs and crime, the surest way to do it is to make drugs illegal.” The Global Commission on Drug Policy reached the same conclusion: “increased arrests and law enforcement pressures on drug markets were strongly associated with increased homicide rates and other violent crimes.” Even prohibition advocate James Q. Wilson acknowledged that “It is not clear that enforcing the laws against drug use would reduce crime. On the contrary, crime may be caused by such enforcement.” Professor Husak estimated that such “systemic” crimes account for three-quarters of “drug-related” crime. Veritable wars over the drug trade have broken out in foreign nations, such as Mexico. Despite all this effort, drug prohibition appears to have accomplished little. Noted Mary M. Cleveland: “Most people choose not to use illicit drugs even when they have cheap and easy access to them. Enforcement can have some effect on light users; regular and problem users will get their drugs even in prison. Drug treatment and changes in social norms have far more influence on drug use than enforcement because they affect individuals’ attitudes.” For years drug use increased even among teens, the vast majority of whom told government researchers that it was easy to find and purchase drugs. Government figures indicate that 118 million Americans above the age of 12, or 47%, have used illegal drugs. A similar percentage of high school students have tried illegal drugs before graduation. Concluded Mike Trace, Chairman of the International Drug Policy Consortium: Various mixtures of these strategies and tactics have been implemented around the world over the last 50 years, but there is no evidence that any national government has been able to achieve anything like the objective of a controlled and diminished drug market, let alone a drug free world. In fact, enforcement often appears to correlate with increased use. Attorney and author Glenn Greenwald noted that “The prevalence rate for cocaine usage in the United States was so much higher than the other countries surveyed that the researchers formally characterized it as an ‘outlier’.” Other countries with an emphasis on enforcement, such as Australia and Canada, also exhibit higher than average drug use. The Economist magazine stated simply that “There is no correlation between the harshness of drug laws and the incidence of drug-taking: citizens living under tough regimes (notably America but also Britain) take more drugs, not fewer.” The terrible price of the Drug War has sparked growing interest in Latin America in real reform. Leading politicians, including former Mexican presidents Vincente Fox and Ernesto Zedillo, Brazilian president Fernando Henrique Cardoso, and Colombian president Cesar Gaviria, have begun pressing for Drug Peace. One could imagine anything from open commercial sales, with only age-related restrictions (the cigarette model) to sales through restricted, even government, stores backed by limits on marketing and advertising (the alcohol model). Individual drugs could be treated differently, depending on assessments of harm and other factors. The strongest individual liberty position suggests few restrictions on adult drug use. Any controls should not turn into prohibition sub rosa and should be carefully focused on limiting the impact of drug abuse on others. Most obviously, sales to children should be restricted. Ironically, prohibition today endangers kids, pushing youthful experimentation into criminal black markets rather than into less harmful gray markets. In contrast, legalization for adults would allow greater emphasis on reducing leakage to minors. Overall drug use likely would increase, but perhaps not as much as commonly assumed. Given the porous nature of drug prohibition, the most likely abusers already have access to drugs. In their detailed book, Drug War Heresies, Robert MacCoun and Peter Reuter concluded that “Reductions in criminal sanctioning have little or no effect on the prevalence of drug use (i.e., the number of users)” and that “If relaxed drug laws increase the prevalence of use …, the additional users will, on average, use less heavily and less harmfully than those who would have also used drugs under prohibition.” In fact, America had fewer problems with cocaine and heroin when they were legal. Moreover, consumption of both alcohol and especially tobacco has fallen in recent years without a “war,” and even before politicians began dramatically hiking tobacco taxes. Indeed, legalization would not be a step into the unknown. Great Britain, the Netherlands, and Switzerland all have allowed some drug use without criminal prosecution. (Foreign practices often are complicated: Britain, for instance, was famed for permitting regulated heroin use, but limited that option in recent years and is harsh in other ways.) Many nations, as well as a dozen U.S. states, have effectively decriminalized marijuana use. Such systems are not without problems because drug use is not without problems. In particular, a small country, like the Netherlands, which liberalizes its laws is likely to attract users from other nations, creating difficulties unrelated to drug liberalization per se. Nevertheless, countries which have reformed and U.S. states which have decriminalized their drug laws have suffered no great increase in consumption. For example, Portugal decriminalized use of all drugs, including cocaine and heroin, a decade ago. The measure was advanced, wrote Glenn Greenwald, “as the most effective government policy for reducing addiction and its accompanying harms” by encouraging users to seek treatment. Adult use has increased only modestly while consumption by minors actually has fallen: “None of the parade of horrors that decriminalization opponents in Portugal predicted, and that decriminalization opponents around the world typically invoke, has come to pass,” explained Greenwald. More people are in treatment, as users no longer fear criminal sanction. Drug-related HIV infections and mortality rates are down. Drug use in Portugal remains low compared to the rest of the European Union. Drug use may not be wise — indeed, some drugs inevitably will be abused by some people. However, a free people should be allowed to make mistakes. Especially when the cost of trying to protect them from themselves is so high. Prohibition advocates are brutally determined to impose their will on everyone else, turning the Drug War into a broad assault on a free society. Argued attorney Steven Wisotsky: “the War on Drugs actually is a war on the American people—their values, needs and choices, freely expressed in the marketplace of consumer goods.” Drug enforcement actually targets many of our most important liberties. It is time to end the Drug War. The U.S. government should declare Drug Peace. Fonte:http://www.forbes.co...-against-drugs/ Tradução do Google: É hora de declarar Paz em guerra contra as drogas Os americanos gostam de estilo de sua nação como a terra da liberdade. Mas o governo está engajado em uma guerra contra seu próprio povo. A Guerra às Drogas misnamed. Como professor Douglas Husak da Rutgers observou: A guerra, afinal de contas, não pode realmente ser uma guerra contra as drogas, já que drogas não pode ser preso, processado ou punido. A guerra é contra pessoas que usam drogas. Como tal, a guerra é uma guerra civil, lutou contra os 28 milhões de americanos que usam drogas ilegais anualmente. Deter e prender as pessoas, porque eles usam uma substância que alguns abusos de pessoas é dúbio o suficiente por razões morais. Ainda mais ele falhar no teste de custo-efetividade. Como prêmio Nobel Milton Friedman argumentou: Nós não precisamos resolver a questão ética de concordar sobre a política. Proibição é uma tentativa de cura que torna as coisas piores para ambos viciado eo resto de nós. " Proibição de drogas aumenta o seu preço, cria enormes lucros para os empresários criminal, empurra mesmo os usuários casuais em um mercado ilegal, incentiva os usuários pesados de cometer crimes contra a propriedade de adquirir medicamentos com preços mais elevados, deixa a violência o único meio para os revendedores para resolver disputas, o governo de forças para gastar excessivamente em execução, corrompe funcionários públicos e instituições, e mina a uma sociedade livre. Todos estes efeitos são evidentes hoje e são uma reminiscência de Proibição (do álcool) no início do século 20. Talvez o custo mais óbvio de fazer cumprir a legislação sobre as drogas é a financeira. Governo deve criar um aparato de repressão expansivo e caros, incluindo a ajuda financeira e militar a outros governos. Ao mesmo tempo, as autoridades dos EUA deve abrir mão de qualquer receita tributária a partir de um mercado de drogas lícitas. De acordo com Jeffrey A. Miron, de Harvard, e doutorando Katherine Waldock, em os EUA sozinhos "legalização das drogas economizaria cerca de 41,3 bilhões dólares por ano em gastos do governo com a aplicação da proibição" e "receitas fiscais rendimento de 46,7 bilhões dólares anualmente." A guerra às drogas também tem corrompido as instituições públicas e privadas onde quer que ela alcançou. Pior são subornos a policiais, funcionários do controlo de fronteiras, os agentes de Drogas Enforcement Agency, e até mesmo o pessoal militar envolvido nos esforços de interdição. A mácula também atinge os promotores, juízes e políticos. O problema é grave o suficiente no Pior EUA execução, militarizada, inexoravelmente empurrado por Washington, tem ajudado a corromper e desestabilizar nações inteiras, como Colômbia, Afeganistão e México. Proibição é para proteger os usuários avançados de si mesmos. No entanto, o mercado ilegal faz uso de drogas mais perigosas. De acordo com economistas observou Daniel K. Benjamin e Roger Leroy Miller, "Muitos dos efeitos mais visíveis adverso atribuído ao uso de drogas ... não são devidas ao uso de drogas em si, mas para a nossa atual política pública em relação às drogas." Os produtos são adulterados, os usuários não têm meios de garantir a qualidade. Dada a ameaça de descoberta, os negociantes preferem transporte e de mercado mais potente (e, portanto, tanto mais ocultáveis e valioso) das drogas. Como resultado, a grande maioria dos "relacionados com a droga" mortes são "droga-lei relacionados com" mortes. Além disso, a AIDS se espalhar através do compartilhamento de agulhas por usuários de drogas IV, que não pode comprar agulhas legalmente. Da mesma forma, a guerra às drogas tem ajudado espalhar hepatite e outras doenças transmissíveis pelo sangue. A guerra às drogas também interfere com o tratamento dos doentes e morrendo. Cannabis e outras drogas pode ajudar pessoas que sofrem de uma variedade de doenças. Pesquisa adicional seria ajudar a determinar como, sob que forma, e para que a maconha poderia ser melhor utilizado. Entretanto, o governo efetivamente pune as pessoas vulneráveis em grande dor, mesmo agonia. As leis da droga também ameaçam as liberdades básicos de todos os americanos, ou não usar drogas. A erosão da base liberdades constitucionais está anos na fatura. Como o clássico "self-vítima" crimes sem testemunhas reclamando, delitos de drogas requerem técnicas de aplicação draconiana: informantes, de vigilância, escutas telefônicas, e invasões. Comentarista de TV John Stossel observou que a guerra às drogas está sendo usado para "justificar a militarização da polícia, o desrespeito violento para as nossas liberdades civis, ea superpopulação de nossas prisões." Em os EUA há mais de 100 SWAT raids todos os dias, a maioria por delitos de drogas. Pessoas inocentes são rotineiramente prejudicados ou mortos em prisões por drogas extravio e invasões. Advogados falam abertamente da "exceção de drogas" aos limites da Quarta Emenda em pesquisas do governo. Jack Cole, um ex-policial de Nova Jersey, que co-fundou Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), falou de "uma guerra contra direitos constitucionais." Ele explicou: "Nós ilegalmente busca de pessoas o tempo todo, porque nós sentimos como 'nós estamos lutando uma guerra, nós somos os bons, e não importa como nós temos esses caras, vale a pena, porque nós estamos levando-os fora as ruas e que é o nosso trabalho. " É por isso que tantos se envolver em não dizer a verdade sobre o suporte quando estão testemunhando sobre casos de drogas. E você quase nunca achar que em outros casos. " A proibição das drogas também distorce as prioridades de aplicação da lei. Forfeitures propriedade ter se tornado um grande negócio, dando agências governamentais dinheiro "livre". Os departamentos de polícia rotineiramente apreender bens sem condenações criminais. Em muitos casos, o governo não se preocupa em apresentar acusações criminais. A atração de dinheiro "livre" tem distorcido as prioridades da polícia. Observou um amicus curiae apresentado antes de a Suprema Corte pelo Instituto Cato, Instituto Goldwater, e Fundação de razão: ". Proporciona poderosa, perigosa e inconstitucional incentivos financeiros para as agências policiais e procuradorias de superar a" perda A guerra às drogas transformou a América em um estado de prisão. Havia 13,7 milhões prisões em 2009, mais de 10% dos quais, 1,7 milhões, foram para delitos de drogas. Quase a metade dos últimos eram de maconha. Em comparação, apenas 590 mil pessoas foram detidas por crimes violentos. No geral, 80% das detenções por drogas são para posse. Mais da metade dos presos federais estão cumprindo pena por delitos de drogas. Cerca de 20% dos presos do estado são presos por crimes de drogas. Lisa Trei na Universidade de Stanford, observou: "Em 1980, cerca de 2 milhões de pessoas nos Estados Unidos estavam sob algum tipo de supervisão da justiça criminal, disse [o professor Lawrence] Bobo, o diretor do Centro de Stanford para Estudos Comparativos em Raça e Etnia. Em 2000, o número havia saltado para cerca de 6 milhões e os Estados Unidos se tornaram o país que seus cidadãos presos com mais freqüência do que qualquer outra nação ocidental mais industrializados. O salto é atribuído em grande parte para a guerra em curso do governo contra as drogas. " Em suma, o auto-proclamado "terra da liberdade" é mais provável do que qualquer outro para jogar os seus cidadãos na cadeia por um ato de auto-flagelação. Durante as duas últimas décadas mais pessoas tenham ido para a cadeia por delitos de drogas do que para crimes violentos. Além disso, a detenção ea prisão afetam desproporcionalmente os negros, que representam apenas cerca de 13% da população, mas são responsáveis por 34% das detenções por drogas e 45% dos prisioneiros estaduais condenados por delitos de drogas. Isto agrava os problemas em uma comunidade onde as famílias são menos oportunidades de trabalho intactos e estão menos disponíveis. Finalmente, o impacto social negativo da legislação sobre as drogas inclui mais crime. Drogas são raramente "crimogenic." De fato, muitas substâncias ilícitas, como maconha e heroína, estimulam a passividade. (Em contraste, o álcool afrouxa as inibições de seria perpetradores e vítimas da mesma forma.) Alguns usuários roubam para financiar os seus hábitos, mas que muitas vezes reflete os altos preços decorrentes da proibição. A maioria dos crimes atribuídos à cocaína e até mesmo resultar rachadura de forçar drogas em um mercado ilegal. Como a Lei Seca estimulou o crescimento da máfia tradicional, a proibição das drogas tem estimulado novas formas de crime organizado. Meu Cato Institute colegas David Boaz e Timothy Lynch observou: "Os viciados cometer crimes para pagar um hábito que seria facilmente acessíveis se ela fosse legal. Fontes policiais estimam que tanto como meia crime a propriedade em algumas grandes cidades é cometido por usuários de drogas. " Ainda pior, porque as drogas são ilegais, os participantes no comércio de drogas não pode ir ao tribunal para resolver disputas. Isto leva à violência nas ruas. Benjamin e Miller escreveu: "Se você quer estabelecer um link, inconfundível inquebrável entre drogas e crime, a maneira mais segura de fazê-lo é fazer com que as drogas ilegais". A Comissão Mundial sobre Política de Drogas chegou à mesma conclusão: ". Prisões aumentou e pressões de aplicação da lei sobre os mercados de drogas foram fortemente associados com as taxas de homicídio aumentou e outros crimes violentos" Mesmo proibição defensor James Q. Wilson reconheceu que "Ainda não está claro que a aplicação as leis contra o uso de drogas iria reduzir a criminalidade. Pelo contrário, o crime pode ser causada por essa aplicação. " Professor Husak Estima-se que tais "sistêmica" conta crimes por três quartos dos "relacionados com a droga" crime. Guerras verdadeiras sobre o tráfico de drogas surgiram em nações estrangeiras, como o México. Apesar de todo esse esforço, a proibição das drogas parece ter feito pouco. Observou Mary M. Cleveland: "A maioria das pessoas optar por não usar drogas ilícitas, mesmo quando eles têm acesso fácil e barato para eles. A execução pode ter algum efeito sobre os usuários luz; usuários regulares eo problema vai ter os seus medicamentos, mesmo na prisão. Tratamento medicamentoso e mudanças nas normas sociais têm muito mais influência sobre o uso de drogas de aplicação porque afetam as atitudes dos indivíduos. " Durante anos o uso de drogas entre os adolescentes aumentou ainda, a grande maioria dos quais disseram aos pesquisadores do governo que era fácil de encontrar e comprar drogas. Números do governo indicam que 118 milhões de americanos acima de 12 anos, ou 47%, usaram drogas ilegais. Uma porcentagem similar de estudantes do ensino médio já experimentou drogas ilícitas antes da formatura. Concluiu Mike Trace, presidente do Consórcio Internacional Drug Policy: Várias misturas dessas estratégias e táticas têm sido implementadas em todo o mundo nos últimos 50 anos, mas não há nenhuma evidência de que qualquer governo nacional tem sido capaz de conseguir qualquer coisa como o objectivo de um mercado de medicamentos controlados e diminuído, deixou sozinho uma droga livre mundo. Na verdade, a aplicação, muitas vezes parece se correlacionar com maior utilização. Advogado e autor Glenn Greenwald notou que "A taxa de prevalência para uso de cocaína nos Estados Unidos era muito maior do que os outros países pesquisados que os pesquisadores formalmente caracterizada como um" outlier ". Outros países, com ênfase na fiscalização, tais como Austrália e Canadá, também apresentam maior do que o uso de drogas média. A revista The Economist afirmou simplesmente que "não há correlação entre a dureza das leis sobre as drogas ea incidência de consumo de drogas: os cidadãos que vivem sob regimes duros (nomeadamente na América, mas também a Grã-Bretanha) tomar mais drogas, não menos." O terrível preço da guerra às drogas despertou o interesse crescente na América Latina na reforma real. Líderes políticos, incluindo ex-presidentes do México Vicente Fox e Ernesto Zedillo, presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso e presidente colombiano César Gaviria, começaram a pressionar para a Paz de Drogas. Pode-se imaginar qualquer coisa de abrir as vendas comerciais, com apenas restrições relacionadas com a idade (o modelo do cigarro) para vendas por meio restrito, até mesmo o governo, apoiado por lojas de limites no marketing e publicidade (o modelo álcool). Drogas individuais poderiam ser tratados de forma diferente, dependendo de avaliações de danos e outros fatores. A posição mais forte a liberdade individual sugere poucas restrições sobre o uso de drogas adulto. Os controles não deve transformar-se em proibição sub rosa e devem ser cuidadosamente focado em limitar o impacto do abuso de drogas sobre os outros. A maioria, obviamente, as vendas para as crianças deve ser restrito. Ironicamente, a proibição hoje põe em risco as crianças, empurrando a experimentação criminal juvenil em mercados negros, em vez de em menos prejudiciais mercados cinza. Em contraste, a legalização para adultos permitiria uma maior ênfase na redução de perdas para os menores. Uso de drogas provavelmente aumentaria, mas talvez não tanto como geralmente se pensa. Dada a natureza porosa da proibição das drogas, os abusadores provavelmente já têm acesso a medicamentos. Em seu livro detalhado, Heresias Guerra Contra as Drogas, Robert e Peter Reuter MacCoun concluiu que "A redução de sanção criminal têm pouco ou nenhum efeito sobre a prevalência do uso de drogas (ou seja, o número de usuários)" e que "Se as leis de drogas relaxado aumentar a prevalência do uso de ..., os usuários adicionais vão, em média, use menos intensamente e menos nocivo do que aqueles que também teria usado drogas sob proibição. " Na verdade, a América tinha menos problemas com cocaína e heroína quando eles eram legais. Além disso, o consumo de álcool e especialmente do tabaco tem diminuído nos últimos anos, sem uma "guerra", e antes mesmo de políticos começaram dramaticamente impostos sobre o tabaco caminhadas. Na verdade, a legalização não seria um passo para o desconhecido. Grã-Bretanha, Holanda e Suíça têm permitido algum uso de drogas, sem acusação criminal. (Práticas estrangeiras, muitas vezes são complicadas:. Grã-Bretanha, por exemplo, era famoso por permitir uso de heroína regulamentada, mas limitada essa opção nos últimos anos e é duro de outras maneiras) Muitas nações, bem como uma dúzia de estados dos EUA, têm efetivamente descriminalizou a maconha uso. Tais sistemas não são sem problemas devido o uso de drogas não é sem problemas. Em particular, um país pequeno, como a Holanda, que liberaliza as suas leis é susceptível de atrair os usuários de outras nações, criando dificuldades não relacionadas à liberalização de drogas per se. No entanto, os países que reformaram e estados dos EUA que descriminalizou as suas leis de drogas não sofreram grande aumento no consumo. Por exemplo, Portugal descriminalizou o uso de todas as drogas, incluindo cocaína e heroína, uma década atrás. A medida foi avançada, escreveu Glenn Greenwald, "como a política governamental mais eficaz para reduzir a dependência e seus prejuízos de acompanhamento", incentivando os usuários a procurar tratamento. Uso de adultos aumentou apenas modestamente, enquanto o consumo por menores, na verdade caiu: "Nenhum dos desfile de horrores que os opositores da descriminalização em Portugal previsto, e que os adversários da descriminalização em todo o mundo geralmente invocam, vem para passar", explicou Greenwald. Mais pessoas estão em tratamento, como os usuários não temem sanção criminal. Infecções relacionadas com a droga HIV e mortalidade estão para baixo. Uso de drogas em Portugal continua a ser baixa em comparação com o resto da União Europeia. Uso de drogas não pode ser sábio - na verdade, algumas drogas, inevitavelmente, vai ser abusado por algumas pessoas. No entanto, um povo livre devem ser autorizados a cometer erros. Especialmente quando o custo de tentar protegê-los de si mesmos é tão alta. Defende proibição são brutalmente determinado a impor sua vontade sobre todos os outros, transformando a guerra às drogas em um ataque amplo sobre uma sociedade livre. Argumentou o advogado Steven Wisotsky: "a Guerra às Drogas, na verdade é uma guerra contra o povo americano, seus valores, necessidades e escolhas, livremente expressa no mercado de bens de consumo." Drug Enforcement realmente muitos alvos de nossas liberdades mais importantes. É hora de acabar com a guerra às drogas. O governo dos EUA deve declarar Paz de Drogas.
-
porra nada ainda vamo ai seu juiz cada dia na cadeia é um dia de cao
-
Genoma da maconha Pesquisadores canadenses sequenciaram o genoma da Cannabis sativa. Quando esta planta é usada em suas múltiplas aplicações, ela é mais conhecida por sua variedade chamada cânhamo. Quando ela é usada em sua "aplicação" mais conhecida, ela é chamada de maconha, ou marijuana. Agora, o sequenciamento revelou as alterações genéticas que dão às diferentes variedades da mesma espécie Cannabis sativa suas propriedades de produzir drogas. Drogas na maconha e no cânhamo O Dr. Jon Page, da Universidade de Saskatchewan, explica que uma única "chave genética" é provavelmente responsável pela produção do THCA (ácido tetrahidrocanabinólico), o precursor do ingrediente ativo da maconha. "A análise do transcriptoma mostrou que o gene sintase THCA, uma enzima essencial na produção do THCA, é ligado na maconha, mas desligado no cânhamo," afirmou Page. Mas, se o cânhamo não possui o THCA, ele possui uma outra substância psicoativa, chamada CBDA, ou ácido canabidiólico. Aparentemente, a domesticação e o cultivo da maconha fez com que ela perdesse a enzima CBDA sintase, responsável pela produção da droga presente no cânhamo, porque as duas poderiam competir pelos mesmos metabólitos. Preconceito Essencialmente, isto significa que, ao longo de milhares de anos de cultivo, os plantadores de maconha selecionaram a Cannabis sativa até gerar duas linhagens distintas - uma para fibras e sementes, e outra para medicina. A maconha vem sendo usada medicinalmente há mais de 2.700 anos, e continua sendo pesquisada por seus recursos farmacêuticos. O sequenciamento genético da planta também mostra que apenas o preconceito tem impedido que os benefícios desta planta sejam melhor usufruídos - o cânhamo, largamente usado para produção de fibras, também possui seu ingrediente psicoativo. Comida e medicamentos "As plantas continuam sendo uma fonte essencial de medicamentos, tanto como ervas medicinais quanto em compostos farmacêuticos," disse Page. Ele e seus colegas afirmam esperar que o sequenciamento do genoma da Cannabis sativa ajude a responder questões básicas sobre a biologia da planta, assim como o desenvolvimento de suas incontáveis aplicações. As aplicações da maconha incluem de produtos farmacêuticos a óleos comestíveis de alta qualidade. O óleo de semente de cânhamo é rico em ômega 6, um ácido graxo essencial. Fonte:http://www.diariodas...maconha&id=7058 noticia veiculada em um site gringo: Canadian researchers decode Cannabis genome, find reason hemp differs from pot Sheryl Ubelacker, Health Reporter, The Canadian Press Wed, 19 Oct 2011 18:04:00 CST Share | TORONTO - It's the same plant, but one type provides fibres for rope, while the other can make you high. Now Canadian scientists, the first to sequence the genome of Cannabis sativa — the plant species that covers both hemp and marijuana — are beginning to understand why. "This is one of the interesting things about us sequencing the genome of Cannabis sativa is that we hope to be able to use that genome sequence to shed light on these questions about how did hemp arise and how did marijuana arise," said Jon Page, a plant biochemist at the University of Saskatchewan. Page, who co-led the research project to decode the genetic underpinnings of the cannabis species, said the plant likely originated in Asia, around modern-day Afghanistan and surrounding area. Archeological evidence shows hemp textiles were used in China at least 6,000 years ago and shamanistic material from a Chinese tomb dated about 2,700 years ago was likely from the marijuana-type plant, he said Wednesday from Saskatoon. Page said people likely recognized the plant had several uses: it was the source of fibres to make rope and cloth, as well as seeds that produce oil and contain protein. "But they also realized that the flowers of ... the female plant were full of a chemical that could relieve pain and cause a sort of pleasant intoxication," he said. "So maybe what happened over time was those two uses — the medical and psychoactive — started to be separated from the rope and food use, and different types of strains were being grown for those uses." That suggests that early farmers may have been engaging in selective breeding even thousands of years ago. Co-investigator Tim Hughes, a molecular biologist at the University of Toronto, sequenced the genomes of both Purple Kush, a marijuana strain widely used for medicinal purposes, and the Finola variety of hemp. He then looked for differences to explain why marijuana produces THCA, or tetrahydrocannabinolic acid, the precursor of the active ingredient in marijuana, while hemp strains contain a non-psychoactive component. Page said analysis showed that the THCA synthase gene, an essential enzyme in THCA production, "is turned on in marijuana, but switched off in hemp." The researchers, whose report is published Thursday in the journal Genome Biology, are making the cannabis genome publicly available for researchers worldwide. Page said the data could help scientists better understand the plant's properties and lead to expanded uses. For instance, because Cannabis sativa "puts on a huge amount of biomass each season ... there's the idea that it could be used for producing biofuels in an efficient way." On the medical side, knowing the genetic makeup of cannabis could aid the development of drugs to treat pain, without the side-effects of straight marijuana, added Hughes. "People want a painkiller, but they don't necessarily want to be mentally incapacitated," he said. "So if you could make variations in the molecule, that would increase the painkiller effect but decrease the effect on your mental capacity. For most people using it, that would probably be a step in the right direction. "Although for others," he said, laughing, "it might not matter." Page said there is also a potential forensic use for the genetic data, with law enforcement interested in tracking illicit marijuana. For instance, he said one police force wondered if stalks left in a harvested field suspected to have been a marijuana crop could be DNA-fingerprinted and the results used as evidence in court. "So DNA is a useful way of finding out the identity of a sample. People are identified by their DNA samples; plants can be as well." Page said Cannabis sativa is the first medicinal plant to have its genome sequenced, following the decoding of non-medicinal plants like rice and corn. Surprisingly, the genome for the opium poppy has not yet been sequenced, perhaps in part because it is estimated to be three to four times larger than that of Cannabis sativa. "But the way things are going," said Page of the speed at which sequencing can now be accomplished, "I would fathom it's right around the corner." News from © The Canadian Press Fonte: http://www.mysask.co...ette.cachetoken
-
2011 Global Harvest Report - Brazil
topic respondeu ao NinjaDeJah de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
nao se iludam galera ali nao tem estimativa nenhuma de tempo, o tempo sao nossas acoes que nos dirao quando sera legalizado. mas temos que nos unir a cada dia, pois nao temos nada a comemorar enquanto ativistas politicos como nosso irmao sativalover estiverem a merce desse sistema que predomina em nosso pais.