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mr.hashpipe

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Tudo que mr.hashpipe postou

  1. Falou e disse, VERDIM! Sr.Pacífico, parabéns pela notícia interessante que vc colocou aqui pra todos se infromarem, mas gostaria que você lesse esse tópico: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=7310 são pequenas dicas pra tornar nossa seção mais organizada, ok? inté!
  2. quebra unha: tu vai fazer guerrilha com essas plantas aí? tem que fazer! afinal, vc acaba de recerber o título de guerrilheiro growroom! parabéns!
  3. concordo! vai ser bom nos inserirmos no calendário mundial da marijuana!
  4. meu camarada arrancou 2 dentes do siso e tava malzão....só tomando sopa e com o rosto inchado....o cara tava mal mesmo! daí, chamei ele pra fumar um beck, fomos lá, fumamos a bomba, e no final da sessão, o cara estav sem dor nenhuma e ainda foi comer uma coxinha de larica! realmente, maconha é remédio pra dor de dente!
  5. beleza de post, hinom! organizado e fácil de achar, com citação de fontes e tal... esse é o esquema! qto á notícia, a polícia tem que perceber que qdo for legalizado o plantio da cannabis, a maconha vai deixar de dar lucro aos traficantes, e vai ser uma forma a menos de criminosos conseguirem recursos... esses traficnates não ficam só vendendo maconha, eles compram armas, corrompem a polícia...estragam a sociedade. legalizem o plantio!
  6. triste isso... agora dizer q tudo é culpa do presidente já é tirar a responsabilidade de todos nós. o que acontece no brasil e no mundo hoje, só vai ser mudado a partir do momento em que todo mundo assumir sua parcela de culpa, e começar a corrigir os próprios erros e defeitos. tudo bem, que o fome zero pode parecer esmola zero, mas vai perguntar pro cara que mora no cabobró do sertãozinho, no meio da caatinga do piaui, que come calango com farinha e água suja, o que ele acha do fome zero... pelo menos algum presidente lembrou dele! o cara está a várias gerações se dando mal, só se fudendo...quando o lula lembra que ele existe, vem um monte de tucano arrependido que não fez nada durante 8 anos, falar mal da parada... acho foda isso...pode até ser emaola mesmo, mas pra quem sempre foi abandonado á própria sorte, melhor essa esmola do que nada hoje em dia, o homem só se preocupa em ganhar dinheiro e não em viver. e nossos filhos são educados a sempre pensar dessa maneira...
  7. q revolta.... tinham que mandar esse vídeo pra corregedoria da PM o cara canta de macho pra mina...quero ver ele ser macho desse jeito lá no meio do capão redondo... ou quando o PCC fuzila as delegacias de noite... será que esse energúmeno não percebe que com a legalização, a polícia ficaria liberada para prender os verdadeiros bandidos? vale a pena baixar os videos...
  8. PADRÃO PARA POSTAR NOTÍCIAS Visando uma melhor organização dessa área, pedimos aos usuários seguirem esse padrão para postarem notícias: - As notícias aqui postadas devem ter alguma relação com o assunto "cannabis". Cabe aos moderadores aprovar ou mover notícias relacionadas indiretamente. - Antes de começar, utilize a Busca para ver se a notícia já não foi postada. - O título do tópico deve ser o mesmo título da notícia. Isso facilita as buscas e organiza a área de notícias. - A notícia deve ser copiada e colada, na íntegra, no tópico aberto. (Mesmo que seja preciso utilizar mais de um post para disponibilizá-la, pois em alguns casos a notícia é muito extensa e não cabe em um só). - Sempre deve ser citada a fonte, data e o link da notícia original. Segue abaixo um modelo de como postar no board Notícias: Qualquer dúvida, sugestão, ou crítica, por favor contatem os moderadores do board notícias: novato2004 _______________________________________________
  9. caralho.... imagina que doidera... hehehehehehhehe
  10. Aí, The Phantomas, vamos respeitar o direito autoral do nosso amigo marconha ! desencana de vender... se na próxima passeata, tu for lá e filmar, pode vender, mas esse vídeo não foi feito com fins lucrativos! desencana phantomas... quem quiser fazer download que faça...vender a parada já é demais...
  11. Desta vez, tragaram 06.Nov.2003 | Desde 1992, a ONG Rock the Vote organiza um debate entre os candidatos à presidência dos EUA que topem se expor. No primeiro, Bill Clinton tocou saxofone e disse que fumou maconha sem tragar. Foi há onze anos. Na noite da última terça-feira, oito dos nove pré-candidatos democratas enfrentaram uma platéia de eleitores com vinte e tantos anos. As coisas mudaram um bocado. Sobre maconha, a pergunta enviada por e-mail foi maliciosamente específica: "Qual dos senhores admite ter fumado?". Três responderam que sim – os senadores John Kerry e John Edwards e o blogueiro que foi governador em Vermont, Howard Dean. O deputado Dennis Kucinich disse que não fumou mas crê na legalização. A ex-senadora Carol Moseley Brown arrancou gargalhadas ao insinuar que preferia se abster. Sobrou para o reverendo Al Sharpton, para o ex-vice de Al Gore, Joe Lieberman, e para o general Wesley Clark o papel de recusar a erva. Sob silêncio de sepulcro. O objetivo da turma Rock the Vote é trazer de volta à participação política a juventude norte-americana. Lá o voto não é obrigatório e quem está abaixo dos 30 costuma não aparecer. A primeira eleição de Clinton foi exceção - surgiram com tanta força nas urnas que viraram o pleito contra George Bush, o pai. Daí um dos apelidos de William Jefferson Clinton nos primeiros anos de mandato, “presidente MTV”. Os Estados Unidos não são um país coeso. Pelo contrário: em 2000, rachou, quando o voto popular elegeu Al Gore, mas esquartejado em delegados que foram ao Colégio Eleitoral pôs George W. Bush na Casa Branca. Coisa de menos de meio por cento. Apesar dos surtos de popularidade do atual presidente após os ataques de 11 de setembro, nos meandros das pesquisas o racha ainda está ali. As eleições do ano que vem serão difíceis para Bush e para aquele que os democratas escolherem. Daí o interesse em respostas como as que os pré-candidatos apresentaram à platéia terça-feira. Não se faz mais um candidato por ideologia - cada resposta é cuidadosamente estudada para atender a um público e não ofender outro. A campanha é costurada para acolher um número o mais diverso de pessoas. Se de oito opositores ao atual regime, cinco são simpáticos à Cannabis, isto não é liberalidade: é sinal de que há quem goste de ouvir a mensagem. E que entre os que gostam e os que não se ofendem, há gente o suficiente para fazer um presidente. Assim é traçado o perfil de quem enfrentará George W. Bush. Entre as medalhas do general Wesley Clark e a liberalidade urbana dos cinco. Clark, até agora, é o mais bem-quisto pelas pesquisas. Nos EUA, os analistas crêem que ele não tem fôlego para a campanha de fato - principalmente nos debates - mas faz um ótimo vice. A fórmula então parece ser um candidato liberal que atenda aos anseios dos centros urbanos cosmopolitas - Nova York, Nova Inglaterra, San Francisco - e um vice que forneça base militar, já que segurança é um tema marcante. Política, no entanto, é sempre capaz de surpresas que o marketing ainda não foi capaz de domar. Para sair candidato o pretendente tem de vencer eleições primárias dentro do Partido Democrata em cada estado. Muitas vezes, os afiliados ao partido, que escolhem o candidato, não necessariamente estão afinados com o eleitorado do país. É um dos receios atuais. A campanha, então, são duas: uma com vistas a novembro do ano que vem, outra mais iminente, de olho em janeiro, fevereiro e março próximos, quando será decidido o nome. Mas não deixa de ser curioso: de oito pré-candidatos, cinco simpatizam com a erva. Isto, no país que declarou a atual guerra às drogas. pdoria@nominimo.ibest.com.br fonte: http://nominimo.ibest.com.br/servlets/news...aDoJornal=atual
  12. OS EFEITOS ECONÔMICOS DA CANNABIS Pesquisas revelam o vigor bilionário da economia da maconha e os hábitos de seus consumidores mundo afora. Por Walter Fanganiello Maierovitch. A concorrência está acirrada no Brasil. Nos grandes centros urbanos, exceção à cidade baiana de Salvador, o papel de seda gomado Colomy vem perdendo mercado. As grandes bancas de jornais e revistas das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro foram inundadas pelo espanhol Smokingpaper, fabricado em Barcelona, e pelo londrino Rizla Imperial Tobacco. Como novidade, essas novas marcas apresentaram papéis de seda resinados, no tamanho “extra long”. Eles são apropriados, em medida e neutralidade, para confeccionar cigarros de maconha, que, segundo os consumidores, devem ser grossos no conteúdo e longos de maneira a permitir alguns giros pelas pacíficas “rodas de fumo”. Também, nada da antiga moda das zonas rurais à base de palha de milho, considerada própria apenas para envolver o tabaco de corda, de uso individual. As embalagens contendo o especial papel são coloridas e sofisticadas, com 33 unidades manufaturadas com marca-d’água, certamente para evitar contrafações. Cada embalagem custa R$ 3,60 e as qualidades do produto espanhol podem ser verificadas no site www.smokingpaper.com. Intimidade. Pesquisa mostra que a maioria dos consumidores prefere ficar relaxando em casa na companhia de amigos A Smokingpaper e a Imperial Tobacco negam estar fornecendo papéis para os “baseados”. No Reino Unido, no entanto, o pesquisador Andy Davidson desmentiu o imperial fabricante londrino. Ele realizou o primeiro estudo científico sobre os efeitos econômicos do crescente consumo de erva canábica sem se esquecer dos gastos e lucros conseqüentes. Por exemplo, notou que as vendas dos papéis gomados cresceram, no último ano, 16%, ao passo que as vendas do tabaco em corda ou picado caíram 11%. Como se nota, a Imperial Tobacco vestiu saia- justa e preferiu ficar na muda. No mercado do Reino Unido, ainda conforme Davidson, a economia da cannabis e dos seus acessórios influenciou o PIB em face de um movimento superior a 11 bilhões de libras esterlinas (cerca de R$ 53 bilhões). O consumo propriamente dito da erva contribuiu com 5% desses 11 bilhões esterlinos. Os outros 6% foram decorrência, ou melhor, ganhos dos tais acessórios. Por exemplo: a comida comprada em razão da alteração do apetite do consumidor da maconha, algo conhecido popularmente no Brasil como “larica”, e que mira basicamente nos doces. O comportamento do consumidor da cannabis mostrou uma prevalente tendência de permanecer “relaxando” em casa. Ouvindo música, namorando, assistindo a filmes alugados nas locadoras ou exibidos nas caras TVs a cabo, tudo na companhia de poucos amigos canábicos. Uma arquiteta de 29 anos, ouvida na pesquisa, narrou: é melhor não sair mais no sábado à noite. Os locais estão lotados de idiotas. Melhor ficar em casa, com uma boa “maria” (marijuana) e a coleção de DVDs”. Para outra entrevistada, a noite ideal é a da quinta-feira, “fazendo amor, fumando marijuana, ouvindo música ou assistindo à TV a cabo”. Com efeito, na pesquisa de Davidson ficou visível, no levantamento dos “efeitos econômicos” da cannabis, a influência marcante do item relativo ao acompanhamento acessório do consumo da cannabis: um cômodo sofá e um aparelho de som foram considerados melhor opção do que sair de casa e enfrentar, nos fins de semana, a violência, o trânsito pesado e as discotecas com pessoas ligadas em outra faixa, ou seja, das psicoativas metanfetaminas, do tipo ecstasy ou flatlyner. Outro exemplo desse filão econômico pode ser buscado na holandesa e anual Cannabis Cup. Para fazer parte do corpo de jurados e degustadores dessa competição das melhores misturas com emprego de cannabis, paga-se US$ 225. Os organizadores do torneio, que envolve 26 coffee shops de Amsterdã, mantêm uma agência de viagens e reservas pelo site www.hightimes.com. No último verão, a estrela da experimentação foi o novo e artificial superskunk AK47, com grande porcentual de concentração do princípio ativo, chamado tetraidrocanabinol. Aos poucos, o AK47 será vendido na Suíça em sachês aromáticos, a forma pela qual o comércio fatura e os helvéticos disfarçam a compra da cannabis. É claro que o turista interessado em fumar maconha nos cafés holandeses gasta – e aí volta a entrar o levantamento do acessório realizado por Davidson – com lanches, hotéis, passagens, restaurantes, museus, etc. Em outras palavras, para cada 20 euros de consumo de skunk, gastam-se 200 euros com hospedagens e atividades de entretenimento. Concorrentes. Papel de seda espanhol, mais longo, e o tradicional Colomy Todo ano, a Holanda recebe 10 milhões de turistas que gastam 2,45 bilhões de euros. Segundo uma agência européia que se dedica às análises e pesquisas sobre o comportamento de jovens, a cannabis, incluídos os derivados, movimenta anualmente no mercado europeu de 12 bilhões a 24 bilhões de euros. Pelo levantamento, 33% dos jovens europeus já usaram maconha pelo menos uma vez na vida. Na Holanda, é proibida, fora de casa, a posse de cannabis para uso próprio. Nos cafés credenciados, admitem-se o fornecimento e o consumo, tendo sido fixado, para cada estabelecimento, uma venda diária não excedente a meio quilo. No caso, os comerciantes podem cultivar o cânhamo em pequenas áreas ou utilizar estufas e iluminação especial para germinação e desenvolvimento. Ao contrário do Brasil, a legislação da Holanda não admite buscas policiais domiciliares para flagrar consumidores de drogas. Essa política holandesa, admitindo com restrições o uso lúdico, teve por objetivo afastar o consumidor do traficante. E o traficante de drogas pesadas passou a ser mais bem enfrentado pela polícia. Seguindo essa linha holandesa, a polícia londrina, nos bairros de Brixton e Lambeth, deixou de prender, por seis meses, usuários de cannabis. Os policiais concentraram-se nos narcotraficantes e esqueceram o usuário de drogas ligeiras, consideradas aquelas que permitem o trabalho normal no dia seguinte. Nos dois bairros experimentais, o aumento do consumo da cannabis não cresceu, a violência diminuiu e os traficantes passaram a ser efetivamente incomodados pelos policiais, antes interessados em estatísticas com usuários, para mostrar serviço. Outro dado significativo decorreu de o consumo de cannabis naturalmente inibir a ingestão de bebida alcoólica. Por isso, no próximo verão britânico, a maconha será classificada como droga da Classe C. Como decorrência, a polícia poderá deixar de prender o usuário e não haverá processo criminal. Vale lembrar, ainda, que 15 milhões de britânicos utilizaram cannabis uma vez nas suas vidas. O número de consumidores regulares de maconha na Grã-Bretanha foi estimado em 6 milhões e, conforme Davidson, eles representam um universo superior aos que praticam jogging e futebol aos domingos. Em dia de folga, cada um desses 6 milhões gasta, apenas com os acessórios decorrentes do uso, como por exemplo o papel vendido pela Imperial Tobacco e fósforos, 20 libras esterlinas. Torcidas turbinadas. Com a banalização da cocaína, as organizadas viraram gangues A tendência européia, até para conter a violência das gangues, é fechar os olhos para o consumo da maconha. Sendo uma droga que acalma e relaxa, e cujo emprego não vem associado ao álcool, as políticas européias centraram a proibição em outros comportamentos. O grande problema europeu – e no Brasil tais usos costumam chegar um ano depois – é a droga chamada speedball. Essa droga é uma mistura de heroína, cocaína e crack e sempre causa dependência física e psicológica. Um ex-diretor de presídio chegou a lembrar que a maconha era o tranqüilizante que evitava movimentos paredistas e rebeliões na antiga Casa de Detenção de São Paulo, com seus mais de 5 mil presos amontoados. Quando chegou a cocaína, de efeitos psicoativos, a violência virou a regra. Por outro lado, um soldado contou sua experiência no policiamento de um jogo de futebol no Estádio do Pacaembu em São Paulo, com calmos torcedores “queimando fumo” na geral e pacientes soldados como “fumantes passivos”. Com a banalização da cocaína, concluiu esse policial, as torcidas viraram gangues organizadas, em face de aditivadas pelas drogas psicoativas. A pesquisa de Andy Davidson revelou que, no Reino Unido, a cannabis está ficando mais popular do que o cigarro e as empresas de propaganda possuem projetos de como incluir, nos lançamentos de produtos que seguem o consumo da cannabis (CDs, DVDs, viagens, cachimbos, TV a cabo, comida em sistema delivery, etc.), cenas do cotidiano jovem. Sabem esses publicitários ingleses que 44% das pessoas fumam maconha, numa faixa de 16 a 29 anos. No Brasil, a realidade é diversa, em especial nas classes média e alta: pais e mães, num ato de fé, fazem de conta que inexiste a possibilidade de os filhos estarem a fumar e os filhos, num ato de contrição, fazem de conta que não fumam. Enquanto isso, o governo Lula atrasa-se em alterar a política e a legislação herdada de Fernando Henrique Cardoso, de modelo norte-americano, e, portanto, criminalizante com relação ao consumidor. O presidente George W. Bush e o antigo presidente FHC – que um dia fumou e não gostou, como soubemos; o próprio contou em entrevista – acreditam na ameaça contida na lei penal para reduzir a demanda. Fernando Henrique, um dia professor universitário e atual presidente de ONG, introduziu no Brasil os Tribunais para Usuários e Dependentes Químicos, sem reservar um “tostão” para campanhas de informação e conscientização. A pesquisa de Andy Davidson radiografou o Negócio da Cannabis e o movimento financeiro paralelo, desde a pipoca ao filme DVD, tudo a revelar o grande interesse a rolar no mundo capitalista. Pelos números conhecidos, só o chamado turismo do “fumacê” de Amsterdã movimenta 0,5% do PIB dos Países Baixos. No Brasil, o governo FHC interessou-se pelo caminho da amostragem. Seu governo deixou para a posteridade uma pesquisa com consultas feitas nos domicílios: levantamento de uso através de questionários respondidos pelos moradores entrevistados. Imagine-se o que cada morador respondeu. Sobre o vizinho. Enquanto, de tal forma, dedicava-se a fazer de conta que seu governo combatia o uso de drogas, FHC assistia à cristalização e ao enraizamento na sociedade do modelo empresa: aquele que usa a metralhadora e o mouse. http://cartacapital.terra.com.br/site/exib...8759fcdd168558d
  13. outro ponto que é muito importante, é AVISAR A MÍDIA, estadão, folha, globo etc... se é pra mostrar a cara, temos que fazer com classe!
  14. se a galera estiver muito devagar aí no sul, pega um buso e vem pra sampa! no mínimo, tu faz uma viagem bem louca e conhece vários figuras aqui do grow!
  15. vale a pena baixar o real pra ver o vídeo! tá iraaaaaaaaaaaaaaaaaaado! k+++++ pro marconha e pros maconheiros que foram lá no masp protestar contra a proibição!
  16. Eu acho que já temos alguns pontos que todos concordam: -Precisa ter um palanque, (nem que seja apenas pra rolar um som, reggae, planet hemp...pra galera ir se concentrando embaixo do masp...um DJ (wayne?) pra comandar as músicas seria o ideal...claro que além de musica, alguns textos deveriam ser lidos... podemos fazer os textos aqui, pelo grow mesmo. -A passeata precisa de um roteiro que chame mais atenção... eu acho que se formos do masp até a brigadeiro, e depois voltarmos pra consolação (andando devagar, e com um carro de som se possível) vamos andando pela paulista bem devagar.... -Camisetas da passeata. Se o Edu for vender mesmo, ótimo. é um jeito de identificação e dele ganhar uma graninha por organizar tudo. -Data. O primeiro sábado de novembro me parece bom... tem que ver se não vai rolar nenhum feriado por perto, senão, todo mundo vai pra praia e aí fodeu. -Alimentos. eu acho que ia fazer bem pra nossa imagem, mas vai ter que ter um cara disposto a ficar lá recebendo e organizando alimentos durante todo o evento. Senão tiver um responsável, vira zona... Tem que ter um carro pra levar o rango pra instituição depois... alguem tem que matar essa no peito -policiais. Tem que ter um respeito com os caras... inclusive eu sou a favor de uma faixa direcionada pra eles , do tipo : Srs. Policiais, com a legalização vocês vão poder prender os verdadeiros bandidos. Chega de enquadrar maconheiro! -Alguém tem que ir na prefeitura e já marcar a data e avisar as intenções da passeata... solicitar a CET e a PM, e se possível, um carro de som.esse alguem tem que dar rg e nome completo.
  17. Aê Pessoal! Vamos começar a pensar no ano que vem? elaborei uma listinha, o q vcs acham? -tem que ser num sábado, onde não seja feriado, senão, ninguém vai -tem que avisar a polícia e a CET, que queremos ficar na PAULISTA... chama mais atenção, e depois, quem quiser ir pro ibira que vá! -mais faixas, camisetas... e sem provocar os policiais, que ajudaram a mater a ordem e não agrediram ninguém -ano que vem, é ano eleitoral...poderiamos aproveitar a fome de voto dos políticos e fazer nossa voz ser ouvida -definir um roteiro, pra onde ir, o que fazer... a decisão de ir pro ibira foi feita na hora... se organizarmos antes, tudo fica melhor! e aí, o que mais? eu tou viajando? o q vcs acham?
  18. lindas! vai atualizando esse tópico pra gente ver o crescimento delas! é nóis!
  19. o q vcs acham de postar isso aí lá no cannabis medicinal? muito bom link, valeu adrenal!
  20. aí pajé, scaneia a capa do livro aí pra gente! e põe o nome do autor, e a editora tb! valeu!
  21. isso é que é mulher.... _________________________________________________ Sim, Luana Piovani fuma maconha. De vez em quando. Esta é apenas uma das surpreendentes declarações que a atriz de 27 anos deu para o quinto número do jornal "O tempo", uma publicação alternativa feitas por jovens universitários e agitadores culturais. Capa da edição, a sempre polêmica Luana soltou o verbo: - Fumo, de vez em quando eu fumo. Preciso dar uma relaxada, baixar a energia - revelou a atriz sobre a erva cannabis, popular maconha. E as declarações bombásticas não pararam por aí. Na entrevista concedida a quatro repórteres de "O Tempo" (Natalie Lima, Tarso Augusto, Thiare Maia e Vitor Paiva), a atual namorada do ex da top Gisele Bündchen, o empresário Ricardinho Mansur, falou de tudo um pouco, incluindo os amores. Leia abaixo alguns trechos da matéria: Beleza "A beleza me atrapalha em pouca coisa. Mas me atrapalha, pra começar, no próprio preconceito que existe, há anos, que mulher bonita pára no bonita. Você sempre questiona:"Será que ela é alguma coisa além disso?". As louras, todas nós olhamos e até a gente cai nisso, porque ouve muito. É uma armadilha. Você tem sempre que provar que é alguma coisa além de bonita. Já me desculpei pelo fato de ser bonita. Me lembro que uma vez a minha mãe falou: 'minha filha, penteia o cabelo, passa um batonzinho...que é isso? Você tem vergonha de ser bonita? Você tem que agradecer, isso é uma dádiva de Deus' Hoje em dia eu agradeço. "Uma coisa que me arrasa nesse filme do Jorge Furtado é quando alguém sai de 'O homem que copiava' e falam assim: 'pôxa, você tá linda'. Já me incomodei muito, hoje não me incomodo mais. Eu tento ser meio Poliana, sabe? Me ajudar o máximo a ser feliz." O difícil começo em Sex Appeal "Eu fiz 'Sex Appeal' com dezesseis anos, daí eu não quis assinar contrato com a Globo, não gostei nada daqui. Era uma personagem superdifícil, ninguém me ajudou...era uma menina que era drogada pela mãe, tinha uma tentativa de abuso sexual pelo padrasto. Fiz o que podia fazer. Não me arrependo porque eu sei que o máximo que pude dar de mim ali, eu dei. Então fiquei muito frustrada, porque ninguém me ajudou". A relação com a Rede Globo e a viagem para Nova York "Quando saí de 'Sex Appeal' a Rede Globo queria me contratar por três anos e já tinha uma novela para eu fazer como protagonista, que era a tal 'Olho no olho', não tinha vida pessoal, era de segunda a sábado, de dez da manhã às dez da noite. E ainda ganhava mal pra caramba. Falei: 'Vou voltar para São Paulo, vou morar com os meus pais, estudar'. "Eu não acho que a coisa mais importante da minha vida é a Rede Globo. Eu quero ser respeitada como profissional e como ser humano lá dentro. Não adianta vir botando o pau na mesa porque também tenho o meu. Quando acabou o meu contrato, me chamaram lá perguntando por que eu não queria renovar, eu expliquei que ia para NY: 'porque eu tenho outras vontades na vida, preciso me lembrar da vida que era para ser a minha, de uma simples menina de 23 anos'. Queria descobrir que você não é a Luana Piovani, você tem uma vida, vontades". "Fui para NY, amadureci como ser humano, sofri com o namorado aqui, morri de saudades, mas foi maravilhoso. Depois que voltei de lá, minha vida mudou como atriz. As pessoas me respeitam mais". Ficar nua: na "Trip" sim, na "Playboy" não "A coisa da 'Trip', pra começar você não mostra tudo, que eu acho mais legal... Segundo, você faz como você quer e não tem a obrigação de estar pelada pro punheteiro. O enfoque é outro. O leitor é outro. Na 'Playboy' a mulher tem que estar pelada porque o cara quer ver". "Quanto mais arreganhada possível... o foco é esse. É sexo. É a punheta. Eu acho que aí é o grande erro. Na 'Trip' tem foto de eu correndo. É a atitude. O fato de você estar sem roupa é uma coisa que junta. Mas você não tá só pelada. 'Playboy' não. É só (fazendo poses) 'Olha, eu estou pelada aqui' (...) O papo é só esse. E não tem dinheiro pra pagar, né gente? Eu lá vou ficar pelada por um milhão??? Eu não preciso disso!! Vivo superbem sem isso. Se é pra me ver pelada, tem que pagar rios de dinheiro, muito, pra eu ficar rica mesmo (risos). Como não vai acontecer, tá ótimo". A relação com a imprensa "Não tenho problemas com a imprensa. Eu usufruo dela. Não tô nem aí pro que elas dizem de mim". A maconha "Ai, tem que responder? (risos) Fumo, de vez em quando eu fumo. Tem gente que chega em casa e toma um uisquinho. Eu preciso dar uma relaxada, baixar a energia. Às vezes eu sento e não consigo parar de pensar, sabe? A minha família sabe, mas não acendo um cigarro de maconha na frente da minha mãe". As drogas, o tráfico e a violência "Acho que o ser humano tem que ser responsável pela sua própria vida, essa história de liberar drogas é uma babaquice, porque elas já estão liberadas há muitos anos, não oficialmente, mas..." "A hora que eu quiser, qualquer tipo de droga, eu consigo. Não vou encontrar a menor dificuldade. Colégio público e particular tem droga, tem droga em boate e na casa dos pais caretas. O problema é muito maior, o tráfico é o grande problema. Mas não estou aqui para dar uma solução, porque eu não sei. O problema não é a maconha ser liberada, existe o surfista que fuma um baseado na praia, que não pode ser tratado como traficante, e existe o litro de pinga vendido a R$ 3, que uma criança vai lá, compra. Nunca vi ninguém matar ninguém fumando um baseado". "Você acha que essa droga entra pelo Brasil como, gente? Debaixo do nariz de todo mundo, todo mundo sabe. Eu acho que quem financia são os políticos, a polícia, as cabeças que estão lá em cima. Não é quem compra cinco gramas de maconha. É muito mais dinheiro...". ____________________________ fonte: http://globonews.globo.com/GloboNews/artic...25760-4,00.html
  22. ô beleza! parabéns! manda mais fotos e informações!
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