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Paulinhuuu

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Tudo que Paulinhuuu postou

  1. Deixa eu dar um gole nessa tintura aeh;) Po pra eu chapar 10 hs só tomando um litro rsrsrs,nem a primeira vez foi tudo isso...eu faço com ISO e chapa mas não tudo isso,pra eu chapar 10hs só comendo oil...red pill hahahaha dae fico umas 24hs loko
  2. Tintura(não chapa muito...dá uma brisa de 30m /1 hs),Manteiga(chapa legal no mínimo 3hs de uma brisa fuerte )pega umas trakinas e passa elas na manteiga e coloca de vorta no pacote...top secret. *tudo feito com ISO...
  3. hahahaha....powpowpow tão aceitando imigrante latino =~'> hahahaha
  4. Fico pesando como alguém encontra um vídeo desses.... hahahahahaha
  5. álcool e tabaco é proibido pra menor ...e nunca viu um menor... ter dificuldade de comprar....aqui ou em qualquer outra parte do mundo.Proibição não leva a nada,temos que deixar claro o que são drogas...só assim cada um faz sua escolha,querer que um mlk de ...15 anos não use drogas só pq faz mal.....drugs is bad mmkay hahaha é piada. As drogas iram existir pra menor de idade,independente da proibição,regulamentação.....aqui ou em qualquer parte do mundo.
  6. Po se o cara usa e sabe que vai dar tudo isso...alguma coisa de bom deve ter.hahahahaha
  7. é uma escolha dela...o foda é o estado intervir nisso....e outra quimioterapia não garante nada. Tem uma mãe aqui no brazil que optou por não dar nenhum tipo de vacina na filha e o estado interviu tb
  8. Po nego usa krokodil ,pq não usaria isso tb... hahaha o mano postou primeiro
  9. To armazenando aqui....o dia que resolver fazer exercícios vou ficar mutcho loko...hahahahahaha
  10. http://www.youtube.com/watch?v=Jw9xvYxYMCg&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad
  11. É Otto.... 2 x "maconha potencializa demais os efeitos dessas drogas citadas.... por isso gosto de fumar mas se vc quer sentir a loucura pura da droga, sem maconha vai na fé acho que vc tem que aumentar a dose, mudar de fonte e ir tentando hehe"
  12. Porra a mulekada já tem que aturar esse método de ensino ultrapassado,desmotivante.....proíbe isso,proíbe aquilo...proibir não muda porra nenhuma! 420 na cabeça!!!!
  13. USA -- New data released by the Drug Enforcement Administration reveals the agency has dramatically cut the number of raids on marijuana growers over the past two years, especially in California. But, as SF Weekly noted, a closer look at the data reveals that the DEA has not become less aggressive. Rather, the agency appears to have been more effective by making fewer raids, but arresting more people and seizing more pot. While the number of busts has decreased by about 22 percent, the amount of marijuana confiscated and the number of arrests made during raids have increased by about that much. In 2010, authorities pulled 7.4 million plants from 2,272 sites, resulting in 1,591 arrests and 59,928 pounds of pot, according to the DEA. In 2012, authorities confiscated 2.08 million plants from 1,784 sites. But the grand pull during those raids was a whopping 2,045 arrests and 64,920 pounds of pot. As SF Weekly noted, the shift is likely due in part to the DEA's disbandment of its nearly 30-year-old Campaign Against Marijuana Planting, or CAMP program. Allen St. Pierre, executive director of marijuana policy reform group NORML, told The Huffington Post that he believes technology may be driving the increase in arrests. “Before, they would get the cannabis, but rarely get any arrests,” St. Pierre explained. “But with new technology -- satellites, drones, cameras, etc. -- they have a much better opportunity to get a bit of a body count, so to speak.” A DEA spokesman wasn't immediately available for comment. St. Pierre, generally an outspoken critic against the DEA, hailed the agency's shift. “This is positive news, but I think it may have more to do with the pressure for forfeiture, which is always in the background for law enforcement. If authorities find assets, cash, etc., they get to largely keep those items through civil forfeiture process," St. Pierre said. "The real vexation of law enforcement should be drugs like meth. But unfortunately -- perversely -- they are incentivised by the federal government to go after cannabis. But hopefully this trend will continue and we’ll start to see a real reprioritization.” Fonte:http://www.huffingtonpost.com/
  14. Com o tempo seu corpo se adapta ao THC
  15. China,Japão,Lituânia....fica a dica
  16. By Joseph Cox Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) É quase certo que em novembro a maconha será legalizada no Uruguai. A decisão — saudada como uma “experiência” que pode “contribuir com a humanidade” segundo o presidente uruguaio José Mujica — será realmente única: o primeiro programa no mundo a estabelecer o controle do governo sobre toda a indústria da maconha, incluindo cultivo, distribuição e venda da droga. Ainda que o uso de drogas tenha sido descriminalizado no Uruguai por mais de 30 anos, os usuários ainda precisam comprar sua maconha de traficantes de rua. No entanto, quando a lei entrar em vigor, isso poderá ser adquirido de fontes legítimas e, mais importante, pesadamente reguladamentadas. Por mais ou menos R$ 6 por grama, o produto será cotado em competição direta com o mercado negro. Espera-se que as pessoas se recusem a comprar um produto de padrão inferior de um traficante, já que podem comprar a droga de qualidade controlada do estado pelo mesmo preço. Depois de se registrar com o governo, os cidadãos poderão adquirir até 40 gramas de maconha por mês, além de ter permissão para cultivar sua própria droga. Botânicos amadores mais empreendedores, companhias privadas e cooperativas também poderão cultivar seu próprio produto, desde que obedeçam a certos limites e só vendam seu produto por meio de farmácias estatais. Mas por mais felizes que os fumantes de maconha do país estejam, essa lei não está sendo aprovada somente para melhorar o acesso deles à erva vencedora da Cannabis Cup. Essa decisão é parte de um programa governamental de 15 passos chamado “Estratégia para a Vida e Coexistência”, que visa fazer do país um lugar mais seguro, liberando as autoridades para lidar com o crime organizado em vez de perder tempo com prisões relacionadas à maconha. Obviamente, esse passo em direção à legalização não aconteceu do dia para a noite. A decisão é o resultado de anos de campanhas feitas por cidadãos, ONGs e políticos. Clara Musto, do grupo ativista uruguaio Pro Derechos, me contou sobre os obstáculos que sua organização enfrentou no período anterior a essa mudança histórica na legislação. Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) A principal questão era convencer a população de que o debate não era realmente a respeito de drogas. Demorou muito para que o país “atingisse um ponto de virada no debate público, em que as pessoas passassem a ver isso não como uma discussão sobre maconha ou se o uso é ou não prejudicial à saúde”, disse Clara, “mas sobre as [próprias] leis da maconha”. E a grande mídia não ajudou muito a repassar essa mensagem: “Maconha é um assunto muito estigmatizado e a imagem que você vai ver nos jornais e na TV é a de um garoto fumando um beck enorme […] porque é assim que eles veem a questão, e isso não nos ajudava a desconstruir o estigma”. Os simpatizantes da campanha da Pro Derechos desafiam a imagem típica dos grupos pró-maconha. Em vez de uma massa desorganizada de gente com dreadlocks, andando confusamente por aí gritando que a maconha é só uma planta, eles são homens e mulheres de todos os tipos — jovens, velhos, mães donas de casa, empresários e pessoas que sequer fumam maconha. A campanha conseguiu esse tipo de apoio produzindo gráficos que enfatizavam os benefícios sociais da legalização: do impulso na economia até a possível diminuição no uso de drogas mais pesadas. Cartaz da Pro Derechos com a imagem do presidente uruguaio. (Imagem cortesia da Pro Derechos) No entanto, o que foi mais importante para levar o governo a tomar essa decisão é a percepção de que a insegurança e o crime cresceram na última década no país. Mesmo que Montevidéu não seja nada parecida com os campos de batalha de Bogotá e Medellín na Colômbia (que enfrentam, possivelmente, dez vezes mais assassinatos), os moradores da capital do Uruguai são mais propensos a rotular sua cidade como “altamente insegura” do que qualquer morador das duas cidades mais violentas da Colômbia. A opinião deles pode parecer um pouco exagerada, mas o crime realmente cresceu nos últimos dez anos. Isso, de acordo com a polícia e os oficiais de combate ao tráfico, foi devido ao influxo de pasta de cocaína, que se infiltrou no país depois que os precursores químicos usados na fabricação da cocaína foram regulamentados na Colômbia e no Peru, o que significou que os traficantes precisaram achar um novo mercado onde vender seu produto. A combinação da crise econômica de 2002, desemprego e uma nova droga barata levou a um aumento na atividade criminal no país. Quando liguei para Geoff Ramsey, um pesquisador da Open Society Foundations, ele me disse que essa legalização da maconha — apesar de, certamente, não ser uma política infalível — pode ajudar a minar as gangues locais que também trabalham com prostituição e crimes menores. “No Uruguai, há organizações criminosas transnacionais peruanas e colombianas que tiram vantagem do porto de Montevidéu para enviar cocaína para o mercado europeu”, disse ele, “e é provável que elas não sejam afetadas por isso. No entanto, as gangues locais que também existem ali vão sofrer um grande golpe". Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) Embora possa não ser a droga mais rentável, o mercado da maconha é o mais popular do Uruguai, com 20% da população a consumindo em algum momento da vida. Se esse mercado for tirado das mãos dos criminosos locais — criminosos que contribuem com a insegurança no país — eles sentirão o golpe no bolso. Claro, como esse será o primeiro experimento do tipo no mundo, o tiro pode sair pela culatra. Criminosos não costumam largar tudo e fazer fila nas agências de emprego à procura de uma nova vida. Felizmente, o presidente Mujica parece estar ciente disso e pretende aumentar os gastos com o policiamento. O dinheiro gerado pelas vendas de maconha pelo governo será utilizado para coibir o tráfico de drogas pesadas, outro caminho que os criminosos podem tentar seguir, bem como para garantir que nenhum dos novos produtores de maconha ultrapasse determinados limites. Se esses desfechos possíveis forem abordados, a legalização da maconha no Uruguai — de acordo com Geoff, pelo menos — “Tem uma boa chance de reduzir homicídios e outros crimes violentos”. O que pode criar um precedente para outros países da América Latina e de todo o mundo, no que diz respeito à política de drogas, ou pelo menos inspirá-los para que ajam contra o status quo de proibições. Na verdade, alguns deles já estão fazendo exatamente isso, como o Equador, que descriminalizou recentemente o uso pessoal de drogas e os presidentes da Colômbia e Guatemala, que anunciaram que desejam pesquisar uma alternativa à Guerra às Drogas destrutiva liderada pelos Estados Unidos. Claro, não é hora de se precipitar. Nesse estágio, o esquema é meramente “experimental” e o mundo todo estará atento aos resultados. No entanto, se isso conseguir produzir todos os benefícios esperados pelo governo uruguaio, quem sabe qual será o próximo país a instalar seu líder político à frente de uma indústria da maconha. http://www.vice.com
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