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TUFTUF

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Tudo que TUFTUF postou

  1. parabens jean seu objetivo tá sendo alcançado !! os reaça enrustido já estau saindo da toca com seu discurso moralista no final só vai sobrar o discurso moral!!!!! na marcha desse ano espero ver a turma da parada gay e a turma "reprimida" da marcha
  2. Os Mutantes - El Justiciero http://www.youtube.com/watch?v=d5TL8hSC7g4#t=47 essa é pra vc...
  3. HCor testará erva da família da sálvia contra câncer de mama MONIQUE OLIVEIRA DE SÃO PAULO 05/02/2014 03h27 Mais opções O novo centro de oncologia do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, vai testar a eficácia de uma erva da medicina tradicional chinesa, da mesma família da sálvia, contra o câncer de mama. Os testes clínicos devem começar no ano que vem em pacientes com tumores dependentes de estrógeno, que correspondem a 80% dos casos de câncer de mama. Em laboratório, a erva Danshen (Salvia miltiorrhiza) mostrou eficácia na inibição do crescimento das células cancerosas. O composto isolado da planta, segundo pesquisadores, não só bloqueou os receptores de estrógeno como também se mostrou mais potente que o tamoxifeno, principal droga usada para tumores de mama que dependem desse hormônio para se desenvolverem. Editoria de Arte/Folhapress A pesquisa, feita pelo grupo do oncologista brasileiro Gilberto Lopes no Instituto Johns Hopkins em Cingapura, foi publicada no periódico "Cancer Letters". Lopes também dirigirá o centro de oncologia do HCor. A equipe isolou da Danshen, também chamada de ginseng vermelho, o composto ATA. Depois de comprovadas as propriedades antitumorais da substância, o grupo a enriqueceu para aumentar o seu potencial de se ligar a receptores de estrógeno. O composto então se tornou capaz de se conectar ao receptor e estimular sua degradação. Hoje, o tamoxifeno, considerado terapia padrão para esses tipos de câncer, é ineficaz em cerca de 30% dos casos. "O composto ATA tem um mecanismo diferente e poderia ser uma alternativa", diz Gilberto Lopes. Segundo o pesquisador, enquanto o tamoxifeno compete com o estrógeno, o composto derivado da erva atua diretamente no receptor, o que poderia garantir maior eficácia do tratamento. Para Marcelo Cruz, oncologista do Hospital São José, é importante que se tente bloquear a via pelo qual os tumores se alimentam. "Mas o câncer é bastante complexo e nem sempre tem uma única via", afirma. Já o oncologista Sérgio Simon, do hospital Albert Einstein, afirma que o estudo é interessante, mas mais testes serão necessários para provar que o composto é eficaz e poderá ser usado na prática. Não é a primeira vez que um produto da medicina chinesa é testado contra o câncer. O remédio pactilaxel, usado para câncer de mama e ovário, é extraído da árvore do teixo do Pacífico. Descoberta em 1967, a droga impede o crescimento do tumor. fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/02/1407638-hcor-testara-erva-da-familia-da-salvia-contra-cancer-de-mama.shtml
  4. pig pig pig e hipocrita é o que mais tem no growroom jean fez e faz um trabalho brilhante... será que essa rejeiçao é pelo que ele devende.... cuidado que eu li em algum jornal que maconha tranforma o cara em gay e faz ate crescer peitinho

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    2. Fabrício BrasilC (olho)

      Fabrício BrasilC (olho)

      rapaz, se assim fosse já estaria soltando a franga a anos e já seria uma vaca (boi?) leiteiro. Isso já é desespero da proibição que está sem argumentos.

    3. drpernambuco

      drpernambuco

      Que isso, não importa de onde o cara veio ou se ele gosta de homem. Isso é besteira. O importante é a atitude progressista e séria do cara. Dá uma lida nesse texto - http://canabiscultura.com.br/2014/01/31/se_alguem_tem_o_direito_de_encher_a_cara_num_bar_ou_em_casa_tambem_tem_o_direito_de_fumar_um_baseado/

    4. drpernambuco
  5. alguem pode me explicar porque o jean é a pessoa errada? porque ele nao pode apresentar o projeto? ps "ex bbb" quanto preconceito "reprimido"
  6. mas constituiçao nao foi lascada pelo presidente dessa casa? como pode ser inconstitucional se nao tem constituiçao
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    2. sebrae12

      sebrae12

      Urugai vai ser mais top qur outros paises legaliado.....um dolar grama do skunk ai sim

    3. TUFTUF
    4. diegrow

      diegrow

      detalhe: o uruguai quer novos moradores de toda a america latina... uruguai clareando a menteee

  7. http://www.youtube.com/watch?v=Q7k1UI4auBE
  8. DURA porta dos fundos

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    2. TUFTUF

      TUFTUF

      Ho75uns r s rsrs

    3. sano

      sano

      ja devem ter levado muita dura!

    4. Solid Snake

      Solid Snake

      "me da sua mão, hmmmm, q cheiro é esse!? Cheiro de SUBORBO!? POW POW POW"

  9. O Estrangeiro - Albert Camus

    1. Fabrício BrasilC (olho)

      Fabrício BrasilC (olho)

      valeu. o canal do youtube tem muito filme loco heim? att

  10. só quem nao faz teste de drogas no brasil e a policia que tem arma na cintura fé publica e autorizaçao para matar
  11. Indústria farmacêutica: Mentiras e muito dinheiro Detalhes Publicado em Sexta, 31 Janeiro 2014 14:05 inShare Seis casos revelam que efeitos graves de medicamentos são omitidos para sustentar consumo e lucros Por Martha Rosemberg No Outras Palavras Quando um medicamento causa efeitos adversos, esta informação muitas vezes não é exposta durante anos, o que permite à indústria farmacêutica continuar ganhando muito dinheiro. O Food and Drug Administration (FDA), órgão governamental dos Estados Unidos para alimentos e medicamentos, e a indústria farmacêutica argumentam que os efeitos colaterais perigosos em uma droga só aparecem quando é usada por milhões de pessoas – e não no grupo relativamente pequeno de pessoas que fazem testes clínicos. Mas existe outra razão pela qual os consumidores acabam sendo cobaias. Os remédios são levados apressadamente ao mercado, após um período muito curto (de apenas seis meses) para que a indústria possa começar a ganhar dinheiro, enquanto a segurança ainda está sendo determinada. Tanto a droga para os ossos Fosamax, repleta de riscos, quanto a analgésica Vioxx, ambas da indústria Merck, foram ao mercado após seis meses de revisão. No caso da Vioxx, isso ocorreu porque “o medicamento potencialmente provia uma vantagem terapêutica sinificativa sobre outras drogas já aprovadas”, disse a FDA. Obrigado por isto. E cinco drogas (Trovan, Rezulin, Posicor, Duract e Meridia), que entraram no mercado em 1997 por pressões da indústria e do Congresso sobre a FDA, diz a PublicCitizen, foram em seguida retirados. Abaixo, algumas drogas cujos riscos não impediram que seus fabricantes fossem autorizados a colocá-las à venda e exercer seu “valor de patente”. 1. Singulair Você imaginaria que a Merck aprendesse, após os problemas com Vioxx e a Fosamax, que marketing agressivo pode esconder apenas por algum tempo os riscos emergentes das drogas. Mas não. Para vender o Singulair, sua droga contra asma e alergias para crianças, a indústria fez uma parceria com Peter Vanderkaay, o nadador medalha de ouro nas Olimpíadas, com acadêmicos e com a Academia Norte-americana de Pediatras – mesmo após a FDA advetir sobre os “eventos neuropsiquiátricos” do medicamento, incluindo agitação, agressão, pesadelos, depressão, insônia e pensamentos suicidas. Enquanto a Merck fazia a propaganda do Singulair (que vem em fórmula mastigável e com gosto de cereja), com slogans como “Singulair é feito pensando nas crianças”, a Fox TV e mais de 200 pais relataram, no site askapatient [“pergunte a um paciente”] que suas crianças, ao tomar o remédio, exibiam humor alterado, depressão e déficit de atenção (ADHD), hiperquinesia e sintomas suicidas. Cody Miller, um garoto de 15 anos de Queensbury, Nova Yorque, tirou sua própria vida dias após tomar o medicamento, em 2008. Ainda assim, o Singulair arrecadou 5 bilhões de dólares para a empresa, em 2010. Após sua patente expirar, em 2012, a Administração de Bens Terapêuticos da Austrália (equivalente à FDA ou à Anvisa) reportou 58 casos de eventos psiquiátricos adversos em crianças e adolescentes, primariamente pensamentos suicidas. Quem sabia? 2. Zyprexa Como vender uma droga que provoca ganho de peso de cerca de 10 quilos, em 30% dos pacientes, chegando até 45 kg, em alguns? Enterrando seus riscos. O antipsicótico Zyprexa era a nova aposta da Eli Lilly, depois de seu antidepressivo campeão de vendas Prozac – mesmo que o laboratório soubesse, já em 1995, de acordo com o New York Times, que a droga está ligada a um ganho de peso incontrolável e até diabetes. Os efeitos colaterais do Zyprexa de “ganho de peso e possível hiperglicemia fazem um grande mal ao sucesso de longo prazo desta molécula criticamente importante”, havia escrito Alan Breier, da Lilly, segundo documentos obetidos pelo jornal. Mais tarde Alan tornou-se médico-chefe da empresa. Mesmo após a Lilly ter pagado multas, após acusada de ocultar informações sobre a relação entre a droga e altos níveis de açúcar no sangue ou diabetes (e de ter comercializado ilegalmente a droga para pacientes com demência), o Zyprexa rendeu 5 bilhões de dólares em 2010, acima até do Prozac. Quem disse que crime não compensa? O Zyprexa foi especialmente comercializado para os pobres e virou um dos medicamentos principais do Medicaid, o programa público de saúde norte-americano, extraindo pelo menos 1,3 bilhões de dólares do orçamento do país, só em 2005. Em 2008, a empresa estabeleceu um acordo para cobrir o custo dos pacientes do Medicaid que desenvolveram diabetes após usar a Zyprexa. Como raposa vigiando galinheiro, a Lilly ofereceu um “serviço gratuito” para “ajudar” os estados a comprar drogas como a Zyprexa para doenças mentais — e vinte deles aceitaram a oferta. A patente do remédio acabou em 2012. 3. Seroquel O antipsicótico Seroquel, produzido pelo laboratório AstraZeneca, do Reino Unido, tornou-se um dos medicamentos mais vendidos nos EUA, arrecadando mais de 5 bilhões de dólares em 2010, apesar de seus riscos frequentemente relatados. O remédio foi comercializado tão vastamente para crianças pobres que, em 2007, o Departamento de Justiça para a Juventude da Florida comprou duas vezes mais Seroquel que Advil. Sua elevada aquisição no serviço militar, para usos não aprovados — como para estumular o sono e para distúrbio de estresse pós-traumático (PTSD) — também foi espantosa. Relatos de mortes repentinas de veteranos que utilizavam a droga emergiram quando as compras do Seroquel pelo Departamento de Defesa dos EUA cresceram 700%. Poucos meses após a aprovação da Seroquel, em 1997, um artigo no Jornal de Medicina, de Dakota do Sul, já levantava questões sobre a interação perigosa da droga com outros onze medicamentos. Passados três anos, pesquisadores da Cleveland Clinic questionavam o efeito da Seroquel na atividade elétrica do coração. Mas mesmo quando as famílias de veteranos falecidos prestaram testemunhos em audiências no FDA, em 2009, e exigiram respostas de dirigentes e legisladores, o órgão protegeu a empresa. Depois, em 2011, com pouco alarde, o FDA emitiu novos avisos que confirmavam as notícias devastadoras: tanto o Seroquel quanto sua versão estendida, que fora lançada, “deveriam ser evitados” na combinação com pelo menos outros 12 remédios. A droga também deveria ser evitada pelos idosos e pessoas com doenças cardíacas por causa de seus claros riscos ao coração. Ops… A patente expirou no ano seguinte. 4. Levaquin Os antibióticos à base de fluoroquinolona estão entre os mais vendidos. Muitas pessoas lembram-se do Trovan (na época dos ataques com antrax, logo após o 11 de setembro), mas a indústria farmacêutica espera que não nos lembremos de que foi retirado de circulação por causa de danos ao fígado, e do Raxar, removido por causar eventos cardíacos e morte súbita. O Levaquin, da Johnson & Johnson, igualmente baseado em fluoroquinolona, foi o antibiótico mais ventido nos EUA em 2010, com receitas acima de US$ 1 bilhão por ano — mas agora é tema de milhares de processos. Em 2012, um ano após a patente do Levaquin expirar, uma enxurrada de efeitos colaterais começou a emergir sobre este medicamento e toda a classe de fluoroquinolonas, lançando dúvidas sobre sua segurança. A revista da Associação Médica Norte-Americana relatou que, de 4.384 pacientes diagnosticados com descolamento de retina, 445 (10%) foram expostos a fluoroquinolone no ano anterior ao diagnóstico. A Revista de Medicina da Nova Inglaterra relatou no mesmo ano que o Levaquin estava ligado a um risco crescente de morte cardiovascular, especialmente morte súbita por distúrbios no ritmo cardíaco. Embora a FDA tenha alertado sobre as rupturas de tendão — especialmente os tendões de Aquiles — provocadas por fluoroquinolonas em 2008, e adicionado uma tarja preta de advertência na embalagem, novos avisos graves foram feitos dois anos após o fim da patente do Levaquin. Em 2013, a FDA advertiu sobre o “efeito colateral sério de neuropatia periférica” — um tipo de dano nos nervos no qual as vias sensoriais são prejudicadas — nas fluoroquinolonas. Neuropatias periféricas causadas por esta classe de antibióticos podem “ocorrer logo após a administração destas drogas, e podem ser permanentes”, alertou a agência. Fluoroquinolonas também estão ligadas ao Clostridiumdifficile, também chamado de C. Diff, um micróbio intestinal sério e potencialmente mortífero. 5. Topamax Antes de sua patente expirar, em 2009, a droga Topamax deu à Johnson & Johnson 1 bilhão de dólares por ano, e foram mais US$ 538 milhões depois disso. O remédio foi tão preferido, para condições de dor no serviço militar, que recebeu o apelido de “Stupamax” – uma referência à maneira com que diminuia os tempos de reação e prejudicava a coordenação motora, a atenção e a memória, de acordo com o ArmyTimes. Não era muito bom para o combate… Um ano antes de cair a patente do Topamax, a FDA alertou que ela e outras drogas estão correlacionadas com suicídios, e pediu a seus fabricantes para adicionar avisos na caixa. Quatro pacientes usuários da droga mataram-se, contra nenhum sob placebo, declarou a FDA após rever os testes clínicos. Já em 2011, o órgão anunciou que o Topamax pode causar defeitos de nascimento nos lábios, nos bebês de mães que ingerem a droga. “Antes de começar com o topiramato, grávidas e mulheres em idade fértil devem discutir outras opções de tratamento com seu profissional de saúde”, alertou o FDA, mas isso não impediu o órgão de aprovar uma nova dieta de medicamentos contendo o genérico do Topamax, em 2012. 6. Oxycontin O Oxycontin, do laboratório Purdue Pharma, é a avó de drogas que geram muito dinheiro, apesar de seus efeitos colaterais letais. Junto de outros opióides, ele causou o número assutador de 17 mil mortes no ano passado — quatro vezes mais que em 2003. “O aumento [no uso] foi alimentado em parte por médicos e organizações de defesa de analgésicos, que recebiam dinheiro de empresas e faziam alegações enganosas sobre a segurança e a efetividade de opióides — inclusive afirmando que o vício é raro”, relatou o Journal Sentinel. A Sociedade de Geriatras Norte-Americanos usou pesquisadores ligados à indústria farmacêutica para reescrever guias clínicos em 2009, diz a publicação. Após reescritos, eles especificavam opióides para todos os pacientes com dor moderada a severa Devido à sua fórmula, que lhe permite agir por um longo período, pensou-se que o Oxycontin teria toxidade e potencial de provocar dependência reduzidos – ao menos até seus efeitos tornarem-no mais popular que a cocaína nas ruas (todos os 80mg de pílulas podíam ser tomados de uma vez). Em 2010, respondendo aos vícios, overdoses e mortes associadas à droga, a Purdue Pharma desenvolvou um Oxycontin inviolável, e, dois anos depois, passou a pressionar por leis que exigissem inviolabilidade de todos os opiácios. A empresa garantiu que sua maior preocupação era a saúde pública, mas muitos se perguntaram sobre o porquê desta preocupação só se revelar às vésperas do fim da patente da droga, em 2013… fonte: http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/3867-industria-farmaceutica-mentiras-e-muito-dinheiro
  12. Estudo aponta que usar maconha aumenta as chances de ter filhos viciados Especialistas, contudo, ressaltam a importância de mais pesquisas Diminuir Fonte Aumentar Fonte Imprimir Corrigir Notícia Enviar Paloma Oliveto - Correio Brasilienze Publicação:31/01/2014 14:00Atualização:31/01/2014 09:56 Saiba mais... Maconha poderá ser usada para fins medicinais em Nova York Liberação da maconha divide médicos-psiquiatras Cientistas uruguaios estudarão influência da maconha no sono Os que defendem a legalização da maconha argumentam que se trata de liberdade individual. Nem tanto, segundo um estudo recente, publicado na revista especializada Neuropsychopharmacology. Os pesquisadores da Faculdade de Medicina Mount Sinai, de Nova York, encontraram evidências de que o consumo da droga na adolescência está associado a uma probabilidade maior de os descendentes se tornarem dependentes de drogas. O experimento foi realizado com ratos, mas a principal autora, Yasmin Hurd, professora de psiquiatria, farmacologia e química biológica, acredita que o resultado pode influenciar as políticas de liberação da cannabis. Anteriormente, Hurd havia constatado, também em camundongos, que a exposição precoce à maconha aumenta o risco de, na idade adulta, se buscar compensações químicas para satisfazer o cérebro em drogas mais pesadas. Agora, ela resolveu investigar se o consumo teria implicações para as gerações futuras, mesmo sem exposição direta à substância psicoativa. Clique na imagem para ampliá-la e saiba mais sobre o estudo “Estudos evidenciam que o uso de drogas, incluindo maconha, por parte dos pais, traz prejuízos aos filhos. Mas essas pesquisas levam em consideração o consumo durante a gestação e na época da concepção. Queríamos saber se o uso de drogas antes disso poderia trazer implicações negativas à descendência”, explica Hurd. O resultado da pesquisa indicou que ratinhos cujos pais tiveram contato com a principal substância psicotrópica da maconha, o THC, durante a adolescência tinham mais riscos de exibir comportamentos compulsivos e de buscar a autoadministração de heroína. Isso acontece, explica Hurd, por causa da epigenética. Esse conceito se refere a características transmitidas à geração seguinte sem que tenha havido uma modificação no DNA. Alguns estudos têm fornecido evidências fortes de que o vício pode ser hereditário. Nesses casos, os pais com genes que os tornam mais propensos a serem dependentes passam essas variantes aos filhos. A epigenética, diferentemente, está associada à exposição ambiental. Pesquisas com gêmeos, que têm DNA praticamente idêntico, mostram como as experiências exercem uma influência tão grande sobre o indivíduo quanto a sequência de genes. Substâncias como tabaco, álcool e outras drogas imprimem suas marcas no material genético do indivíduo. Sem provocar mutações — alterações na ordem das letras —, elas promovem mudanças químicas nas moléculas do DNA. Essas características adquiridas pelos genes podem ser transmitidas aos filhos. No experimento do Mount Sinai, os pesquisadores expuseram ratos adolescentes a doses de THC. Quando os animais estavam adultos e já não tinham contato com a substância psicoativa, eles foram colocados para cruzar. Os fetos não foram expostos no útero, já que, na gestação, as fêmeas viviam em um ambiente livre de cannabis. Ao atingir a adolescência, os ratinhos demonstraram um comportamento típico de dependentes químicos. Além de exibir alterações motoras associadas à compulsão, eles se esforçavam e se arriscavam mais que outros animais para acessar uma infusão de heroína deixada no recinto pelos pesquisadores. Análises do sangue dos animais indicaram que eles tinham impressos nos genes alterações químicas que, no cérebro, estão associadas aos sistemas de recompensa, os mesmos implicados no vício. “Não tenho dúvidas de que evidenciamos que a cannabis afeta não apenas quem se expõe a ela, mas as futuras gerações também. Isso deveria ser considerado pelos legisladores que consideram legalizar o consumo da maconha.” Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo, mais de 20 milhões de pessoas são dependentes da cannabis, sendo que seu consumo é particularmente alto (30%) entre indivíduos de 16 a 24 anos. “É a população mais suscetível aos efeitos danosos da maconha”, observa Hurd. O principal ingrediente ativo, o THC, age no cérebro ao se ligar a receptores localizados nos neurônios. Essa união desencadeia uma série de reações químicas, regulando o metabolismo, a sensação de prazer, os processos cognitivos e a ingestão de alimentos. Quando o THC superestimula os receptores canabinoides, há uma redução das habilidades de memória, da motivação e, gradualmente, ocorre a dependência. Busca por comprovação Estudioso da relação entre epigenética e uso de drogas, o psiquiatra David A. Nielsen, do Bayler College of Medicine, na Inglaterra, diz que as pesquisas que investigam essa associação ainda estão muito embrionárias, o que requer um aprofundamento do resultado alcançado pelos colegas de Mount Sinai. “A epigenética evolui rapidamente. Mas o vício ainda é um campo órfão comparado a outras áreas de pesquisa, como a oncologia”, diz. Uma revisão sistemática dos poucos estudos a respeito da epigenética e da dependência em ópio, álcool e cocaína, contudo, permitiram a Nielsen avaliar que alterações na expressão do gene influenciam as respostas iniciais e continuadas à droga, ao desenvolvimento da tolerância que leva ao vício, ao afastamento e ao relapso. “Aparentemente, as mudanças epigenéticas estão associadas ao vício mais em consequência da exposição direta à substância do que a uma predisposição biológica”, observa. Mas ele não descarta que essas alterações influenciem, futuramente, a descendência. “Pesquisas sobre mudanças na metilação do DNA provocadas pelo uso de drogas sugerem a possibilidade de a epigenética predispor um indivíduo a uma vulnerabilidade maior à dependência química.” Para Thomas Kosten, também pesquisador do Bayler College of Medicine, estudos futuros terão de confirmar os resultados de Hurd e verificar se a predisposição ao vício é passada para mais de uma geração. Mas ele diz que esse e outros trabalhos oferecem indícios fortes. “Ainda não temos uma associação causal definitiva entre o abuso de drogas e as mudanças epigenéticas, e as relações estatísticas estão apenas começando a ser replicadas. Contudo, todas as evidências mostram que a dependência e as mudanças epigenéticas não são apenas uma coincidência. Aparentemente, o efeito das drogas sobre a regulação dos genes ocorre em duas direções: a epigenética é um fator de risco, aumentando a predisposição, ao mesmo tempo em que o uso da droga provoca mudanças epigenéticas”, diz. Venda legal Em 1º de janeiro, a indústria da maconha recreativa abriu suas portas em oito cidades do estado americano de Colorado, até agora o único a legalizar a produção e o comércio do entorpecente. Até então, esses estabelecimentos só existiam na Holanda, país que permite a compra e a venda de cannabis, mas onde cultivá-la e processá-la são atos ilegais. Nos próximos meses, Washington se juntará ao Colorado. O senado uruguaio aprovou, em dezembro, a produção e a venda da maconha para cidadãos cadastrados, mas a medida ainda não vigora. fonte:http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/01/31/noticia_saudeplena,147331/estudo-aponta-que-usar-maconha-aumenta-as-chances-de-ter-filhos-viciad.shtml EU NÃO SOU RATO
  13. tanto as drogas como a loucura para alguns é o refugio da genialidade http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2014/02/philip-seymour-hoffman-morre-diz-jornal.html

    1. Granjaman

      Granjaman

      O Secretário do Mr. Lebowski morreu

  14. http://www.youtube.com/watch?v=SWxzs2oAX1k#t=78
  15. "...e manteve por muito tempo um relacionamento conflituoso com a família" ou a familia que entrava em conflito com vc.... com suas escolhas eu fui reprovado varias vezes e nao fumava.... e bla bla bla bla os neves estao preocupados.....
  16. novela da record um fala para o outro "pra um maconheiro vc tá lembrando de tudo ", resposta do heroi/ mocinho/maconheiro "as celulas se recuperam"

  17. http://www.youtube.com/watch?v=ZwA6_ImbZz0 http://www.youtube.com/watch?v=eJ-ffLcPEmg
  18. crime contra a humanidade !!!! contra sua saúde, cultura, bem estar................................
  19. BOM DIA GROWROOM obrigado pelo apoio de todos, vou continuar escrevendo minha história. e vcs fazem parte dela

    1. TUFTUF

      TUFTUF

      #somostodosgrowroom

    2. sano

      sano

      Nossa história não para!

  20. 7 na flora 1mes 8 no vegetativo + 6 clones 1 madre e 25 seeds de cruza caseira 1 ano de seleçao e cruza tudo no lixo...estou cansado de nao ter apoio

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    2. K-2

      K-2

      porra,,, estou passando pela mesma situação,,, uma relação de 14 anos que precisa ser resolvida, nós já separamos 1 vez, voltamos e agora no final de semana ela me diz que quer dar outro tempo... também não tenho apoio nenhum para o cultivo, estou com 10 mazar na guerrilha,,, nem a patroa nem a família ficam apurrinhando,,, mas também não apoiam...força aê!!!

    3. _Yoda_

      _Yoda_

      Força ai pra vcs, eu não acredito nessa porra de dar um tempo, se pediu tempo é que não ta mais legal, parte pra outra e arruma uma mulher maconheira!

    4. Power Guido
  21. nessa os eua estao atrasados li em algum lugar que um juiz da republica das bananas fez o mesmo, dizem que ele nao podia fazer isso mas o representante maximo das bananas condena sem provas!!! ou seja é o mesmo que um cultivador ser condenado por ter estufa lampadas vasos fertilizantes mesmo sem a existencia de laudo comprovando a ilegalidade se o cara tem a estrutura logo ele é traficante
  22. Presidente da Bayer diz que faz remédio “para pacientes do Ocidente que têm condições de comprar” http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/3860-presidente-da-bayer-diz-faz-remedio-para-pacientes-do-ocidente-que-tem-condicoes-de-comprar

    1. Gnomo de Shiva

      Gnomo de Shiva

      é um babaca completo esse presidente da Bayer... Outro trouxa assim é o dono da Nestle que diz que a agua deveria ser privatizada e se tratada como produto...

    2. Canjamem

      Canjamem

      Filho de chocadeira... por causa de gente desse tipo que o Mundo ta essa merda.

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