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flokinhos

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Tudo que flokinhos postou

  1. nego burro demais cara.. eles não perceberam que cannabis é mato.fala sério!
  2. "Segundo a psiquiatra, do IPq (Instituto Psiquiatria da USP) e coordenadora do Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool)," Quero saber onde ela anda aperfeiçoando seus conhecimentos sobre a cannabis, ou maconha, como eles gostam de chamar. O texto inteirinho me pareceu proibicionista. Quero ver é sustentar as idéias daqui para frente, com a globalização e as pesquisas em países mais evoluídos na questão das drogas que o Brasil. Na verdade, onde mesmo que estamos evoluindo ? Acho que só quem evolui neste país são os maconheiros
  3. flokinhos

    Maconha Inc.

    sera que vale a pena comprar umas açoes? aqui no brasil já temos alguma empresa visando o mercado canabico?
  4. dps de uma semana de mar flat, hoje teve surf! cabeça feita!!!!!

  5. a ganjah vai salvar a humanidade! Mas acho que vamos ser os ultimos a discutir a legalizacao. go ahead!!
  6. Herton Escobar / O Estado de S. Paulo Cientistas na França descobriram uma molécula no cérebro que pode acabar com o “barato” de fumar maconha. Os resultados da pesquisa, publicada hoje na revista Science, poderão ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos para dependentes, assim como beneficiar o uso terapêutico da droga, inibindo seletivamente alguns de seus efeitos negativos associados. Os pesquisadores, liderados por um grupo do instituto Inserm, em Bordeaux, identificaram o hormônio pregnenolona como uma molécula que bloqueia naturalmente os efeitos do tetrahidrocanabinol (THC), o princípio ativo que produz a sensação de “barato” da maconha e seus efeitos colaterais, como aumento de apetite e perda de memória. Sem com isso, porém, cancelar outros efeitos biológicos e potencialmente benéficos da droga. Em outras palavras: seria possível, teoricamente, fumar maconha para fins medicinais sem ficar doidão; ou cortar o barato de pessoas viciadas no uso recreativo da droga, como forma de tratamento contra a dependência. O estudo foi feito com ratos e camundongos e os dados ainda precisam ser validados em seres humanos para que se possa propor alguma intervenção desse tipo, o que exigirá mais vários anos de pesquisa. Os resultados preliminares, porém, já foram suficientes para impressionar o cientista brasileiro Dartiu Xavier da Silveira, professor do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Fiquei muito surpreso com o trabalho, no bom sentido”, disse. “Me mostrou muitas coisas novas.” A pregnenolona é uma molécula sintetizada naturalmente no cérebro, que serve como precursora para a formação de uma grande variedade de hormônios essenciais ao funcionamento do organismo – a “avó” de todos os hormônios, segundo Silveira. O que os pesquisadores revelam no trabalho da Science é que o THC aumenta a produção de pregnenolona nas células, e que a pregnenolona atua como uma antagonista do THC, acoplando-se ao seu receptor nas membranas celulares e, com isso, bloqueando sua atividade. “É um mecanismo que o próprio corpo tem para evitar os efeitos negativos do THC; o que pode ser uma explicação também para os efeitos terapêuticos da droga”, destaca Silveira. Um desses efeitos bem conhecidos é a redução da ansiedade, que em casos extremos pode levar as pessoas a quadros de fobia social. “Sabemos que a pregnenolona atenua esse tipo de fobia, e que muita gente usa maconha para combater a ansiedade aguda. Isso talvez explique o seu efeito terapêutico”, reforça Silveira. “Esse estudo é o primeiro a mostrar uma ligação entre as duas coisas.” Os primeiros a fazer uso terapêutico da maconha, segundo ele, foram pacientes de aids e câncer, na década de 1990, que fumavam para estimular o apetite e combater a perda de peso ocasionada pelas doenças. Nesses casos, a “larica” induzida pelo THC pode ser considerada um efeito positivo da maconha – que seria inibido pela pregnenolona. Já no caso de uma pessoa obesa, é um efeito prejudicial. “É um jogo intricado de fatores que podem ser positivos ou negativos, dependendo da situação”, diz o pesquisador. Segundo Silveira, só 9 entre cada 100 usuários de maconha tornam-se dependentes da droga. “Talvez o trabalho seja importante para ajudar no tratamento desses 9%; mas o mais inovador é o que ele poderá fazer pelos outros 91%”, diz. O uso terapêutico da maconha é um tema polêmico e que enfrenta forte rejeição, inclusive dentro de setores das comunidades médica e científica. Vários “experimentos legais” porém, estão sendo colocados em prática. O mais recente deles é o caso do Colorado, nos EUA, que na virada do ano se tornou o primeiro Estado americano a legalizar e regulamentar o uso recreativo da droga, além de vários outros que já permitem o seu uso medicinal, como a Califórnia. E no mês passado o Uruguai se tornou o primeiro país a criar um mercado legal de maconha para uso recreativo, com regras nacionais para produção, comercialização e consumo da planta. Fonte: http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/cientistas-identificam-molecula-que-bloqueia-o-efeito-de-barato-da-maconha-no-cerebro/
  7. up de fim de ano, mas cheio de problemas. Os amigos que puderem ajudar: http://www.growroom.net/board/topic/53303-bb-cheese-led-chines-300w/

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